quinta-feira, 1 de agosto de 2024

Eleições 2024: Com dificuldades, PSDB pode apoiar chapa PDT/União Brasil em Porto Alegre

 Partido do governador Eduardo Leite poderá não ter candidatura própria na Capital



A dificuldade de firmar uma candidatura forte para a prefeitura de Porto Alegre, associada a conversas que vem sendo feitas no decorrer do último mês, fez crescer no PSDB a possibilidade de o partido apoiar a chapa PDT/União Brasil.
A coligação do PDT com o União Brasil em Porto Alegre, em uma chapa majoritária para a corrida ao Paço, é colocada como irreversível por dirigentes das duas siglas. O PDT vai oficializar em convenção no próximo sábado a pré-candidatura da ex-deputada Juliana Brizola à prefeitura. O União também realiza sua convenção no sábado.

No início da tarde desta quarta-feira o União Brasil da Capital recebeu a liberação formal da direção nacional para a coligação com o PDT em Porto Alegre. A chapa será anunciada nesta quinta, às 14h30, na sede do União, na avenida Independência, com a participação dos presidentes estaduais, municipais, deputados, Juliana Brizola e Thiago Duarte.
O acordo entre os dois partidos inclui as direções nacionais. Articuladores locais garantem que o fato de, no último dia 10, o PDT nacional, e a bancada federal, terem tirado indicativo de apoio ao deputado Elmar Nascimento (União/BA) para a presidência da Câmara no ano que vem, selou em definitivo a aliança na capital do RS. O líder da bancada do PDT na Câmara é o gaúcho Afonso Motta.

Juliana, além de conversas com a presidente estadual do PSDB, a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas, recentemente se reuniu com o governador Eduardo Leite no Piratini. Acompanhada pelo presidente estadual pedetista, Romildo Bolzan Júnior, ela solicitou a Leite apoio para sua pré-candidatura na Capital. Lembrou que teve postura crítica ao governo tucano quando deputada. Mas ressalvou considerar que também há bastante o que defender nas gestões de Leite.
O governador respondeu que o PDT era uma das opções em análise, mas seguiu insistindo em tentar viabilizar a pré-candidatura do ex-prefeito Nelson Marchezan Júnior. O partido, contudo, ficou isolado após as definições dos últimos dias.

Apoio das bancadas na Assembleia é um argumento

Na manhã desta quarta-feira, enquanto o governador recebia no Piratini o presidente nacional do PSDB, Marconi Perillo, para tratar sobre o cenário na cidade, Thiago Duarte falou sobre a importância dos votos dados pelo PDT e pelo União Brasil à primeira parte da reforma administrativa do governo Leite. Ela foi aprovada na terça-feira na Assembleia Legislativa.
O deputado disse que a chapa com Juliana será a única a reunir dois ex-vereadores da Capital e, ainda, parlamentares eleitos para a Assembleia por Porto Alegre. Fez uma série de elogios aos tucanos: "Para nós seria uma honra contar com o apoio do PSDB à nossa aliança", assinalou.
A possibilidade com mais força neste momento é a de o PSDB orientar o voto na chapa PDT/União, caso não ingresse formalmente na coalizão. A alternativa é apontada como viável para o discurso do governador, de se posicionar ao centro da polarização que já está posta na Capital.

Correio do Povo

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Torcedores do Corinthians debocham mais uma vez das enchentes no Rio Grande do Sul em duelo com o Grêmio

 Provocações se repetiram no duelo pela Copa do Brasil



Dois torcedores do Corinthians utilizaram as enchentes no Rio Grande do Sul, que devastaram o Estado e deixaram 182 mortos, para provocar o Grêmio no empate desta quarta-feira na NeoQuimica Arena pela Copa do Brasil.


Em imagens publicadas nas redes sociais, dois torcedores do time paulista fazem movimentos em alusão às fortes chuvas e aos alagamentos de maio. Um olha aos gremistas e fala: "Vai chover".

No empate pelo Brasileirão na semana passada, um torcedor já havia optado por utilizar a tragédia climática para provocar.

Correio do Povo

Maduro pede à Justiça que faça perícia das atas eleitorais da Venezuela

 Presidente afirma que ação pode resolver ataques contra processo eleitoral e “tentativa de golpe”


O presidente da Venezuela, Nicolas Maduro, apresentou um recurso ao Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) do país para que o Judiciário realize uma perícia das atas eleitorais em mãos de todos os partidos da Venezuela. “O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) está pronto para apresentar 100% dos registros eleitorais que estão em nossas mãos e espero que a sala eleitoral faça o mesmo com cada candidato e cada partido”, afirmou Maduro, proclamado reeleito pelo CNE.

O processo eleitoral da Venezuela permite que os fiscais de cada partido tirem uma cópia da ata eleitoral de cada uma das 30 mil mesas de votação do país. O pedido de Maduro é para que o Tribunal faça uma perícia para avaliar todos os documentos e verificar quem fala a verdade. “Compare todas as evidências e certifique-se fazendo uma perícia do mais alto nível técnico dos resultados eleitorais das eleições de 28 de julho, que sejam os tribunais da República”, comentou.

“Apresento esse recurso que visa resolver este ataque contra o processo eleitoral, essa tentativa de golpe de Estado, usando o processo eleitoral, e esclarecer tudo o que precisa ser esclarecido sobre esses ataques, sobre esse processo”, completou o presidente.

Desde que anunciou o resultado do pleito, o Conselho Nacional de Eleição (CNE) tem sido pressionado pela oposição, por organismos internacionais e chefes de Estado para publicar as atas usadas para calcular o resultado. O CNE diz que o ataque hacker contra o sistema de comunicação da instituição atrasou os trabalhos do órgão.

A oposição liderada por Edmundo González e María Corina Machado afirma que tem em mãos 73% das atas de todas as mesas eleitorais e que elas indicariam vitória da oposição sobre Maduro, contradizendo o anúncio oficial do CNE de que Maduro teria 51,21% dos votos contra 44% de Edmundo.
Desde o anúncio do resultado da eleição pelo CNE, manifestações têm se espalhado pelo país contestando o resultado do pleito. O último balanço do Ministério Público da Venezuela, feito nesta quarta-feira (31), diz que 1.062 pessoas foram presas e 77 membros das forças de segurança foram feridos nos confrontos.

Além disso, um policial morreu vítima de arma de fogo no estado Aragua. Já a ONG venezuelana Foro Penal calcula que 11 manifestantes morreram nas manifestações. As autoridades venezuelanas têm dito que os distúrbios são parte de uma estratégia para um golpe de Estado no país. Já a oposição diz que as manifestações são legítimas e acusa o Estado de repressão política.


Agência Brasil e Correio do Povo

Quinta-feira de sol e calor marca começo de agosto no RS

 Tempo firme irá predominar por todo o Estado ao longo do dia

Tempo firme irá predominar por todo o Estado ao longo do dia 

O primeiro dia de agosto terá tempo firme com a presença do sol em todo o Rio Grande do Sul com o Estado ainda sob a influência de uma área de pressão atmosférica nesta quinta-feira.

Conforme a MetSul, amplos períodos de céu claro são esperados na maioria das regiões, embora poucas nuvens sejam esperadas em parte do território gaúcho.

O amanhecer deve ter neblina isolada e será um pouco frio na maior parte dos municípios, uma vez que o tempo aberto da madrugada favorece maior resfriamento. Existe a expectativa de que o ar mais quente invada o Estado durante o dia e aqueça acentuadamente com uma tarde de temperatura alta para agosto em várias cidades.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Em alta firme, dólar fecha acima de R$ 5,65

 Moeda chegou a desacelerar e operar em R$ 5,63, mas voltou a subir com tensão geopolítica, diante da informação de que o Irã se prepara para atacar Israel

Dólar fecha em alta na contramão da onda de enfraquecimento no exterior 

O dólar à vista fechou a sessão desta quarta-feira, 31, em alta firme, acima da linha de R$ 5,65, na contramão da onda de enfraquecimento da moeda americana no exterior. O real sofreu com fatores técnicos, com a disputa pela formação da última taxa ptax de julho, até o início da tarde, e a rolagem de posições no segmento futuro no fim do mês. A moeda brasileira também teria sido alvo preferencial de desmonte de operações com carry trade suscitada por nova arrancada do iene, na esteira da decisão do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) de elevar os juros.

No meio da tarde, o dólar chegou a desacelerar bastante o ritmo de alta e operar na casa de R$ 5,63, em meio ao aprofundamento das perdas na moeda americana lá fora, após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, abrir as portas para um corte da taxa básica norte-americana em setembro. Logo em seguida, porém, voltou a superar R$ 5,65 com o aumento da tensão geopolítica, diante da informação de que o Irã se prepara para atacar Israel, em retaliação ao assassinato de líder político do grupo terrorista Hamas na capital iraniana.

