Fonte: https://youtube.com/shorts/9eafNZJ_Lew?si=nD_LqqdD_3ngrRON
Por Alex Pipkin
O ex-presidiário Luiz da Silva, alarmado, convocou reunião para discutir a disparada do dólar. O despreparado - para ser econômico - afirmou que é preciso conter o ataque especulativo contra o real.
Para esses progressistas de araque todos os problemas na terra das bananas e do arrozal, devem-se a culpa dos yankees, dos “capitalistas sem coração”, dos bilionários, enfim, sempre a culpa é dos outros. Evidente que o ex-presidente Bolsonaro deve estar involucrado nesta trama. Mas “eles” salvaram a “democracia”… escárnio!
Incompetente, falastrão, populista, maldoso e irresponsável, ele sabe que o problema é ele próprio e seu retórica sectária do salvamento dos pobres, via Estado mastodôntico e de suas desgastadas narrativas populistas.
O nosso Ofélio, toda a vez que abre a boca, profere um arsenal de baboseiras e asneiras, em quase todos os temas, que prejudicam a saúde econômica e mental dos brasileiros.
Objetivamente, as razões fundamentais para a alta do dólar, referem-se a irresponsabilidade fiscal e a farra com o dinheiro público praticada por seu desgoverno inepto.
Evidente, tudo para acabar com as desigualdades sociais e para a manutenção da “democracia”, verdadeiramente, uma peçonhenta cleptocracia.
Causa-me náuseas constatar que o ex-presidiário retornou a cena do crime, em nome do resgate da democracia. O fato novo e positivo, é que os cidadãos do mundo começaram a enxergar que mesmo que bem-intencionadas, políticas progressistas, ao cabo, aprofundam a pobreza e impedem a geração de empregos, renda e riqueza.
É precisamente por isso que os de “extrema-direita” - todos aqueles que retrucam falsas verdades - estão despontando em uma série de nações. Simples assim.
Faz parte da cartilha marxista culpar os ricos, os imperialistas e, em especial, os Estados Unidos. Nada mais anti-opressão.
Para esses analfabetos econômicos, a solução é a intervenção, cada vez mais pesada, da mão forte do Estado na economia e em nossas vidas.
O sectarismo ideológico, que se suporta nesse intervencionismo estatal, que se intromete em tudo, é o grande criador da pobreza e da supressão das possibilidades de riqueza para todos.
A riqueza não é um jogo de soma zero, em que os ricos enriquecem às custas dos pobres. Falácia.
O que faz a insegurança crescer, aqui e lá fora, e o dólar subir, é o andar na contramão dos comprovados fundamentos do crescimento.
Além da escassez de privatizações de estatais, o desgoverno se intromete, de forma corrupta, em empresas como a Petrobras, por exemplo. A gigantesca judicialização e a regulamentação abusiva nos mercados e na vida privada dos indivíduos, atropela o cotidiano econômico e social. A sanha arrecadatória de tributos insanos e escorchantes, acompanhada da farra com a dinheiro público, em viagens faraônicas, nos compadrios, e em programas sociais populistas, discriminadores e contraproducentes, dão o tom imoral e perverso desse desgoverno. Essas são as legítimas razões do próprio desgoverno.
Os economistas “sovietes” creem que se deva investir num Estado “inovador e eficaz”, o que, de fato, reduz as genuínas fontes do empreendedorismo, dos empregos, das inovações, e da criação de renda e de riqueza que dependem de mercados mais livres.
O Estado sempre será o problema, inexiste Estado eficaz, sobretudo tupiniquim, e a única inovação vista a olhos nus por essas bandas, são os mecanismos de extorsão e de corrupção públicos e privados. Porém, burocratas estatais sempre põem a culpa nos salvadores empreendedores, aqueles que investem, correm riscos, inovam para todos e, portanto, justamente enriquecem. O que seria desse mundo sem esses “capitalistas, exploradores, bilionários (como sendo algo pejorativo!)”, que segundo os “progressistas do atraso”, roubam dos mais pobres e causam a pobreza.
O que atravanca a geração de empregos e renda, do desenvolvimento, é, seguramente, o câncer intervencionista.
Políticas nacional-desenvolvimentistas, políticas industriais orientadas para o compadrio, com subsídios e benesses mil, são benéficas somente para a “deselite” malévola e corrupta.
