segunda-feira, 22 de abril de 2024

Palmeiras e Flamengo empatam sem gols em duelo com muitos cartões e pouco futebol

 Forças dominantes do Brasileirão nos últimos tempos ficaram no 0 a 0

Time paulista teve dificuldades para criar 

Palmeiras e Flamengo jogaram um futebol abaixo do que se esperava dos times que têm se alternado no topo do Brasileirão e empataram sem gols neste domingo. No Allianz Parque, as defesas prevaleceram sobre os ataques em uma partida equilibrada, de muita tática, cartões amarelos (foram 10), faltas e pouca criatividade.

O Palmeiras se acostumou a vencer o Flamengo em decisões - fez isso na Supercopa de 2023 e na final da Libertadores de 2021. Mas não é capaz de ganhar do adversário carioca em um duelo do Brasileirão desde 2017. O tabu continua e as provocações, também, como se viu nas arquibancadas do Allianz Parque, onde foi exposto um mosaico que destacava o gol decisivo de Deyverson em Montevidéu, no Uruguai, há quase três anos.

O empate em casa é mau negócio para o time de Abel Ferreira, que soma quatro prontos na competição, vinha de derrota para o Inter e ainda não venceu na condição de mandante. A equipe comandada por Tite tem sete pontos, continua invicta e se coloca entre os líderes. O ponteiro, o momento, é o Red Bull Bragantino.

O que se viu no primeiro tempo no Allianz Parque foram muitas faltas, discussões, tática e pouco futebol. Um jogo estudado, truncado e que não fluiu dos dois lados porque as defesas foram competente e os ataques falharam.

Coletivamente, o Palmeiras foi competente em sua proposta de segurar o Flamengo, marcando pressão e impedindo que os principais talentos do rival jogassem. Arrascaeta, principalmente, foi seguido e marcado de perto sempre por dois ou três palmeirenses.

Acontece que, individualmente, a maioria do time de Abel Ferreira jogou mal. Abusou nos erros de passes, lançamentos e finalizações. Até domínios fáceis a maior parte dos palmeirenses errou. O jovem fenômeno Endrick, a grande esperança de produzir algo diferente, esteve em tarde sem inspiração nos primeiros 45 minutos.

A etapa inicial foi tão sonolenta que os melhores lances do time foram originados pelo alto, em cabeceios de Murillo e Flaco López, ambos para fora. Um chute de Bruno Henrique defendido por Weverton foi o melhor que fez a equipe de Tite. O clássico entre os clubes mais ricos e mais vencedores do País nos últimos anos melhorou consideravelmente à medida que o desgaste físico dos atletas foi deixando o jogo mais aberto na etapa final.

Apagado no primeiro tempo, Endrick despertou no segundo e foi o protagonista palmeirense. Todas as mais importantes jogadas ofensivas passaram pelos pés do garoto de 17 anos. Mas o camisa 9 não foi eficiente como é capaz de ser. Seu chute mais perigoso passou perto da trave esquerda.

Do outro lado, Tite lançou mão dos craques que havia deixado no banco. Colocou Gerson, De La Cruz e Pedro, que começaram entre os reservas pensando no duelo do meio de semana contra o Bolívar, na altitude de La Paz, e os visitantes melhoraram. Com poucos passes, conseguiam chegar à área adversária.

Abel demorou para apostar em Lázaro e Estêvão, dois jovens jogadores criativos e capazes de encontrar soluções diante de uma defesa tão forte como a rival rubro-negro. Os dois garotos jogaram pouco tempo e não conseguiram alterar o placar. Aníbal Moreno até foi às redes, mas o volante argentino estava impedido quando cabeceou para o gol.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

RS tem virada no tempo, com chuva avançando nesta segunda-feira

 Precipitação não deve ter volumes preocupantes, mas pode ser localmente forte

Nebulosidade aumenta na Capital, da tarde para a noite 

O tempo muda no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira. O sol chega a aparecer com nuvens em diversas áreas do estado, mas a nebulosidade aumenta e o tempo se instabiliza. Chove já cedo em pontos do Oeste e do Sul gaúcho, mas em áreas mais ao Norte e ao Nordeste do estado a instabilidade só deve chegar no fim da tarde ou à noite.

Por isso, a temperatura se eleva mais na Metade Norte enquanto no Sul as máximas devem ser menores. Em pontos da Fronteira Oeste, a chuva pode ser localmente forte e volumosa com raios. No Leste, a precipitação tende a ser mais irregular e com baixos volumes.

As mínimas rondam os 15ºC em Passo Fundo e os 10ºC em São José dos Ausentes. As máximas, por sua vez, podem chegar a 28ºC em Torres e 29ºC em Santa Rosa. Em Porto Alegre, os termômetros variam entre 16ºC e 26ºC.

O Rio Grande do Sul experimentou um lindo fim de semana de sol. No sábado, em uma situação que não é comum, imagens de satélite mostravam que não havia uma nuvem sequer em todo o estado sob o ar seco que favoreceu a menor temperatura do ano até agora no território gaúcho com 1,5ºC em São José dos Ausentes.

No domingo, o sol já se fez acompanhar de nuvens altas do tipo Cirrus e a temperatura se elevou, passando dos 30ºC à tarde em algumas regiões, como o Vale do Sinos, na Grande Porto Alegre, onde a máxima atingiu 30,4ºC. Na Fronteira Oeste, a máxima na cidade de São Borja alcançou os 31,2ºC.

A semana que começa, entretanto, reserva períodos de chuva para os gaúchos, embora não se preveja chuva o tempo todo com intervalos de melhoria em que o sol vai aparecer. A mudança do tempo começa nesta segunda-feira com o avanço de uma frente fria de fraca intensidade que vai trazer chuva para grande parte do estado neste começo de semana.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Rob Schneider, estrela de Hollywood, faz pronunciamento e pedido aos brasileiros

 



Saiba mais: https://www.conexaopolitica.com.br/internacional/rob-schneider-estrela-de-hollywood-faz-novo-pronunciamento-e-pedido-aos-brasileiros/

Fonte: https://www.instagram.com/p/C5_qqbANJyM/?igsh=cjc5b2FsNmptOXds

Lula pretende chamar Lira e Pacheco para conversa

 Indicação foi feita durante encontro no Palácio do Planalto com ministros da área política e líderes governistas no Congresso

Lula deseja se reunir com os presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sinalizou que deseja se reunir com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), na semana que vem. A indicação do petista foi feita durante encontro no Palácio do Planalto com ministros da área política e líderes governistas no Congresso.

O objetivo das reuniões com os representantes das duas Casas do Legislativo é alinhar a relação do governo federal com o Parlamento após escalar a tensão entre Lira e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Além disso, o Congresso indica que pode avançar com propostas contrárias aos interesses do Executivo. Há risco, ainda, de derrubada de vetos em R$ 5,6 bilhões em emendas de comissão e no calendário para pagamento de emendas.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Palácio do Planalto quer governadores contra a PEC do Quinquênio

 Ideia de mostrar que o projeto também prejudica os governos estaduais

Palácio do Planalto quer governadores contra a PEC do Quinquênio 

Integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva avaliam a importância de atrair governadores contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que recria aumentos salariais para juízes a cada cinco anos - os chamados quinquênios.

A ideia de mostrar que o projeto também prejudica os governos estaduais foi mencionada em reunião de articuladores governistas com Lula nesta sexta-feira, segundo apurou o Estadão/Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado). Ainda que não tenha havido uma instrução formal para pedir ajuda aos governadores, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), deu um indício de que essa será a linha de ação.

Após o encontro, Guimarães disse a jornalistas que, se essa PEC prosseguir no Congresso, ela 'quebrará' os Estados e o País. De acordo com fontes, existe a ideia de traçar uma estratégia destacando o 'efeito cascata' que o projeto terá nos cofres dos Estados. A avaliação exposta pelo líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), na reunião é que o projeto deve demorar para ir ao plenário. Assim, haveria tempo para uma eventual mobilização dos gestores estaduais contra o projeto. A PEC, que prevê aumento, a cada cinco anos, de 5% nos vencimentos de várias carreiras do serviço público, foi aprovada na quarta-feira, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Jaques Wagner estimou um impacto anual de R$ 42 bilhões, a depender do número de categorias alcançadas pelo projeto. Originalmente, a PEC do Quinquênio apresentada pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), contemplava apenas as carreiras da magistratura e do Ministério Público. O texto aprovado na CCJ da Casa, no entanto, estendeu o benefício para outros agentes públicos. Diante disso, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deve ser escalado para discutir a proposta com o Parlamento.

A reunião de ontem foi um almoço no Palácio do Planalto. Participaram do encontro Lula, José Guimarães, Jaques Wagner, o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), e os ministros da Casa Civil, Rui Costa, das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e da Secom, Paulo Pimenta.

Tensão

O encontro foi realizado para alinhar o governo com as pautas do Congresso, diante de uma semana de tensão entre Padilha e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e sinalizações contrárias ao governo no Parlamento. Além do suporte dos governadores na PEC do Quinquênio, segundo fontes, o presidente Lula destacou a importância dos gestores estaduais para a divulgação dos projetos do governo federal.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Anvisa mantém proibição de cigarro eletrônico no País

 Resolução veta fabricação, comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar

Votação ocorreu nesta sexta-feira 

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu nesta sexta-feira, 19, por unanimidade manter a proibição da fabricação, importação e comercialização de cigarros eletrônicos, também conhecidos como vapes. Os cinco diretores da agência votaram para aprovar uma resolução que confirma a proibição do produto no País. E também defenderam mais ações contrárias ao produto e uma maior fiscalização.

Desde 2009, uma resolução da agência proíbe a fabricação, comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos para fumar, popularmente conhecidos como vape. No ano passado, a diretoria colegiada aprovou, por unanimidade, relatório técnico que indicava a necessidade de se manter a proibição dos dispositivos e a adoção de medidas adicionais para coibir o comércio irregular, como ações de fiscalização e campanhas educativas.

O relator da proposta e presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, fechou ainda mais o cerco contra os cigarros eletrônicos. Ele indicou uma série de recomendações para criar uma espécie de política pública de combate aos dispositivos eletrônicos, incluindo a possibilidade de que o tema esteja na grade curricular do ensino fundamental e médio.

"Constitui nosso dever e compromisso com a ciência, em respeito à missão da Anvisa. A consulta pública não trouxe fato ou argumento científico que alterasse o peso das evidências já ratificadas", disse Barra Torres.

Os diretores Danitza Buvinich, Daniel Pereira, Rômison Mota e Meiruze Freitas acompanharam o voto do relator. A decisão dos diretores acompanhou o parecer emitido pela área técnica da agência. Mais cedo, a gerente geral de Registro e Fiscalização de Produtos Fumígenos, Stefânia Piras, apresentou a posição da área e afirmou que não houve contribuições robustas para alterar a posição. Na mais recente consulta pública, a agência recebeu cerca de 850 contribuições, das quais 7 foram validadas, mas não traziam alteração central na norma.

Argumentos

Durante seu voto, Danitza mencionou que o produto pode aumentar o risco de iniciação de jovens no tabagismo, citando dados de países que atualmente permitem o produto. Os diretores citaram ainda a falta de evidências de que esses dispositivos sejam menos nocivos do que os tradicionais e disseram que o produto pode prejudicar a política pública de combate ao tabagismo. "A atual posição do governo, expressa pelo Ministério da Saúde, indica que a regulamentação dos dispositivos eletrônicos de fumar configura uma contraposição às políticas públicas de controle de tabagismo no País, podendo inclusive representar retrocesso aos avanços alcançados pelo Brasil nas últimas décadas", argumentou Pereira.

O diretor Rômison Mota também acompanhou o voto do presidente da agência e defendeu maior rigor na fiscalização. "É preciso intensificar a fiscalização de comércio ilegal e uso desses produtos em recintos coletivos fechados."

A diretora Meiruze Freitas afirmou que o Brasil está vivendo um problema de saúde pública no que diz respeito ao uso desses dispositivos. E afirmou que a utilização de cigarros eletrônicos é uma "tendência perigosa" e esses produtos não podem ser promovidos como alternativa segura aos cigarros tradicionais. "Precisamos comunicar claramente que os cigarros eletrônicos, especialmente os descartáveis, contêm nicotina, muitas vezes em alta concentração, que é uma substância altamente viciante; que os cérebros de jovens e adolescentes são particularmente vulneráveis ao vício; que a nicotina tem efeito prejudicial no desenvolvimento do cérebro, especialmente na adolescência", explicou.

