quarta-feira, 14 de agosto de 2024

Governo Lula afunda empresas públicas em rombo histórico de R$ 2,9 bilhões no 1º semestre

 



Esse resultado representa uma deterioração significativa em relação ao superávit de R$ 6,5 bilhões registrado no mesmo período de 2022, durante o governo Bolsonaro.

Os Correios lideram as perdas, com um prejuízo de R$ 1,5 bilhões, seguido por outras estatais como Emgepron, Dataprev, Serpro e Hemobrás, todas evidenciando má gestão e a necessidade urgente de reformas.

Fonte: https://www.instagram.com/p/C-nT0vupiD5/?igsh=N29yYmVxbHdkemt2

URGENTE - Em risco de IMPEACHMENT, Alexandre de Moraes CONTRA ATACA e dobra aposta!

 

Sou você, amanhã

 




“Pior é o silêncio cúmplice, no Brasil, em relação ao mais impactante documento sobre a eleição venezuelana: a carta de 30 ex-presidentes latino-americanos ao presidente Lula. O verbo usado para se dirigirem ao presidente do Brasil foi ‘exortamos’. Exortaram o presidente Lula a fazer prevalecer a democracia na Venezuela. Disseram a Lula que acontece um escândalo e admiti-lo ferirá de morte os esforços pela democracia e direitos humanos no continente. Não são simples militantes políticos. São ex-presidentes, experientes, que conduziram suas nações com democracia. Eles sabem que o Brasil torpedeou a tentativa de pressionar Maduro pelo foro óbvio, que é a Organização dos Estados Americanos. A OEA não teve os 18 votos necessários para uma resolução por direitos humanos e transparência eleitoral porque faltou o voto do Brasil, enquanto Celso Amorim manobrava para tirar a OEA da solução e juntar ao Brasil o México e a Colômbia, numa pressão que não emparedasse Maduro. Os ex-presidentes endereçaram a Lula porque o consideram responsável por Maduro. Não exortaram Petro, da Colômbia, nem Obrador, do México, porque sabem quem pilota a defesa de Maduro. Pois Lula fingiu não ter recebido a carta, e o jornalismo tradicional finge que a carta não existiu. Faz lembrar Millôr Fernandes: deixou de ser jornalismo para ser armazém de secos e molhados”.

Fonte: https://www.instagram.com/p/C-k23HnzFCt/?igsh=MXZucnlhbDh1cXJuaQ%3D%3D

SENHOR DEZ POR CENTO - 13.08.24

 Por André Burger - Economista e pensador


 


Faleceu Delfim Netto, economista da USP e influente tecnocrata e político de vários governos. Durante o regime militar, foi ministro da fazenda no governo Costa e Silva e Medici, embaixador em Paris no governo Geisel e ministro da agricultura e planejamento no governo Figueiredo. Com o retorno à democracia, em 1986, se elegeu deputado federal. Mais recentemente, era conselheiro de Lula.


 


Economistas brasileiros das mais variadas escolas de pensamento exaltaram o falecido. No site do jornal Valor de hoje (12.08), comentaram as imensas contribuições de Delfim ao País, sua sensibilidade para entender os problemas econômicos e seu espírito público. Um deles chega a considerá-lo o maior e mais influente economista do Brasil. Realmente a morte limpa os currículos, pois a gestão de Delfim na economia teve resultados desastrosos, colocando-o entre os mais incompetentes dos nossos economistas. Basta observar, durante seu tempo à frente da economia, o crescimento do endividamento público, as políticas de subsídios setoriais, o tabelamento de preços, o aumento do tamanho do estado e principalmente a inflação. Como ministro da fazenda, nos anos Costa e Silva e Médici, a inflação foi em média de 21% ao ano (calculada pelo IGP-DI da FGV) e como ministro do planejamento, sob Figueiredo, de 142% ao ano.É importante notar que o banco central, a autoridade monetária responsável pela manutenção do poder de compra da moeda, estava sob sua pasta nesses três governos.


 


Porém, a atividade de Delfim não se resumiu a depauperar a economia e destruir a moeda. Participou ativamente da criação do AI-5, aumentando o autoritarismo no País, do que nunca se arrependeu. Delfim se utilizou do autoritarismo para manipular as estatísticas econômicas oficiais mostrando inflações menores e crescimento econômico superior. Perseguiu jornalistas que criticavam a condução da economia. Como embaixador, no governo Geisel, foi objeto de detalhado relatório feito pelo adido militar na França, Coronel Raimundo Saraiva, segundo o qual Delfim e amigos teriam recebido propina para facilitar negócios de bancos franceses no Brasil. Nesse relatório, é dito que Delfim era conhecido no mundo diplomático francês como “Monsieur Dix pour Cent”.


