terça-feira, 6 de agosto de 2024

Dólar cai 1,46% com tom duro da ata do Copom e menor aversão a risco

 Moeda americana fechou cotada a R$ 5,6574

Moeda americana fechou cotada a R$ 5,6574 

A recuperação do apetite ao risco no exterior e o tom duro da ata do Comitê de Política Monetária (Copom) derrubaram o dólar no mercado doméstico na sessão desta terça-feira, 6. Em baixa desde a abertura dos negócios e com mínima a R$ 5,6313 no início da tarde, a moeda americana fechou cotada a R$ 5,6574, em queda de 1,46%. Ontem, no auge do estresse lá fora, o dólar havia superado pontualmente os R$ 5,85, atingindo os maiores níveis desde março de 2021.

Com a diminuição dos temores de recessão nos EUA, investidores abandonaram o refúgio dos Treasuries e voltaram aos mercados acionários. As bolsas asiáticas se recuperaram e os índices em Nova subiram mais de 1%. O iene caiu cerca de 0,60% em relação ao dólar - o que aliviou a pressão sobre divisas de países de juros altos, abaladas nos últimos dias pelo desmonte das operações de carry trade financiadas na moeda japonesa.

O real ostentou o melhor desempenho entre as principais divisas globais. Além de uma correção técnica, a moeda brasileira foi beneficiada pela sinalização do Banco Central de que pode elevar a taxa Selic. Além de eventual ampliação do diferencial de juros interno e externo, uma vez que o Federal Reserve deve cortar a taxa básica americana em setembro, há um ganho de credibilidade da política monetária com o discurso uníssono do Copom.

O economista-chefe da Western Asset, Adauto Lima, observa que a moeda brasileira se beneficiou hoje de uma melhora do ambiente externo, com recuperação das bolsas e avanço das taxas dos Treasuries, o que mostra menor aversão ao risco.

'Mais o ponto principal foi a ata do Copom bem mais dura, sugerindo que houve um debate sobre alta dos juros. Essa mudança no tom da política monetária provocou o fortalecimento maior da nossa moeda', afirma Lima.

Divulgada pela manhã, a ata do Copom trouxe um recado claro de que há possibilidade de elevação da taxa Selic em breve, algo que não identificado por analistas no comunicado de quarta-feira passada, 31, quando o colegiado decidiu manter a taxa Selic em 10,50% ao ano.

Após do alerta para o 'cenário é marcado por projeções mais elevadas e mais riscos para a alta da inflação', a ata traz um trecho claro de que os integrantes do Copom estão alinhados em torno de seus próximos passos: 'o Comitê, unanimemente, reforçou que não hesitará em elevar a taxa de juros para assegurar a convergência da inflação à meta se julgar apropriado'.

Para o economista da Western, caso os próximos indicadores mostrem que não há um quadro de desaceleração aguda da economia americana, amparando uma estratégia de redução gradual dos juros pelo Fed a partir de setembro, é possível que o Banco Central brasileiro opte por uma elevação da taxa Selic. Isso porque o quadro doméstico é de crescimento acima do esperado, mercado de trabalho aquecido e expectativas desancoradas, como pontuado pelo Copom na ata.

'O real está muito depreciado e pode se recuperar. Mas é preciso lembrar que diferencial de taxa de juros é um elemento e não necessariamente o mais importante. Precisamos de uma retomada da credibilidade da política fiscal, além de um cenário externo de menor aversão ao risco', diz Lima.

O economista-chefe do Banco Master, Paulo Gala, ressalta que um corte de juros nos EUA e a continuidade do movimento de 'correção' das ações de big techs podem ser positivos para os ativos domésticos. Ele afirma que tanto as taxas americanas elevadas quanto o apetite por ações de tecnologia estavam drenando recursos de países emergentes.

'O Brasil continua sendo uma alternativa boa e barata. A moeda brasileira se valoriza bastante hoje', diz Gala, acrescentando que a ata do Copom mostra que o país 'está no limite' de entrar em um ciclo de alta da Selic. 'Este Copom que está aí não vai ter dúvida em subir os juros. O Brasil cresce mais do que se imaginava, graças às transferências sociais, que estão gigantes'.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Boric falando verdades na cara do Lula!

 



Vídeo de Bruno Zambelli

Fonte: https://www.instagram.com/p/C-TxfbUNlC3/?e=00ef2f03-7c2b-457e-ada1-1c3cf550eb71&g=5

Lula é fortemente vaiado após ter seu nome anunciado em visita oficial ao Chile

 

Deputada Bolsonarista sofre estranho AClDENTE de AVlÃO

 

Livro - Box Harry Potter - Edição Pottermore

 


Informações do Produto

Livro - Box Harry Potter - Edição Pottermore

Novo box com 7 livros com capas e ilustrações inéditas da Pottermore e mais de 20 adesivos exclusivos grátis.


