segunda-feira, 29 de abril de 2024

Kit Costura Maleta C/ Agulhas/linhas/fita Metrica 34 Peças - Inter.P

 


Informações do Produto

Kit Costura Maleta C/ Agulhas/linhas/fita Metrica 34 Peças

Kit Costura Maleta C/ Agulhas/linhas/fita Metrica 34 Peças




Esse Mini Kit de Costura é ideal para ter sempre com você seja em sua bolsa, mochila, mala de viagem etc para realizar pequenos reparos em qualquer lugar que voce estiver. Além de toda essa praticidade, ele é super organizado podendo guardar todos os itens dentro da malinha e do estojo.






O kit costura contém:


10 linhas 100% Poliéster;


10 alfinetes;


5 botões;


5 agulhas;


1 passador de linha;


1 fita metrica;


1 tesoura;


1 dedal;






Características:




Composição: Plástico, metálico, tecido


Quantidade: 1 un com 34 Peças


Medida: 12x7,5cm


Cor: Plástico Transparente


Tamanho:

Tamanho Único

Fabricante:

Novo Século

Quantidade:

1 com 34 peças

Validade:

Indeterminada

Composição:

Plástico, metálico, tecido

Categoria:

Utilidade

Medidas:

12x7,5cm

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/kit-costura-maleta-c-agulhas-linhas-fita-metrica-34-pecas-inter-p/p/ja21a06244/am/kckc/

Base do governo Lula deve apelar ao STF para barrar pauta das armas

 


O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avalia que sem a colaboração dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, a pauta da liberação das armas deve ser aprovada no Congresso. E mais uma vez acabar no Supremo Tribunal Federal (STF).

Os bastidores: integrantes da cúpula do Ministério da Justiça avaliam que em ano eleitoral será difícil manter maiores resistências sobre pautas levantadas pela bancada da bala, como a que dá aos estados o poder de liberar armamentos. Mesmo com maior desconfiança da bancada evangélica e dos próprios governistas, o receio do Planalto é que a tramitação repita o caso do projeto que restringiu as saídas temporárias, quando até mesmo congressistas da base votaram a favor do texto.

Entenda o caso: na última quarta-feira (24), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, por 34 a 30 votos, um projeto de lei complementar (PLP 108/23) que autoriza estados e Distrito Federal a legislar sobre posse e porte de armas de fogo para defesa pessoal, práticas desportivas e controle de espécies exóticas invasoras. A presidente da comissão é a deputada bolsonarista Caroline de Toni (PL-SC).

Análise no tempo: durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), 17 decretos, 19 portarias (a maior parte do Comando do Exército), quatro instruções normativas da Polícia Federal (PF) e duas resoluções da Câmara de Comércio Exterior mudaram o Estatuto do Desarmamento para liberar a distrubuição de armas. Parte desse arsenal jurídico foi desmontado no governo Lula. Agora, os deputados bolsonaristas voltaram à carga na CCJ.

Os próximos passos: o governo agora espera que de alguma maneira a pauta não avance a partir de decisões de Lira e de Pacheco nos plenários da Câmara e do Senado. E, em último caso, integrantes da base governista devem apresentar recurso ao STF por inconstitucionalidade do projeto. Afinal, decisões sobre políticas de armas cabem ao Executivo Federal.

Terra Brasil Notícias

Pacheco critica governo e diz que vai recorrer por desoneração da folha no STF

 



Com críticas ao governo e à decisão do ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), senadores preparam uma resposta à Corte para insistir na manutenção da desoneração na folha de pagamentos a setores e municípios até 2027. O presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que entrará com pedido para recorrer da posição do magistrado ainda nesta sexta-feira (26).

“Nós temos um programa para hoje. É uma questão jurídica de uma decisão judicial que já surte efeito. Vamos preparar recursos para pontuar nossas razões ao Supremo Tribunal Federal. E o desenrolar político disso, na verdade, tem uma essência, que é o compromisso com o desenvolvimento da economia no Brasil e com a geração de empregos”, declarou Pacheco a jornalistas após reunião com líderes partidários.

O presidente do Senado afirmou que os pontos apresentados pela Advocacia-Geral da União (AGU) — analisados pelo ministro Zanin — não são verdadeiros, e que o Senado levará ponderações ligadas ao impacto financeiro e orçamentário da prorrogação do benefício em impostos para setores e municípios: “Essa reposição da verdade que temos que trazer ao Supremo Tribunal Federal”.

Pacheco ainda destacou que as críticas ao movimento são voltadas ao governo, por ter decidido judicializar a desoneração, e não ao STF. E defendeu a continuidade da medida como forma de apoio econômico a municípios e para a geração de empregos. O benefício reduz encargos financeiros na contratação de funcionários e vale para os 17 setores que mais empregam no país.

STF e a suspensão da desoneração
Nessa quinta (25), Zanin atendeu a um pedido do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e suspendeu parte da lei que prorrogou a desoneração da folha de pagamento dos municípios e setores até 2027. A medida foi aprovada, em duas ocasiões, pelo Congresso Nacional.

A posição de Zanin contou com apoio de outros magistrados e, até o início da tarde desta sexta, o placar na Corte estava com três votos favoráveis para suspender o benefício. A intenção do governo em colocar fim à adequação tributária é justificada pela meta de diminuir gastos e alcançar o déficit zero das contas públicas — em que as despesas devem ser iguais à arrecadação.

O movimento do governo, no entanto, contraria o que é defendido por deputados e senadores. No ano passado, Câmara e Senado aprovaram o projeto para estender a desoneração por mais quatro anos. O projeto foi derrubado pelo presidente Lula, em decisão que também foi revista pelos parlamentares.

Terra Brasil Notícias

Exército comprou equipamento espião capaz de escutar suas conversas através de seu celular

 


Na última quinta-feira, o Exército Brasileiro anunciou a aquisição de uma maleta espiã de alta tecnologia, capaz de interceptar ligações, ativar remotamente microfones de celulares e bloquear comunicações, tudo sem a necessidade de autorização judicial. O sistema de inteligência, conhecido como GI2, foi vendido pela empresa Verint (atualmente chamada Cognyte) como um complemento ao software espião FirstMile. As informações são da Folha de S. Paulo.

Principais Características do GI2:

  • Localização Precisa: O GI2 pode localizar com precisão o alvo usando um dispositivo dedicado de busca, sem desativar a capacidade de comunicação do alvo.
  • Extração de Coordenadas GPS: O sistema é capaz de extrair as coordenadas GPS do telefone móvel do alvo em redes GSM e UMTS.
  • Monitoramento de Comunicações: Permite ouvir, ler, editar e redirecionar chamadas e mensagens de texto de entrada e saída.
  • Ativação Remota do Microfone: O operador pode ativar remotamente o microfone de um telefone móvel.
  • Bloqueio de Comunicações Celulares: Pode neutralizar dispositivos explosivos improvisados (IEDs) bloqueando comunicações celulares.

A maleta espiã funciona como uma antena de telecomunicação: quando o GI2 é acionado, todos os celulares em um raio próximo de 1 km se conectam a ele. O operador pode selecionar um celular-alvo, e todos os outros telefones voltam a se conectar com a antena mais próxima. Após definir o alvo, a maleta extrai os dados e acessa remotamente apenas as informações do telefone monitorado, permitindo ouvir ligações e ativar o microfone do aparelho.

Contexto Internacional:

O Parlamento Europeu investigou o uso de softwares espiões entre os países-membros da União Europeia. A Verint vendeu produtos espiões para governos repressivos, como Mianmar, Azerbaijão, Indonésia e Sudão do Sul. A tecnologia GI2 foi enviada a uma filial da empresa na Polônia para “fins de demonstração”, permitindo acesso a dispositivos e envio de mensagens falsas.

A Verint, empresa israelense que fornece serviços de inteligência, oferecia a venda conjunta dos sistemas SkyLock (antecessor do FirstMile) e GI2. O FirstMile utiliza uma brecha no protocolo internacional das telecomunicações (SS7) para obter acesso à localização aproximada de celulares. O GI2 complementa essa funcionalidade, permitindo ações precisas contra alvos monitorados.

Essa aquisição pelo Exército Brasileiro levanta questões sobre privacidade, segurança e uso responsável de tecnologias de vigilância. A legislação brasileira e a atuação da Abin também estão sob escrutínio.

Agora Notícias Brasil

Lira defende limitar quem pode propor ações no STF: “Nós, parlamentares, temos que ter coragem de enfrentar”

 



O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), defendeu limitação de quem pode propor ações diretas de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF), sobretudo quando atingem decisões e aprovações do Congresso. O parlamentar disse que é necessário “subir o sarrafo” em relação a esse tema e chamou as ADIs de “câncer”.

“Há discussão sempre jurídica no Brasil”, disse Lira, nesse sábado (27), na 89ª ExpoZebu, evento que ocorre em Uberaba (MG), com presença dos ministros de Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, Minas e Energia, Alexandre Silveira, governadores, como Romeu Zema (Novo), de Minas Gerais, e parlamentares ligados ao agronegócio.

