quinta-feira, 15 de agosto de 2024

Grêmio: Gustavo Nunes prioriza saída para a Europa

 Atacante recebeu proposta do Al-Quadisiya, mas não pretende se transferir à Arábia Saudita

Gustavo Nunes marcou um gol na vitória sobre o Cuiabá, pelo Brasileirão 

O atacante Gustavo Nunes não vai deixar o Grêmio para a Arábia Saudita. Apesar de ter recebido uma proposta do Al-Quadisiya, o jogador revelou que prioriza uma saída para a Europa nesta janela de transferências.

"Não chegou nada (de ofertas) para mim. Quem resolve é o clube. Não, o futebol árabe não é bom destino. Prefiro a Europa”, disse o camisa 39, após a vitória tricolor sobre o Fluminense por 2 a 1, pela Libertadores.

Além dos árabes, o Brentford, da Inglaterra, foi o único clube a apresentar uma proposta oficial por Gustavo Nunes. Porém, o valor foi considerado baixo pelo clube gaúcho. O Grêmio comunicou aos representantes do atleta que pretende receber 20 milhões de euros (R$ 120,6 milhões). O Porto, de Portugal, e o Girona, da Espanha, fizeram sondagens recentes.


Correio do Povo

Nasa estuda como trazer à Terra os astronautas da Boeing

 A estadia na Estação Espacial Internacional devia ser de oito dias e já passa de dois meses

Barry Wilmore e Sunita Williams decolaram em 5 de junho e ainda não conseguiram retornar 

A agência aeroespacial dos Estados Unidos, a Nasa, deve decidir até o fim de agosto se traz de volta à Terra dois astronautas a bordo da nave Starliner da Boeing, que os levou à Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), ou em uma nave da SpaceX, sua concorrente, disseram funcionários nesta quarta-feira (14).

Os astronautas da Nasa Barry 'Butch' Wilmore e Sunita 'Suni' Williams decolaram rumo à ISS na Starliner em 5 de junho para o que seria inicialmente uma estadia de oito dias. Contudo, seu retorno foi adiado por falhas nos propulsores que surgiram durante a primeira missão tripulada à ISS por parte da nave espacial da Boeing.

Os funcionários da Nasa assinalaram em coletiva de imprensa nesta quarta-feira que ainda estavam analisando os dados dos propulsores, mas que era iminente uma decisão sobre a utilização da nave Starliner ou de outra da SpaceX. Eles indicaram que houve “discussões muito francas” com a Boeing e que a companhia “confia 100% em seu veículo".

Caso se tome a decisão de não utilizar a Starliner, a SpaceX, de propriedade do magnata Elon Musk e concorrente da Boeing, poderia lançar sua missão Crew-9 à ISS programada para 24 de setembro com apenas dois astronautas, em vez dos quatro habituais.

AFP e Correio do Povo

RS fica abaixo da média nacional nos indicadores de qualidade da educação

 Ideb 2023, que indica o desenvolvimento da Educação Básica, revela que o Brasil só avançou nos anos iniciais do Ensino Fundamental

As metas nacionais, estaduais e municipais são baseadas na média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) 

Apenas uma etapa da Educação Básica atingiu a meta de desenvolvimento escolar prevista para o período 2007-2021 no país: os anos iniciais do Ensino Fundamental (do 1° ao 5° ano). Este nível de ensino obteve índice 6, o esperado pelo governo federal. Este dado é um dos resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2023, divulgado ontem pelo Ministério da Educação (MEC).

Já os anos finais do Ensino Fundamental (do 6° ao 9° ano) e o Ensino Médio, por outro lado, não chegaram às pontuações previstas, de 5,5 e 5,2 pontos, respectivamente. Os anos finais do Ensino Fundamental atingiram 5 pontos – um recuo em relação a 2021 (que foi de 5,1) e 2019 (4,9); e o Médio registrou 4,3 – aumento de 0,1, comparado a 2021 e 2019 (4,2).