A vida do menino Harry Potter não tem um pingo de magia. Ele vive com os tios e o primo, que não gostam nem um pouco dele. O quarto de Harry é, na verdade, um armário sob a escada, e ele nunca comemorou um aniversário sequer em onze anos. Até que, um dia, Harry recebe uma carta misteriosa, entregue por uma coruja: um convite para estudar num lugar incrível chamado Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts. Lá ele vai encontrar não só amigos, esportes praticados em vassouras voadoras e magia para todo lado, como também seu destino: ser um aprendiz de feiticeiro até o dia em que terá que enfrentar a pior força do mal, o bruxo que assassinou seus pais. Mas, para isso, Harry precisará passar por uma série de desafios e enfrentar inúmeros perigos.


Em sete livros que se tornaram o maior fenômeno editorial de todos os tempos, com mais de 450 milhões de exemplares vendidos e traduções em 78 idiomas, Harry Potter não é exposto apenas a batalhas e feitiços. Ele precisa superar traições, surpresas e, sobretudo, aprender a lidar com os próprios sentimentos. O amor, a amizade e claro, uma boa dose de magia e imaginação, são os elementos-chave para da maior saga bruxa de todos os tempos. Harry Potter é a série juvenil mais vendida de todos os tempos e uma nova série para o streaming da MAX está entrando em produção para ser lançada em nos próximos anos.


Essa caixa traz os sete livros com texto integral, em acabamento brochura, com orelhas. Acompanha folha de adesivos destacáveis com mais de 20 ilustrações.


Informações técnicas

Editora Rocco

Título Box Harry Potter - Edição Pottermore

Subtítulo 7 livros com adesivos

Autor

Rowling, J.K., Wyler, Lia

Ficha técnica

Número de páginas 3067

Edição 1

Data de publicação 30.04.2024

Idioma Português

Código do produto

ISBN-10 - 6555323957 GTIN-13 - 9786555323955 ISBN-13 - 9786555323955

Peso aproximado

Peso do produto 3350.0 gramas.

Dimensões do produto

Produto (L x A x P): 18.5 x 21.6 x 141.0 cm.

Informações complementares

ISBN-10 6555323957

ISBN-13 9786555323955

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/livro-box-harry-potter-edicao-pottermore/p/fc9f4jajb1/li/lltj/

Húngara em desespero com seu treinador: "não posso vencer, é um homem"

 

Eduardo Leite diz que governo Lula fez "muita propaganda" e pouca ajuda chegou ao RS

 



O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), afirmou, em tom crítico, que as medidas do governo federal para a reconstrução do estado precisam ser mais efetivas e mais rápidas.

“O diálogo [com o governo federal] existe, a sensibilidade existe, ações são empreendidas, mas os resultados efetivamente entregues são muito menores do que aquele que a propaganda oficial apresenta. E é isso que gera um incômodo profundo. A solenidade e os anúncios são fartos, a propaganda é extensiva para manifestar o que estão se mobilizando, mas o que chega na ponta ainda é muito limitado”, declarou.

Segundo dados oficiais, o Executivo federal destinou, até agora, R$ 94,4 bilhões ao Rio Grande do Sul. No entanto, segundo o governador, essa ajuda não engloba questões cruciais, como um programa de manutenção de emprego e renda, nos moldes do que ocorreu na pandemia, quando o país era comandado por Jair Bolsonaro (PL).

“Ao contrário do que se viu nos meses anteriores, de geração de emprego, e que o Brasil assistiu em maio e junho, o Rio Grande do Sul teve saldo negativo no Caged por conta dessa calamidade. O governo federal demorou a apresentar uma solução, se recusou a fazer uma reedição do que aconteceu na pandemia. Pedimos, insistimos, brigamos muito por isso. Demoraram a apresentar uma solução. A solução que apresentaram demorou a ser feita. A regulamentação é complexa, difícil”, lamentou.

Leite também disse que a maioria das verbas chega por meio de operações de crédito com acesso “burocratizado”. De acordo com o mandatário, “da forma como é colocado, às vezes pode parecer que chegou R$ 90 bilhões na conta do Estado ou das prefeituras, seja o que for. Não!”.

