segunda-feira, 15 de abril de 2024

Pesquisa aponta que 43% das empresas brasileiras pretendem contratar no 2º trimestre de 2024

 Expectativa líquida de emprego para o segundo trimestre de 2024 é de +18% no Brasil

Setor de TI aponta a maior intenção de contratações no país, com um índice de +36% 

A Pesquisa de Expectativa de Emprego – Q2 2024, estudo exclusivo e preditivo desenvolvido trimestralmente pelo ManpowerGroup, revela as intenções de contratação nos âmbitos nacional e global para o 2º trimestre de 2024.

O levantamento mostra que a expectativa líquida de emprego no Brasil – calculada subtraindo-se empregadores que planejam fazer reduções na equipe daqueles que planejam contratar – é de +18% para o período, uma queda de 13 pontos percentuais no comparativo com o trimestre anterior, que foi +31%. A porcentagem de empregadores que esperam reduzir os níveis de contratações subiu de 16% para 22%.

A porcentagem de empregadores que planejam contratar foi de 48% no trimestre anterior para 43% no segundo trimestre de 2024.

Entre os setores com maior expectativa de demanda de posições no país estão os de Tecnologia da Informação (36% das organizações no setor esperam contratar), Energia & Serviços de utilidade pública (34%), Saúde & Ciências da Vida (27%), Finanças & Imobiliário (20%) e Serviços de Comunicação (17%).

Já no cenário global, o setor de TI lidera o ranking de expectativa de contratações (34%), seguido pelo setor de Finanças & Imobiliário (29%), Saúde & Ciências da Vida (26%), Indústria & Materiais (21%), Bens de Consumo e Serviços e Energia & Serviços de utilidade pública (18%).

Crescimento nas grandes empresas
O estudo também analisou a intenção de contratação de acordo com o porte das empresas no Brasil. As grandes empresas têm a maior expectativa de contratações, com um percentual de 30% para as companhias com 1.000 a 4.999 colaboradores, seguido por organizações com mais de 5.000 colaboradores, com 24%, e empresas de 250 a 999 colaboradores, com 23%.

Intenção de contratação
O levantamento traz, ainda, a intenção de contratação por estados do Brasil. O destaque positivo ficou para o estado do Paraná com o melhor índice (28%), à frente do Rio de Janeiro e Minas Gerais, ambos com 25%.

Brasil ocupa 18º posição no ranking global
Na análise global do estudo, os empregadores continuam prevendo a contratação de mais trabalhadores no segundo trimestre de 2024, relatando uma expectativa líquida de emprego ajustada sazonalmente em +22%.

Entre os países analisados, as intenções de contratação mais fortes estão na Índia (36%), seguida pelos Estados Unidos (34%) e China, Costa Rica e Países Baixos, com 32%. O Brasil está em décimo oitavo lugar com +18%. O cenário mais fraco é reportado na Romênia, com -2%.

Investimento em desenvolvimento interno
O cenário desse último estudo mostra uma queda na expectativa de contratações no Brasil. Em paralelo, desde o ano passado, há uma clara movimentação em prol de se desenvolver colaboradores que já estão nas companhias.

A pesquisa de escassez de talentos 2023 revelou que 82% das organizações no Brasil estão investindo no desenvolvimento dos colaboradores. Já o levantamento deste ano mostrou que, além de apostar no aprendizado dos talentos internos, as empresas estão buscando novas formas de reter essas pessoas: 33% dos empregadores planejam oferecer mais flexibilidade sobre quando os colaboradores trabalham, 32% sobre onde eles trabalham e 30% pretendem aumentar seus salários.

“Buscamos sempre reforçar a importância de as organizações investirem em capacitação constante como forma de combater a escassez, e o que temos observado é que muitas delas passaram a enxergar o potencial desse investimento para resolver o gargalo. É muito importante que as empresas compreendam o seu papel no aprendizado contínuo dos profissionais”, comenta Nilson Pereira, Country Manager do ManpowerGroup Brasil.

A próxima pesquisa será divulgada em junho e reportará as expectativas de contratação para o terceiro trimestre de 2024.