Com mínima a R$ 5,6084 e máxima a R$ 5,6835, o dólar encerrou o pregão em alta de 0,68%, cotado a R$ 5,6553, o que levou a valorização acumulada em julho para 1,20%. No ano, a moeda americana avança 16,52% no mercado doméstico. O real amargou o segundo pior desempenho do dia, atrás apenas do novo shekel, a moeda de Israel. Apenas outras duas divisas emergentes também se desvalorizaram hoje, a lira turca e o sol peruano, mas com perdas bem menores.

O economista-chefe do Integral Group, Daniel Miraglia, vê a depreciação do real hoje muito ligada à zeragem de operações de carry trade deflagrada pelo fortalecimento do iene. Geralmente, investidores tomam recursos em moedas de países de juros baixos, caso do Japão, para aplicar em divisas de países com juros elevados, como o real. Com a valorização do iene, há uma reversão dessas operações, provocando uma depreciação da moeda brasileira.

"Esse movimento atual é algo passageiro, mais pontual e ligado ao mercado. Não algo estrutural como o que foi provocado pela questão fiscal. Essa pressão sobre o câmbio deve diminuir naturalmente", afirma Miraglia, para quem o Banco Central poderia intervir no mercado de câmbio para atenuar a volatilidade da moeda provocada por fatores não estruturais e, assim, diminuir os impactos sobre a economia. "Se essa pressão sobre a moeda continuar por conta do iene, acredito que aumenta a probabilidade de o BC intervir".

No exterior, o Federal Reserve, como esperado, manteve a taxa básica na faixa entre 5,25% e 5,50%. O comunicado trouxe um tom um pouco mais ameno, mas sem impacto relevante nos preços dos ativos. O Fed apontou progresso no processo de desinflação e reconheceu que há maior equilíbrio no mercado de trabalho, mas repetiu que não seria apropriado reduzir os juros até que adquirisse "maior confiança" de que a inflação caminha de forma sustentada à meta.

Em entrevista coletiva, Powell se mostrou mais inclinado a iniciar em breve um processo de afrouxamento monetário. Embora tenha condicionado qualquer mudança na taxa básica aos indicadores econômicos, o presidente do BC disse que "um corte na taxa pode estar na mesa na reunião de setembro". E acrescentou que há um "senso disseminado" entre dirigentes do Fed de que estão chegando a mais perto de uma redução da taxa básica. Foi a senha para máximas dos Bolsas em Nova York e perdas maiores do dólar no exterior.

O economista André Galhardo, consultor econômico da Remessa Online, afirma que Powell adotou um tom bem mais brando do que o comunicado, que "não entregou absolutamente nada de novo". Ele destaca a fala do presidente do BC de que talvez a inflação não seja mais 100% o foco dos dirigentes do Fed.

"Nos últimos meses, a economia americana emitiu sinais de desaceleração, com acomodação do mercado de trabalho. O caminho para corte de juros parece aberto, a não ser que haja uma surpresa significativa", afirma Galhardo, ressaltando as incertezas provocadas pelas tensões geopolíticas no Oriente Médio.

Ferramenta da plataforma do CME Grupo mostrou que, após as declarações de Powell, aumentaram as chances de uma redução total de 75 pontos-base da taxa americana em 2024, com 100% de possibilidade de corte inicial no encontro de política monetária do Fed em setembro.

Por aqui, a expectativa é que o Copom anuncie manutenção da taxa básica em 10,50% ao ano, mas adote um tom mais duro no comunicado, em razão da deterioração recentes das expectativas de inflação.

Galhardo não vê espaço para uma apreciação do real mesmo que se confirme o corte de juros esperado nos EUA nos próximos meses.

Ele afirma que a formação da taxa de câmbio ainda está muito atrelada a questões domésticas, como as dúvidas sobre em torno do cumprimento da meta fiscal e os temores relacionadas à gestão da política monetária com a troca do presidente do Banco Central após a saída de Roberto Campos Neto. "Os riscos fiscais para 2025 vão começar a entrar no radar e a inflação vai estar perto do teto da meta no último trimestre do ano. Isso tende a manter o real depreciado. Trabalhamos com um corredor entre R$ 5,55 e R$ 5,65, embora a moeda tenha rompido esse teto por questões transitórias como a valorização do iene", afirma.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Gustavo Gayer comenta a eleição na Venezuela

 


A vida é igual a matemática: se está fácil, está errado

 


A mentira repetida muitas vezes vira jornalismo

 


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