sexta-feira, 19 de abril de 2024

Stihl vai ampliar portfólio no Brasil e quer manter investimentos no RS

 Estratégia da empresa é apostar na inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria

Estratégia da empresa é apostar na inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria 

A empresa de ferramentas externas Stihl projeta ampliar portfólio no Brasil e manter os investimentos na fábrica do Rio Grande do Sul. Nos últimos cinco anos a empresa aprovou R$ 1,3 bilhão de recursos. Porém, os valores ainda não foram totalmente utilizados. Mesmo assim, a intenção é manter as perspectivas positivas.

"Vamos continuar crescendo no Rio Grande do Sul. O que nós diversificamos foi a questão logística, com a unidade em Jundiaí, em São Paulo", ponderou o presidente da Stihl Brasil, Cláudio Guenther.

Novos anúncios ainda deverão demorar. Isso porque a empresa tem adotado cautela no atual momento em função da instabilidade no cenário mundial, especialmente por causa dos conflitos.

Apesar disso, a estratégia da empresa é ampliar o portfólio no Brasil, com a inclusão de itens como geradores de energia e de itens à base de bateria. Em um segundo momento, incluí-los na linha de produção.

Durante visita à matriz da empresa, na cidade de Waiblingen, em Baden-Württemberg, o governador Eduardo Leite e a comitiva foram recebidos ainda pelo presidente do Conselho Consultivo, Nikolas Stihl, e do presidente do Conselho Executivo, Michael Traub. Na oportunidade, eles ressaltaram a importância de estarem no RS. "Estamos felizes com os investimentos até aqui e desejamos ainda mais. Por isso, estamos trabalhando para dar condições para que sejam realizados”, enfatizou o governador. A empresa está instalada no Estado desde 1973 e desenvolve, produz e vende motosserras e roçadeiras, entre outros produtos.

Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2714 (18/04/24)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1CHNY_pt-BRBR1021BR1022&oq=mega+&aqs=chrome.0.35i39i512i650j69i57j35i39j0i3j0i131i433i512i650j0i131i433i512j0i3l2j46i512j0i131i433i512.5075j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Estado tira benefícios fiscais de indústrias que importarem leite em pó e queijos a partir de 2025

 Medida também se aplica à compra de matéria-prima importada no mercado nacional

Decreto foi assinado na tarde desta quinta-feira, 19, no Palácio Piratini 

Enfrentando a concorrência estrangeira desde o primeiro semestre do ano passado, o setor leiteiro gaúcho recebeu com satisfação, nesta quinta-feira, a notícia do fim da concessão de benefícios fiscais a indústrias importadoras de leite e queijos.

A medida também se aplica a produtos de fora do país adquiridos no mercado brasileiro e deve ser publicada nesta sexta-feira, no Diário Oficial do Estado (DOE).

A minuta do decreto 57.571/2024 foi assinada pelo governador do Rio Grande do Sul em exercício, Gabriel Souza, nesta quinta-feira, em Porto Alegre, mas somente entrará em vigor em janeiro de 2025.

"Por se tratar de um decreto que altera benefícios relativos à área fiscal, o novo regramento só pode ter validade a partir do próximo ano. O impedimento ocorre devido ao princípio da noventena ou da anterioridade fiscal: o Estado não pode aplicar regras fiscais que instituem ou majorem tributos antes de 90 dias ou no mesmo exercício financeiro (ano da publicação)”, explicou o Executivo Estadual em nota.

O presidente da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul (Gadolando), Marcos Tang, classificou a ação como “satisfatória”, mas lamentou a morosidade para entrar em vigor. Da mesma forma posicionou-se a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS): “lamentamos que, devido à legislação vigente, a medida só terá efeito prático a partir de 1º de janeiro de 2025. Até lá, acreditamos que muitas outras famílias desistirão da atividade leiteira”, oficializou a entidade.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat), Guilherme Portella, salientou que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira. “Mais de 80% do leite em pó e dos derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destacou.

O governador em exercício, Gabriel Souza, ressaltou que a medida reforça a proteção ao produtor gaúcho de leite. “Agora, estamos avançando e nos tornando o Estado brasileiro que mais o protege, condicionando o acesso ao benefício do crédito presumido por empresas de produtos lácteos ao fato de não importarem esses materiais de outros países”, reforçou Souza.

Mobilização por socorro ao setor continua

Após o anúncio, produtores e indústrias devem voltar as atenções para a esfera federal. De acordo com a Fetag, a pauta estará em debate com parlamentares e com o governo ainda nesta semana em Brasília.

A mobilização também é defendida pelo coordenador da Comissão de Leite da Farsul e presidente da Aliança Láctea Sul Brasileira, Rodrigo Rizzo e segue na pauta de Tang. “O governo federal também deve fazer algo em proteção aos produtores de leite. Precisamos dessas medidas, somos uma cadeia que perdeu mais de 50% dos seus produtores aqui no Rio Grande do Sul nos últimos anos”, salientou.

Pressão começou em 2023

Desde meados de 2023, produtores de leite do Rio Grande do Sul pressionam o Executivo a adotar medidas restringindo a compra de lácteos de Argentina e Uruguai, principalmente. Regras semelhantes foram aprovadas nos últimos meses em, pelo menos, quadro unidades da Federação (Minas Gerais, Goiás, Paraná e Pernambuco).

Dados do Radar do Mercado Gaúcho, painel da Receita Estadual que monitora o fluxo de mercadorias, mostram que 54% do leite integral em pó adquirido no Rio Grande do Sul entre março de 2023 e fevereiro de 2024 foi importado. Em 2023, o valor dos créditos fiscais presumidos utilizados pelas empresas do setor ultrapassou R$ 230 milhões.

Correio do Povo

Israel lança ataque e Irã registra explosões, indica imprensa dos EUA

 Míssil teria atingido área de aeroporto de Isfahan, região central iraniana

Iranianos prometeram resposta imediata se forem atingidos 

A rede de TV ABC News, dos Estados Unidos, informou que Israel retaliou recente ataque aéreo do Irã com um bombardeio, no início da manhã desta sexta-feira (horário local). Pelo menos um local perto do aeroporto de Isfahan foi atingido por artefato explosivo, provavelmente um míssil.

Conforme a emissora CNN, diversos voos comerciais foram desviados do espaço aéreo iraniano. Ainda não há mais informações sobre os danos causados.

A imprensa do Irã informou que os voos nos principais aeroportos do país estavam suspensos até segunda ordem. Também confirmou que os sistemas de defesa anti-aéreo derrubaram vários “objetos” que cruzavam os céus do país.

Mais cedo, o governo do Irã havia alertado Israel para evitar uma escalada. O chefe da diplomacia iraniana declarou que seu país fez chegar várias "mensagens" aos Estados Unidos para garantir que o Irã não busca "uma expansão das tensões" com Israel no Oriente Médio, informou seu ministério nesta quinta-feira (18). "O que pode aumentar as tensões na região é o comportamento do regime sionista", disse Hossein Amir Abdollahian ao chegar na manhã desta quinta-feira a Nova York para uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.

Israel disse na quarta-feira que se reservava "ao direito de se proteger" da República Islâmica depois que Teerã atacou seu território com centenas de drones e mísseis no fim de semana. O ministro das Relações Exteriores do Irã insistiu que "mensagens foram enviadas antes e depois da operação" para os Estados Unidos, principalmente por meio da embaixada suíça em Teerã, que representa os interesses dos EUA no país na ausência de relações diplomáticas entre as duas nações.

Correio do Povo

Sexta-feira será de sol e temperaturas amenas no RS

 Há potencial para formação de geada isolada na Metade Norte

Sexta-feira será de sol e típica de outono no RS 

O perfil seco da atmosfera garante mais um dia ensolarado com grande amplitude térmica no Rio Grande do Sul. No amanhecer, a temperatura entra em declínio e poderá fazer frio com mínimas inferiores a 5°C nos pontos de maior altitude da Metade Norte.

Conforme a MetSul, há potencial para formação de geada isolada. Na grande maioria das regiões a temperatura mínima irá baixar de 15°C com previsão de gradual aquecimento à tarde. As máximas irão oscilar entre 26 e 28°C em diversas áreas. Em Porto Alegre, as marcas ficam entre 13ºC e 27ºC.

No fim de semana o tempo seguirá seco com amplas aberturas de sol. A temperatura mínima ficará ligeiramente mais alta com previsão de abafamento no turno das tardes.

Confira as mínimas e máximas em algumas cidades do Rio Grande do Sul:

  • Passo Fundo 9°C / 22°C
  • Uruguaiana 13°C / 27°C
  • Alegrete 13°C / 26°C
  • Livramento 14°C / 24°C
  • Bagé 14°C / 24°C
  • Vacaria 2°C / 22°C

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Banco Central só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados

 Incerteza compromete visibilidade de cenários, diz Campos Neto

Incerteza compromete visibilidade de cenários, diz Campos Neto 

A incerteza econômica internacional agravou-se nas últimas semanas e, por enquanto, comprometeu a capacidade do Banco Central (BC) antever os desdobramentos da crise, disse nesta quinta-feira o presidente da instituição BC, Roberto Campos Neto. Ele concedeu entrevista coletiva ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que a autoridade monetária só intervirá no câmbio em caso de mau funcionamento dos mercados.

“O câmbio flutuante serve a um bom propósito. Nós achamos que, se você intervir contra algo que é estrutural, o que você faz é criar distorção em outras variáveis macroeconômicas. O câmbio flutuante serve a um bom propósito porque é um absorvedor de choques [econômicos externos]”, disse Campos Neto em Washington, após uma reunião de ministros de Finanças e presidentes dos Bancos Centrais do G20.

Na avaliação do presidente do BC, atualmente existem três cenários: o prolongamento da incerteza, o retorno à normalidade após algumas semanas e uma continuidade da turbulência externa que gere uma “reprecificação” (revisão das estimativas econômicas) pelo mercado. Segundo Campos Neto, somente após alguma definição será possível haver uma reação por parte da autoridade monetária.

Para Campos Neto, o mercado financeiro global ficou mais sensível a dados da economia dos Estados Unidos e a declarações de dirigentes do Federal Reserve (Fed, Banco Central norte-americano). Isso levou à disparada do dólar nas últimas semanas, em reação ao aumento da demanda pelos juros dos títulos públicos norte-americanos, considerados os investimentos mais seguros do planeta.

Situação forte

O presidente do BC ressaltou que o Brasil está menos frágil que outros países emergentes porque tem as contas externas “muito fortes”, com alto volume de dólares entrando no país por causa das exportações. “Sim, o dólar forte é sempre um problema e pode gerar reação dos Bancos Centrais ao redor do mundo, mas, no caso do Brasil, vemos que a situação tem sido melhor”, declarou Campos Neto.

O ministro da Fazenda destacou que o planeta foi pego de surpresa com a mudança na rota do Fed. O Banco Central norte-americano pretende adiar para o segundo semestre o início da queda dos juros na maior economia do planeta por causa da inflação mais alta que o previsto nos Estados Unidos.

“Quando saiu a inflação brasileira de março, saiu meia hora depois a americana. Se você pegar o que aconteceu com o mercado nessa meia hora, dá para entender bem a mudança de humor”, disse Haddad. “Quando o mercado aposta forte, qualquer reversão de expectativa machuca muito o investidor, e o mercado estava muito comprado [apostando na queda do dólar], e com razão, na tese de que em algum momento no primeiro semestre o Fed começaria o ciclo de cortes”, acrescentou.

Juros

Em relação ao futuro da Taxa Selic (juros básicos da economia), Campos Neto disse que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) dependerá do nível de incerteza na economia global. “Dependendo do caminho, a gente vai ter, vamos dizer assim, uma reação. Mas não tem como antecipar muito o que vai ser feito porque a gente está num processo de reprecificação e a gente não tem ainda visibilidade do que vai acontecer.”

Atualmente, a Selic está em 10,75% ao ano, após seis cortes consecutivos de 0,5 ponto desde agosto do ano passado. A próxima reunião do Copom ocorrerá em 7 e 8 de maio. Na reunião anterior, em março, o Copom tinha previsto um novo corte de 0,5 ponto, mas os investidores apostam que a redução pode ser de apenas 0,25 ponto, após a recente disparada do dólar.