Correio do Povo

Justiça rejeita recurso de Maria do Rosário e arquiva em definitivo ação contra Bolsonaro

 


Saiba mais: https://revistaoeste.com/politica/justica-rejeita-recurso-de-maria-do-rosario-e-arquiva-em-definitivo-acao-contra-bolsonaro/

Fonte: https://www.threads.net/@sergiodireita/post/C5qnUNxrF42/?xmt=AQGzOGc-ysBQgrj2RaczJjCMx-nHmMnADG3Yu-VXJPDRoA

De secretários a deputados: a comitiva do governo do RS na missão à Europa

 Grupo também é formado pelo diretor do BRDE e do presidente da Famurs; programação oficial começa no domingo, em Verona (Itália)

Secretário de Parcerias, Pedro Capeluppi, ao lado esquerdo do governador Eduardo Leite, também integra a missão 

O governador Eduardo Leite (PSDB) irá com parte de seu secretariado à Europa na missão gaúcha, que começou nesta sexta-feira e seguirá até o próximo dia 23, passando por cidades da Itália e da Alemanha. Serão seis integrantes do primeiro escalão e representantes de outras três pastas. A presença deles define, de certa forma, o tom da viagem. Além do chefe da Casa Civil, Artur Lemos, que cuida da articulação, destaque para a presença do secretário de Parcerias e Concessões, Pedro Capeluppi. Neste caso, ele é importante para prospectar futuras concessões, como em encontros com empresas que possam a vir a investir ou ampliar os seus aportes no Estado.

Um exemplo é a reunião com a direção da Ítalo, que é operador ferroviário de trens de alta velocidade. A agenda, que ocorrerá na próxima terça-feira foi solicitada pelo próprio governo gaúcho para divulgar o Estado e tentar avançar na atração de algum investimento no setor.

Ainda no âmbito econômico estará o diretor-adjunto da pasta de Desenvolvimento Econômico, Sebastian Watenberg. Inicialmente, estaria na missão o secretário da área, Ernani Polo, que cancelou a participação por motivos de saúde.

Estarão ainda na comitiva dois representantes do Turismo: o secretário em exercício Luiz Fernando Rodrigues Jr e o diretor adjunto de desenvolvimento, Henrique Leites.

Do primeiro escalão, estão ainda o procurador Geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, o secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabricio Peruchin, e a secretária de Comunicação, Tânia Moreira.

Além do Executivo, a Assembleia Legislativa também estará representada. Além do presidente, Adolfo Brito (PP), integram a comitiva outros sete deputados: Frederico Antunes (líder do governo); Nadine Anflor, Guilherme Passin, Silvana Covatti, Carlos Búrigo, Claudio Branchieri e Aloísio Classmann.

Para além dos poderes, estarão o vice-presidente e diretor de Operações do BRDE, Ranolfo Vieira Jr, que é ex-governador, e o presidente da Famurs e prefeito de Campo Bom, Luciano Orsi.

Curtas

Eduardo Leite viaja à Europa levando na mala uma provável mudança no Secretariado, que envolveria inclusive alteração na Assembleia Legislativa. A expectativa nos bastidores de interlocutores era de que a possível dança das cadeiras fosse realizada antes da viagem. Faltou tempo.

Correio do Povo

Representante do X no Brasil renuncia ao cargo, segundo documento da Junta Comercial de SP

 Advogado Diego Gualda assumiu o cargo em agosto de 2023 como procurador e administrador da empresa no país

O representante e administrador responsável pelo X, antigo Twitter, no Brasil, o advogado Diego de Lima Gualda, renunciou ao cargo, segundo documento da Junta Comercial de SP.

A ficha cadastral da empresa no órgão data a carta de renúncia como tendo sido protocolada no dia 8 de abril, dois dias após Elon Musk, dono da empresa, ameaçar descumprir ordens judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF) e atacar o ministro Alexandre de Moraes.

Gualda assumiu o cargo em agosto de 2023 como procurador e administrador da empresa no país, e já havia ocupado a função de diretor jurídico. Em sua conta no LinkedIn, o advogado data o fim de sua atuação na empresa como abril de 2024. Não há registros no sistema da Junta de um novo nome ocupando a função. A reportagem tenta contato com o advogado.

Entenda o embate

No sábado, 6, Musk utilizou a sua rede social para acusar Moraes de infringir a Constituição brasileira e promover a censura em decisões judiciais. No dia seguinte, Musk voltou a atacar Moraes, afirmando que o ministro deveria renunciar à sua cadeira na Corte ou sofrer um impeachment.

Em resposta, o ministro incluiu o empresário como investigado no inquérito das milícias digitais por 'dolosa instrumentalização' do X. Na segunda, 8, o empresário repetiu o ato, chamando-o de 'ditador' e afirmando que ele teria o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) 'na coleira'.

Lula reagiu às críticas de Musk e alfinetou o empresário indiretamente em dois eventos do governo federal. Na terça-feira, 9, sem citar o nome do empresário, ele insinuou que 'tem até bilionário tentando fazer foguete', mas que deveria usar o seu dinheiro para 'ajudar a preservar' o meio ambiente. Na quarta-feira, 10, o petista chamou o bilionário de 'empresário americano que nunca produziu um pé de capim' no Brasil, também sem citar seu nome.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Irã “sofrerá as consequências” de uma escalada, alerta Israel

 País permanece em alerta devido às ameaças de retaliação de Teerã

O Irã “sofrerá as consequências da sua decisão de agravar a situação”, alertou neste sábado (13) o Exército israelense, enquanto o país permanece em alerta devido às ameaças de retaliação de Teerã.

“Reforçamos a nossa preparação para proteger Israel de uma nova agressão iraniana. E também estamos prontos para reagir”, acrescentou o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, em um comunicado publicado depois de o Irã ter anunciado que interceptou um navio no Golfo “vinculado” a Israel.


AFP e Correio do Povo

Cimecort Creme 3 em 1 foliculites, micoses alergias - cimed

 


Informações do Produto

Cimecort Creme 3 em 1 foliculites, micoses alergias

Cimecort é indicado nas afecções de pele, onde se exige ações anti-inflamatória, antibacteriana e antimicótica, causadas por germes sensíveis, como dermatites de contato, dermatite atópica, dermatite seborreica, intertrigo, disidrose, neurodermatite.

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Anfavea atende cobrança de Lula e organiza retomada do Salão do Automóvel

 Evento da indústria automotiva não é realizado desde 2018, em São Paulo


O presidente da Associação Nacional de Veículos Automotores, Mário de Lima Leite, disse nesta sexta-feira que o Salão do Automóvel voltará a ser realizado. No entanto, o evento, que ocorreu pela última vez em 2018, em São Paulo, ainda não tem data e nem local confirmados.

A volta do salão foi uma cobrança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao discursar no evento de inauguração, na noite de hoje, da nova sede da Anfavea, na zona sul da capital paulista.

“Estamos avaliando questões de espaço e logística, mas o salão do automóvel vai acontecer. Não temos data ainda definida, mas, sem dúvida, é uma cobrança legítima do presidente, nós precisamos ter ousadia para expor as nossas tecnologias para os consumidores e também para o mundo de uma forma geral”, disse Lima.

O presidente da Anfavea justificou, ainda, os elevados preços dos carros nacionais e disse que a indústria irá voltar a produzir três milhões de veículos por ano. Em 2023, foram vendidos 2,3 milhões.

“O que aconteceu foi principalmente a elevação da taxa de juros nos últimos anos, por razões de questões globais que estavam acontecendo. O custo do crédito ficou muito caro para o consumidor. Para se ter uma ideia, em média, 70% das nossas vendas eram vendas financiadas, vendas a crédito. No último ano, nós tivemos apenas 30% de vendas a crédito”, disse.


Agência Brasil e Correio do Povo

Liberdade de expressão

 



Fonte: https://www.threads.net/@rosangelaoliveiraribeiro3731/post/C5sbSAIO8tW/?xmt=AQGz15H3JQdc6m6D3PYCjJTJ-UXOAEkSS0GgVF02KhqqQQ

Lula visita frigorífico da JBS que começa a exportar carne para a China

 Na ocasião, o presidente disse que os estímulos feitos pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão resultarão em uma sociedade mais igualitária



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de evento comemorativo ao embarque do primeiro lote de proteína animal exportada para a China, a partir da fábrica da JBS, nesta sexta-feira, 12. Na ocasião, o presidente disse que os estímulos que vêm sendo feitos pelo governo federal para ajudar o país a produzir e exportar terão, como resultado, uma sociedade mais igualitária, formada majoritariamente por pessoas de classe média, em vez de estar dividida entre ricos e pobres.

Em março, a China habilitou 38 novas plantas para receber carne importada do Brasil. Com isso, o total de plantas habilitadas para operar no país asiático passou de 107 para 145. Destas, 24 são voltadas ao processamento de carne bovina; oito de frangos; um estabelecimento de termo processamento de bovinos; e cinco entrepostos.

Segundo o Planalto, somadas, essas unidades vão gerar um incremento de R$ 10 bilhões na balança comercial brasileira ao longo dos próximos 12 meses. O Mato Grosso do Sul tinha apenas três frigoríficos habilitados para exportar para a China. Agora são sete.

Círculo virtuoso

"Vocês estão percebendo que a economia brasileira voltou a crescer. Estão percebendo que a inflação voltou a cair e que a massa salarial votou a crescer. Antes, 80% dos acordos salariais nesse país eram abaixo da inflação. Hoje 87% é acima da inflação. E vocês estão percebendo que o salário mínimo voltou a subir”, discursou o presidente ao destacar que o crescimento de 11.7% na renda familiar é o maior em 28 anos.