“As discussões nunca findam, porque STF recebe demandas todos os dias, de todos os setores”, apontou Lira. “Nós temos um câncer no Brasil que se chama ação direta de inconstitucionalidade, proposta por qualquer entidade, qualquer pessoa ou qualquer partido político no Brasil com um representante no Congresso”, continuou.
As declarações de Lira ocorreram após o ministro Cristiano Zanin, do STF, suspender prorrogação da desoneração da folha de pagamentos a setores empresariais e prefeituras até 2027, atendendo a pedido do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O Senado prometeu recorrer. E o placar para manter ou revogar a liminar de Zanin está em 4 a 0 a favor do Executivo. Luiz Fux pediu vista (mais tempo para análise) e tem 90 dias para votar.

As ADIs estão previstas na Constituição. Quem pode pedir: presidente da República, mesas diretoras do Senado, da Câmara e de assembleias legislativas e da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF); governadores de estado ou do DF; procurador-geral da República; Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos com representação no Congresso; e confederações ou entidades de classe de âmbito nacional.

“Que adianta projeto com 400 votos no plenário da Câmara, e um parlamentar entra com ADI, e um ministro [do STF] dá uma liminar? Nós temos, parlamentares, que ter coragem de enfrentar esse tema e subir o sarrafo de quem pode propor ADI no país”, completou Lira, defendendo discussão política de temas em vez de judicialização.
A mudança na ADI teria de passar, primeiro, por aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC), com três quintos dos votos de deputados (308) e senadores (49), em dois turnos em cada casa legislativa.

Agora Notícias Brasil

José Mujica, ex-presidente do Uruguai, diz que está com tumor no esôfago

 Mujica disse que descobriu o tumor em um "check-up" na última sexta-feira

Segundo o ex-presidente, o órgão está "muito comprometido" (Foto: Reuters, Divulgação)

José “Pepe” Mujica, de 88 anos, anunciou nesta segunda-feira (29) que está com um tumor no esôfago. Segundo o ex-presidente, o órgão está “muito comprometido”. As informações são do g1.

Mujica disse que descobriu o tumor em um “check-up” na última sexta-feira (26), mas não deixou claro se o tumor é benigno ou maligno (câncer).

— Meu caso é duplamente complexo, porque eu já sofro de uma doença imunológica há mais de 20 anos que afetou, entre outras coisas, meus rins, o que cria dificuldades óbvias para técnicas de quimioterapia e uma cirurgia — disse ele.

O ex-presidente uruguaio também afirmou que “enquanto puder, vai seguir militando com os companheiros, fiel à minha maneira de pensar e entretido com as minhas verduras e as minhas galinhas”, fazendo referência à sua vida atual, como agricultor.

O presidente Lula lamentou a notícia e desejou força ao uruguaio.

— Ao irmão Mujica, minha admiração e solidariedade. Você é um farol na luta por um mundo melhor. Sempre estivemos juntos nos momentos bons e nos momentos difíceis. Muito carinho e força, meus e de Janja, para você e Lucía (esposa de Mujica) — disse em publicação no X, antigo Twitter.

Presidente e senador

O mandato de Mujica como presidente do Uruguai foi entre 2010 e 2015, quando passou o cargo para Tabaré Vázquez, seu correligionário. Após o cargo de presidente, foi eleito duas vezes para o Senado, mas o deixou em definitivo em 2020. Na época, ele afirmou que a pandemia da Covid-19 influenciou diretamente a sua decisão.

Integrou o Movimento de Libertação Nacional-Tupamaros, atuando em operações de guerrilha contra a ditadura que governava o país, motivo pelo qual foi detido mais de uma vez, além de ter sido torturado. Ao todo, Mujica passou 15 anos da sua vida na prisão.

NSC Total

Pedido de recuperação extrajudicial da Casas Bahia é aceito pelo TJSP

 As ações da empresa dispararam mais de 34% nesta segunda após o anúncio do pedido de recuperação extrajudicial e fecharam cotados em R$ 7,30


São Paulo – O pedido de recuperação extrajudicial do Grupo Casas Bahia foi aceito pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Esse processo visa reestruturar suas dívidas, estimadas em R$ 4,1 bilhões.

A decisão foi proferida nesta segunda-feira (29/4) pelo juiz Jomar Juarez Amorim, da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do TJSP.

“A documentação apresentada pelo requerente [Casas Bahia] evidencia a concordância dos credores que representam mais de metade dos créditos abrangidos pelo plano de recuperação extrajudicial”, afirma a decisão.