O remédio “santo” para um “penny” adequado, e para a vital saúde econômica e mental do brasileiro é, sem titubear, mais liberdade econômica e - muito - menos intervencionismo estatal leviano e corrupto.
Pontocritico.com
LUMINAR
Depois de rajadas de infinitas asneiras ditas e repetidas mil vezes pelo LETRADO, LITERATO, ERUDITO E LUMINAR presidente Lula, ontem o tipo reuniu forças e foi ainda mais além quando disse -alto e bom tom-, que a ALTA DO DÓLAR É CONSEQUÊNCIA DE ESPECULAÇÃO E COMO TAL O BANCO CENTRAL TEM A OBRIGAÇÃO DE INVESTIGAR A SITUAÇÃO. Fantástico, não?
VOLTAR PARA O ÚTERO
Pois, bem antes de escrever este editorial achei por bem visitar algumas maternidades com o propósito de saber como os bebês recém-nascidos estavam se sentindo quanto às afirmações feitas pelo LUMINAR. Nesta peregrinação, o que muito me chamou a atenção é que todos os bebês, sem exceção, disseram -em coro- que queriam voltar imediatamente para os úteros de suas mamães.
COMPRADO EM DÓLAR
Como se vê, até os mais ingênuos têm absoluta certeza de que as ACUSAÇÕES que Lula faz -dia sim dia também-, ao excelente presidente do Banco Central Roberto Campos Neto, combinam, perfeitamente, com a postura de quem COMPROU QUANTIDADES ENORME DA MOEDA NORTE AMERICANA. Ou seja, LULA, ESPERTAMENTE, DEU A ENTENDER, CLARAMENTE, QUE USOU A SUA CONDIÇÃO DE PRESIDENTE DO PAÍS PARA -GANHAR-, e não ESPECULAR, COM A ALTA DO DÓLAR. Só pode.
ARRISCAR OU TER CERTEZA?
Para que fique bem claro -ESPECULADOR É AQUELE QUE ARRISCA O SEU DINHEIRO NA ESPERANÇA DE OBTER LUCRO NO CURTO PRAZO COM AS VARIAÇÕES DE PREÇOS.- LULA, como se vê, não ESPECULOU, a considerar que não ARRISCOU coisa alguma. De novo: na sua condição de presidente era mais do que CERTO que SAIRIA GANHANDO.
Pontocritico.com
O movimento no bairro reduziu e prejudicou o comércio na região
Empreendedor do Lami enfrenta dificuldades para reabrir estabelecimento | Foto: Pedro PiegasDois meses após a enchente que devastou Porto Alegre, o bairro Lami, localizado no extremo Sul da Capital, ainda exibe as dolorosas marcas da destruição.
João Carlos Neves, de 69 anos, um morador e empresário local, expressa preocupação com o futuro da Orla, que ele conhece bem após 25 anos de comércio na área. Segundo ele, a reconstrução será um processo demorado. "Eu acredito na recuperação do Lami, mas reconstruir o calçadão vai levar tempo", pondera.
Neves recorda com saudade os tempos em que centenas de pessoas frequentavam a Orla do Lami. Ao longo dos anos, segundo ele, testemunhou uma significativa redução no movimento, e agora, depois da enchente a situação está pior. "Aqui está uma cidade fantasma, não passa nem cachorro à noite”.
Além dos danos materiais, Neves enfrenta desafios com a escassez de mão de obra para reconstruir seu estabelecimento e as casas que aluga. Ele revela que seus inquilinos abandonaram as residências depois da enchente e que perdeu o contato com muitos. Assim como seus vizinhos que estão deixando o bairro e colocando as casas para vender.
O empresário espera restaurar suas propriedades danificadas em breve para poder alugá-las novamente, mas reconhece a incerteza sobre a disposição das pessoas em retornar ao local. "Depois de arrumar e pintar vou poder alugar. Mas o problema é alguém querer ficar aqui. Aqui do lado não voltaram mais, outra foi embora e diz que vai ficar com a casa só para o verão”.
“Eu achei que nunca iria ver uma coisa dessas, mas aconteceu uma vez e aconteceu de novo, logo em seguida. Vai acontecer de novo. Na primeira a água entrou até a canela, dessa vez entrou 1,20 metros”, disse chocado com a repetição dos eventos catastróficos. Ele ainda não calculou os prejuízos totais, mas descreve os estragos como perdas significativas. "Tem as camas, os colchões, as geladeiras, nada disso se aproveita. Eu tinha 800 copos de vidro aqui, só sobrou oito”, disse.
Correio do Povo
Nesta quarta-feira, completam-se 60 dias da cheia histórica de maio em Porto Alegre
Caminhões e geradores ajudam na limpeza e retomada do Centro Histórico após enchente de maio | Foto: Mauro SchaeferDois meses após a enchente, Porto Alegre ainda vive um cenário de desafios, tanto no dia a dia de seus residentes, como na definição de responsabilidades e de políticas para o retorno da normalidade. De acordo com o prefeito Sebastião Melo, das demandas consideradas imediatas, como resgates e encaminhamento para abrigos, grande parte já foi vencida, restando ainda a limpeza da cidade.
“Parte da está bem avançada, mas parte ainda tem pendência. Estamos com 1,5 mil pessoas e quase 500 máquinas atuando na limpeza. Ainda temos pessoas nos abrigos nessa transição de voltar para casa ou ir para a estadia solidária, que foi um instrumento que criamos em Porto Alegre, em parceria com o Governo do Estado, que é passar R$ 1 mil para essas pessoas que continuam morando com um amigo, com um vizinho ou familiar, até ter uma moradia definitiva, que é um compromisso do Governo Federal e que nós acreditamos nele”, citou.
Melo também destacou que o Dmae está com o processo adiantado para lançar os termos de referência para reconstruir diques e que um especialista da área de hidrologia será contratado para encaminhar uma remodelagem do plano de prevenção contra cheias, que deverá abranger também os bairros da Zona Sul e do Extremo Sul, como Ipanema, Guarujá, Ponta Grossa, Belém Novo e Lami. Estes locais, atualmente, não são cobertos pelo sistema de prevenção da Capital.
Nesta semana, o prefeito também anunciou que se reunirá com os ministros de Desenvolvimento Regional, Waldez Goés, e de Reconstrução do RS, Paulo Pimenta, para definir corresponsabilidade no sistema de proteção contra cheias. “Todo momento é momento de união. Da nossa parte, estamos trabalhando desse jeito. E nós precisamos definir qual é o órgão do governo federal que vai cuidar da proteção de cheias e qual é o papel do município e do estado nisso. Porque não há proteção apenas em Porto Alegre. A água não tem fronteira”, completou.
Melo ainda reforçou a necessidade de que o Governo Federal e a iniciativa ajudem na reconstrução de Porto Alegre e do RS. “O convite que eu faço é para que todos brasileiros sejam gaúchos, devolvendo ao RS aquilo que nós construímos ao longo do tempo. Ao longo da história, o RS contribuiu para o governo central e agora é a hora do governo central ajudar. Mas também acho que é hora dos fundos privados e dos bancos serem menos gananciosos, pois sem retomada econômica não há cidade digna”, finalizou.
O secretário Estadual de Reconstrução, Pedro Capeluppi, reforçou a necessidade de cooperação entre os entes da federação para superar a crise meteorológica no Estado. Além disso, como forma de buscar a recuperação econômica do RS, ele afirmou que o governo está estudando medidas para ampliar a capacidade de atendimento de aeroportos estaduais, na tentativa de minimizar o impacto da ausência do aeroporto Salgado Filho.
“Recentemente, anunciamos o investimento de R$ 14 milhões no aeroporto de Caxias do Sul e R$ 9 milhões em Torres. O Governo do Estado espera que o Salgado Filho retorne o mais breve possível, pois o fechamento até dezembro de 2024 pode resultar em um impacto de R$ 2,5 a 3,2 bilhões no PIB do RS”, salientou Capeluppi.
