terça-feira, 23 de abril de 2024
O Futuro Calote Da Previdência E Suas Consequências
Stephen Kanitz
Todos sabem que nossas “contribuições previdenciárias” viraram despesas e não investimento para pagamento futuro de nossas aposentadorias.
O nosso dinheiro sumiu e ninguém reclamou por 40 anos. Agora virão as consequências.
Nossos economistas governamentais não terão como pagar uma dívida atuarial estimada em mais ou menos em 45 trilhões.
Essa dívida colossal é obviamente impagável, e de fato ela jamais será paga , isso todo mundo sabe.
O que ninguém percebeu é que, sendo assim, boa parte dos 82 milhões de velhos que teremos em 2060 não receberão aposentadoria. Zero.
Isso é nada menos do que 37,7% da população brasileira.
E por consequência serão 37,7% do PIB que deixará de existir, porque 37% da população não terá dinheiro para gastar como antes.
Isso é uma queda potencial no PIB de 37,7% ou até mais.
Isso porque velhos ganham um pouco mais do que jovens, e vão passar a ganhar zero de aposentadoria com o inevitável calote.
Se estimarmos que uma pessoa velha ao se aposentar ganha por baixo 35% a mais de salário por idade e experiência, isso será 50% do PIB que será “calotado” e portanto desaparecerá.
Perder 50% do PIB de consumo potencial será um desastre para nossas empresas e setor de serviços.
E para um Estado inchado como nosso será um caos político de enormes proporções.
Será um caos econômico e social.
Parte desses velhos irão vender ações, fundos imobiliários e imóveis para sobreviverem, e a Bolsa e os imóveis entrarão em colapso, piorando ainda mais a situação.
Se você está pensando comprar uma casa, escolha um condomínio fechado, com muro alto e muita segurança.
Se você está pensando em comprar um carro, escolha um blindado.
Se você tem 30 anos, crie uma poupança de aposentadoria complementar, para não se aposentar com nada.
Mas vocês podem ficar tranquilos comigo.
Sabendo tudo isso há muito tempo , fiz uma poupança a parte, portento não irei morrer de fome.
Espero que vocês que me seguem há tempos fizeram a mesma coisa.
Rede Globo muda o tom com Bolsonaro e mostra no Fantástico o ato no RJ, que chamou de manifestação pacífica pela democracia e liberdade; VEJA VÍDEO
No último domingo, milhares de manifestantes se reuniram na Praia de Copacabana para apoiar o ex-presidente Bolsonaro. O evento ocorreu em meio à tensão entre o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e o empresário Elon Musk, dono do X, antigo Twitter. O discurso de Bolsonaro enfatizou a “liberdade de expressão” e evitou ataques diretos ao STF.
Rede Globo muda o tom com Bolsonaro e mostra no Fantástico o ato no RJ, que chamou de manifestação pacífica pela democracia e liberdade pic.twitter.com/3YdozyjVos
— Diario do Brasil Notícias (@diariobrasil_n) April 22, 2024
A rede Globo também decidiu mudar sua postura ao falar do evento, afirmando que foi ‘uma manifestação pacífica pela democracia e liberdade’.
Bolsonaro elogiou Elon Musk por sua coragem em ‘defender a democracia’ e criticou o que chamou de “sistema” trabalhando contra a liberdade de expressão. Ele também se defendeu das acusações de planejar um suposto golpe de Estado e negou ter jogado “fora das quatro linhas da Constituição”.
A organização do evento pediu aos participantes que não levassem faixas ou cartazes, evitando assim infringir decisões judiciais. Tanto Bolsonaro quanto o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, evitaram ataques diretos ao STF, buscando manter uma postura cautelosa.
Terra Brasil Notícias
Túmulo de LEONARDO DA VINCI
Leonardo Da Vinci foi um artista, escultor, cientista, escritor, botânico, filósofo, engenheiro, inventor, músico, poeta e urbanista florentino, que viveu na época do renascimento italiano.
Frequentemente, é descrito como um génio universal, com uma incrível capacidade inventiva graças à sua curiosidade insaciável. Além disso, considera-se que estava muito à frente do seu tempo, graças aos seus projetos e invenções, embora poucos tenham sido construídos por falta de implementos.
Mas a pergunta do dia de hoje é: onde está enterrado Leonado Da Vinci? Porque, embora possamos dizer que o seu túmulo se encontra em França, ainda existem muitas dúvidas quanto à realidade.
Leonardo Da Vinci morreu em 2 de maio de 1519 aos 67 anos, após sofrer uma doença lenta, que o levou até a escrever o seu testamento porque sentia que a sua hora se aproximava.
Os restos mortais de Leonardo Da Vinci foram transferidos em 1874 da capela de Saint-Florentin para a capela de Saint-Hubert no Castelo de Amboise, local onde se encontra o seu túmulo atualmente.
O túmulo é realmente simples, já que se trata de uma lápide de mármore contendo um medalhão metálico com o rosto de Da Vinci, e a mesma está fixada no chão da capela de Saint Hubert.
Fonte: https://www.facebook.com/groups/4127901240565937/posts/7860101280679229/
Porto Alegre decreta emergência em saúde para enfrentamento da dengue
Capital registra dois óbitos e 2.227 casos confirmados da doença
O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, decretou situação de emergência em saúde pública para enfrentamento da dengue. A medida está publicada em edição extra do Diário Oficial de Porto Alegre (Dopa) desta segunda-feira. A Capital registra quatro óbitos por dengue até o momento.
A decisão considera o cenário e risco epidemiológico da doença e vale para outras arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, como zika e chikungunya. “Porto Alegre tem realizado grande esforço para reduzir o número de casos da doença, seja no monitoramento de pacientes suspeitos na emergência e priorização do atendimento de casos suspeitos, com início imediato de medidas de hidratação com soro e coleta laboratorial", afirma o secretário municipal de Saúde, Fernando Ritter.
A Capital tem 2.227 casos confirmados de dengue em 2024 até o dia 20. Do total, 1.997 foram contraídos na cidade (autóctones), 130 são importados (infecção fora da cidade) e 100 têm local de infecção indeterminado. O total de ocorrências suspeitas notificadas à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alcança 20.646 no ano.
Em 2023, no mesmo período, foram 2.969 notificações e 2.097 casos confirmados. Os números são parciais e estão sujeitos à revisão.
Os dados estão no boletim epidemiológico publicado pela Diretoria de Vigilância em Saúde da SMS. O levantamento apresenta informações cumulativas até a semana epidemiológica 16 de 2024 (dados cumulativos, até 20 de abril, atualizados em 22 de abril).
A faixa etária dos 21 a 30 anos ainda mantém a maior proporção dos casos confirmados (16,9%), e a maioria dos pacientes são do sexo feminino (53,8%). Os principais sintomas relatados são febre, mialgia (dor no corpo) e cefaleia (dor de cabeça), seguido por náuseas.
Em relação à distribuição dos casos pela cidade, os bairros com incidência acumulada de mais de 300 casos por 100 mil habitantes são: São João, Higienópolis, Jardim do Salso, Rio Branco, São Geraldo, Teresópolis, Pedra Redonda, Agronomia, Tristeza e Auxiliadora. Ao todo, casos de dengue foram registrados em 92 dos 94 bairros até a SE 16, evidenciando a necessidade de manter e reforçar a atuação sobre os reservatórios de mosquitos em cada região.