 


Delfim Netto foi eleito deputado federal por São Paulo em 1987 reelegendo-se até 2007. Nesses 20 anos, foi líder ativo do venal Centrão. Em 2005, Delfim aparece como investigado na Lava-Jato por receber propina relacionada a construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, em montante de 10% do total que iriam para os partidos PMDB e PT, cabendo-lhe estimados R$ 15 milhões por contratos fictícios de consultoria.


 


Lula, em nota de pesar, diz: “Durante 30 anos eu fiz críticas ao Delfim Netto. Na minha campanha em 2006, pedi desculpas publicamente porque ele foi um dos maiores defensores do que fizemos em políticas de desenvolvimento e inclusão social que implementei nos meus dois primeiros mandatos. Delfim participou muito da elaboração das políticas econômicas daquele período”. Nada surpreende essa manifestação do presidente. Desde 2002, primeira eleição de Lula, trocavam amabilidades. Delfim assumiu os conselhos da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) e do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). Em 2022 Delfim festejou as decisões do STF que permitiram Lula se candidatar à presidência.


 


Interessante que Delfim e Lula se assemelham em muitos aspectos. A simpatia por medidas e regimes autoritários. O envolvimento em casos de corrupção. A visão intervencionista do estado na economia. O centralismo administrativo. Enfim, aquilo tudo que sabemos, há muito tempo, ser danoso ao desenvolvimento da sociedade, fazendo perdurar a pobreza e a dependência do indivíduo ao estado.


 


Definitivamente um personagem da nossa história cuja morte não me compadece.


Pontocritico.com

AFIRMAÇÕES INÓCUAS?

 ENTREVISTA DE NELSON JOBIM

 


Entre tantas revelações e/ou afirmações que são postadas a todo momento nas REDES SOCIAIS, uma delas, sem demérito das demais que ainda pretendo comentar, diz respeito ao que AFIRMOU O EX-MINISTRO DO STF, NELSON JOBIM, em entrevista que concedeu à CNN BRASIL. Para quem não sabe, mas precisa saber, por se tratar de uma AFIRMAÇÃO FEITA POR UM EX-MINISTRO DO STF, é que o dito cujo -GARANTIU- que os ATOS DE 8 DE JANEIRO NÃO PODEM NEM DEVEM SER ENCARADOS COMO UM ATAQUE À DEMOCRACIA. 



CATARSE COLETIVA

Na real, como bem descreve Pablo Carvalho, editor-chefe do -Portal Novo Norte-, o ex-ministro do STF Nelson Jobim não tem a mínima dúvida de que o que aconteceu foi uma CATARSE COLETIVA DE PESSOAS FRUSTRADAS COM A FALTA DE INTERVENÇÃO MILITAR APÓS AS ELEIÇÕES DE 2022, E NÃO UM GOLPE.


Até aí, mais do que sabido, a afirmação feita por Jobim não difere minimamente daquilo que qualquer cidadão sério e decente vem dizendo desde o trágico momento em que o TSE, de forma pra lá de sinistra, proclamou Lula como presidente em 2022. De novo: a única e grande novidade está no fato de que a afirmação foi feita, embora com grande atraso, por um EX-MINISTRO DO STF. 



SEM CONCLUSÃO CLARA

Mais: para Nelson Jobim, o inquérito conduzido pelo ministro Alexandre de Moraes tem se alongado e expandido SEM UMA CONCLUSÃO CLARA. Ele observou que o inquérito, originalmente criado para investigar ataques ao STF, acabou englobando situações como os ATOS DE VANDALISMO DE JANEIRO, MAS QUESTIONA SE TODOS OS CASOS DEVERIAM SER JULGADOS PELO SUPREMO.



REAÇÃO DE FRUSTRAÇÃO

Jobim destacou ainda que a aplicação das leis precisa ser mais cuidadosa para EVITAR INJUSTIÇAS. Mais ainda: relatou ter analisado casos em que penas severas foram aplicadas de forma genérica, sem considerar as circunstâncias individuais. Para ele, é preocupante ver pessoas condenadas a longas penas em situações que deveriam ser tratadas com mais ponderação.


