segunda-feira, 3 de junho de 2024

Após drenar áreas alagadas, São Leopoldo empresta bombas anfíbias para Canoas e Porto Alegre

 Bombas móveis possuem capacidade de vazão aproximada de 20 mil litros por segundo

Operação para drenar água das áreas alagadas foi montada pela Prefeitura de São Leopoldo em parceria com empresas da região 

Depois de concluir a drenagem de áreas alagadas em São Leopoldo, o prefeito Aru Vanazzi encaminhou o empréstimo de duas bombas móveis anfíbias para ajudar no escoamento das águas represadas em Canoas e em Porto Alegre. O prefeito de Canoas, Jairo Jorge, esteve no Vale do Sinos para acompanhar a complexa operação montada em parceria com empresas da região.

Estes empreendimentos foram responsáveis por4 colocar em funcionamento seis bombas móveis, com vazão aproximada de 20 mil litros por segundo, no total, e drenar as regiões alagadas. Duas delas serão emprestadas para as cidades da região metropolitana. “Uma irá para Canoas e outra para Porto Alegre. As prefeituras estão se ajudando muito, em todas as áreas. A próxima fase é a da limpeza e também vamos nos ajudar. É uma tragédia difícil de atravessar, mas a solidariedade entre nós ajuda a diminuir o sofrimento das pessoas”, enfatizou Vanazzi.

Por sua vez, o prefeito Jairo Jorge enalteceu a iniciativa de São Leopoldo e disse que, no município que administra, o equipamento será direcionado à drenagem da água nos bairros Rio Branco e Fátima. “Esta ajuda é muito importante para nós. Já conseguimos vencer o escoamento em uma parte importante da cidade, mas ainda enfrentamos dificuldade e esta bomba vai nos ajudar, porque é de excelente qualidade. Reconheço e agradeço o gesto de solidariedade voltado ao povo de Canoas e de Porto Alegre”, destacou.

Segundo o superintendente Técnico de Serviços do Semae, Ronan de Jesus, é importante destacar que as duas bombas operaram durante o período crítico de instabilidade das Casas de Bombas, porém, o sistema já está com a capacidade de funcionamento restaurado e garante a proteção da região. Já o diretor-geral da autarquia, Maurício Miorim, salientou a comprovada eficácia dos equipamentos e a importância de compartilhá-los com outros municípios que também precisam. “Estamos felizes em ceder estas bombas, porque elas foram muito úteis para a nossa cidade e certamente ajudarão no escoamento da água em Canoas e Porto Alegre”.

O assessor Especial do Gabinete para reconstrução da cidade, Nelson Spolaor, o coordenador técnico da Defesa Civil de São Leopoldo, Fabiano Camargo, e integrantes da Defesa Civil Nacional, entre eles Leno Queiroz, acompanharam os prefeitos Ary Vanazzi e Jairo Jorge nesta manhã. Leno Queiroz, que estava representando a Defesa Civil Nacional, destacou a parceria e reafirmou a presença do Governo Federal na busca de solução para as cidades atingidas.

Correio do Povo

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Vacinação no Rio Grande do Sul atende à demanda, diz ministério

 Doses de imunizantes contra gripe, covid e tétano reforçam estratégia



O Ministério da Saúde negou que haja desabastecimento em relação às vacinas recomendadas para a uso da população do Rio Grande do Sul atingida pelas enchentes. De acordo com a pasta, todas as solicitações feitas pelo estado estão sendo atendidas pelo Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI), respeitando a capacidade de recebimento e armazenamento estadual.

“Houve reforço da imunização", disse o secretário de Atenção Primária em Saúde e coordenador do Centro de Operações de Emergência em Saúde, Felipe Proenço, em entrevista à Agência Brasil. Estão disponíveis cerca de 300 mil imunizantes, que foram pensados para manter o Programa Nacional de Imunização dentro das orientações que já são feitas cotidianamente, mas voltadas para o momento que o estado vive atualmente o Rio Grande do Sul, com a oferta de doses para gripe, covid e tétano, informou o secretário.

Segundo Proenço, que tem feito visitas frequentes ao Rio Grande do Sul, os pedidos de imunizantes já vinham sendo atendidos, mas, diante das emergências, houve reforço no envio de vacinas ao estado, principalmente às destinadas à prevenção da gripe, da covid e do tétano.