Com o pedido de recuperação extrajudicial, todas as execuções contra o Grupo Casas Bahia movidas por credores sujeitos ao plano de recuperação ficarão suspensas pelo prazo de 180 dias.

“A requerente deverá comprovar, no prazo do edital, o envio de carta aos credores sujeitos ao plano. A minuta deverá conter a relação de todos os credores sujeitos ao plano e o meio de acesso ao conteúdo do plano”, continuou o magistrado.

Nesta segunda-feira, após a Casas Bahia protocolar o pedido, as ações da empresa dispararam quase 35%. Os papéis da companhia encerraram o pregão com uma alta de 34,19%, cotados em R$ 7,30.

No pedido de recuperação extrajudicial, a empresa mencionou dívidas de R$ 4,1 bilhões. Agora, ela quer reorganizar o perfil desses débitos que têm como principais credores o Bradesco e Banco do Brasil. Ambos os bancos já deram aval ao processo e, juntos, detêm 55% dos créditos devidos pela varejista.

Pontos positivos

Na avaliação de analistas, o plano de recuperação extrajudicial tem aspectos positivos – o que explica a euforia do mercado de capitais. Isso porque, entre outros pontos, ele preserva o caixa e amplia o fôlego da companhia para executar ajustes considerados necessários, como o fechamento de lojas e a redução do nível de estoques.

Na avaliação de analistas do Bradesco BBI, a “medida traz uma importante margem de manobra para os fluxos de caixa de curto e médio prazo”. Além disso, ela “diminui os riscos de preocupações com liquidez”.

Especialistas do Safra também consideraram a operação positiva, mas ponderam que o alongamento da dívida vai aumentar o valor total dos juros. Eles passarão de R$ 971 milhões para R$ 2,397 bilhões, estima o banco.

Economia com a proposta

De acordo com a Casas Bahia, a proposta de recuperação vai manter cerca de R$ 4,3 bilhões no caixa nos próximos quatro anos. O prazo médio da dívida sairá de 22 para 72 meses, com redução de 1,5 ponto percentual no custo médio, o “que representa uma economia de R$ 400 milhões no período”.

As dívidas que renegociadas serão financeiras. Com isso, segundo a empresa, o processo de recuperação extrajudicial não afetará clientes, fornecedores, vendedores e colaboradores. O pedido formalizado pela companhia na noite de domingo ainda precisa ser aprovado pela Justiça.

Recuperação extrajudicial

A recuperação extrajudicial é diferente da judicial. Mais simples, ela permite que a empresa renegocie uma parte específica de suas dívidas com credores estratégicos. No caso das Casas Bahia, esses credores poderão converter parte da dívida em ações a cada três meses, entre o 18º e o 36º mês após a aprovação do plano de recuperação.

O pedido feito pela companhia não surpreendeu o mercado. Essa possibilidade já vinha sendo cogitada e ocorreu oito meses depois de a companhia ter anunciado o fechamento de 100 lojas e a demissão de 6 mil funcionários.


Metrópoles

Ao lado de Caiado, Bolsonaro participa de motociata em Ribeirão Preto

 


Jair Bolsonaro (PL) participou de uma motociada em Ribeirão Preto (SP), na manhã deste domingo (28/4). O ex-presidente desfilou pelas ruas da cidade em um veículo, acompanhado do governador do estado de Goiás, Ronaldo Caiado (PL).

Bolsonaro está na cidade para participar de evento com produtores rurais neste domingo. Veja imagens da motociata:

Caiado busca apoio de Bolsonaro para se candidatar a presidente nas eleições de 2026, uma vez que o ex-presidente não poderá concorrer no pleito já que foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O nome do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro também são ventilados para receberem o apoio de Bolsonaro.

Na comitiva, também estava o deputado federal Ricardo Salles (PL-SP). Até o início deste ano, ele era considerado um nome para a disputa da Prefeitura de São Paulo, mas desistiu após Bolsonaro sinalizar apoio ao atual prefeito Ricardo Nunes (MDB).


Agora Notícias Brasil

Gastos do Governo Lula com viagens ultrapassam R$ 277 milhões em apenas 3 meses

 


Nos primeiros 105 dias de 2024, governo Lula acumula R$ 277,4 milhões em despesas com viagens, aponta Portal da Transparência
De acordo com informações do Portal da Transparência, nas primeiras 105 jornadas de 2024, a administração de Luiz Inácio Lula da Silva já contabilizou gastos impressionantes com deslocamentos, somando mais de R$ 277,4 milhões. Essa quantia, suportada pelos pagadores de impostos, engloba bilhetes e estadias de servidores públicos, incluindo nomeados, terceirizados e até mesmo convidados do governo.

