segunda-feira, 1 de julho de 2024

Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio vai a R$ 120 milhões; veja os números

 Segundo a Caixa, 147 apostas acertaram cinco números, e vão levar para casa R$ 40.291,15 cada

Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio vai a R$ 120 milhões 

Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena sorteada neste sábado (29). O concurso 2.743 teve os seguintes números sorteados: 13- 25 - 27 - 30 - 37 - 53.

Com isso, o prêmio ficou acumulado pela 9ª rodada consecutiva e o próximo concurso, de número 2.744, que será realizado na terça-feira (2), deverá pagar R$ 120 milhões.

De acordo com a Caixa, 147 apostas acertaram cinco números, e vão levar para casa R$ 40.291,15 cada. Outras 9.980 apostas acertam quatro números, com R$ 847,80 de prêmio para cada uma.

Correio do Povo

Como estão as cidades gaúchas dois meses após o início da enchente histórica

 Repórteres do Correio do Povo contam as vivências e os bastidores da cobertura da tragédia climática

Dois meses após o início da enchente, pilhas de entulho compõem o cenário no bairro Sarandi 

No dia 29 de abril, a chuva que caía sem tréguas em diversas regiões do Rio Grande do Sul começou a causar o transbordamento de rios e arroios pelo Estado. Era o início da enchente histórica de 2024. Os Vales e a região Central do Estado foram as primeiras afetadas. Daí em diante, como num efeito cascata, a força das águas devastou boa parte do território gaúcho. Neste sábado, 29, completam-se dois meses do início do evento extremo. O Direto ao Ponto conversa com dois jornalistas do Correio do Povo, que até hoje estão envolvidos na cobertura da tragédia climática. Marcel Horowitz e o Cristiano Abreu contam como estão hoje as cidades atingidas, além das vivências e dos bastidores desse trabalho. A apresentação é de Matheus Chaparini.

Correio do Povo

Bilionário Warren Buffett vai transferir fortuna para fundo filantrópico gerido por filhos

 Investidor é dono de 130 bilhões de dólares

O bilionário Warren Buffett, presidente do conselho de administração e CEO da empresa de investimentos Berkshire Hathaway, afirmou que, após a sua morte, sua fortuna será transferida para um fundo de caridade que será gerido por sua filha e por seus dois filhos. A declaração foi feita em entrevista ao jornal americano The Wall Street Journal, na qual deu mais detalhes sobre os planos para a sua herança.

O investidor de 93 anos, que já foi o homem mais rico do mundo e que atualmente continua entre os dez primeiros do ranking de bilionários da Forbes, é dono de uma fortuna de quase US$ 130 bilhões.

Em vida, Buffett tem direcionado parte de seus recursos para a Fundação Bill & Melinda Gates, para a qual doou alguns bilhões de dólares. Mas, a partir de sua morte, essas doações serão cessadas.

Nascido em Omaha, no Estado do Nebraska, do meio-oeste dos Estados Unidos, ele se comprometeu, nas últimas décadas, a doar para causas filantrópicas mais de metade de sua fortuna em vida. Essa meta já teria sido cumprida, uma vez que mais de metade das ações que detinha da Berkshire, que ele assumiu em 1965, já foram doadas.

"Há 8 bilhões de pessoas no mundo, e eu e os meus filhos estamos entre os 100 mil de mais sorte, ou 1%, ou algo assim. Há muitas formas de ajudar as pessoas", afirmou ao jornal.

Segundo o investidor, as decisões no novo fundo precisarão ser tomadas em unanimidade pelos filhos: Susie, Howie e Peter Buffett. Segundo o patriarca, ele não deixará definições para usos dos recursos, mas os filhos conhecem como pensa sobre filantropia.

Também contou que alterou por diversas vezes o seu testamento, e chegou ao plano atual ao perceber o amadurecimento dos filhos ao longo dos anos. Susie tem 71 anos, Howie, 69, e Peter, 66.