O que são vapes

Os dispositivos eletrônicos para fumar são também conhecidos como cigarros eletrônicos, vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido). Embora a comercialização no Brasil seja proibida, eles podem ser encontrados em diversos estabelecimentos comerciais e o consumo, sobretudo entre os jovens, tem aumentado.

Desde 2003, quando foram criados, os equipamentos passaram por diversas mudanças: produtos descartáveis ou de uso único; produtos recarregáveis com refis líquidos (que contém, em sua maioria, propilenoglicol, glicerina, nicotina e flavorizantes), em sistema aberto ou fechado; produtos de tabaco aquecido, que possuem dispositivo eletrônico onde se acopla um refil com tabaco; sistema pods, que contém sais de nicotina e outras substâncias diluídas em líquido e se assemelham a pen drives, entre outros.

Consulta pública

Em dezembro, a Anvisa abriu consulta pública para que interessados pudessem participar do debate sobre a situação de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil, “com argumentos científicos e relatos relevantes relacionados ao tema”. A proposta de resolução colocada em discussão pela agência foi a de manutenção da proibição já existente. A consulta foi encerrada em fevereiro. Pouco antes do prazo ser encerrado, a Anvisa havia recebido 7.677 contribuições sobre o tema.

Perigo à saúde

Com aroma e sabor agradáveis, os cigarros eletrônicos chegaram ao mercado com a promessa de serem menos agressivos que o cigarro comum. Entretanto, a Associação Médica Brasileira (AMB) alerta que a maioria absoluta dos vapes contém nicotina – droga psicoativa responsável pela dependência e que, ao ser inalada, chega ao cérebro entre sete e 19 segundos, liberando substâncias químicas que trazem sensação imediata de prazer.

De acordo com a entidade, nos cigarros eletrônicos, a nicotina se apresenta sob a forma líquida, com forte poder aditivo, ao lado de solventes (propilenoglicol ou glicerol), água, flavorizantes (cerca de 16 mil tipos), aromatizantes e substâncias destinadas a produzir um vapor mais suave, para facilitar a tragada e a absorção pelo trato respiratório. “Foram identificadas centenas de substâncias nos aerossóis, sendo muitas delas tóxicas e cancerígenas.”

Ainda segundo a AMB, o uso de cigarro eletrônico foi associado como fator independente para asma, além de aumentar a rigidez arterial em voluntários saudáveis, sendo um risco para infarto agudo do miocárdio, da mesma forma que os cigarros tradicionais. Em estudos de laboratório, o cigarro eletrônico se mostrou carcinógeno para pulmão e bexiga.

Surto de doença pulmonar

Entre agosto de 2019 e fevereiro de 2020, foi registrado um surto de doença pulmonar em usuários de cigarros eletrônicos. Apenas nos Estados Unidos, foram notificados quase 3 mil casos e 68 mortes confirmadas.

Jovens

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, 22,6% dos estudantes de 13 a 17 anos no país disseram já ter experimentado cigarro pelo menos uma vez na vida, enquanto 26,9% já experimentaram narguilé e 16,8%, o cigarro eletrônico.

O estudo ouviu adolescentes de 13 a 17 anos que frequentavam do 7º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio das redes pública e privada.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta sexta-feira, dia 19 de abril

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Lotomania, Dupla Sena, Quina e Super Sete



A Caixa Econômica Federal realizou nesta sexta-feira, 19 de abril, os sorteios de número 3.083 da Lotofácil, 2.611 da Lotomania, 2.652 da Dupla Sena, 6.420 da Quina e 534 da Super Sete. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Lotofácil

O concurso 3.083 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:

02 – 04 – 05 – 07 – 08 – 09 – 10 – 11 – 12 – 15 – 18 – 19 – 20 – 21 – 23

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Lotomania

O concurso 2.611 da Lotomania com prêmio estimado em R$ 4.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

10 – 13 – 28 – 29 – 37 – 43 – 48 – 53 – 56 – 59 – 74 – 76 – 77 – 79 – 80 – 83 – 86 – 87 – 91 – 92