Conexão Política

Fonte: https://www.instagram.com/p/C-SpbJfuBHy/?e=3914c416-d51e-447f-ab0f-f15fdbee918f&g=5

Somos todos prisioneiros do 8 de janeiro

 


Queda parcial de árvore na travessa Paraíso

 








Peço providências urgentes para a remoção de uma árvore na travessa Paraíso, nº53, pois a mesma tombou parcialmente em cima de um portão e corre o risco de desabar para casas de vizinhos, além de romper a fiação da rua. A mesma está atrapalhando o trânsito de pedestre e veículos, inclusive dos funcionários que trabalham no Solar da Travessa Paraíso, pois a mesma fica quase ao lado. 

Gostaria de lembrar que no dia 23 de março de 2021 eu tinha solicitado a poda da árvore, pois os seus galhos estavam praticamente tocando na fiação da rua. Como nada foi feito, agora a tragédia aconteceu.


Lúcio Machado Borges

Vendedor autônomo

Alckmin: Governo vai cumprir arcabouço fiscal cortando despesas para reduzir juros

 Ministro julgou em seu discurso que não faz sentido o Brasil ter, em termos reais, a segunda maior taxa de juros do mundo, atrás apenas da Rússia



O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, assegurou nesta segunda, 5, que o governo vai cortar gastos para cumprir "rigorosamente" as metas fiscais, permitindo assim um ambiente favorável ao corte de juros.

"O governo vai cumprir o arcabouço fiscal cortando despesas, tendo mais eficiência nos gastos, para poder cumprir rigorosamente o arcabouço fiscal e com isso a gente poder reduzir a taxa de juros", declarou Alckmin ao abrir nesta noite o congresso Aço Brasil, organizado pela indústria siderúrgica em São Paulo.

Alckmin julgou em seu discurso que não faz sentido o Brasil ter, em termos reais, a segunda maior taxa de juros do mundo, atrás apenas da Rússia, quando se considera a combinação de reservas internacionais robustas, segurança jurídica e inflação sob controle. "Não há nenhuma justificativa", disse o presidente em exercício, acrescentando que o rigor fiscal abrirá espaço para uma condução da política monetária que permita mais crescimento e investimentos.

"Estamos conseguindo recursos para dobrar depreciação acelerada e estender até 2027"

O presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, disse hoje que o governo está conseguindo recursos para dobrar o volume de recursos e estender por mais dois anos o programa de depreciação acelerada, lançado para incentivar os investimentos em máquinas e equipamentos na indústria.

O programa, que já teve lei sancionada, mas cujo funcionamento ainda depende de regulamentação, foi lançado com autorização de R$ 3,4 bilhões em créditos financeiros para este ano e 2025. Hoje, porém, Alckmin anunciou durante a cerimônia de abertura do congresso Aço Brasil que estão sendo levantados recursos para dobrar o estímulo tributário e prolongar o programa até 2027.

"Iria ser só este ano e o ano que vem, mas estamos conseguindo o recurso para dobrar o valor do estímulo tributário e estender até 2027", declarou o presidente em exercício, que também comanda o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

O benefício visa apoiar as compras de máquinas e equipamentos ao permitir que as empresas possam abater dos impostos em apenas dois anos, ao invés de até 20 anos, os investimentos feitos em bens de capital. Segundo estimativas, o programa, considerando os recursos já autorizados, tem potencial de alavancar entre R$ 18 bilhões e R$ 20 bilhões em novos investimentos na atualização do parque industrial.

"Não tem desenvolvimento onde não há indústria"

Alckmin aproveitou a ocasião para enaltecer medidas anunciadas pelo governo à indústria. Ele classificou o fortalecimento da indústria como "fundamental" ao desenvolvimento econômico e social do País.

"Não tem desenvolvimento econômico e social onde não há indústria. Ela agrega valor, paga salários mais altos, está na ponta da inovação, da pesquisa, da tecnologia. Portanto, é fundamental fortalecer a indústria", disse Alckmin, que além de ser vice-presidente comanda o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Aos representantes do setor siderúrgico, o presidente em exercício destacou que as cotas anunciadas pelo governo para restringir a entrada de concorrentes importados contribuiu para que a indústria do aço - chamada por ele de "a indústria das indústrias" por estar na base do processo industrial - anunciasse R$ 100 bilhões em investimentos até 2028.

Após mencionar o aumento gradual do imposto de importação sobre carros híbridos e elétricos, para induzir as montadoras a produzir as novas tecnologias no País, Alckmin afirmou que o governo busca densidade industrial, e não apenas linhas de montagem de componentes.

No discurso de abertura do congresso Aço Brasil, em São Paulo, Alckmin tratou também da abertura de mercados no exterior, lembrando da retirada da tarifa antidumping para entrada nos Estados Unidos de aço produzido no Brasil, especialmente determinados tubos de aço.

"Claro que existem outros setores protegidos por eles Estados Unidos com cotas. Mas o fato é que tiramos o antidumping do aço para os Estados Unidos", afirmou.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo