quarta-feira, 10 de abril de 2024
PGR se manifesta contra a soltura de Robinho: “Já está decidida”
Gayer denuncia no parlamento europeu perseguição e censura no Brasil
Patinete Elétrico Fun Led 5.5 Pol 70W VM005 Preto - Atrio
Informações do Produto
Patinete Elétrico Fun Led 5.5 Pol 70W VM005 Preto - Atrio
O Patinete Elétrico Fun Led foi estruturado em material de alta qualidade e resistência e fácil de armazenar. Dobrável ele conta com base antiderrapante, rodas com iluminação em LED deixando o produto mais divertido e colorido. Acompanha também cartelas de adesivos para personalizar do jeito que a criança preferir.
Esse patinete possui 3 rodas para maior estabilidade, freio traseiro, acelerador manual, potência de 70W e regulagem de altura no guidão.
Moderno, colorido e personalizável. As crianças vão amar!
"Para maior segurança, recomendamos sempre o uso de equipamentos de proteção", (Não Incluso, conheça nossa linha completa de acessórios).
Características:
Marca: Atrio
Referência: VM005
Material: Plástico ABS e componentes eletrônicos
Cor: Preto
Potência: 70W
Peso Máximo Suportado: 50Kg
3 Rodas (5,5" Frontal e 3,5" Traseira)
Rodas e Deck Com Luz de LED
Acelerador Manual
Estrutura Dobrável
Rotação 45
Freio Traseiro
Base Antiderrapante
Guidão Com regulagem de Altura
Até 8Km/h de Velocidade
Bateria de 2.000mAh 21.6v
Assistência Técnica em Todo Brasil
+ de 30 Adesivos para customizar
Tempo para Carregamento: 3 Horas
Medidas Aproximadas: Fechado: 25x60x14cm | Aberto: 78x60x14cm
Idade Recomendada: Não recomendável para menores de +08 anos
Garantia do Fornecedor: 12 meses contra defeitos de fabricação
Validade: Indeterminada
Itens Inclusos:
01 Patinete Elétrico Atrio
01 Carregador
01 Manual do Usuário
02 Cartelas de adesivos
Peso e Dimensões Aproximadas da Embalagem do Produto:
Largura: 18 cm. Altura: 32 cm. Comprimento: 63 cm.
Peso: 5290 g.
* As cores podem variar entre as imagens mostradas acima e o produto. Imagens meramente ilustrativas.
* Só comercializamos produtos novos, originais e lacrados em caixa.
Cor
Preto
Informações complementares
Cor Preto
Marca Atrio
Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/patinete-eletrico-fun-led-5-5-pol-70w-vm005-preto-atrio/p/chk18f95bc/es/eptn/
TRE-PR forma maioria para absolver Sérgio Moro em processo por abuso de poder econômico
Ação que pede cassação do mandato do senador tem 4 votos a 2 a favor do parlamentar
Parlamentar deve ser algo de recurso na questão do mandato | Foto: Lula Marques / Agência Brasil / CPO Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) formou maioria pela absolvição do senador Sérgio Moro (União Brasil), em processo que pedia a cassação do seu mandato. Agora o placar está em 4 a 2 na investigação por suposto abuso de poder econômico e caixa dois nas eleições de 2022. O voto que absolve Moro foi proferido pelo desembargador Ricardo Fogaça, que seguiu o relator. Caberá recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Anteriormente, Julio Jacob Junior havia votado a favor da cassação. Ele desconsiderou gastos feitos em outros estados, como São Paulo, quando Moro ainda era pré-candidato ao Senado pelo estado de São Paulo. “Toda minha análise eu faço a partir do dia 7 de junho até o começo das eleições”, explicou Jacob. O desembargador alegou que houve abuso de poder econômico.
O último voto será do presidente da Corte regional eleitoral Guilherme Frederico Hernandes Denz.
Na primeira sessão de julgamento, o relator do caso, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, votou contra a cassação de Moro, com críticas ao "julgamento midiático". O posicionamento foi acompanhado pela desembargadora Cláudia Cristina Cristofani e pelo desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz na sessão desta segunda, 8.
A avaliação de Falavinha é a de que as alegações dos partidos não restaram evidenciadas e que as despesas de pré-campanha de Moro são "compatíveis". Na avaliação do magistrado, não há prova robusta sobre a acusação de abuso de poder econômico e não restaram configurados ilícitos.
"Não houve abuso de poder econômico, não houve prova de caixa dois, muito menos abuso nos meios de comunicação. Não se provou corrupção, compra de apoio ou mesmo uso indevido dos meios de comunicação, considerando que o investigado Sérgio Moro tinha, já de muito tempo, ampla exposição midiática pela sua atuação na operação Lava-Jato que, repito, não está em julgamento aqui. Nem seus acertos, nem seus erros", ponderou Falavinha.
O desembargador entendeu que não há prova de que Moro, quando lançou sua pré-candidatura à Presidência, visava a candidatura ao Senado. O magistrado avaliou como a agenda de Moro só se voltou ao Paraná depois da decisão que inviabilizou a candidatura do ex-juiz da Lava Jato ao Senado por São Paulo. Para o relator, os autores das ações contra Moro, o PT e o PL, "simplesmente somaram" todas os valores gerais das despesas das três pré-campanhas, sem discriminação, e, "pelo resultado apontaram ilícito eleitoral".
"Considerando-se os gastos efetivamente direcionados ao Paraná, tem-se que a pré-campanha dos investigados ao Senado custou R$ 224.778,01, representando 5,05% do teto de gastos de campanha ao Senado do Paraná e 11,51% da média de gastos de campanha considerando todas as candidaturas lançadas ao Senado do PR (gasto de campanha do "candidato médio"). Circunstâncias que não justificam eventual cassação", frisou.
Segundo a votar no julgamento, o desembargador José Rodrigo Sade entendeu que houve "patente abuso" no caso, com a "quebra da isonomia do pleito, comprometendo sua lisura", votando pela cassação do mandato de Moro.
Sade entendeu que Moro assumiu risco em começar a gastar como pré-candidato a Presidência expondo-se a impugnação de sua candidatura. Para o desembargador, no caso concreto, Moro investiu mais recursos que os demais candidatos, porque, até determinado ponto, sua base para o teto era maior, gerando "completo desequilíbrio" para o pleito.
Correio do Povo
Câmara aprova volta do seguro obrigatório de veículos, agora denominado SPVAT
Cobrança havia sido suspensa e fundos para pagar despesas médicas de vítimas estava esgotado
Recursos para vítimas de acidentes interrompeu pagamentos em novembro | Foto: Fabiano do AmaralA Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira, projeto que reformata o seguro obrigatório de veículos terrestres, mantendo com a Caixa Econômica Federal a gestão do fundo para pagar as indenizações. O Projeto de Lei Complementar (PLP) 233/23, do Poder Executivo, será enviado agora ao Senado.
O texto retoma o pagamento de despesas médicas da vítima dos acidentes com veículos; e direciona entre 35% e 40% do valor arrecadado com o prêmio do seguro pago pelos proprietários de veículos aos municípios e estados onde houver serviço municipal ou metropolitano de transporte público coletivo.
Desde 2021, a CEF opera de forma emergencial o seguro obrigatório, após a dissolução do consórcio de seguradoras privadas que administrava o DPVAT. Os recursos até então arrecadados foram suficientes para pagar os pedidos até novembro do ano passado.
Com a nova regulamentação, será possível voltar a cobrar o seguro obrigatório. Os prêmios serão administrados pela Caixa em um novo fundo do agora denominado Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidentes de Trânsito (SPVAT).
Correio do Povo
Justiça nega recurso e mantém Daniel Alves em liberdade condicional
Daniel Alves, condenado por 3stvpro, seguirá em liberdade condicional. Após o Ministério Público da Espanha pedir a volta do ex-jogador à prisão, a Justiça da Catalunha anunciou, nesta quarta-feira (10/4), que recusou o recurso. O Tribunal Superior de Justiça soltou um comunicado em que diz rejeitar “os recursos apresentados contra a decisão que concedeu liberdade sob fiança do condenado Daniel Alves.” Ministério Público e a defesa da vítima entraram com recurso após a soltura de Daniel Alves, alegando risco de fuga. Entretanto, o ex-jogador do Barcelona e da Seleção teve seus passaportes confiscados pela Justiça da Espanha, para evitar que ele deixe o país. Além disso, o brasileiro tem de se apresentar ao Tribunal de Barcelona de maneira semanal. Condenado a quatro anos e meio por 3stvprar uma jovem de 23 anos no final de 2022, Daniel Alves ficou 14 meses na cadeia por prisão preventiva. O ex-atleta foi julgado culpado e solto após pagar uma fiança de um milhão de euros (R$ 5,45 milhões na cotação atual).
Fonte: https://www.youtube.com/post/UgkxNjE9Ir9kEuzuSin7qI56VMYIHpEDqmTW
Patinete Elétrico Foston Fs S09 pro n 12 10.400mah - Lançamento
Informações do Produto
Patinete Elétrico Foston Fs S09 pro n 12 10.400mah - Lançamento
Conheça o novo Patinete Elétrico Foston FS S09 10400mah, com a nova bateria de 10.400 mAh, novos pneus, Painel Digital e app compatível com todos os sistemas operacionais. Este modelo traz mais autonomia, novo painel, maior potência, função eco, abs eletrônico e app (compatível com todos os sistemas operacionais) para controlar o patinete.Características: ✅ Com bluetooth ✅ Controla pelo celular, bloqueia e desbloqueia. ✅ 35 a 40 km de Autonomia ✅ Bateria 10.400 MAH ✅ Velocidade máxima 25km ✅ 3 Modos de Direção ✅ Pneu com câmara✅ Rodas 8,5”✅ 350W a 500W de potência ✅ Suporta até 120 kg ✅ Freio a disco
Informações complementares
Marca Foston
Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/patinete-eletrico-foston-fs-s09-pro-n-12-10-400mah-lancamento/p/ej0c73ac34/es/padu/
Senador Heinze anuncia licença de quatro meses para “reduzir ritmo”
Político do PP gravou vídeo nesta terça-feira; suplente assume vaga
O senador Luis Carlos Heinze (PP) anunciou nesta terça-feira, em vídeo compartilhado nas redes, que se afastará das atividades pelos próximos quatro meses. A medida busca "reduzir o ritmo". No período, o suplente Irineu Orth manterá as atividades, comprometendo-se a seguir com as pautas defendidas por Heinze, como a defesa à agricultura e projetos de infraestrutura no Rio Grande do Sul.
O senador @Heinzeoficial pediu licença de quatro meses. Em um vídeo, Heinze afirmou que tomou a decisão a partir de conselho de seus médicos, da família e de amigos. Para reduzir o ritmo. O suplente, Irineu Orth, assumirá como titular no período.
— Taline Oppitz (@TalineOppitz) April 10, 2024
Correio do Povo