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Dupla Sena

O concurso 2.652 da Dupla Sena com prêmio estimado em R$ 1.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:

1º Sorteio: 11 – 15 – 17 – 21 – 27 – 34

2º Sorteio: 02 – 07 – 28 – 32 – 38 – 46

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Quina

O concurso 6.420 da Quina com prêmio estimado em R$ 43.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

07 – 46 – 63 – 65 – 73

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

Super Sete

O concurso 534 da Super Sete com prêmio estimado em R$ 450.000,00 teve os seguintes números sorteados:

Coluna 1: 0

Coluna 2: 2

Coluna 3: 5

Coluna 4: 1

Coluna 5: 7

Coluna 6: 5

Coluna 7: 8

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 Sorteio das loterias do dia 19/04/2024 | Foto: Reprodução/CP

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Confira também os últimos resultados dos sorteios aqui.

Correio do Povo

Alexandre de Moraes interferiu nas eleições no Brasil, diz Elon Musk

 



Saiba mais: https://revistaoeste.com/politica/alexandre-de-moraes-interferiu-nas-eleicoes-no-brasil-diz-elon-musk/

Fonte: https://www.instagram.com/p/C57CEAfNfGj/?igsh=MWt0NDVhbDBmbmdkMw%3D%3D

O Colapso Do Brasil E A Previdência. Por Que?

 Stephen Kanitz

Desde a instauração da previdência pública, as contribuições previdenciárias têm sido erroneamente registradas por contadores públicos. Eles as registram como Receitas, quando na realidade, o lançamento adequado seria categorizá-las como Obrigações Previdenciárias a Pagar. Esta é a realidade econômica, o Estado está assumindo uma dívida a ser paga. O GPT4 que pesquisa tudo, retorna que o lançamento contábil apropriado das contribuições previdenciárias se daria da seguinte maneira: * Débito: Caixa e Equivalentes de Caixa (Ativo) * Crédito: Obrigações Previdenciárias a Pagar (Passivo) Essa transação indica que o governo está recebendo recursos, ao mesmo tempo que reconhece a obrigação correspondente de prover benefícios previdenciários no futuro. Portanto, o crédito é alocado em uma conta passiva (Obrigações Previdenciárias a Pagar), e não em uma conta de Receita.” A incorreta contabilização como Receitas foi responsável por instaurar o imenso déficit previdenciário desde seu primeiro ano. Com o caixa sendo confundido com despesas, o saldo retornava a zero ano após ano. Se os economistas tivessem uma compreensão básica de contabilidade, perceberiam que ao esgotar os recursos do caixa, estavam acumulando uma dívida previdenciária crescente, sem lastro e progressivamente impagável. Hoje, após quatro décadas de erro contábil, o que temos é um saldo de Caixa zerado e Obrigações Previdenciárias ascendendo a 20 trilhões a pagar. Esse valor compreende apenas as dívidas da União, sem considerar as dívidas estaduais e municipais, onde os mesmos erros foram cometidos. Os 20 trilhões de reais são uma estimativa didática, já que nunca foram devidamente contabilizados. Porém, esse é apenas um fragmento do problema. Se os administradores tivessem investido adequadamente esses recursos em ações e debêntures, poderíamos ter impulsionado nossa economia ao longo desses 40 anos, recebendo juros e dividendos. Com quatro décadas de juros compostos e reinvestimento de dividendos, poderíamos ter acumulado 140 trilhões em caixa ao invés de um saldo nulo. Seríamos uma nação próspera, teríamos erradicado a pobreza e não teríamos condenado as novas gerações a carregar o fardo da colossal dívida deixada pelos nossos economistas. Hoje, nossa realidade poderia ser: Caixa: 140 trilhões | Crédito: Dívidas 20 trilhões É importante ressaltar que, provavelmente, tal cenário não teria se concretizado, pois se tornaria evidente que estávamos coletando contribuições excessivas. Nesse contexto, as contribuições previdenciárias, que atualmente correspondem a 28% dos salários dos trabalhadores, poderiam ter sido reduzidas para cerca de 6%. Em outras palavras, poderíamos ter reduzido as Contribuições Previdenciárias, que atualmente equivalem a 28% dos salários dos trabalhadores, para cerca de 6%. Isso significaria que, durante esses 40 anos, nossos trabalhadores poderiam ter recebido 20% a mais em seus salários e provavelmente teriam superado a linha de pobreza há muito tempo. O que realmente me desanima em relação ao Brasil é que venho debatendo essa questão há mais de 40 anos. Nossa previdência tornou-se insustentável desde o seu primeiro ano de existência, quando o primeiro economista decidiu gastar todas as contribuições em Despesas, acreditando erroneamente que eram Receitas. E tudo isso ocorre porque insistimos em negligenciar os princípios básicos de administração e contabilidade. A falta de compreensão nesses domínios cruciais tem custado ao nosso país e a sua população um preço imensurável.