Na sua clara visão, o EPISÓDIO DE 8 DE JANEIRO foi uma -REAÇÃO DE FRUSTRAÇÃO-, NÃO UM ATO TERRORISTA OU UM ATENTADO À DEMOCRACIA. Ele lembra que atos similares já ocorreram no passado sem que fossem rotulados como ataques ao Estado de Direito, sugerindo que a narrativa atual pode estar sendo inflada por interesses políticos.


Pois, o que mais lamento é que, por mais importantes que sejam as AFIRMAÇÕES FEITAS POR NELSON JOBIM, isto não produzirá os EFEITOS DESEJADOS no fétido corpo da SUPREMA CORTE da qual já fez parte. Pode?


Pontocritico.com

GLOBO VOLTA DE PARIS COM ROMBO HISTÓRICO

 


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Voepass cancela voos que chegam e partem de Fernando de Noronha até 31 de agosto

 Empresa não explicou os motivos pelos quais os trajetos estão suspensos

A Anac diz que acompanha a situação e orienta os passageiros afetados a procurarem a companhia aérea 

A companhia aérea Voepass suspendeu todos os voos que partem e chegam a Fernando de Noronha, em Pernambuco, até o dia 31 de agosto. No site da empresa, todas as simulações de viagens feitas a partir da rota que integra as cidades de Fortaleza e Juazeiro do Norte (Ceará), Natal (Rio Grande do Norte) e a ilha pernambucana, constam como 'indisponíveis' até o último dia do mês.

A Voepass é proprietária da aeronave que caiu na sexta-feira 9, em Vinhedo, interior de São Paulo, matando 62 pessoas.

Procurada, a Voepass não explicou os motivos pelos quais os trajetos estão suspensos. Afirmou que todas as aeronaves em operação estão “aeronavegáveis” e “aptas a realizar voos, com todos os sistemas requeridos em funcionamento”. A reportagem questionou a companhia novamente sobre a indisponibilidade de trafegar nos trechos citados, mas empresa não deu retorno até a publicação do texto.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) diz que acompanha a situação e orienta os passageiros afetados a procurarem a Voepass. Os casos de atrasos, cancelamentos e interrupção do serviço, segundo a agência, devem ser comunicados pela companhia aérea, que precisa também manter os clientes informados a cada 30 minutos a respeito da previsão de voos atrasados.

A Anac informou também que os passageiros que viajariam no período poderão reacomodar as passagens de forma gratuita em voo feito por outra empresa aérea nas datas e horários mais próximos da viagem cancelada. Mas, se o passageiro quiser marcar a viagem para outro dia e horário, conforme sua conveniência, só poderá se deslocar pela Voepass e dentro do prazo de validade do restante da passagem.

Nas redes sociais, a empresa afirma que possui voos diretos para Recife partindo de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Natal e Fernando de Noronha. No site, no entanto, não é possível reservar uma passagem para a capital pernambucana saindo destas cidades.

As causas da queda estão sendo conduzidas pela Polícia Federal e pelo Cenipa, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, da Força Aérea Brasileira. Os orgãos já conseguiram extrair os dados de voz e de voo das caixas-pretas e do Flight Data Recorder, respectivamente, que serão importantes para desvendar as razões para o acidente.

“Neste momento de profunda dor, nosso principal esforço está em seguir apoiando e dando assistência irrestrita às famílias dos passageiros e tripulantes a bordo”, afirma a Voepass, em nota. A companhia alega que a aeronave, modelo ART 72-500, estava regular a apta para voar.

Levadas ao Instituto Médico-Legal de São Paulo, as vítimas passam pelo processo de reconhecimento realizado pelos peritos. Até a última a última atualização do governo do Estado, 45 passageiros já haviam sido identificados e 27 foram liberados aos familiares para o sepultamento. Outros cinco corpos estão em processo de liberação, aguardando a documentação complementar.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Órgão eleitoral da Venezuela não cumpriu medidas de transparência e integridade, diz ONU

 Protestos contra eleições deixaram 25 mortos



O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela "não cumpriu" as medidas básicas de "transparência e integridade" das eleições presidenciais de 28 de julho, afirma o relatório preliminar do painel de especialistas da ONU, publicado na terça-feira (13), ao que o chavismo respondeu com a ameaça de fechar as portas para qualquer observação internacional.