Na quarta-feira, Campos Neto afirmou, durante a viagem aos Estados Unidos, que a manutenção da incerteza elevada pode significar uma redução do ritmo de afrouxamento monetário e até abre porta para uma nova alta nos juros nos próximos meses. Ele deu a declaração em uma reunião com investidores na capital norte-americana. Nesta quinta-feira, o mercado teve um dia de estabilidade. O dólar comercial encerrou vendido a R$ 5,25, com alta de apenas 0,12%. A bolsa de valores de São Paulo fechou com alta de apenas 0,02%, após passar a maior parte do dia em queda.


Agência Brasil e Correio do Povo

quinta-feira, 18 de abril de 2024

A quem servem às Forças Armadas

 



Vídeo de Marcel van Hattem

Fonte: https://www.instagram.com/reel/C54aI_QKTrr/

Rodrigo Constantino: A batata do ministro Alexandre de Moraes está assando

 


Rodrigo Constantino: A batata do ministro Alexandre de Moraes está assando News da Manhã Bauru – Alexandre Pittoli - 16/04/2024 📷 Reprodução: Rádio Auri Verde Brasil 🔰 Assista ao programa na íntegra:    • News da Manhã Brasil – Alexandre Pitt...  

O ESPÍRITO DO CAPITALISMO

 STEPHEN KANITZ

Como leitor assíduo dos textos produzidos pelo mestre em administração Stephen Kanitz, dos quais até poucos dias atrás não via razões para discordar, ao ler seu último artigo -O BRASIL NÃO É UM PAÍS CAPITALISTA- https://blog.kanitz.com.br/o-brasil-nao-e-um-pais-capitalista/. confesso que fiquei muito decepcionado. Já na primeira linha, Kanitz afirma que esse é um dos maiores ERROS cometidos por nossos intelectuais, economistas e marxistas de esquerda. Disse mais: -NÃO TEMOS CAPITAL MÍNIMO E NECESSÁRIO PARA FUNCIONAR, -CAPITALISMO SEM CAPITAL- SIMPLESMENTE NÃO FUNCIONA, NEM CAPITALISMO É-.

CARACTERÍSTICA DO CAPITALISMO

Ora, em qualquer livro de Economia, o CAPITALISMO TEM COMO CARACTERÍSTICA A LIBERDADE ECONÔMICA, (LIVRE INICIATIVA), O DIREITO À PROPRIEDADE PRIVADA, A ACUMULAÇÃO DE RIQUEZAS E O TRABALHO. Como se vê, o CAPITAL NÃO SE RESTRINGE A RECURSOS FINANCEIROS, que antes de tudo podem ser PRÓPRIOS OU DE TERCEIROS. Bem diferente, portanto, do que afirma Stephen Kanitz. 


CAPITALISMO E SOCIALISMO

Para que fique bem claro, vou mais além: o CAPITALISMO é um SISTEMA ECONÔMICO que DEFENDE O INDIVÍDUO, A PROPRIEDADE PRIVADA E TEM COMO PROPÓSITO A BUSCA PELO LUCRO. Diferente do SOCIALISMO, que DEFENDE A DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA PRODUZIDA DE MANEIRA IGUALITÁRIA E SE OPÕE À PROPRIEDADE PRIVADA.  

INSEGURANÇA JURÍDICA

De novo, portanto: CAPITAL FINANCEIRO, para tornar um negócio possível, exige o cálculo do RISCO e do RETORNO DO VALOR INVESTIDO. Como tal, pouco importa se o CAPITAL É PRÓPRIO OU DE TERCEIROS, pois em ambos os casos é preciso levar em conta a TAXA DE RETORNO. O que realmente afugenta os interessados é a INSEGURANÇA JURÍDICA que, infelizmente, está em franco crescimento no nosso empobrecido Brasil.

Pontocritico.com

Elon Musk postou vídeo da juíza Ludmila denunciando Moraes antes de se exilar nos EUA

 



Fonte: https://www.instagram.com/p/C5yzTOeuOcR/?e=f3801c92-4ffe-40c3-9780-3de226379f17&g=5