Este ano, o valor gasto com “passagens aéreas” já ultrapassa R$ 108,8 milhões, favorecendo as empresas de aviação. Adicionalmente, o montante pago em diárias para suprir os custos extras desses deslocamentos alcançou a quantia superior a R$ 166 milhões.

Os gastos atuais continuam uma tendência de aumento em comparação com anos anteriores. No ano anterior, o governo petista registrou um recorde histórico em despesas de viagens, atingindo quase R$ 2,3 bilhões alocados para esse propósito. É relevante ressaltar que esses números não contemplam os custos das viagens de Lula, da primeira-dama Janja e dos ministros de Estado, que fazem uso de jatos da Força Aérea Brasileira (FAB), cujas despesas são mantidas em segredo.

Agora Notícias Brasil

Ministros em Londres: Estadão vê “extravagância” e “falta de pudor”

 


Paga por um organizador privado misterioso, a viagem de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) até Londres, Inglaterra, para participar de um fórum jurídico em um hotel “caríssimo” se tornou alvo de críticas do jornal O Estado de S.Paulo. Para o veículo de imprensa, falta “pudor” a magistrados da Suprema Corte, que são frequentemente vistos em “eventos empresariais dentro e fora do país ou em coquetéis homenageando políticos nas mansões de advogados em Brasília”.

– Junto com a balança e a venda, a toga preta simboliza a uniformidade, a isonomia, a sobriedade da Justiça. Todo servidor deve seguir os princípios da administração pública, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência, legalidade; mas, se aos juízes cabe um figurino, é porque devem não só segui-lo, mas representá-lo. Não basta ser íntegro, é preciso parecer – disse o jornal.

Ao lado de integrantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, de senadores e deputados, os magistrados Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Alexandre de Moraes estiveram no Hotel Peninsula entre a última quarta (24) e sexta-feira (26) para o 1º Fórum Jurídico Brasil de Ideias.

– É louvável que ministros do STF se reúnam em fóruns para discutir questões jurídicas do país. É mais difícil entender, no entanto, os motivos pelos quais esses ministros precisaram sobrevoar o Atlântico para fazê-lo num caríssimo hotel de Londres, com tudo pago por um organizador privado – analisou o Estadão.

O periódico pontua que houve falta de transparência em relação à viagem, e consequentemente a população brasileira não pôde ter acesso ao teor do diálogo “travado há léguas do Brasil”.

– “Relacionamento” e “conexões de poder” não faltaram (…) Já a “comunicação” deixou a desejar. A imprensa foi barrada na porta (…) Não é dado aos brasileiros conhecer o teor desse “diálogo construtivo”, travado a léguas do Brasil, entre o mais alto escalão do Judiciário com empresários que certamente estão longe de serem observadores desinteressados. Além do palavrório sobre democracia, as passagens aéreas, os jantares de quase R$ 2 mil e as diárias de mais de R$ 8 mil foram bancados por uma empresa de tecnologia digital – apontou o Estadão.

O periódico reflete que nem todo país tolera “extravagâncias” por parte de ministros de Supremas Cortes. O jornal cita como exemplo o caso dos Estados Unidos.

– Há pouco, causou escândalo nos EUA a revelação de que um juiz da Suprema Corte aceitara férias luxuosas e outros mimos de um bilionário. A Corte se viu constrangida a editar um código de ética postulando, entre outras coisas, que juízes devem “evitar a impropriedade e a aparência de impropriedade”, “apenas exercer atividades extrajudiciais compatíveis com as obrigações do cargo” e “abster-se da atividade política”. Por aqui, não houve constrangimento nenhum, mesmo que regras como estas existam há tempos – observou.

O Estadão lamenta que, no Brasil, os ministros julguem “casos em que amigos são partes ou familiares são advogados”, façam manifestações políticas e antecipem vereditos antes da conclusão do julgamento.

– Um ministro se jactou a uma plateia estudantil de ter “derrotado o bolsonarismo”. Outro conduz inquéritos secretos há anos, mas basta um holofote ou microfone para desandar a condenar os investigados como “golpistas” e “extremistas”. Muitos anunciam veredictos fora dos autos, às vezes antes mesmo da abertura do processo – acrescentam os autores do editorial.

Para o periódico, quando há pudor em meio às autoridades, sequer há necessidade de lei e código de ética comportamental.

Agora Notícias Brasil