Buffett afirmou que tem confiança nos filhos e que, quando estiver "a seis pés (1,80 metro) abaixo da superfície", não vai conseguir "fazer um melhor trabalho do que três pessoas que estarão na superfície" e nas quais confia "completamente".

Na sexta-feira, 28, o grupo Berkshire Hathaway anunciou uma nova rodada de doações à Fundação Bill & Melinda Gates, que recebeu ações avaliadas em US$ 4 bilhões.

Outros US$ 400 milhões em ações seriam repassados à Fundação Susan Thompson Buffett, gerida pela filha Susie e batizada em homenagem à primeira esposa de Warren, que morreu em 2004. Mais US$ 280 milhões em ações foram repassadas a outras instituições filantrópicas relacionadas à família.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Seis casais vítimas das inundações em Porto Alegre participam de casamento coletivo no Palácio da Justiça

 Celebrações, gratuitas, foram formalizadas pelo Judiciário na tarde deste sábado

Luciano e Vanessa formalizaram união que já dura quatro anos 

O Poder Judiciário gaúcho realizou, na tarde deste sábado, o casamento coletivo de seis casais em espaço especialmente voltado para cerimônias, no Palácio da Justiça, no centro de Porto Alegre. A iniciativa é uma parceria do Judiciário gaúcho com o Registro Civil da 1ª Zona de Porto Alegre, e neste ano priorizou famílias atingidas pelas inundações.

A proposta surgiu quando os casais ainda estavam nos alojamentos temporários instalados na Capital. Os voluntários do projeto “Recomeçar é Preciso!” foram questionados sobre a possibilidade de realizar o casamento deles, durante a coleta de informações para a recuperação da documentação civil. A ideia tomou força e não demorou para se espalhar para outros abrigos.

“Vinham emocionados ao falar com a gente, dizendo que nós iríamos concretizar o sonho deles”, relata a Assessora Luiza Ramos, voluntária do projeto “Recomeçar é Preciso!” e uma das coordenadoras do evento.

Noivos foram acompanhados por amigos e familiares Noivos foram acompanhados por amigos e familiares | Foto: Mauro Schaefer

Para os organizadores, diante dos desafios impostos pela enchente que retirou muitos moradores de suas casas, a ação oportuniza um momento alegre e necessário nesta fase de reconstrução.

O Casamento Coletivo também proporcionou aos casais o fornecimento de roupas, salão de beleza e barbearia, fotografia, violinista, decoração e buquê de flores para as noivas. Após a união civil, foi proporcionada uma pequena recepção, no saguão do Palácio da Justiça.

Acompanhados de familiares, amigos e vizinhos, os noivos foram conduzidos até a Galeria dos Casamentos, local onde, desde as décadas de 60 e 70, são celebrados matrimônios de pessoas que não podem arcar com as despesas.

“A gente já tinha esse plano, e devido a tudo que aconteceu, surgiu o convite e decidimos comprovar a nossa relação”, destacou Antônio Amorim da Silva Lima, de 31 anos. Ele se uniu a Andreza Nascimento dos Reis, de 29 anos. Eles estavam acompanhados pelos filhos, Andriele, 7 anos, e Anderson, 10, que levaram as alianças ao casal diante do juiz de paz. A família veio de Manaus, no Norte do Brasil, para trabalhar no RS, e vive em Porto Alegre há oito meses.

Antônio e Andreza são do estado de Amazonas e estão no Rio Grande do Sul há oito meses Antônio e Andreza são do estado de Amazonas e estão no Rio Grande do Sul há oito meses | Foto: Mauro schaefer

Já o pintor Luciano Dias, de 46 anos, e a dona de casa Vanessa Trisch, de 37 anos, estavam acompanhados por amigos e da madrinha, Eliane, quando disseram sim ao juiz de paz e formalizaram a união de 4 anos. “Foi ela que nos abrigou e nos avisou do casamento coletivo. Agora é nossa madrinha do coração”, garantiu o morador do Bairro Sarandi, uma das regiões mais afetadas de Porto Alegre.

