sábado, 1 de junho de 2024

Moradores da Cidade Baixa protestam por limpeza do bairro e respostas para falhas na prevenção contra cheias

 Grupo pede responsabilização por sistema não ter impedido avanço do rio Guaíba


Moradores da Cidade Baixa protestaram na noite desta sexta-feira pedindo respostas da prefeitura de Porto Alegre sobre os motivos que levaram o sistema de proteção contra cheias a falhar, permitindo que a água chegasse a diversos bairros da área central da Capital.

Dezenas de manifestantes tomaram o Largo Zumbi dos Palmares e ocuparam o entorno das ruas José do Patrocínio e Lima e Silva. Além de explicações, o ato cobrou ações dos governantes.

Gritos de ordem e cartazes exigiam agilidade na limpeza de ruas e casas do bairro, que permanecem com lama e lixo acumulado desde que o Guaíba baixou, a criação de um plano de ação para os bairros que ainda se encontram inundados, transparência nas ações realizadas pelo poder público e mais agilidade da prefeitura no cadastramento de famílias da capital atingidas pela cheia, para que possam receber o Auxílio Reconstrução concedido pelo governo federal.

Ninguém falou oficialmente em nome do grupo. Publicações em redes sociais convidando a população para participação no ato listava entre as prioridades da mobilização a participação para debater as questões ambientais, gestão dos resíduos e medidas de prevenção. A convocação também defendia uma discussão coletiva do sistema de proteção de Porto Alegre, aponta falhas por parte do município na manutenção das comportas e casas de bombas, investimento em políticas públicas e investigação no Departamento Municipal de Água e Esgotos.

“A inundação não foi um acidente, foi uma falha. O poder público não manteve as bombas funcionando, deixando a água invadir nosso bairro. A necessidade de evacuação urgente resultou em grandes perdas para residências e negócios. Faltou prevenção e planejamento”, finaliza o texto.

O que diz a prefeitura

A prefeitura de Porto Alegre apresentou na manhã desta sexta-feira um plano de ação para a recuperação da cidade após as chuvas e enchentes. A intenção da administração municipal é investir R$ 500 milhões em redes de água, comportas e na reconstituição de diques e estações de tratamento de água. O montante será advindo de recursos públicos e privados. Durante o anúncio, o prefeito Sebastião Melo enfatizou que as casas de bomba estavam em funcionamento, mas entraram em colapso com a força da enchente.

Correio do Povo

Jair Bolsonaro em São Bernardo do Campo - 31/05/2024

 



É o capitão do povo!

Fonte: https://www.instagram.com/p/C7owWVSOzQ_/?e=bfcc7945-755d-4d78-a3bd-e3fd29436d26&g=5

Avança a proposta de implantar curso de Medicina no campus Santa Rosa da Unijuí

 Prefeitura agrega esforços para instituir e instalar graduação que atenderá a região


A semana foi de avanços na busca da Universidade Regional do Noroeste do RS (Unijuí) por ofertar o curso de Medicina no campus em Santa Rosa. A prefeitura do município, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, assinou termo de adesão ao chamamento público do edital para a seleção de propostas para abertura de novos cursos de Medicina no RS. Assim, o Executivo de Santa Rosa manifesta, junto ao Ministério da Educação (MEC), que concorda com a instalação do curso na região.

O reitor da Unijuí, Dieter Rugard Siedenberg, explica que a mobilização de diversos setores e da comunidade em apoio à implantação do curso é etapa imprescindível para o êxito da proposta, pois acredita que "evidencia o resultado de um desejo compartilhado por toda comunidade com os potenciais existentes na Universidade e na cidade de Santa Rosa em relação a este projeto". O dirigente acrescenta que além de Santa Rosa, a direção da Fidene/Unijuí precisa agregar o apoio de outros municípios para complementar a proposta, pois será necessário, por exemplo, comprovar a existência de, no mínimo, 300 leitos do Sistema Único de Saúde (SUS) na região, para garantir a oferta de 60 vagas no curso. "Este movimento será desencadeado por nós, nos próximos dias, em visita a todos os municípios da região onde funcionam hospitais que possam vir a servir de espaços de atuação e qualificação dos profissionais que serão formados", revela o reitor.

A iniciativa da Unijuí pelo curso de Medicina em Santa Rosa atende ao edital de seleção de propostas, que foi lançado pelo Ministério da Educação (MEC) em outubro de 2023. No estado, estão pré-selecionadas 11 regiões de saúde aptas a receber propostas, das quais somente quatro serão aprovadas. O credenciamento da Unijuí objetiva atender a região de saúde de Santa Rosa, que compreende o município e outras 21 cidades.


Correio do Povo

Justiça autoriza busca e apreensão para localização de donativos desviado em Eldorado do Sul

 Como parte da investigação de desvio de donativos para fins políticos Ministério Público tem autorização pra realizar operação em dois endereços dos munícipios

O Juiz de Direito João Carlos Leal Júnior, da Comarca de Eldorado do Sul, deferiu pedido do Ministério Público do Estado para o cumprimento de mandado de busca e apreensão em outros dois endereços na cidade. A medida faz parte das investigações sobre o desvio de donativos para fins políticos. A decisão foi proferida na noite de quarta-feira.

Na sexta-feira passada, o magistrado deferiu busca e apreensão em nove locais da cidade e o afastamento provisório, por 90 dias, e quebra de sigilo de dados pessoais e informáticos de três pessoas que atuavam na Defesa Civil de Eldorado do Sul, investigadas pelo desvio das doações. Os donativos deveriam ser destinados aos desabrigados com a enchente.


Correio do Povo

123milhas cria site, mas consumidores ainda não têm acesso a créditos

 Empresa diz que não há prazo para disponibilizar listas de credores



Com a finalidade de reunir os dados de todos os consumidores lesados e com valores a receber dos pacotes de viagem vendidos, mas não pagos, a empresa 123milhas criou um site a pedido da Justiça de Minas Gerais, que aceitou, em 29 de agosto de 2023, o pedido de recuperação da companhia.

Em nota, a empresa explica que o o site rj123milhas.com.br foi criado para ser o espaço oficial de informação aos credores sobre as classificações e créditos a eles atribuídos pelo grupo 123milhas para fins da recuperação judicial.
A empresa informa também que ainda não há prazo para que os credores verifiquem os créditos. "A partir da publicação do link em Diário Oficial, o que depende de autorização judicial, os credores vão ter 15 dias corridos para checar os créditos e encaminhar eventuais informações sobre divergências e habilitações em caso de não identificação dos créditos”, diz o comunicado.

Em outro trecho, a 123milhas diz que, após a autorização judicial para a publicação do edital contendo o link, a administração judicial dará início à fase de recebimento de informações sobre possíveis divergências em relação à lista, bem como as habilitações referentes a credores que não encontrem seus nomes e créditos.
Por fim, a empresa esclarece que os próximos passos preveem que, além de aguardar a autorização judicial para publicação do link contendo a lista de credores, a juíza do caso deve marcar audiência com a administração judicial, o Ministério Público e o Grupo 123milhas para garantir a continuidade do processo da recuperação.

Relembre a crise na empresa

A crise na companhia começou em 18 de agosto de 2023, quando a 123milhas suspendeu a emissão de passagens e pacotes da linha Promo, mais barata por não ter datas definidas de ida e volta, e propôs ressarcir seus clientes por meio de vouchers (comprovantes de pagamento antecipado de serviços).

A empresa foi fundada em 2016 em Belo Horizonte pelos irmãos Ramiro e Augusto Madureira. Cinco anos depois, em 2021, já era o maior anunciante do país, com investimento de R$ 2,37 bilhões na compra de espaço publicitário.

No dia 29 de agosto do ano passado, a 123milhas protocolou no Tribunal de Justiça de Minas Gerais um pedido de recuperação judicial. No pedido, a empresa dizia que o objetivo da medida era assegurar o cumprimento dos compromissos assumidos com clientes, ex-colaboradores e fornecedores. No dia 31, o pedido de recuperação judicial foi aceito pela 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte. Com dívidas de R$ 2,3 bilhões, a plataforma de turismo pediu a suspensão por 180 dias de ações de credores e consumidores que fossem à Justiça após a interrupção de serviços.

Em janeiro de 2024, a juíza Cláudia Helena Barbosa, da 1ª Vara Empresarial de Belo Horizonte determinou a suspensão da recuperação judicial da empresa 123milhas. Segundo a juíza, a recuperação judicial da empresa ficaria suspensa até a nomeação de novos administradores judiciais. Além disso, a 123milhas também teria que detalhar as reais condições da Lance Hotéis e da MaxMilhas, que foram incluídas na recuperação judicial em outubro do ano passado.

A recuperação judicial da 123milhas já tinha sido suspensa em setembro, processo que foi retomado novamente em dezembro. Na época, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão do Ministério da Justiça, questionou a agência de viagens on-line sobre os motivos que a levaram a cancelar pacotes e passagens.

Procon-RJ

Em 25 de agosto, antes de a 123milhas entrar com o pedido de recuperação na Justiça de Minas Gerais, o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves, da 3ª Vara Empresarial da Capital do Rio, determinou, a pedido do Procon-RJ, que a empresa apresentasse em cinco dias garantias para o ressarcimento dos consumidores lesados após o anúncio da suspensão de pacotes de viagem e emissão de passagens promocionais. Se a empresa não apresentasse as garantias, bens e patrimônio seriam bloqueados.

O presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho, disse que a decisão garante segurança aos consumidores. “Foi uma decisão muito importante, uma vitória para os consumidores. É preciso observar as regras do Artigo. 35 do Código de Defesa do Consumidor. Orientamos aos consumidores que não tiveram o seu direito respeitado a procurar o Procon-RJ para registrar a reclamação”, afirmou.

Agência Brasil e Correio do Povo

Confirmada a 8ª morte por leptospirose no RS após as enchentes

 Estado tem, ainda, outros 12 óbitos em investigação e mais de 2,5 mil casos notificados da doença



O Rio Grande do Sul confirmou na noite desta sexta-feira, a oitava morte por leptospirose em decorrência das enchentes. O falecimento confirmado hoje ainda não foi detalhado pelo Centro Estadual de Vigilância Sanitária (CEVS), da Secretaria Estadual da Saúde.

De acordo com os dados, além das oito mortes já congirmadas, o Estado contabiliza, ainda, outras 12 mortes que estão em investigação para verificar se também ocorreram em decorrência da doença.

Ainda conforme os dados do CEVS, ao menos 2,5 mil casos já foram notificados no RS, sendo que 148 já foram confirmados. A cidade que mais realizou notificações é Porto Alegre, onde, pelo menos, 788 casos já foram informados ao Estado. Na sequência aparecem Canoas, Sapucaia, Novo Hamburgo e São Leopoldo, todas cidades da região Metropolitana que foram atingidas por enchentes.

Entre os óbitos confirmados, dois aconteceram em Porto Alegre, enquanto outras seis cidades gaúchas somam uma morte por leptospirose cada: Cachoeirinha, Canoas, São Leopoldo, Venâncio Aires e Viamão.

Conforme o Ministério da Sáude, existe projeção de até 1,6 mil casos de leptospirose registrados no Rio Grande do Sul em razão das enchentes que atingiram municípios gaúchos ao longo das últimas semanas. O número é quatro vezes maior que o total de casos da doença contabilizados ao longo de todo o ano de 2023 no estado: 400 casos. O cenário epidemiológico foi divulgado nesta quarta-feira (29) pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, durante coletiva de imprensa em Porto Alegre.

Correio do Povo

Kit 3 Calça REFORÇADA de Brim Pesado com Faixa Refletivo Uniforme Profissional de Trabalho Sinalização Para Industria Pedreiro Eletricista Soldador - Eb Confecção

 


Informações do Produto

Kit 3 Calça REFORÇADA de Brim Pesado com Faixa Refletivo Uniforme Profissional de Trabalho Sinalização Para Industria Pedreiro Eletricista Soldador

Kit composto por 3 unidade de calça toda elástico com faixa refletiva em brim pesado de alta resistência e durabilidade.








Calça toda Elástico com 4 bolsos Faixa Refletiva cordão na cintura na parte interna em brim 100% Algodão super REFORÇADA COSTURADO COM LINHA GROSSA indicada para profissionais que atuam em situações onde precisam ser vistos mesmo com baixa luminosidade, como Industria, Pedreiro, Eletricista, Soldador, Construção, Serralheiro, estacionamentos, entregadores, motociclistas, trabalhadores ferroviários, mecânicos, motoristas e muito mais.




Tecido: Brim


Composição: 100% algodão


Cor: Royal, cinza ou marinho


Numeração: P ao XGG3


Ref: CR2012




Tamanho Altura Largura


PP 1,05M 92CM


P 1,06M 94CM


M 1,07M 98CM


G 1,07M 1.04M


GG 1,10M 1.10M


XGG1 1,13M 1.12M


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Nosso diferencial


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Registro do produto Ministério da Agricultura (MAPA)

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Informações complementares

Cor Marinho

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Link para ocmprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/kit-3-calca-reforcada-de-brim-pesado-com-faixa-refletivo-uniforme-profissional-de-trabalho-sinalizacao-para-industria-pedreiro-eletricista-soldador-eb-confeccao/p/gab7a19182/md/otmd/

Agressor pode perder direito aos bens no divórcio, prevê projeto

 Intenção é garantir que a vítima não seja prejudicada financeiramente no processo de separação

Projeto também impede que vítimas de violência tenham que pagar pensão ao agressor 

Condenados por violência doméstica contra o cônjuge podem perder o direito aos bens adquiridos durante o casamento. É o que prevê o PL 1977/2024, apresentado pela senadora Ana Paula Lobato (PDT-MA). O projeto destina à vítima de violência doméstica e familiar a totalidade dos bens do cônjuge ou companheiro agressor após a condenação. A intenção é garantir que a vítima não seja prejudicada no processo.

“Estamos propondo que, na hora da partilha dos bens acumulados durante o casamento, o agressor perca o direito a qualquer parte desses bens. Isso é uma forma de garantir que as vítimas não sejam prejudicadas financeiramente durante o processo de separação ou divórcio. Só lembrando que esse projeto abrange todas as formas de violência, incluindo a psicológica, que pode ser tão prejudicial quanto a física”, explicou a senadora em entrevista à Rádio Senado.

O texto altera o Código Civil (Lei 10.406, de 2002). As regras valem para casamentos e para uniões estáveis, nos regimes de comunhão parcial ou total de bens, para agressões cometidas antes ou depois do pedido de divórcio ou da dissolução de união.

Pelo texto, enquanto houver uma ação por crime de violência doméstica e familiar contra o cônjuge ou companheiro, os bens que caberiam ao réu no divórcio ficarão indisponíveis até o trânsito em julgado (esgotamento da possibilidade de recursos). Caso ele seja condenado, os bens passarão a ser da vítima.

O projeto também impede que vítimas de violência doméstica tenham que pagar pensão ao cônjuge ou companheiro agressor. Atualmente, o Código Civil prevê direito à pensão cessa quando aquele que recebe apresenta “procedimento indigno” em relação ao devedor.

O projeto, que ainda aguarda a distribuição para as comissões, deixa claro que a condenação por crime praticado com violência doméstica e familiar contra o cônjuge ou o companheiro é um procedimento indigno.

*Com informações da Agência Senado

Correio do Povo

Restaurante da Suécia ajudará vítimas da enchente no RS

 Toda a renda do jantar que será realizado no dia 18 de junho será revertido para uma associação com sede em São Leopoldo

Equipe do restaurante está engajada em auxiliar a população gaúcha 

O Restaurante Carbon, da cidade de Gotemburgo, na Suécia, está organizando um Jantar Beneficente em apoio às vítimas da enchente no Rio Grande do Sul. O evento vai acontecer dia 18 de junho, a partir das 18h (horário local).

Conforme a organização, todos os colaboradores e fornecedores do restaurante estão engajados e a renda do jantar será integralmente revertida à Casa Auxiliadora, associação com sede em São Leopoldo. Quem não puder comparecer ao jantar pode fazer sua contribuição no site www.restaurangcarbon.se.

A entidade Um Cultural está intermediando as doações, que vão ajudar a remontar a Casa Auxiliadora e assim poder atender e amparar os 100 alunos, crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social. A entidade foi fundada em 1996 e realiza ações voltadas ao esporte, inclusão digital, espiritualidade, educação ambiental e à difusão cultural, através de oficinas de arte, dança, teatro e de música, como a Banda Auxiliadora.

O Carbon está situado no coração de Gotemburgo desde abril de 2019, quando foi inaugurado. Sob a liderança do aclamado chefe gaúcho Jean Henkel, o restaurante ganhou reconhecimento internacional ao ser incluído no Guia Michelin em 2022. Ficou ranqueado como número 1 no Trip Advisor em Gotemburgo por mais de dois anos consecutivos.

O local oferece opções para vegetarianos, amantes de frutos do mar e entusiastas de carne, garantindo que todos possam saborear a variedade sem perder nada. “No Carbon, acreditamos que todos devem ter a oportunidade de desfrutar de refeições requintadas. Nossa experiência gastronômica é exclusiva e inclusiva, adaptada aos gostos únicos de cada cliente”, destaca o chefe, Jean Henkel.

Correio do Povo

Grêmio busca trocas de mandos e projeta Gre-Nal no Couto Pereira

 Direção teve inversão de mando de campo contra o Botafogo recusada

Direção teve inversão de mando de campo contra o Botafogo recusada 

O Gre-Nal está agendado para o dia 23 do mês de junho. No entanto, ele já é pauta no Rio Grande do Sul. Sem a Arena, o Grêmio estuda possíveis lugares para sediar o clássico do primeiro turno do Brasileirão.

Conforme o repórter Rafael Pfeiffer, da Rádio Guaíba, o Tricolor projeta enfrentar o Inter no estádio Couto Pereira, em Curitiba, no Paraná.


Entretanto, para isso acontecer, a direção avalia a troca de mando de campo com o Fortaleza. O duelo com os cearenses está agendado para a Arena Castelão no dia 19 de junho. O pedido de troca com o Botafogo foi negado e o jogo deve acontecer no Alfredo Jaconi, em Caxias do Sul.

Por uma questão de logística, inicialmente, os dirigentes gremistas avaliaram estádios próximos à capital do Ceará como o Mané Garrincha, em Brasília, e o Presidente Vargas, em Fortaleza.

Caso seja possível alterar o mando de campo, o Gre-Nal passaria para o dia 22 de junho e aconteceria em Curitiba, onde o Tricolor tem “firmado endereço” nas últimas semanas.

Correio do Povo