Proenço explicou que é preciso entender o contexto: entre as pessoas que estão nos abrigos e aglomeradas, sazonalmente, já era esperado aumento de doenças respiratórias. "Mas, nessas condições de abrigados e de pessoas desalojadas, a tendência é de aumento das doenças respiratórias. Quanto ao tétano, na medida em que a água vai baixando e as pessoas vão voltando para casa, para consertar o que é possível e tirar o que tiveram de perda, elas tendem a se machucar. Nesse caso, a prevenção do tétano é fundamental”, disse o secretário. De acordo com ele, diante do cenário bastante dinâmico do estado, o Ministério da Saúde faz avaliações diárias para verificar se há novas necessidades.

“Dentro do que foi demandado e do que temos das equipes volantes da Força Nacional do SUS [Sistema Único de Saúde] que têm acompanhado as ações nos abrigos, estamos em contato constante com a Secretaria de Estado de Saúde e secretarias municipais de Saúde. Então, no que foi demandado, entendemos que é suficiente”, acrescentou.

Até o dia 24 de maio, foram encaminhados ao Rio Grande do Sul 955,4 mil imunizantes: 190,4 mil para covid-19, 200 mil para difteria e tétano (dT - dupla bacteriana adulto), 50 mil pentavalentes, 65 mil de DTP (difteria, tétano e pertussis), 10 mil vacinas adsorvidas para difteria, tétano e pertussis (acelular) (dTpa - tríplice bacteriana acelular tipo adulto), 22 mil para hepatite A, 5 mil contra raiva canina, 18 mil vacinas contra raiva em células vero e 400 mil para influenza, informou o Ministério da Saúde em resposta à reportagem.

Prioridades

Segundo a chefe da Seção de Imunização da Secretaria de Estado de Saúde do Rio Grande do Sul, Eliese Denardi Cesar, o estado tem priorizado as vacinas que estão na nota técnica conjunta com o Ministério da Saúde, que são contra covid, influenza, tétano, hepatite A e raiva. “Nesse contexto das inundações, das enchentes, essas foram elencadas como prioridade”, confirmou Eliese à reportagem.

Para o pesquisador Cristóvão Barcelos, do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Icict/Fiocruz), Cristóvão Barcelos, mesmo que o ideal seja as pessoas se imunizarem antes de tragédias como as enchentes do Rio Grande do Sul, em alguns casos, ainda há tempo de vacinar para prevenir doenças. Barcelos ressaltou que esta é uma inundação diferente porque está durando muito tempo e que quem ainda não foi exposto aos riscos patogênicos, daqui por diante, pode ser infectado e ficar doente.

“Como a duração do desastre é muito grande, ainda dá tempo de vacinar as pessoas mais fragilizadas, mas isso tem que ter critério porque não pode ter vacinação de todos infelizmente”, disse Barcelos, em entrevista à Agência Brasil.

De acordo com o especialista, os números indicam que cerca de 2 milhões de pessoas foram atingidas pelas cheias no estado, e não há quantidade de vacinas nesta proporção. “Não existe vacina para 2 milhões de pessoas. Tem que elaborar uma lista de prioridades. Por exemplo, pessoas que estão em abrigos já estão recebendo vacinas da gripe, que são doenças respiratórias muito comuns em condições de abrigo. Isso é importante. Pessoas que estão em algum tipo de aglomeração, muito juntas umas das outras”, acrescentou.

Entre as doenças que precisam de vacinação, Barcelos destacou a hepatite A e, mais uma vez, sugeriu a adoção de um esquema de prioridades. “Não vale a pena, hoje, vacinar 2 milhões de pessoas contra a hepatite A. Então, tem que selecionar muito bem os grupos que seriam prioritários, que tenham alguma deficiência imunológica. É um momento muito delicado de estimar quais são as áreas mais atingidas e os grupos mais prioritários para a vacinação.”

O professor lamentou que a leptospirose, que tem infectado algumas pessoas no Rio Grande do Sul, não tenha imunizantes. “Infelizmente para a leptospirose não tem vacina.”

Logística

Na visão do pesquisador, uma das iniciativas interessantes em termos de logística é fazer atendimento nos próprios locais que receberam famílias desalojadas ou desabrigadas. “Alguns abrigos estão se tornando unidades de saúde na prática, porque ali tem médicos, tem alguma condição de armazenamento, as pessoas já buscam abrigo para [receber] alguma atenção. Às vezes, é só para informação, não é algum tratamento, diagnóstico de nada, então, os abrigos já estão funcionando como locais de atenção à saúde e outros estão sendo retomados.”

De certa forma, essa logística diminui o impacto do atendimento nas redes pública e privada de saúde. Conforme cálculos de especialistas, cerca de 3 mil estabelecimentos de saúde das duas redes foram atingidos pelas cheias.

Barcelos disse que o termo correto a ser usado é estabelecimento, porque abrange desde farmácias e hospitais, passando por postos de saúde, unidades de pronto atendimento e clínicas da família. “Estabelecimento de saúde é um nome mais genérico para todas as atividades, inclusive farmácias e consultórios particulares. Não são 3 mil unidades básicas de saúde, são 3 mil estabelecimentos em geral”, explicou.

Eliese Denardi Cesar informou que, aproveitando a estrutura dos abrigos, a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul já aplicou mais de 21 mil doses de vacinas contra a influenza, além de ter disponibilizado o imunizante nas unidades de saúde para a população acima de 6 meses de idade. “Está sendo feita essa ação de vacinação que a gente chama de extramuros e também nas unidades de saúde, assim como os municípios fizeram vacinação em pontos onde estão socorristas, onde estavam ocorrendo os resgates.”

Vacinas

Ainda que o estado não tenha registro de casos de sarampo entre as crianças, Barcelos ressaltou que as cadernetas de vacinação precisam estar atualizadas. “Não custa lembrar para as mães e pais e perguntar sobre o status de vacinação [da criança] para tomar [a vacina] caso esteja faltando”, disse ele, acrescentando a necessidade também de idosos tomarem a vacina da gripe.

No caso da covid-19, o pesquisador lembrou que, apesar de o país não estar em momento tão grave de transmissão, é uma das doenças que podem surgir por causa do frio e da aglomeração. Diante da estratégia de vacinação contra a doença, para a qual se espera uma cobertura alta, Barcelos destaca que ela deve ser reforçada em algumas áreas, principalmente em abrigos, onde as pessoas podem ficar doentes nas próximas semanas. "É perguntar se a pessoa já tomou o reforço da vacina, lembrar as pessoas que devem se vacinar.”

A Secretaria Estadual de Saúde informou que recebeu, na segunda-feira (27), 56 mil doses de vacinas contra covid-19 do laboratório Moderna da cepa XBB. “Estamos fazendo a distribuição da vacina para os municípios com a cepa atualizada que o Ministério da Saúde encaminhou para o estado, para que a população que está nos grupos prioritários possa ser imunizada. Também foram incluídas as pessoas que estão nos abrigos e os socorristas, tanto profissionais quanto voluntários, informou Eliese Denardi Cesar, acrescentando que a secretaria segue a orientação do ministério de inclusão do imunizante no calendário vacinação de crianças e grupos prioritários.

“Devido a todo este estado de calamidade, foram feitas algumas exceções para o Rio Grande do Sul, como a de vacinar quem está nos abrigos e os socorristas”, destacou Eliese.

A chefe da Seção de Imunização da Secretaria de Saúde lembrou a preocupação de fazer a vacinação prévia contra a raiva para quem trabalha com socorro ou nos abrigos de animais. “Essas pessoas podem fazer a vacinação para prevenir acidentes de mordeduras de animais, principalmente de cães e gatos. Claro que, se já houve mordedura, vai ter o atendimento adequado”, ressaltou.

No mesmo sentido, segue a orientação para a aplicação da vacina contra tétano. “Socorristas, população com ferimento. Fazer a vacina se já passou mais de cinco anos da última dose de reforço, fazer um novo reforço da vacina para prevenir contra o tétano, principalmente por causa do contato com a água das enchentes, contaminada”, lembrou a chefe da Seção de Imunização.

Agência Brasil e Correio do Povo

Rio Guaíba permanece abaixo da cota de inundação durante o domingo

 Novas chuvas não devem preocupar por ser um episódio “breve e pouco expressivo”, segundo a MetSul Meteorologia

Água baixa na Orla do Rio Guaíba, em Porto Alegre 

Durante este domingo, uma boa notícia em Porto Alegre: o rio Guaíba permaneceu abaixo da cota de inundação. A última atualização, ainda pela manhã, traz o nível a 3,47m. A cota para extravasamento é de 3,6m.

Apesar disso, as águas ainda estão acima da cota de alerta, que é de 3,15m. A baixa do rio Guaíba ocorre quando a população da Capital tenta voltar a algum senso de normalidade.

As operações de limpeza seguem na cidade e vários moradores ainda estão em abrigos após terem perdido tudo.

Novas chuvas não devem preocupar, segundo a MetSul

Após a trégua desde o meio da última semana com ar seco e frio impulsionado por ciclone no Atlântico Sul, a chuva volta ao Rio Grande do Sul com a passagem de frente fria pelo Estado. O retorno da chuva nesta segunda-feira não deve preocupar, ressalta a MetSul Meteorologia, por ser “um episódio breve e pouco expressivo.”

O cenário para esta segunda-feira não indica chuva com volumes elevados, assim as precipitações no máximo atrapalharão a limpeza nas áreas que inundaram. Além disso, não haverá repique de cheias de rios. É possível que em alguns pontos do Oeste e do Norte do Estado sequer chova. Nos locais em que mais chover, e não serão muitos, a precipitação deve atingir 30mm a 40mm.

Correio do Povo

Grêmio tem pedido aceito pela Venezuela, e Soteldo fica disponível contra Huachipato e Estudiantes

 Atacante vai se apresentar à seleção na segunda semana de junho

Soteldo entrou no segundo tempo contra o Bragantino 

Após perder Villasanti para a seleção do Paraguai, o Grêmio teve êxito no pedido de liberação de Soteldo da seleção da Venezuela. Com isso, o atacante está à disposição de Renato Portaluppi para os confrontos decisivos contra Huachipato (CHI) e Estudiantes (ARG), pela Libertadores.

Com a liberação, Soteldo só irá se juntar à seleção na segunda semana de junho. Em um primeiro momento, ele se apresentaria no dia 7 de junho, na sexta-feira. Diferente do Paraguai, a Venezuela não irá jogar amistosos antes da Copa América.

Soteldo é titular do ataque de Renato Portaluppi. Na última quarta-feira, o camisa 7 foi o autor de um dos gols na goleada sobre o The Strongest (BOL) por 4 a 0, no Couto Pereira, pela Libertadores.

Correio do Povo

Frente fria traz chuva ao RS nesta segunda, mas sem repique de rios

 Volume deve ficar em até 20 mm na maior parte do Estado

Volta da chuva deve atrapalhar limpeza das regiões inundadas 

Após a trégua desde o meio da última semana com ar seco e frio impulsionado por ciclone no Atlântico Sul, a chuva volta ao Rio Grande do Sul com a passagem de frente fria pelo Estado. O retorno da chuva nesta segunda-feira não deve preocupar, ressalta a MetSul Meteorologia, por ser “um episódio breve e pouco expressivo”.

O cenário para esta segunda-feira não indica chuva com volumes elevados, assim as precipitações no máximo atrapalharão a limpeza nas áreas que inundaram. Além disso, não haverá repique de cheias de rios. É possível que em alguns pontos do Oeste e do Norte do Estado sequer chova. Nos locais em que mais chover, e não serão muitos, a precipitação deve atingir 30 mm a 40 mm.

No geral, a chuva na maior parte do Estado, nas áreas em que chover, devem se situar até 10 mm ou 20 mm com muitos locais abaixo de 10 mm. A chuva tende a ocorrer mais em cidades do Centro, Sul e o Leste gaúcho.

Já nesta segunda-feira começa a ingressar ar seco e frio e o sol já retorna em algumas regiões. O ar frio ingressa com vento Sul moderado e com rajadas no Leste do Estado, o que elevará o Guaíba temporariamente nesta segunda, podendo voltar a atingir a cota de transbordamento de 3 metros no cais.

Semana começa com frio

Com a chegada do ar frio, a tarde desta segunda será fria com marcas consideravelmente mais baixas que as deste domingo no mesmo horário, em muitos casos até 15ºC inferiores. Porto Alegre e região metropolitana, que neste domingo estavam com 27ºC a 28ºC às 15h, devem ter 13ºC a 14ºC na maioria das cidades nesta segunda na mesma hora.

As mínimas da segunda-feira ocorrem no final do dia, quando faz frio a muito frio em grande parte do Rio Grande do Sul. Na noite de segunda, ao redor das 21h, os termômetros podem indicar 7ºC na Campanha, 6ºC a 7ºC na Serra e Aparados, 9ºC a 10ºC em Santa Maria e Santa Cruz do Sul, e 8ºC a 10ºC na região de Passo Fundo.

O final da segunda-feira frio deve levar a um amanhecer muito frio na terça, que pode ter mínimas de 0ºC a 2ºC com geada na Campanha, fronteira com o Uruguai, Serra do Sudeste e Campos de Cima da Serra. Porto Alegre deve ter 8ºC.

O frio, porém, vai durar pouco. Na quarta, ar quente começa a retornar pelo Noroeste e organiza uma frente quente com chuva no Sul e no Leste gaúcho. Por isso, a segunda metade desta semana será quente no estado com tardes de temperatura alta para junho.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

domingo, 2 de junho de 2024

Lula ameaça o Congresso

 


Letargia do governo Lula na ajuda às empresas do RS preocupa, diz Abrasel

O presidente da Associação, Paulo Solmucci, disse que as medidas de Jair Bolsonaro para o setor durante a pandemia foram implementadas rapidamente

Paulo Solmucci falou sobre a situação das empresas no RS nesta 3ª feira (28.mai.2024)


Paulo Solmucci, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), criticou a letargia do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em liberar as medidas anunciadas para as empresas afetadas pela chuva no Rio Grande do Sul.

Segundo o executivo, a demora preocupa os bares e restaurantes porque a partir de 1º de junho as companhias terão que emitir a folha de pagamento do mês de maio -quando muitas não faturaram por causa das enchentes. Afirmou ser urgente a implementação de amparo às empresas.

Solmucci comparou as ações atuais destinadas ao setor com o que foi aprovado pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) na pandemia. Falou que o ex-presidente concretizou em 3 semanas projetos “eficientes” para o comércio. Deu como exemplo o programa de redução de jornada e suspensão de contratos, o BEm (Benefício Emergencial para Preservação do Emprego e da Renda).

“Das medidas anunciadas para o Rio Grande do Sul, nenhum real chegou às empresas afetadas. Nada foi liberado. A letargia destruirá empresas, destruirá empregos”, disse ele em vídeo divulgado nas redes sociais.

Assista o vídeo completo (2min40s):


Conforme uma pesquisa da Abrasel, ao menos 23% do setor foi atingido parcialmente ou totalmente pela chuvas. Deste grupo:

  • estão totalmente ilhados – 22%;
  • estão com bloqueios no acesso – 19%;
  • tiveram os empregados atingidos pelos alagamentos – 30%.

De 94% dos que conseguiram manter as portas abertas, mais da metade está sem água, segundo a associação.

“Com qual dinheiro as empresas afetadas direta e indiretamente honrarão com o compromisso de pagar os salários? […] É uma gravíssima falta de sensibilidade sobre a urgência no socorro”, falou Solmucci.

LULA ADIOU IMPOSTOS

O governo deu maior prazo para as companhias pagarem tributos e encargos trabalhistas, como o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Mas os impostos terão que ser pagos futuramente independentemente se a situação econômica na região não normalizar nos próximos meses.

O governo não explica como as pessoas que terão seus negócios fechados por 1 a 2 meses conseguirão pagar todas as parcelas adiadas.

FECOMÉRCIO DO RS CRITICA MEDIDAS  

Posicionamento da Abrasel vai de acordo com o que afirmou a Fecomércio do Rio Grande do Sul ao Poder360. O presidente da Federação, Luiz Carlos Bohn, disse que os anúncios das 3 esferas de governo não se tornaram efetivos para as empresas gaúchas.

O empresário explica que a situação econômica atual do Rio Grande do Sul está mais “agravada” do que a registrada durante a pandemia de covid-19. Na avaliação dele, muitas empresas afetadas com a catástrofe não vão retornar seus trabalhos.

As perdas podem chegar a R$ 10 bilhões, segundo pesquisa da Federação. Ao todo, 661 mil empreendimentos estão situados nas cidades em situação de emergência.

Leia mais:

Poder 360 

Mega-Sena/Concurso 2731 (01/06/24)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&oq=mega&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUqDggCEEUYJxg7GIAEGIoFMgYIABBFGDkyEwgBEC4YgwEYxwEYsQMY0QMYgAQyDggCEEUYJxg7GIAEGIoFMgwIAxAjGCcYgAQYigUyDQgEEAAYgwEYsQMYgAQyBggFEAAYAzINCAYQABiDARixAxiABDIGCAcQABgDMgoICBAuGLEDGIAEMgYICRAAGAMyDQgKEAAYgwEYsQMYgAQyDQgLEC4YgwEYsQMYgAQyDQgMEC4YgwEYsQMYgAQyBggNEAAYAzIHCA4QLhiABNIBCDU0ODhqMGo0qAIOsAIB&client=ms-android-americamovil-br-revc&sourceid=chrome-mobile&ie=UTF-8

Lula admite DERROTA em 2026!

 



Fonte: https://youtube.com/shorts/ziM9yVzW9EE?si=7aN0PiKG320ld8Hs