Correio do Povo
Informações do Produto
Caixa Amplificada Connect Power Plus Mondial Cm-550 Bivolt
Caixa Amplificada Connect Power Plus Mondial CM-550 Bivolt A caixa amplificada Mondial CM-550 possui alta potência com 550W RMS, alto falante de 12 e som limpo de alta qualidade. E ainda luzes frontais coloridas que piscam e animam qualquer ambiente. Possui tecnologia sem fio bluetooth para ouvir musicas direto do celular. Bateria interna recarregável com horas de autonomia. Ainda conta com a função TWS, que permite conetar 2 caixas CM-550 sem fios, alça e rodas para facilitar no transporte. Com múltiplas conexões com entradas USB, SD e AUX para conectar Pen Drive, cartão de memória, MP3, MP4. Entradas para microfone e guitarra com controle de volume. O display digital facilita a visualização das funções, além de rádio FM estéreo para sintonizar suas estações preferidas. ATENÇÃO: Suporte não incluso. CARACTERÍSTICAS: - 550W RMS - Bluetooth - Função TWS - Múltiplas conexões - Controle remoto - Bateria interna recarregável - Display digital e rádio FM - Flash Light DADOS TÉCNICOS: - Voltagem: Bivolt - Potência: 550W - Tempo de recarga total: 3 horas - Autonomia: Aproximadamente 2 horas em volume máximo quando em uso da bateria interna - Alto-falante: 12 8ohm com flash light - Dimensões (LxAxP): 37x57,5x33 cm - Peso: 8,9 Kg - Garantia: 12 Meses ACESSÓRIOS: - Controle remoto com Bateria CR2025 de 3VDC - Cabo de força para carregamento - Cabo RCA/P2 - Cabo para bateria externa (Vermelho e Preto) - Parafuso de fixação (para fixar no pedestal) - Manual de instruções Homologação Anatel: 080281811799
Marca
Referência
2555-01
Modelo
CM-550
Linha
Connect Power
Tipo
Amplificada
Conectividade
Bluetooth®
Características
- Função TWS (True Wireless Stéreo): Permite conectar duas CM-550 sem uso de fios; - Bateria interna recarregável: Prático para levar pra onde quiser; - Display Digital e Rádio FM: Sintonia digital com fácil visualização; - Flash Lights: Luzes coloridas que piscam e animam qualquer ambiente; - Controle remoto
Potência
550W RMS
Conexões
- USB; - Cartão SD; - AUX; - Microfone/Guitarra
Composição
Subwoofer
Tamanho do Woofer
12"
Requisitos do Sistema
- iOS; - Android
Indicado para
Guitarras, Violão, Teclado, Microfone, Computador, Notebook, Mixer, MP3/MP4, Celular, Projetar, Televisor e DVD Player.
Resposta de Frequência
60Hz
Frequência
60Hz
Tipo de Display
Digital
Alimentação
Bateria
Tempo de Carregamento
5 horas
Voltagem
Bivolt
Tipo de Tomada
10A
Cor
Preto
Certificado Homologado pela Anatel Número
14968-20-03211
Peso do Produto
8,9kg
Peso do Produto com Embalagem
10,95kg
Dimensões do Produto
Largura: 33cm; Altura: 37cm; Profundidade: 57,7cm
Dimensões do Produto com Embalagem
Largura: 42cm; Altura: 63,5cm; Profundidade: 36cm
Prazo de Garantia
01 ano (3 meses de garantia legal e mais 9 meses de garantia especial concedida pelo fabricante).
SAC do Fornecedor
sac@emondial.com
Conteúdo da Embalagem
- 1 Caixa de Som; - 1 Controle Remoto; - 1 Cabo de Força; - 1 Cabo RCA/P2; - 1 Cabo para bateria externo; - 1 Parafuso de fixação "Para fixar pedestal"
Alça para transporte
Sim
Atenção
Não acompanha pedestal
Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/caixa-amplificada-connect-power-plus-mondial-cm-550-bivolt/p/230398700/ea/easm/
Reflexos e desafios relacionados à cheia seguem presentes na rotina dos porto-alegrenses
Dois meses após enchente em Porto Alegre, Centro Histórico ainda guarda marcas da cheia | Foto: Mauro SchaeferPassados os 60 dias da cheia histórica, Porto Alegre ainda convive com o temor de que novos episódios possam acontecer. Desde então, novos repiques do Guaíba foram registrados no final de maio e no final de junho, mantendo milhares de porto-alegrenses apreensivos com a possibilidade de que mais estragos sejam contabilizados, principalmente em regiões que já foram duramente atingidas, como a Zona Norte, a região Central e o Extremo Sul.
Conforme o professor Fernando Dornelles, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), algumas medidas emergenciais e de curto prazo podem ser tomadas para evitar estragos relacionados com novas cheias. Ele aponta como necessário, de forma emergencial, retomar o monitoramento das estações fluviométricas atingidas em maio para recuperar a coleta de dados, além da redução de pessoas e animais em abrigos.
“Onde há sistema de diques e muros, é importante realizar intervenções, mesmo que de caráter temporário, para que não tenhamos ingresso de água. Onde o dique está mais baixo, como nos bairros Sarandi em Porto Alegre e Rio Branco em Canoas, a situação é mais preocupante. Em um novo evento de cheia de igual magnitude, haverá inundação. Por isso, neste caso é fundamental a previsão de nível, para que haja ação de evacuação coordenada”, relatou.