Correio do Povo
Com mais quatro óbitos, sobe para 91 o número de mortes por dengue no RS em 2024
Vítimas são de Três de Maio, Porto Alegre e Braga
A Secretaria Estadual da Saúde confirmou nesta segunda-feira, mais quatro óbitos em decorrência da dengue no RS. Até o momento, o estado contabiliza 91 mortes pela doença em 2024. As vítimas são uma mulher de 47 anos e um homem de 78 anos, ambos com comorbidades e residentes em Três de Maio, assim como um homem de 78 anos que mora em Porto Alegre e possui comorbidade e um homem de 84 anos residente em Braga, sem comorbidade. As mortes ocorreram entre os dias 24 de março e 13 de abril.
Neste ano, Rio Grande do Sul já registra 77.871 casos confirmados, dos quais 66.127 são autóctones, que é quando contágio aconteceu dentro do Estado. A cidade com o maior número de casos confirmados de dengue no RS é Santa Rosa, com 9.858 casos, seguida de São Leopoldo com 7.796, Novo Hamburgo com 7.137 e Tenente Portela com 3.722.
Correio do Povo
Confirmados 2.227 casos de dengue em Porto Alegre no ano de 2024
Foram registrados casos em 92 dos 94 bairros do munícipio tendo maiores índices de registros em jovens e em mulheres
Porto Alegre tem 2.227 casos confirmados de dengue em 2024 até o dia 20. Do total, 1.997 foram contraídos na cidade (autóctones), 130 são importados (infecção fora da cidade) e 100 têm local de infecção indeterminado. O total de ocorrências suspeitas notificadas à Equipe de Vigilância de Doenças Transmissíveis da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alcança 20.646 no ano. Em 2023, no mesmo período, foram 2.969 notificações e 2.097 casos confirmados. Os números são parciais e estão sujeitos à revisão. Até o momento, houve dois óbitos por dengue entre moradores de Porto Alegre: um do sexo feminino, faixa etária de 31 a 40 anos, cujos sintomas iniciaram-se na SE 11, e outro do sexo masculino, faixa etária de 71 a 80 anos, com sintomas da SE 14.
Os dados estão no boletim epidemiológico publicado pela Diretoria de Vigilância em Saúde da SMS. O levantamento apresenta informações cumulativas até a semana epidemiológica 16 de 2024 (dados cumulativos, até 20 de abril, atualizados em 22 de abril).
A faixa etária dos 21 a 30 anos ainda mantém a maior proporção dos casos confirmados (16,9%), e a maioria dos pacientes são do sexo feminino (53,8%). Os principais sintomas relatados são febre, mialgia (dor no corpo) e cefaleia (dor de cabeça), seguido por náuseas.
Bairros - Em relação à distribuição dos casos pela cidade, os bairros com incidência acumulada de mais de 300 casos por 100 mil habitantes são: São João, Higienópolis, Jardim do Salso, Rio Branco, São Geraldo, Teresópolis, Pedra Redonda, Agronomia, Tristeza e Auxiliadora. Ao todo, casos de dengue foram registrados em 92 dos 94 bairros até a SE 16, evidenciando a necessidade de manter e reforçar a atuação sobre os reservatórios de mosquitos em cada região.
“Lixo reciclável/seco e plantas expostos às chuvas e ao acúmulo de água, bem como os depósitos fixos, como ralos, caixas d’água não vedadas e piscinas não tratadas são os principais tipos de criadouros responsáveis pelos altos níveis de infestação de mosquitos em todas as regiões com casos de dengue na cidade”, destaca o documento. A incidência equivale ao número de casos por 100 mil habitantes - por isso, um bairro com população menor, mesmo com baixo número de casos, pode ser considerado de alta incidência. O boletim apresenta mapa de incidência para ilustrar a presença da dengue na cidade.
O Boletim Epidemiológico é uma publicação prevista no Plano de Contingência da Dengue, Zika e Chikungunya da SMS.
Em relação à infestação vetorial, o levantamento da semana 16 registrou índice crítico, com alta ou muito alta infestação em 42 bairros monitorados com armadilhas (o monitoramento é feito em 46 bairros inteiros e em parte da Restinga).
Correio do Povo
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