Ordenadamente, os casais foram chamados um por um para a troca das alianças e assinatura da certidão de casamento. Após a assinatura do último casal, foi realizado um brinde.

Correio do Povo

Filas diminuem, mas passageiros da Trensurb reclamam de demora no transporte rodoviário entre Porto Alegre e Canoas

 Serviço emergencial opera das 6h às 20h, no trecho entre as estações Mathias Velho e Novo Hamburgo

Filas no Terminal Conceição estão menores, porém passageiros cobram mais horários 

Quem utiliza o trem para se deslocar entre Canoas e Porto Alegre tem por única alternativa o serviço emergencial, por ônibus criado para permitir o deslocamento dos passageiros entre o centro da Capital e a estação Mathias Velho, na cidade vizinha. Alvo de críticas, as filas estão menores nos terminais onde ocorrem embarque e desembarque, mas a demora incomoda os usuários.

Moradora de Novo Hamburgo, a técnica de enfermagem Roberta Dagostine Rosa, 39 anos, afirma que a viagem, quando feita inteira de trem, durava cerca de 40 minutos. Atualmente, este é o tempo que ela diz perder apenas na fila do ônibus que faz o trajeto entre o Terminal Conceição, no Centro Histórico, até a estação Mathias.

“São poucos ônibus e tem o engarrafamento. Para chegar no horário no hospital, eu tenho que sair de casa duas horas mais cedo”, afirma.

O vendedor Eduardo Martinez, 43, relata que chegou a demorar até três horas entre o embarque na Capital e o desembarque na estação Fenac, em Novo Hamburgo. “Tinha apenas dois boxes, as filas não terminavam mais. Agora tem quatro boxes, mas ainda deveria haver mais ônibus disponíveis”, entende.

Desde que a Capital foi inundada pelo Guaíba, no início de maio, as estações Mercado, Rodoviária, São Pedro, Farrapos, Aeroporto e Anchieta estão fechadas. O mesmo ocorre com as estações Niterói e Fátima, em Canoas.

Trilhos da Trensub permanecem submersos em Porto Alegre Trilhos da Trensub permanecem submersos em Porto Alegre | Foto: Fabiano do Amaral

Além do desafio da recuperação das estruturas, há problemas em subestações de energia e água e areia ainda acumulados sobre os trilhos no trecho próximo da avenida Sertório, no bairro Navegantes. A casa de bombas deste ponto foi danificada.

No momento, 13 estações estão operando em cinco municípios – Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo e Novo Hamburgo –, num trajeto de 26 quilômetros, com capacidade para atender cerca de 30 mil passageiros por dia. Em condições normais, a Trensurb transporta aproximadamente 110 mil passageiros nos dias úteis. Com intervalos de 35 minutos entre as composições, o tempo de viagem, que já foi de meia hora, foi reduzido para 18 minutos nesta semana. O mesmo trecho era percorrido em cerca de 12 minutos antes da enchente.

O horário de funcionamento das estações foi ampliado – das 6h às 21h. A operação emergencial, com apoio dos ônibus, ocorre diariamente das 6h às 20h. Sem possibilidade de cobrar a tarifa, em razão de o sistema de bilhetagem ter sido afetado pela enchente, o acesso ao trem permanece gratuito. Contudo, o transporte rodoviário custa R$ 6,85.

De acordo com a assessoria de comunicação da Trensurb, o transporte por ônibus entre Canoas e Porto Alegre está sob responsabilidade da Metroplan. Por sua vez, a Metroplan afirma que a oferta de ônibus está adequada à demanda. A assessoria de comunicação da Superintendência afirma que São necessários 25 carros, e que este número foi aumentado para 38, sendo que outros dois ficam na reserva em caso de pane. O problema estaria no hábito dos usuários, que recusam fazer o trajeto em pé. Os ônibus, operados pela empresa Transcal, são do tipo Executivo, com média de 44 acentos, porém, de acordo com a Metroplan, o valor cobrado é de serviço comum, mas ainda assim os passageiros optam por esperar a viagem seguinte, prolongando a espera e formando filas.