Questionado se serviços de desassoreamento podem ajudar a prevenir cheias, Dornelles destacou que não é possível ter uma recomendação definitiva sem um estudo técnico que indique elementos como o efeito na redução do nível, custo, periodicidade, impactos ambientais e quanto deve ser rebaixado. “Por fim, é necessário comparar com outras alternativas de controle. Assim, de posse destas informações, podermos tomar a melhor decisão, que tenha o maior efeito em reduzir os prejuízos pelo menor custo”, completou.
Apesar de ser um tema complexo, o professor do IPH afirmou ser favorável à regionalização, através de um serviço único, dos sistemas de proteção contra inundações na região metropolitana. Atualmente, cada prefeitura, como Porto Alegre, Canoas e São Leopoldo, é responsável por operar e realizar manutenções nos seus sistemas. “Isso melhoraria o serviço e tornaria mais eficiente por ter um único corpo técnico para toda a região, que ao padronizar procedimentos e equipamentos, tonaria mais fácil toda a atividade de operação e manutenção dos sistemas”, reforçou.
Além disso, Dornelles ressaltou sobre a necessidade do planejamento para este momento do retorno de moradores atingidos para suas casas. Segundo ele, é preciso avaliar cada caso e a estrutura disponível para a área. Onde não há proteção por sistema de diques e comportas, como na região das Ilhas e no Extremo Sul, a recomendação seria não retornar para casas que foram destruídas.
“É zona de passagem de cheia, onde a água tem grande velocidade e gera grandes profundidades de inundação, com poder destrutivo e grande risco de morte. Já nas regiões mais altas onde a inundação foi menor, não atingindo o 2º pavimento, há a possibilidade de retorno. Porém, é preciso rever os protocolos de contingência com melhoria no sistema de previsão e alerta de cheias, e analisar se deve se permitir novas construções nestes locais”, alertou.
Já nas áreas onde há sistema de proteção, o professor entende que o retorno não deve ter nenhum tipo de impedimento. Entretanto, deve-se implementar um protocolo de contingência no caso dos sistemas falharem, como ocorreu em maio. “É necessário que, ao se ter uma previsão de níveis em que a cota de água fique significativamente alta, a população fique de prontidão para uma eventual evacuação da área. E que isso seja realizado de forma coordenada”, finalizou.
Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Urbanismo e Sustentabilidade, Germano Bremm, a região das Ilhas, que não é protegida pelo sistema de contenção de cheias da Capital, passará por um estudo específico que será contratado via Projeto de Cooperação Técnica Internacional com o Plano de Desenvolvimento das Nações Unidas (PNUD).
Ele reforça que o projeto foi concebido ainda antes da enchente, ponta conta da demanda local no processo de revisão do Plano Diretor. O prazo previsto para o desenvolvimento do plano é 18 meses a partir da contratação.
“Ele é composto por um plano emergencial, para buscar uma solução rápida para a população local; um plano urbanístico ambiental, que contará com propostas de mitigação e recuperação das áreas; e um plano de monitoramento e avaliação permanente do território, o qual inclui um plano para a gestão de riscos e desastres e gerenciamento de emergências. Os resultados poderão se refletir também para os padrões de ocupação no Sul e Extremo Sul da Capital”, salientou Bremm.
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Operação foi deflagrada pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil e Brigada Militar nesta terça-feira
Em operação conjunta deflagrada nesta terça-feira, Polícia Federal e a Polícia Rodoviária Federal, Brigada Militar e Polícia Civil, cumpriram mandado de busca e apreensão em uma propriedade localizada na cidade de Farroupilha, na Serra Gaúcha.
A ação faz parte da quarta fase da investigação que visa elucidar o assalto ocorrido no mês passado no Aeroporto Hugo Cantergiani, em Caxias do Sul, em busca da identificação de todos os envolvidos no crime.
A operação recebeu o nome de Elísios, em homenagem ao sargento da BM que morreu durante o assalto ao aeroporto. “Campos Elísios” é uma referência da mitologia grega do lugar onde os homens virtuosos repousam de forma digna após a morte.
O resultado da operação não foi informado pelas autoridades policiais envolvidas. Nas fases anteriores da investigação, cinco pessoas já foram presas.
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