O presidente do Parlamento venezuelano, o chavista Jorge Rodríguez, chamou os especialistas de "lixo" e propôs proibir a observação de "estrangeiros" em futuras eleições no país.

O CNE "não cumpriu com as medidas básicas de transparência e integridade que são essenciais para a realização de eleições confiáveis. Tampouco seguiu as disposições legais e regulatórias nacionais, e todos os prazos estabelecidos foram descumpridos", afirma o relatório preliminar elaborado por quatro especialistas eleitorais enviados à Venezuela pela ONU, que a princípio seria confidencial.

O documento afirma que "todos os prazos estabelecidos não foram cumpridos". O CNE, que ainda não apresentou as atas eleitorais, proclamou Nicolás Maduro reeleito para um terceiro mandato de seis anos com 52% dos votos. No entanto, a oposição liderada por María Corina Machado reivindica a vitória de seu candidato, Edmundo González Uruttia, e denuncia uma fraude.

Mortes em protestos

Os resultados provocaram protestos nas ruas que deixaram 25 mortos, 192 feridos e mais de 2.400 pessoas presas. "Anunciar o resultado de uma eleição sem a publicação de seus detalhes ou a divulgação dos resultados tabulados aos candidatos não tem precedente em eleições democráticas contemporâneas", afirmaram os especialistas da ONU, que estiveram na Venezuela desde o final de junho até 2 de agosto.

O documento aponta que as autoridades venezuelanas "cooperaram e apoiaram o trabalho do painel", mas que, após o fechamento das urnas, "lamentavelmente, e apesar de um pedido enviado por nota verbal, não puderam se reunir com a Junta Diretiva do CNE antes de sua partida".

Ao questionar as críticas do Centro Carter e antes da publicação do relatório do painel da ONU, o presidente do Parlamento venezuelano propôs uma reforma na lei para que "nunca mais" enviados estrangeiros participem como observadores ou venham ao país "tomar posição" durante as eleições.

"A Venezuela rejeita categoricamente o relatório, que divulga uma série de mentiras", respondeu o Ministério das Relações Exteriores em um comunicado. "Representa um ato absolutamente imprudente que mina a confiança nos mecanismos concebidos para a cooperação e assistência técnica", acrescenta a nota.

"O painel de especialistas é um painel de lixo sem palavra, porque assinaram (um acordo) dizendo que o relatório é confidencial e que apenas o poder eleitoral da Venezuela e o secretário-geral das Nações Unidas (Antonio Guterres) teriam acesso", afirmou Rodríguez em uma sessão da Assembleia Nacional unicameral, controlada pelo chavismo.

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos também expressou na terça-feira sua preocupação com as detenções arbitrárias na Venezuela durante os protestos pós-eleitorais e o uso desproporcional da força, que alimentam.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Gabinete de Moraes afirma que requisições ao TSE foram todas regulares

 Ministro responde matéria de jornal que mencionou uso de “formas não oficiais” durante investigação de disseminação de fake news



O gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta terça-feira que foram oficiais e regulares todos os procedimentos realizados para requisitar informações ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no âmbito dos inquéritos que investigam a disseminação de fake news e a atuação de milícias digitais durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. A declaração foi divulgada após o jornal Folha de S.Paulo publicar uma reportagem na qual diz que Moraes usou "formas não oficiais" para determinar a produção de informações para investigar aliados de Bolsonaro durante as eleições de 2022, período em que o ministro foi presidente do TSE.

Segundo o gabinete de Moraes, o TSE tem poder de polícia e pode realizar as pesquisas. "O gabinete do ministro Alexandre de Moraes esclarece que, no curso das investigações do Inquérito (INQ) 4781 (Fake News) e do INQ 4878 (milícias digitais), nos termos regimentais, diversas determinações, requisições e solicitações foram feitas a inúmeros órgãos, inclusive ao Tribunal Superior Eleitoral, que, no exercício do poder de polícia, tem competência para a realização de relatórios sobre atividades ilícitas, como desinformação, discursos de ódio eleitoral, tentativa de golpe de Estado e atentado à democracia e às Instituições", diz trecho da nota.

O ministro também esclareceu, por meio do gabinete, que os relatórios apenas descreviam postagens ilícitas nas redes sociais e eram enviadas para investigações da Polícia Federal. "Todos os procedimentos foram oficiais, regulares e estão devidamente documentados nos inquéritos e investigações em curso no STF, com integral participação da Procuradoria-Geral da República", enfatiza.

Agência Brasil e Correio do Povo