A estatal afirma que três das cinco subestações de energia de tração estão em funcionamento – duas foram inundadas e a reativação depende da substituição de equipamentos – o que retarda a normalização do serviço.

Estação Canoas reabre no dia 1º de julho

A partir da próxima segunda-feira, 1º de julho, a estação Canoas será reaberta. Contudo, o terminal de embarque e desembarque dos ônibus da Transcal, continuará junto à Estação Mathias Velho.

Trem no centro da Capital, só em 2025

A recuperação das estações inundadas segue em curso. Foram drenadas as estações Mercado e Rodoviária, e passam por processo de limpeza, assim como a Estação São Pedro.

Segundo a Trensurb, a previsão para que a circulação entre as estações Canoas/La Salle e Farrapos, em Porto Alegre, seja retomada é de 150 dias, tempo necessário para reparar a subestações de energia avariadas. As estações São Pedro, Rodoviária e Mercado devem reabrir apenas em 2025.

Correio do Povo

Água avança por ruas, praças e casas na zona Sul de Porto Alegre

 Bairro Guarujá tem imóveis alagados e vias intransitáveis

Bairro Guarujá voltou a ser invadido por água do Guaíba 

O bairro Guarujá, na zona Sul de Porto Alegre, registra alagamentos há 60 dias. A água da enchente havia recuado, mas os bueiros seguiam extravasando e formando poças que encobriam as esquinas. A situação se agravou ainda mais na manhã deste sábado, quando a nova elevação do Guaíba tornou a inundar vias e casas na região.

A água já avançou por ao menos uma quadra inteira na avenida Guarujá. A avenida Guaíba também está inundada e conta com trechos em que não é mais possível transitar, à exceção de veículos mais altos.

A Praça Zeno Simon foi quase toda submersa. Séries de ondas atingem o local com violência e invadem as quadras esportivas, área de churrasqueiras e rampas de skate, chegando até a calçada da avenida Guaíba.

O profissional de contabilidade, Gustavo Monteiro, de 39 anos, utilizava um drone para sobrevoar o bairro Guarujá. Ele explica que essa é a única maneira de monitorar a inundação, uma vez que não é possível andar pelas ruas alagadas.

“As pessoas estão chocadas com as imagens aéreas do bairro Guarujá. A água tomou conta de tudo. Infelizmente, creio que a situação ainda vai piorar. O vento está muito forte, o que acaba formando mais ondas e represa a água nas ruas”, disse o homem.

Além das avenidas Guaíba e Guarujá, as ruas Oiampi e Jacipuia são as mais atingidas. Os pontos já estavam alagados por conta do esgoto extravasado, mas, somados com a subida da água, a inundação ultrapassou a linha da cintura de uma pessoa adulta.

Correio do Povo

Forte ressaca atinge as praias do Litoral Norte

 Água do mar avança na direção dos quiosques e guaritas, atingindo as dunas de areia em alguns trechos

Forte ressaca atinge as praias do Litoral Norte e avançam na direção das dunas de areia frontais 

Uma forte ressaca atinge o Litoral Norte neste sábado. Em praticamente todas as praias, no eixo Torres-Dunas Altas, o mar está revolto devido ao ingresso de forte massa de ar frio de origem polar, acompanhado de vento muito forte, sobre o Oceano Atlântico, conforme projetou a MetSul Meteorologia. De acordo com boletim emitido pela Marinha do Brasil, as ondas de até 3 metros estarão presentes na orla neste final de semana, podendo se estender até segunda-feira, com ondas de até 7 metros em alto mar.

Em Atlântida Sul, as águas estão violentas e avançam na direção dos quiosques e das guaritas dos guarda-vidas. A Guarita 107 está praticamente dentro d’água. Apesar deste contratempo, o dia está ensolarado, embora a temperatura oscile na casa dos 10 graus e os ventos soprem a quase 30 quilômetros por hora.

O contabilista Euclides Bortolini, 43 anos, parecia não acreditar no que via. “Estou espantado com a fúria das ondas e com a sujeira da água. Pela tonalidade avermelhada, acredito que a lama das enchentes tenha chegado ao mar”, comentou. Ele não deixa de ter razão, pois onde as águas avançam deixam rastros de lama na areia.

Em Mariápolis, a água do mar abriu fendas nas dunas existentes nas proximidades da área de surfe. “O nosso mar normalmente tem uma cor achocolatada, mas hoje está vermelha, com sinais de que está carregada de barro”, afirmou a aposentada Ludmila Assumpção, 72 anos, enquanto captava imagens da “fúria das ondas”.

Já em Rainha do Mar, a situação na era diferente. Em alguns pontos, a água avançava sobre o pavimento da via frontal ao mar. “É assustador o que está acontecendo. Só espero que não cause prejuízos aos donos dos quiosques e aos proprietários das residências próximas à orla”, assinalou o eletricitário Oswaldo Arruda Baptista, 37 anos, que passa o período de férias no balneário.

“O dia está terrível. Não estou conseguindo me locomover com a carroça porque o cavalo encontra dificuldade para caminhar no vento”, disse o carroceiro Everaldo Silva, 30 anos, que pretendia se deslocar de Mariáopolis para Atlântida, mas desistiu. “Vou voltar para casa. Não vou fazer o meu parceiro de trabalho sofrer”.

Alerta da Metsul

Diante deste cenário, a MetSul mantém o alerta para a ocorrência de ressaca neste fim de semana, com o mar avançando sobre a faixa de areia. Há risco de a ressaca ser de forte intensidade, afetando quiosques e o calçadão de algumas praias. Os modelos de ondas analisados pela MetSul indicam que o mar deve seguir agitado nas praias no começo da semana, mas que a partir da segunda-feira a altura das ondas começaria a ceder no litoral gaúcho.

Correio do Povo

Galocha Bota Infantil Plugt Menino Listras Azul Marinho

 


Informações do Produto

Galocha Bota Infantil Plugt Menino Listras Azul Marinho

A Galocha Plugt Acqua Listras Infantil é aquela coringa para todos os momentos.


Ela foi inspirada nas tradicionais listras horizontais, mas as cores e relevos, são divertidos ao estilo Plugt de ser! É para facilitar na hora da mamãe combinar e a criança se divertir. O solado é antiderrapante e a palmilha é bem confortável. Na hora de calçar, ela tem uma abertura atrás que facilita muito.




Comprimento da Palmilha em CM:


(medida do dedão ao calcanhar)


23/24 - 16,3 cm


25/26 - 17,5 cm


27/28 - 18,9 cm


29/30 - 20,2 cm




ALTURA MÉDIA DO CANO:


(Do chão até em cima na alça)


17 cm


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SOBRE NÓS:




A Plugt é uma empresa especialista em fabricação de calçados infantis injetados.


O material que utilizamos é o PVC Microexpandido que além de leve, confortável, FÁCIL DE LAVAR, ainda é RECICLÁVEL (o que conseguimos fazer desde o processo produtivo até após o uso - um processo amigo do meio ambiente).




Sempre nos inspiramos no poder da imaginação das crianças para criar produtos divertidos e coloridos assim como a Plugt é! Ah, e sem deixar de lado o conforto, a praticidade de calce e a facilidade em lavar que as mamães amam!




Fabricamos calçados do 19/20 até o 41/42


Garantia

30 dias

Fabricante

Plugt

Material

PVC Microexpandido (full plastic)

Informações complementares

Classificação Infantil

Gênero Masculino

Marca Plugt

Tamanho 27/28

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Irã avisa Israel que se atacar o Líbano enfrentará todo o "eixo de resistência"

 Movimento inclui regime sírio, o movimento libanês Hezbollah, o Hamas palestino, os rebeldes huthis do Iêmen e as milícias xiitas do Iraque

Teerã alertou Israel neste sábado (29) que "todos os membros do eixo de resistência", que inclui o Irã e os seus aliados regionais, poderiam se mobilizar se lançasse uma ofensiva em grande escala contra o movimento Hezbollah no Líbano. A missão iraniana na ONU em Nova York indicou em uma mensagem publicada na rede X que o Irã vê uma estratégia de "guerra psicológica" na "propaganda do regime sionista em relação à sua intenção de atacar o Líbano".

"Se (Israel) lançar uma agressão militar em grande escala, uma guerra devastadora acontecerá", acrescentou a missão diplomática iraniana. "Todas as opções, incluindo o envolvimento total de todos os membros do eixo da resistência, estão sobre a mesa", alertou.

O chamado "eixo da resistência" inclui atores pró-Irã no Oriente Médio: o regime sírio, o movimento libanês Hezbollah, o Hamas palestino, os rebeldes huthis do Iêmen e as milícias xiitas do Iraque.

No dia seguinte ao ataque surpresa lançado pelo Hamas contra Israel em 7 de outubro, o Hezbollah abriu uma segunda frente no norte de Israel em solidariedade com o movimento islamista palestino. Desde então tem havido uma contínua troca de disparos na fronteira israelense-libanesa, forçando a retirada de dezenas de milhares de pessoas de ambos os lados e ameaçando degenerar numa conflagração total.


AFP e Correio do Povo

Moradores de Eldorado do Sul se dividem entre o recomeço e ajuda ao próximo

 A água voltou a acumular em algumas vias da cidade



A situação em Eldorado do Sul continua desafiadora após a enchente de maio. Algumas vias apresentam, novamente, acúmulo de água e a situação já assusta os moradores que ainda estão em fase de reconstrução.

Um dos bairros que voltou a apresentar acúmulo de água é Cidade Verde, onde mora Ana Paula, que tem 52 anos e chegou a eldorado do Sul com seis anos de idade. A sua outra casa, no mesmo bairro, foi totalmente danificada pelas águas e ela se viu obrigada a alugar um novo espaço para recomeçar.

Mesmo com as dificuldades para esse recomeço, Ana Paula não deixa de sair de casa para ir até o ponto de distribuição de roupas e donativos em geral. “Tenho medo de uma nova enchente. Eu saio com água pelos joelhos e venho todos os dias. As pessoas precisam de roupa”, afirmou.

Ana Paula garantiu que poder ajudar os outros é gratificante. "Eu não tenho uma cama para dormir eu estou dormindo em dois paletes por causa do frio. É bem complicado, mas agradeço a Deus por estar viva. A gente abre de segunda a segunda. É gratificante poder ajudar o próximo e saber que estamos todos juntos nisso”, afirmou a Ana Paula, que trabalha com serviços gerais e pediu férias para poder organizar a sua casa e poder contribuir nas ações de doações.

Moradores de Eldorado do Sul se dividem entre o recomeço e ajuda ao próximo Moradores de Eldorado do Sul se dividem entre o recomeço e ajuda ao próximo | Foto: Pedro Piegas

Ela comentou que o local vai ficar aberto até o dia 4 de julho para a distribuição das doações e que depois será desativado. O ponto foi alugado com a ajuda da comunidade. “Agora a gente está esperando um caminhão de doação de roupa, calçado e uns produtos de higiene. Vem lá do Paraná. Colocamos para dentro, fizemos os kits para dar para as pessoas”.

Ana Paula afirma espera conseguir se reconstruir da melhor maneira possível. “Aluguei uma casa por R$ 500, eu ganho um salário mínimo. Eu espero que eu tenha bastante saúde para me recuperar e dar volta por cima. Deus te dando saúde, a gente que é acostumado a trabalhar conseguimos. Claro que não vai ser fácil vai ser uma coisa bem complicada. Mas vamos lá. Erguer a cabeça e ajudar quem a gente pode ajudar e deus ajuda a gente”, disse.

Correio do Povo