No RS, o resultado foi similar ao nacional: os anos iniciais do Fundamental bateram a meta de 6 pontos; os anos finais têm 4,9, em comparação aos 5 pontos do país; e o Ensino Médio ficou com 4,2, abaixo do índice nacional, de 4,3, e inferior à meta do Estado para esta etapa, que era de 5,3.

A cada edição do Ideb, o governo federal espera que as redes estaduais alcancem o índice definido para elas, uma espécie de meta intermediária a ser cumprida para atingir a equidade de Ensino entre todas as unidades da Federação.

Como funciona

O Ideb resulta do cruzamento da porcentagem de alunos não repetentes em uma escola ou rede de Ensino (fluxo escolar); com as médias de desempenho dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática, a partir de provas aplicadas a alunos brasileiros de 2°, 5° e 9° ano do Fundamental; e 3°, do Médio. Em ambas disciplinas, todas as etapas de Ensino registraram notas piores, comparadas à 2019.

A cada dois anos, o Inep faz nova edição do Ideb, avaliando as redes estaduais e de cada município e escola. As metas nacionais, estaduais e municipais são baseadas na média da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), integrada por 38 países, a maioria do continente europeu. Embora não seja membro da OCDE, o Brasil tem presença ativa em suas ações.

Resultados

No Brasil

  • Anos iniciais do Ensino Fundamental: 6 pontos.
  • Anos finais do Ensino Fundamental: 5 pontos.
  • Ensino Médio: 4,3 pontos.

No RS

  • Anos iniciais do Ensino Fundamental: 6 pontos.
  • Anos finais do Ensino Fundamental: 4,9 pontos.
  • Ensino Médio: 4,2 pontos.

Correio do Povo

Eduardo Leite anuncia duas mudanças no secretariado do RS

 Alterações atingem secretarias de Desenvolvimento Rural e do Turismo

Trocas no primeiro escalão do governo envolvem Vilson Covatti (c) e Ronaldo Santini (d) 

O governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB) divulgou, através de redes sociais, duas mudanças no secretariado do paláico Piratini. As pastas de Desenvolvimento Rural e de Turismo terão alterações no primeiro escalão do governo do Rio Grande do Sul.

O secretário Ronaldo Santini (Podemos) sai da Secretaria de Desenvolvimento Rural e vai para a Secretaria do Turismo, pastou que comandou durante o governo Leite I. Já o ex-deputado Vilson Covatti, que já foi secretário do Turismo na atual gestão, comandará a pasta de Desenvolvimento Rural no lugar de Santini.

"O processo de transição nas duas secretarias será feito com absoluta tranquilidade e sintonia entre os novos secretários, sem afetar os projetos em andamento", escreveu Leite, em suas redes.

Luiz Fernando Rodriguez foi durante mais de um ano um secretário interino no Turismo. Antes, havia sido adjunto na Agricultura nas gestões de Covatti Filho e de Silvana Covatti, ambos do PP, no primeiro governo de Leite.

Vilson Covatti teve a exoneração publicada no Diário Oficial do Estado em 14 de julho do ano passado. Ele entrou na disputa da vaga de desembargador que cabe à categoria dos advogados no Tribunal de Justiça Militar do RS. O posto era de Fernando Lemos, atual presidente do Banrisul. No final de novembro, no entanto, ele teve a inscrição indeferida pela OAB/RS.

Perfis disponibilizados pelo governo do Estado:

Ronaldo Santini

Esteve à frente da Secretaria de Turismo do Estado de março de 2021 a março de 2022, antes de ser secretário extraordinário de Apoio à Gestão Política e Administrativa. Formado em Direito, foi eleito deputado estadual pela terceira vez. Também foi deputado federal entre 2018 e 2020, integrando a Frente Parlamentar da Agropecuária. Desde o início da nova gestão, ocupava o posto de secretário de Desenvolvimento Rural.

Vilson Covatti

Foi vereador de Frederico Westphalen, deputado estadual por três mandatos — quando ocupou a presidência da Assembleia Legislativa do RS — e deputado federal por dois mandatos. Na atual gestão, foi secretário de Turismo. É natural de Palmitinho (RS) e advogado pela Universidade de Cruz Alta (Unicruz), com pós-graduação em Processo Civil e Penal pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI) de Frederico Westphalen. Também é formado em Administração com ênfase em Gestão Pública pela URI.

Correio do Povo

Kit 2 Banqueta Alta Rubi Para Cozinha De Madeira Maciça Estofada Com Encosto Para Bancada Americana - Lessul

 


Informações do Produto

Kit 2 Banqueta Alta Rubi Para Cozinha De Madeira Maciça Estofada Com Encosto Para Bancada Americana

A Banqueta Rubi é confeccionada com madeira maciça de eucalipto, tendo um acabamento com tinta PU, a base de resina de poliuretano, no tom marrom canela. No estofamento é utilizado espuma de densidade 23 revestida com tecido linho, em cores variadas, tornando o produto resistente e com alta durabilidade.


Profundidade: 41cm | Largura: 41cm | Altura: 104cm


Perguntas Frequentes:

1° Qual a Altura do chão até o assento?

A altura do chão até o topo do assento é de 70cm.


2° Suporta quantos quilos?

A banqueta suporta até 120Kg.


3° Vocês fazem banquetas sob medida?

Não, trabalhamos apenas com dimensões especificadas no anúncio do produto.


4° A banqueta é entregue montada?

Sim, a banqueta é entregue montada.

Densidade da Espuma

D-23

Estrutura

Madeira Eucalipto

Modelo

espaco espaço vintage moderna altura Pub americano

Giratória

Não

Garantia

3 meses para defeitos de fabricação

Marca

Lessul Alta Estofada de Madeira para Bancada Bistro Banqueta para Cozinha Cantinho de churrasco Canto conjunto café Churrasqueira Cafeteria para Lanchonete Ambiente Gourmet Cosinha barzinho Rústica p varanda

Revestimento

Tecido Linho

Necessita montagem

Não

Profundidade

41cm

Itens inclusos

2 Banquetas Rubi

Apoio para os Pés

Sim

Peso Máximo Suportado

120kg

Peso

12kg

Altura do assento

70cm

Acabamento

Pintura UV

Informações complementares

Marca Mestra Madeira

Material da Estrutura Madeira Maciça Reflorestada

Tamanho Alta

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/kit-2-banqueta-alta-rubi-para-cozinha-de-madeira-macica-estofada-com-encosto-para-bancada-americana-lessul/p/dafd9ag49a/mo/otmo/

Dino suspende emendas impositivas até Congresso criar regras de transparência

 Decisão atinge as “emendas Pix”, emendas individuais e emendas de bancadas


O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino suspendeu todas as emendas impositivas de parlamentares ao Orçamento da União até que o Congresso crie regras para a execução das emendas que observem requisitos de transparência, rastreabilidade e eficiência.

A decisão, que atende a pedido formulado pelo PSOL, atinge as “emendas Pix”, emendas individuais de transferência com finalidade definida e emendas de bancadas. As exceções são recursos enviados para obras já iniciadas e ações para atendimento de calamidade pública.

"Não é compatível com a Constituição Federal a execução de emendas ao Orçamento que não obedeçam a critérios técnicos de eficiência, transparência e rastreabilidade, de modo que fica impedida qualquer interpretação que confira caráter absoluto à impositividade de emendas parlamentares", afirmou Dino no despacho. O ministro também ressaltou que é dever do Executivo verificar se as emendas estão atendendo às regras constitucionais.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Senado aprova novas regras para pagamento de dívidas dos estados

 Proposta tem como principal objetivo permitir que os Estados mais endividados do País renegociem seus débitos de forma sustentável



O Senado aprovou, por 70 votos a 2, o projeto de lei de renegociação das dívidas dos Estados com a União, em uma vitória do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do relator da proposta, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que pretende voltar à presidência da Casa a partir do ano que vem.

Os dois estiveram à frente da negociação que viabilizou a aprovação do texto nesta semana, após acordos com o governo, oposição e governadores de todas as regiões do País.

O projeto agora segue para a Câmara dos Deputados. A proposta tem como principal objetivo permitir que os Estados mais endividados do País renegociem seus débitos de forma sustentávelComo contrapartida para a redução do indexador da dívida, o governo propôs que fossem feitos investimentos em áreas tratadas como fundamentais, prioritariamente o ensino médio técnico.

Os Estados também terão de repassar um porcentual do que seria pago como juros da dívida para um fundo de equalização a ser dividido entre todos os Estados, inclusive os menos endividados.

Alcolumbre passou os últimos dias em intensas negociações com governadores e com o Ministério da Fazenda e fez uma série de mudanças em seu texto. A última delas, diretamente no plenário, quando acatou uma emenda apresentada pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI) que, na prática, permitirá um aporte maior no fundo de equalização a partir do montante amortizado pelos Estados com ativos estatais.

A emenda de Castro faz com que Estados que não façam nenhum pagamento à vista tenham de investir 2 pontos porcentuais do indexador da dívida em ações no próprio Estado e direcionar outros 2 pontos porcentuais ao fundo de equalização que será distribuído entre todos os entes federativos.

Pelo texto anterior de Alcolumbre, esses Estados poderiam gastar 3 pontos porcentuais em suas próprias ações e repassar apenas 1 ponto porcentual ao fundo. Essa mudança foi feita para evitar que alguns Estados utilizassem a possibilidade de usar quase toda a redução do indexador da dívida em investimentos próprios.

Estados menos endividados cobraram a alteração, já que os mais endividados, como São Paulo, por exemplo, poderiam reduzir a taxa de juros e manter o dinheiro no próprio território.

Outra mudança incluída na emenda de Marcelo Castro foi a mudança nos critérios de distribuição. Como o fundo de equalização foi aumentado, o senador propôs que nem toda a divisão siga as regras do Fundo de Participação dos Estados (FPE), que privilegiariam os Estados mais pobres.

Em vez disso, a partilha será feita:

  • 20% com base no inverso da relação entre Dívida Consolidada e Receita Corrente Líquida, ambos obtidos a partir do Relatório de Gestão Fiscal do fim do exercício anterior;
  • 80% com as regras do FPE.

Alcolumbre retirou da versão final do texto, a pedido do governo, um dispositivo que alteraria o conceito de Receita Corrente Líquida (RCL) na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), apurou o Broadcast Político.

Essa mudança poderia significar uma redução nos gastos mínimos em saúde e em emendas parlamentares, por exemplo, já que a RCL é usada para calcular quanto a União deve gastar nessas áreas.

A mudança teve repercussão negativa, o que levou o Planalto a recuar. O relator estabeleceu ainda uma 'escada' para Estados que aderiram ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) manterem os benefícios ao entrarem no novo Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag).

O objetivo, segundo Alcolumbre, é 'não gerar qualquer peso adicional aos Estados membros' do Regime de Recuperação Fiscal, entre eles Goiás, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro. Essa escada permitirá que os entes federativos paguem um porcentual das parcelas ao longo de cinco anos.

No primeiro ano após adesão ao Propag, pagarão 20% do valor da parcela. No segundo, 40%, no terceiro, 60%, e, por fim, no quarto, 80%. A partir do quinto ano, a parcela terá o valor integral.

O Rio Grande do Sul obteve, no entanto, 36 meses de suspensão da dívida por causa das enchentes que afetaram o Estado neste ano. Neste caso, o início do pagamento de 20% da parcela começaria a partir deste período. Outro ajuste feito no texto envolvendo os gastos constitucionalmente exigidos nas áreas de saúde e educação foi para retirá-los do cálculo de limite de despesas dos Estados que aderirem ao Propag.

O motivo é que esse teto estabelecido pelo programa de renegociação das dívidas dos Estados cresce a partir do porcentual da variação da receita primária, enquanto os mínimos de saúde e de educação crescem com base na integralidade.

A versão final do relatório permitiu que os Estados endividados possam usar os repasses pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, criado com a reforma tributária, para abater os débitos dos entes federados, mudança que causou estranhamento entre integrantes da equipe econômica. Essa possibilidade não constava no texto inicial da proposta, apresentado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

A demanda foi apresentada pelo Rio de Janeiro, mas outros Estados, nos bastidores, contestam essa possibilidade. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), aliado do governador Cláudio Castro, apresentou uma emenda nesse sentido.

Como o Broadcast mostrou, há uma percepção no Ministério da Fazenda de que esse dispositivo é inconstitucional por não atender às finalidades constitucionais do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional.

Além disso, a avaliação é de que a operacionalização seria difícil porque não há definição de coeficientes. Alcolumbre também atendeu a uma demanda de Santa Catarina, apresentada pelo senador Esperidião Amin (PP-SC), para que uma dívida já reconhecida da União com o Estado possa ser usada para abater o débito que Santa Catarinense tem com a União.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Quinta-feira começa gelada no RS, mas tarde será agradável

 Massa de ar frio começa a se afastar e dias mais quentes virão

Dia será ensolarado com frio cedo e tarde de temperatura amena 

Rio Grande do Sul terá nesta quinta-feira mais um dia de tempo muito aberto e ensolarado com amplos períodos de céu claro em diversas regiões. O tempo aberto, o ar seco e o vento calmo na madrugada favorecem resfriamento e o dia começa outra vez frio, embora com mínimas mais altas que na primeira metade da semana.

Com o ingresso de ar quente, a temperatura se eleva mais durante a tarde com máximas agradáveis e até um pouco de calor no Noroeste e nos vales.

A massa de ar frio que trouxe uma sequência de dias gelados, até com queda de neve no Sul do Brasil, se afasta para o oceano e ar mais quente começa a ingressar no Rio Grande do Sul para o Norte da Argentina, permitindo uma maior elevação da temperatura nos próximos dias. Foi o que se viu durante a quarta-feira com muito frio ainda cedo da manhã, inclusive com marcas negativas, mas uma tarde que anotou marcas bastante agradáveis e máximas que passaram dos 20ºC em grande parte do território gaúcho.

Confira as mínimas e máximas em algumas cidades do Rio Grande do Sul

  • Porto Alegre 7ºC / 26ºC
  • Torres 7ºC / 25ºC
  • Santa Maria 7ºC / 26ºC
  • Uruguaiana 11ºC / 26ºC
  • Vacaria 3ºC / 24ºC

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Após seis pregões de baixa, dólar tem leve alta com ajustes e ruídos locais

 Dia foi marcado por ajustes e realização de lucros, além de recomposição parcial de posições defensivas em meio ao aumento dos ruídos políticos internos

Com mínima a R$ 5,4292 e máxima a R$ 5,4872, à tarde, o dólar à vista encerrou a sessão desta quarta-feira, 14, em alta de 0,36% 

Após seis pregões seguidos de queda, em que acumulou desvalorização de 5,08%, o dólar apresentou nesta quarta-feira, 14, alta moderada no mercado doméstico, mantendo-se abaixo da linha de R$ 5,50. Segundo operadores, o dia foi marcado por ajustes e realização de lucros, além de recomposição parcial de posições defensivas em meio ao aumento dos ruídos políticos internos.

Pela manhã, a moeda até ensaiou nova queda, após leitura de inflação ao consumidor nos EUA em julho dentro das expectativas chancelar a aposta de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o Banco Central americano) em setembro, com chances praticamente divididas entre 25 pontos e 50 pontos-base.

Com mínima a R$ 5,4292 e máxima a R$ 5,4872, à tarde, o dólar à vista encerrou a sessão desta quarta-feira, 14, em alta de 0,36%, cotado a R$ 5,4693. Apesar do avanço de hoje, a divisa apresenta baixa de 0,83% na semana e desvalorização de 3,29% em agosto.

Para o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, o tropeção do real sugere que investidores estão refazendo parte das posições "compradas" em dólar que foram desfeitas nos últimos dias, para não deixar que a taxa de câmbio fique muito abaixo de R$ 5,50, que ele vê como um ponto de equilíbrio no curto prazo.

"Temos também aumento de ruídos, o que leva a posições mais defensivas. A questão envolvendo o Supremo e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deixou o ambiente doméstico mais confuso. Isso pode dificultar o andamento de pautas importantes no Congresso, ainda mais com a proximidade das eleições municipais", afirma Galhardo. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, o gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes encomendou, de forma não oficial, a produção de relatórios pelo TSE.

No radar do Congresso, deputados e senadores avaliam realizar sessão conjunta nesta semana para aprovar mudanças nas chamadas "emendas PIX", após o ministro Flávio Dino, do STF, exigir mais transparência no repasse de recursos, apurou o Broadcast Político.

Outro ponto relevante é o projeto de renegociação da dívida dos Estados com a União, que deve ser votado no Senado ainda hoje. Apuração do Broadcast mostra que as alterações promovidas pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP) foram avaliadas positivamente pela equipe econômica, uma vez que não trariam impacto no resultado primário. Também estão na pauta dos senadores as medidas para compensação das perdas com desoneração da folha de pagamentos.

Para o diretor de câmbio da corretora Ourominas, Elson Gusmão, após a queda nas últimas seis sessões, era de se esperar que houvesse uma alta pontual do dólar, ainda mais porque os riscos fiscais ainda não foram dissipados. Ele cita fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em evento hoje, admitindo divisão no governo entre uma ala que defende a responsabilidade fiscal e outra que prega a ampliação de gastos. "Além da questão fiscal, temos também queda das commodities com as preocupações sobre a economia chinesa", afirma.

À tarde, o Banco Central informou que o fluxo cambial em agosto, até o dia 9, foi negativo em US$ 302 milhões, resultado de saída líquida de US$ 1,374 bilhão pelo canal financeiro e entrada líquida de US$ 1,072 bilhão via comércio exterior. Em julho, o fluxo total foi positivo em US$ 1,743 bilhão.

Lá fora, termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisa fortes, o índice DXY, que havia tocado mínima aos 102,270 pontos pela manhã sob impacto da inflação ao consumidor nos EUA, zerou a queda ao longo da tarde e passou a trabalhar em ligeira alta, acima 102,600 pontos.

O dólar teve comportamento díspar na comparação com moedas emergentes e exportadores de commodities, em dia de baixa do petróleo e do minério de ferro. Entre pares do real, caiu em relação ao peso mexicano e ao rand sul-africano, mas subiu ante o peso chileno, abalado pelo recuo do cobre e por disputa trabalhista que ameaça paralisar a maior mina de cobre no mundo, localizada no país.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Lula corta mais de R$ 2,2 bilhões da Farmácia Popular e do Auxílio-Gás

 




QUEBRAMOS!

O programa Farmácia Popular, que fornece medicamentos gratuitos para a população mais pobre, foi a ação mais afetada pelo congelamento de gastos do governo Lula, R$ 1,7 bilhão.

O PRESIDENTE BOLSONARO AVISOU!

V[ideo de Bruno Zambelli

Fonte: https://www.instagram.com/p/C-k-bTXJMGi/?e=2f5245af-b041-482c-9424-1f238bf7ba23&g=5