Lula acrescentou que, quando o trabalhador ganha mais, vira consumidor. “E na hora que vira consumidor, vai mais nas lojas e supermercados para comprar. Aí, a loja encomenda mais da fábrica e a fábrica produz mais. É um círculo virtuoso de geração de oportunidade para todos”.

“Mas para isso, precisamos ter empresários que façam investimentos; precisamos ter países parceiros que comprem nossas coisas. É assim que o Brasil se transformará, um dia, em uma economia verdadeiramente rica e não dividida entre pobres e ricos. A gente quer uma sociedade de classe média”, completou ao reforçar que cabe ao Estado oferecer condições adequadas para esse cenário.

Infraestrutura

Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, os investimentos que vêm sendo feito na infraestrutura do país fazem parte dessa estratégia de desenvolvimento associado à justiça social, defendida pelo governo.

“Essa planta [frigorífico onde ela e Lula estavam, de onde foi enviado o primeiro lote de carne para a China] significa mais exportação, e esse evento significa abrir o mercado brasileiro para o mundo. Exportar significa mais empregos gerados, mais renda no comércio e, consequentemente, mais empregos sendo gerados, numa economia circular”, disse a ministra ao lembrar que cerca de R$ 70 bilhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) são investidos em infraestrutura.

Ao apontar para um mapa com rotas de escoamento da produção brasileira, Simone Tebet disse que, de um tempo para cá, boa parte do PIB ( Produto Interno Bruto - Somas das riquezas produzidas no país) brasileiro se concentrou no Centro-Oeste brasileiro e em partes do Norte e do Sul do país.

Atalho para a China

“Quando olhamos o mapa, vemos que é muito mais rápido e lucrativo exportar pelo Oceano Pacífico. Há uma rota de integração que vai permitir à JBS e aos produtos que plantamos; à agricultura familiar; à pecuária do agronegócio possam chegar mais rápido e mais barato para China”, disse.

“Esta rota já está [praticamente] pronta. Do lado do Brasil, falta a ponte em Porto Murtinho, que o presidente Lula inaugura no segundo semestre do ano que vem. Em 2025 começa também a construção, pelo PAC, de mais de R$ 400 milhões para interligar o asfalto da [BR] 419”, acrescentou.

Segundo a ministra, com a conclusão dessas obras, esse produtos não precisarão mais ir para os portos do Atlântico. “Vão poder chegar numa distância inferior a 10 mil quilômetros para chegar na China. Estamos falando em diminuir a rota em até 21 dias, o que significa que os produtos vão poder ter entregues mais barato”, completou.

Agência Brasil e Correio do Povo

Google vai esconder links nas buscas para não pagar sites de notícias nos EUA

 Medida é um protesto contra a aprovação de uma lei californiana que pode obrigar o Google a pagar veículos de mídia por suas matérias

Decisão atinge usuários do Google na Califórnia 

O Google vai deixar de mostrar links de jornais e sites de notícias da Califórnia para alguns usuários nos EUA, afirmou a empresa nesta sexta-feira, 12. A medida, que afeta diretamente o mecanismo de busca, é um protesto contra a aprovação de uma lei californiana que pode obrigar o Google a pagar veículos de mídia por suas matérias, semelhante ao que acontece atualmente na Austrália e no Canadá.

Chamada Journalism Preservation Act, a lei foi aprovada na Câmara legislativa da Califórnia no ano passado e pede para que empresas de tecnologia, como Google e Meta paguem pelas matérias que circulam em suas plataformas. Discussões sobre valores não foram divulgadas.

"Até que haja clareza sobre o ambiente regulatório da Califórnia, também estamos pausando outros investimentos no ecossistema de notícias da Califórnia, incluindo novas parcerias por meio do Google News Showcase, nosso programa de produtos e licenças para organizações de notícias, e expansões planejadas da Google News Initiative", afirmou Jaffer Zaidi, vice-presidente do Google para parcerias globais de notícias.

A decisão atinge usuários do estado da Califórnia e replica algumas das respostas que o Google já apresentou quando foi submetido a uma pressão parecida em países como Austrália, em que a empresa concordou em pagar cerca de 200 milhões de dólares australianos no ano passado, e no Canadá, onde o Google vai pagar 100 milhões de dólares canadenses de forma anual para veículos de mídia.

Veículos de mídia do mundo todo têm buscado negociações para que plataformas de rede social ou de buscas paguem pelas notícias que circulam em seus sites, já que Google, Meta e X, por exemplo, ficam com grande parte da receita de anunciantes da internet, tornando a operação de muitos sites de notícias insustentáveis.

As companhias, por sua vez, afirmam que o tráfego de acessos em suas plataformas é benéfico para veículos jornalísticos porque aumentam a audiência sem custo para essas empresas.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo