Lula 🤝 Nicolás Maduro🤬
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Vamos compartilhar, relembrar o povo sobre essas palavra.
#maduro #venezuela #lula #brasil #mariacorinamachado
Fonte: https://www.instagram.com/p/C-Ev-4RN4Kz/
Lula 🤝 Nicolás Maduro🤬
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Vamos compartilhar, relembrar o povo sobre essas palavra.
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U R G E N T E !!! Atenção, fiéis e defensores da moralidade cristã! Em meio ao silêncio ensurdecedor do Vaticano e à profanação aberta durante a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024, o Arcebispo Carlo Maria Viganò ( @CarloMVigano) emitiu uma declaração urgente e poderosa. Ele denuncia os sacrilégios e escândalos que ameaçam a fé e os valores mais sagrados do Cristianismo. Não podemos ficar calados enquanto a elite anticristã desafia tudo o que consideramos SANTO. Leia agora na sequência a íntegra da declaração de Viganò e una-se à resistência contra essa maré de imoralidade e desordem. Não aceitem a PROFANAÇÃO!!!
O QUE FAZER EM RELAÇÃO À FRAUDE?
Considerando que se trata de FATO INCONTESTÁVEL a existência de FRAUDE na eleição para presidente da empobrecida Venezuela, a PERGUNTA mais ouvida mundo afora neste crucial momento, tanto pelos indignados quanto pelos esperançosos, é a seguinte: - O QUE FAZER EM RELAÇÃO À FRAUDE?
PANAM POST
Pois, o PanAm Post, site que se propõe a divulgar e analisar com muito cuidado tudo que acontece na América, publicou o seguinte texto produzido por Victor H. Becerra, presidente do Think Tank México e membro do Board de la Alianza Internacional de Partidos Libertários, o qual, com objetividade, se prontificou a RESPONDER à INSTIGANTE INDAGAÇÃO. Eis:
SEM ESPERANÇA
- Nos dias que antecederam as eleições de domingo, 28 de julho, conversei com um grande número de venezuelanos e em nenhum deles percebi a menor esperança de que este seria um processo limpo e democrático, muito menos que os resultados seriam respeitados . Em todo caso, esperava que diante de milhões de olhos o chavismo tivesse um pouco de modéstia e não tentasse algo errado.
O tempo provou que eles estavam certos. O regime bolivariano decidiu cometer uma FRAUDE FLAGRANTE numa eleição que já não resistiu aos testes de qualquer legalidade ou legitimidade, com uma pane do sistema informático incluída, como nos piores momentos do PRI mexicano, com um copy paste mal feito de resultados. Por que o fez, sabendo que a atenção de milhões de cidadãos em todo o mundo estava voltada para este processo, graças à luta e à tenacidade da oposição e de María Corina Machado? Porque podia e também porque acreditava que não teria consequências, face à tibieza e ao desinteresse da maioria dos governos ibero-americanos. E claro: porque perder o poder seria muito perigoso para ele e para a sua camarilha.
CONTROLE TOTAL
Os leitores devem lembrar que o CHAVISMO TEM O CONTROLE TOTAL DO APARELHO ESTATAL: O EXECUTIVO, A ASSEMBLEIA NACIONAL, O TRIBUNAL DE JUSTIÇA, OS GOVERNOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS, O MINISTÉRIO PÚBLICO, O EXÉRCITO, A GUARDA NACIONAL, O ÓRGÃO ELEITORAL -CNE- (seu presidente foi até mesmo um funcionário e deputado chavista). Mais: CONTA COM A SÓLIDA CUMPLICIDADE DE IMPORTANTES SEGMENTOS DA OPOSIÇÃO, UNIVERSIDADES, ORGANIZAÇÕES SOCIAIS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO, o que lhe garantiu liberdade de ação. E CONFIOU NA IMPUNIDADE, através do apoio da Rússia, da China (graças às enormes dívidas do regime com esses países), de Cuba, da Nicarágua, da Bolívia e da cumplicidade aberta de governos como o da Colômbia, do México e da Espanha, todos eles traidores da democracia com que chegaram ao poder, e talvez confiando no silêncio dos seus pares ideológicos no Brasil, Chile e outros países. É por isso que ele CONSEGUIU E OUSOU.
FRAUDE FLAGRANTE
Perante uma FRAUDE TÃO FLAGRANTE, O QUE DEVERIA SER FEITO? Em princípio, acredito que POUCO SE PODE ESPERAR DE EXÉRCITO E DA GUARDA NACIONAL VENEZUELANOS. Para eles, ir contra o regime significa ir contra o seu modus vivendi e os privilégios bons e ilícitos que colheram com o chavismo. Tão pouco se pode esperar dos comandantes militares e das forças de segurança: além do mais, não são uma entidade diferente do chavismo, são uma parte orgânica dele.
Também não creio que devamos esperar nada dos governos de outros países: muitos deles mantêm negócios, legais ou não, com o regime chavista, o que lhe permitiu sobreviver. Além de romper relações com o regime, não creio que isso signifique muito para ele; Já rompeu com uma dúzia de países. A sua expulsão de algumas organizações como os BRICS ou o Mercosul poderia ser mais significativa, uma vez que daria ao regime de Maduro uma aparência mais ostensiva de ilegitimidade. Mas dificilmente isso será feito, pela complexidade do tema e pela necessidade de atrair tantas vontades. Em qualquer caso, a atitude de Javier Milei face ao regime fraudulento deve ser valorizada como um exemplo de coragem e de compromisso democrático, face a governos ibero-americanos desprovidos de toda a decência e valores democráticos.
Mas a verdade nestas horas decisivas é que a responsabilidade recai sobretudo sobre os cidadãos venezuelanos: venceram nas urnas e agora devem vencer nas ruas.
Tenho ouvido pessoas na América Latina exigirem uma atitude mais desafiadora e concreta da oposição, especialmente de María Corina Machado. Não partilho dessa visão: deveria ser sempre exigido mais aos líderes e às figuras públicas: eles pediram para estar presentes. Mas penso que conseguir compilar 73% dos registros de votação em menos de 24 horas e colocá-los online, com todas as circunstâncias contra isso, parece-me notável.
Fundamentalmente, a responsabilidade cabe aos cidadãos venezuelanos, que neste momento se manifestam em todo o país e exigem a anulação do processo. Se os próprios cidadãos não derrotarem o chavismo, através da sua resistência pacífica e do erguer da voz, ninguém o fará por eles. É verdade: opõem-se a uma ditadura, não a um regime que faz cumprir as leis, mas a um bando de criminosos, sem respeito pela civilidade e pela vida. Portanto, devem ser prudentes e colocar a sua integridade como valor supremo.
Na Venezuela houve grandes protestos populares em 2002, 2014, 2017 e 2019, iguais ou talvez maiores que os acuais, e o regime resistiu e ainda está lá, igualmente confiante. Talvez o regime não esperasse uma participação política tão massiva e isso representa uma diferença substancial em relação ao passado. À medida que a mobilização continua, isto certamente levará a liderança chavista a pelo menos se perguntar se é aconselhável arriscar tudo para manter uma figura como Maduro, e acabar como um amazônico Nicolae Ceau?escu ou Muammar Gaddafi. Introduzir a dúvida no regime, semear a dúvida nos reais factores de poder e eventualmente dividi-lo deve ser a chave de todo este processo de resistência, até que se acredite que o regime não tem hipóteses de sobreviver.
Também exporá cada vez mais a ditadura à opinião pública internacional, que está mais receptiva ao drama venezuelano, depois de ver o êxodo de 8 milhões de venezuelanos e os outros que virão se Maduro continuar no poder. A sua mobilização também aumentará os custos para o regime de tentar uma repressão dura e sangrenta e, eventualmente, de ser desobedecido pelas tropas, o que seria fatal para ele e mostraria a sua fraqueza. Tudo isto tornaria a possibilidade da queda do regime mais realista e mais próxima.
Não creio que haja outra solução: os fuzileiros navais dos EUA ou os soldados brasileiros não chegarão para se sacrificar pela Venezuela. Isso não acontecerá, os cubanos esperam a mesma coisa há 65 anos e nada... nem veremos López Obrador, nem Petro nem Pedro Sánchez, que de repente têm uma decência inexistente para pedir a saída do seu aliado Maduro.
Todo o destino da Venezuela reside exclusivamente nos seus cidadãos e na esperança de uma liderança da oposição que resista, não os abandone nem os venda; A este respeito, é preciso estar ciente de que os aliados do chavismo, como a Rússia e o seu aparelho de desinformação, ou a China e a sua presença nas universidades, procurarão introduzir rumores e divisões entre a oposição. Os cidadãos devem ser muito ativos, criativos, serenos e concentrados no que é importante, sem espalhar pessimismo ou desconfiança, e sabendo que será um esforço longo e talvez solitário.
E nós, latino-americanos, devemos estar conscientes e acompanhar estes esforços de limpeza e regeneração democrática: é do nosso próprio interesse. Muitos países da região, em particular a Colômbia e o México, estão perto de acabar com um regime como o venezuelano, que não desaparecerá por acaso ou por votos. E daí termina como Cuba, sem escalas, em vôo direto.
Força venezuelana! Saiba que a sua luta também é a nossa e nós a replicamos e acompanhamos: o silêncio nos torna cúmplices da ditadura e da desumanidade. Lembre-se que o comunismo caiu na URSS e no Leste Europeu sem disparar um tiro, com sociedades rebeldes e resistentes, movidas por um ideal.
Pontocritico.com
Informações do Produto
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Jogadores trocaram socos e voadoras durante jogo que era assistido pelo técnico Roger Machado, na Morada dos Quero-Queros
Confusão começou aos 14 minutos do segundo tempo e teve troca de agressões | Foto: ReproduçãoUma partida pelo Brasileirão Sub-20 acabou em confusão e briga generalizada entre os atletas nessa quarta-feira, 31. A partida entre Inter e Ceará, no CT Morada dos Quero-Queros, em Alvorada, era assistida pelo técnico colorado Roger Machado.
O Colorado vencia a equipe cearense por um a zero, com gol de cabeça de Kauan Alves, aos 39 do primeiro tempo. A briga começou aos 14 minutos da segunda etapa, após uma sequência de lances divididos na lateral e uma entrada mais dura de um jogador do Ceará sobre Yago Noal, do Inter.
VÍDEO | Uma partida de Inter e Ceará pelo Brasileirão Sub-20 acabou em confusão e briga generalizada entre os atletas nessa quarta-feira, 31. A partida aconteceu no CT Morada dos Quero-Queros, em Alvorada, era assistida pelo técnico colorado Roger Machado.
— Correio do Povo (@correio_dopovo) August 1, 2024
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Os jogadores começaram a discutir e trocar empurrões. A confusão evoluiu para uma briga generalizada, com muita correria e troca de socos e voadoras, envolvendo titulares e reservas das duas equipes.
A partida foi reiniciada após cerca de dez minutos de paralisação. O árbitro Jonathan Giovanella Vivian expulsou seis atletas, três de cada lado: Ricardo Mathias, Pedro Kauã e Evertow, do lado colorado; Fabrício, Caio e Pablo, do Ceará. O jogo acabou com vitória colorada por 1 a 0.
Correio do Povo