Fonte: https://twitter.com/StephenKanitz/status/1657372383009812481

Chuvas do El Niño podem elevar preço do mel

 Após safra de verão prejudicada e com baixos estoques, apicultores apostam fichas na colheita melífera dos eucaliptos em abril e maio

Excesso de chuva matou muitos insetos polinizadores no Estado 

Os reflexos do excesso de chuva vivenciado desde a primavera passada continuam prejudicando a produção gaúcha de alimentos. Agora, começam a aparecer os impactos gerados na produção de mel, o que poderá provocar aumento nos preços ao consumidor.

O tema foi alvo da Câmara Setorial da Apicultura, da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), realizada nesta semana, em Porto Alegre. Conforme o coordenador da câmara setorial e vice-presidente da Federação Apícola do Rio Grande do Sul (Fargs), Patric Luderitz, a atual safra de mel preocupa por razões climáticas, pois os estoques estão baixos.

“Com o excesso de chuva, as abelhas decaíram muito, enxames morreram e a safra de primavera e de verão foram prejudicadas”, conta Luderitz.

Segundo ele, não houve colheita de verão em algumas regiões e a expectativa é de que outras regiões produzam antes do inverno. “É nossa esperança ter produção em florestas de eucalipto em abril e maio", projeta.

Atualmente, de acordo com ele, os preços oscilam entre R$ 30 e R$ 40 o quilo nos supermercados.

"Pode ser que haja alta de preços se faltar mel”, alerta.

A câmara setorial também se debruçou sobre a falta de regulamentação da Lei 15.181, já aprovada pela Assembleia Legislativa e sancionada pelo Executivo. A matéria, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) de 10 de maio de 2018, dispõe sobre a Política Estadual para o Desenvolvimento e Expansão da Apicultura e Meliponicultura e institui o Programa Estadual de Incentivo à Apicultura e Meliponicultura (Proamel). Conforme Luderitz, um grupo de trabalho estruturou uma proposta de regulamentação e apresentou seu relatório, que foi enviado ao governo estadual para subsidiar a demanda.

Meliponicultura ganha importância

Os produtores de mel também celebraram a decisão de incluir a meliponicultura e suas entidades representativas na câmara setorial, o que ainda depende de formalização legal. “São os maiores geradores de renda, hoje, no setor de criação de abelhas no Rio Grande do Sul”, diz Luderitz, sobre os meliponicultores, que cultivam as chamadas abelhas sem ferrão. “Temos 24 espécies endêmicas (restritas a determinada região), 19 delas de interesse comercial, para venda de enxames ou valiosos meis”, detalha. Luderitz explica que cada floração gera um mel diferente e que os meliponicultores são vitais na manutenção das espécies. “Muitas abelhas só não foram extintas porque estão na mão de criadores trabalhando, dividindo colmeias e aumentando os enxames”, destaca.

Produtores preparam congresso

O setor também está empenhado na realização do 4º Congresso Sul Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura (Cosbrapim), que ocorrerá em 19 e 20 de julho, na Universidade de Caxias do Sul (UCS). O encontro reunirá produtores dos três estados do Sul do Brasil (RS, Santa Catarina e Paraná) e de países do Mercosul. “Vai ser uma grande feira da apicultura e da meliponicultura, com venda de mel, de produtos e equipamentos, oficinas de divisão de colmeias, comercialização, associativismo e cooperativismo, que promete bastante força para o setor”, acredita Luderitz, que coordena o evento.

Correio do Povo