sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

Nordestão e maré alta marcam a quinta-feira em Capão da Canoa

 Famílias se divertem na areia e movimento de pessoas é alto na orla

Vento e maré alta não afastaram movimento de banhistas na beira da praia 

A manhã desta quinta-feira foi nublada em Capão da Canoa. À tarde, o sol aparece tímido em meio às nuvens. O movimento de pessoas na areia é alto, com famílias brincando na areia junto às crianças. O mar estava limpo no começo do dia, a maré alta e soprava o vento Nordestão, porém nada que atrapalhasse o banho dos turistas e o movimento de veículos no entorno. A bandeira na guarita 76 na área central, foi amarela.

A agricultora Liana Vianini, moradora de Cotiporã, afirmou que há cinco anos não vinha ao litoral norte, por causa da pandemia, e agora estava com a mãe, o marido, a mãe e mais dois filhos do casal. “Estou feliz de estar aqui. Em um ano donos para Capão Novo, mas lá é praia pequena, e gostamos mesmo é do agito. Está muito bom, fora a sujeira, que está um pouco demais”, observou ela.

Já a administradora Priscila Colet estava acompanhada do marido, mais os dois filhos do casal, Davi, 4 anos, e Caio, 2. Os pequenos se divertiam fazendo casinhas na areia. A família é moradora de Canoas. “Estou vendo que agora tem uma presença maior de famílias, e aquele agito do ano novo passou. Isto é muito bom para nós é seguro para as crianças. Essa época é mais tranquila mesmo”, comentou ela.

Também os vendedores ambulantes se fizeram presentes na areia em grande número e, da mesma maneira, o fluxo de ciclistas e visitantes circulando de patinetes de aluguel foi intenso. Nos hotéis e pousadas do entorno, é possível ainda visualizar a circulação de pessoas de diversos locais do Rio Grande do Sul e de fora do estado.

Correio do Povo

COMEÇOU A MAIOR LIQUIDAÇÃO FANTÁSTICA DO BRASIL

 

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CGU constata que Petrobras vendeu refinaria abaixo do preço

 Fundo dos Emirados Árabes assumiu refinaria Landulpho Alves em 2021



A venda da Refinaria Landulpho Alves, na Bahia, em novembro de 2021, apresentou fragilidades, constatou auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU). O principal problema, apontou o relatório, foi a venda abaixo do preço de mercado, decorrente principalmente da escolha do momento do negócio - em plena pandemia de Covid-19 - numa época em que a cotação internacional do petróleo estava em baixa.

Rebatizado de Refinaria de Mataripe, o empreendimento foi vendido por US$ 1,65 bilhão (R$ 8,08 bilhões pelo câmbio atual) ao fundo Mubadala Capital, divisão de investimentos da Mubadala Investment Company, empresa de investimentos de Abu Dhabi e que pertence à família real dos Emirados Árabes Unidos.

O relatório não afirmou, de maneira categórica, que houve perda econômica com a venda da refinaria. O documento, no entanto, questionou o momento do negócio, argumentando que a Petrobras poderia ter esperado a recuperação do petróleo no mercado internacional.

A venda, ressaltou a CGU, ocorreu num cenário de “tempestade perfeita”, com a combinação de incerteza econômica e volatilidade trazida pela pandemia, premissas pessimistas para o crescimento da economia no fim de 2021 e alta sensibilidade das margens de lucro, o que resultou em maior perda de valor.

Outros problemas

A CGU constatou fragilidade na utilização de cenários como suporte à tomada de decisão, com destaque para a falta de medição de probabilidade realista em eventos futuros. O relatório também questionou a aplicação de metodologias não utilizadas, até então, para venda de estatais brasileiras.

O órgão de controle sugeriu que, em situações de grande incerteza, duas opções poderiam ter sido consideradas: aguardar a estabilização do cenário futuro ou fazer uma avaliação única, ajustando premissas operacionais e de preços.

Em sua manifestação, a Petrobras defendeu a utilização de cenários como uma prática comum e adequada, mesmo reconhecendo limitações. A estatal alegou que as projeções foram feitas com consistência e que a pandemia tornou a análise mais desafiadora. A empresa reconheceu desafios e concordou em avaliar melhorias sugeridas, como a inclusão de medição de probabilidade em futuras análises.

Joias

A divulgação do relatório reacendeu suspeitas em torno de presentes dados pelo governo dos Emirados Árabes Unidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro em outubro de 2019 e novembro de 2021, justamente o mês da venda da refinaria. O ex-presidente devolveu à Caixa Econômica Federal um fuzil calibre 5,56 milímetros e uma pistola nove milímetros dados pelo governo dos Emirados, após uma decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

Além dos presentes devolvidos, a Política Federal investiga joias e esculturas dadas por autoridades públicas dos Emirados Árabes. Em duas viagens oficiais, uma em outubro de 2019 e outra em novembro de 2021, ele recebeu um relógio de mesa cravejado de diamantes, esmeraldas e rubis, um incensário em madeira dourada e três esculturas, das quais uma ornada com detalhes em ouro, prata e diamantes.

O ex-presidente também é investigado por três caixas de joias, orçadas em R$ 18 milhões, recebidas do governo da Arábia Saudita e devolvidas em março e abril do ano passado.

Repercussão

Por meio da rede social X (antigo Twitter) o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, informou que uma possível conexão entre a venda da refinaria e o recebimento das joias merece ser investigado.

“Importante esclarecer se há alguma conexão com o episódio das joias, já sob investigação pela Polícia Federal. Na liderança da oposição no Senado [durante o governo passado], fizemos [os partidos de oposição] inúmeras denúncias das inconsistências dessa privatização em claro prejuízo ao patrimônio público e aos consumidores brasileiros”, escreveu Messias.

Também por meio da mesma rede social, o ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho, informou que a auditoria sobre a venda da refinaria está com a Polícia Federal. “A PF já teve acesso ao relatório, que inclusive já está publicado na página da CGU”, ressaltou.

Em março do ano passado, quando começaram a circular as suspeitas de ligação entre a venda da refinaria e o recebimento de presentes dos Emirados Árabes, o ex-presidente Bolsonaro postou que a privatização foi aprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCU). “O TCU acompanhou e aprovou a venda da refinaria da Bahia aos árabes”, escreveu na época.

Agência Brasil e Correio do Povo

Caso Cuca: Justiça da Suíça descobre que vítima de estupro morreu em 2002

 Descoberta aconteceu quando o Tribunal Regional de Berna-Mitteland tentou localizar a vítima para notificar sobre a revisão do processo

Caso aconteceu em Berna, na Suíça, durante uma excursão do Grêmio ao país europeu, em 1987 

A solicitação dos advogados de Cuca para a reabertura do processo que condenou o treinador por manter relação sexual sem consentimento com uma menina de 13 anos trouxe à tona uma informação até então inédita no caso. A Justiça da Suíça descobriu que a vítima não está mais viva há mais de duas décadas. Ela morreu em 2002, aos 28 anos, em circunstâncias não especificadas. A descoberta aconteceu quando o Tribunal Regional de Berna-Mitteland tentou localizar a vítima para notificar sobre a revisão do processo.

A juíza Bettina Bochsler então, decidiu pela anulação do caso. Um dos herdeiros foi consultado, mas não quis ser parte do processo. Em tese, cabe recurso, mas nenhuma das partes está disposta a recorrer. O caso aconteceu em Berna, na Suíça, durante uma excursão do Grêmio ao país europeu, em 1987.

À época, Cuca era jogador e defendia as cores do time gaúcho. Dois anos depois, ele e outros três atletas foram condenados, mas nunca cumpriram a pena estipulada para o crime.

No ano passado, Cuca contratou advogados para rever o caso após pedir demissão do Corinthians com apenas seis dias de trabalho após forte rejeição da torcida e da opinião pública.

À Justiça da Suíça, a defesa de Cuca argumentou que o treinador não contou com um representante legal e foi julgado à revelia. O pedido de um novo julgamento foi aceito em 22 de novembro, mas o Ministério Público alegou não ser possível realizá-lo pelo fato de o crime ter prescrito. O órgão, então, sugeriu a anulação da pena e o fim do processo.

A Justiça acatou a decisão do MP no dia 28 de dezembro e a extinção da sentença foi publicada nesta quarta-feira, dia 3. Foi determinado, ainda, uma indenização de 13 mil francos suíços (R$ 75 mil) - atualizado para 19,5 mil francos suíços (R$ 54,8 mil) após cumprimento de despesas.

CUCA FOI INOCENTADO?

Apesar da extinção da sentença, não se trata de uma mudança de veredito. Isso porque o mérito do caso não foi reavaliado pela Justiça da Suíça. Assim, é errado afirmar que Cuca foi inocentado. Com a anulação de sentença e prescrição do processo, não poderá haver novo julgamento.

Cuca recebeu propostas no ano passado, mas recusou porque, segundo o próprio técnico justificou à época, seu foco estava em provar que era inocente. Com o caso encerrado, ainda que o profissional não tenha sido inocentado, aumentam as chances de ele assumir algum clube em 2024.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Moradores narram horror da explosão em prédio no Rubem Berta e drama por lares destruídos em Porto Alegre

 Condôminos lamentam sonho da casa própria ruindo, alguns poucos meses após comprar apartamento

Família Venezuelana de prédio que sofreu explosão 

A madrugada desta quinta-feira transformou o ano que recém começa para os moradores de um condomínio do bairro Rubem Berta, na zona Norte de Porto Alegre. A explosão que atingiu uma das torres de edifício deixou nove feridos, mas também obrigou diversas famílias a deixarem seus lares. Para algumas, o sonho recente de ter a casa própria.

Sem ter para onde ir, uma das moradoras do bloco 10, Alba Rosa Cabello, vivenciou momentos de pânico. Ela passou a noite junto da família e de outros moradores no salão de festas do condomínio. “Por volta das 23h30 sentimos um cheiro muito forte de gás e o cheiro ficou no prédio inteiro. Depois, escutamos um escape de gás tremendo, que soava como uma panela de pressão. Meu genro começou a bater nas portas de todo mundo para saírem. Foi questão de segundos e o prédio explodiu. Foi horrível”, conta.

Alba precisou pegar o básico, e sair a tempo de não ser atingida pela explosão. A filha dela teve o apartamento destruído. “O apartamento da minha filha ficou todo queimado com a explosão de cima do terceiro andar”, lamenta.

O condomínio tinha pouco menos de sete meses desde sua inauguração. Emocionada, Alba relembra como foi a conquista da casa própria. Ela é venezuelana e mora há seis anos no Brasil. O sonho dela e da família era de comprar uma casa para a família poder viver com tranquilidade. “Íamos completar cinco meses de compra do apartamento. Com muito sacrifício minha família juntou o dinheiro para comprar o apartamento. Agora, o sonho se tornou um pesadelo. Perdemos tudo. A gente luta como pode, nesse momento. Não temos abrigo, não temos nada”, descreve, emocionada. Alba não pretende voltar a morar no condomínio depois da explosão. “Aqui se tornou um pesadelo. Início de ano de 2024, onde brindamos o melhor para todo mundo. Olha o que aconteceu.”

O genro e a filha de Alba, Carlos Alberto Guzman e a Dhary Placencio, contaram que enfrentaram inúmeros desafios para conseguir a moradia. “O processo foi bem difícil. Minha esposa fez um esforço grande também, entre nós, para conseguir comprar o apartamento. E a gente fez o esforço para poder pagar as parcelas, pegar as chaves. Depois que pegamos as chaves, estar aqui uns 5 ou 4 meses...”, desabafa Guzman.

Ele é morador do segundo andar, seu apartamento ficou destruído. “Eu estava com insônia na noite da explosão. Eu sentia um cheiro forte de gás. Fechei as janelas do apartamento, mas o cheiro estava ainda muito forte. Foi então que desci, comecei a gritar para mandar todo mundo sair, bati porta, tirei minha sogra, minha cunhada. Não passaram três segundos que explodiu tudo. Joguei minha esposa à frente para ela não ser atingida. Quando vi, meu apartamento estava destruído. Tirei a minha filha carregada, porque ela tinha uma ferida de vidro no pé. Foi horrível, se eu não acordasse o pessoal, a gente teria morrido”, relembra.

A moradora do bloco 12 Yenmar Elena Ramírez Marquez se viu impotente ao ver a casa destruída. Ela havia conquistado a compra da casa em agosto do ano passado. Yenmar foi acordada pelos gritos da filha no momento da explosão. “Quando acordei, eu vi que tudo estava pegando fogo, o apartamento cheio de vidro, foi horrível. A gente não tinha como caminhar por nenhuma parte, todas as janelas quebradas. As paredes estão todas furadas, como se fossem tiros”, descreve. “A pressão foi tão forte da explosão que os vidros cravaram na parede. Minha filha estava na janela e, nesse mesmo momento, ela foi ao banheiro, um segundo depois, entrou no banheiro e explodiu. Minha filha estava na janela e isso aconteceu muito forte. Mas graças a Deus, todos estamos bem. A casa está toda destruída. Porque a explosão foi justo na frente da janela do apartamento”, detalha.

A explosão

Defesa Civil liberou, na noite desta quinta-feira (4) o acesso de alguns blocos. Defesa Civil liberou, na noite desta quinta-feira (4) o acesso de alguns blocos. | Foto: Mauro Schaefer

Segundo o Corpo de Bombeiros Militar, a corporação foi acionada para atender o vazamento de GLP (gás liquefeito de petróleo). A ocorrência acabou evoluindo para uma explosão que derrubou parte da parede da residência atingida. O acidente deixou cerca de nove pessoas feridas.

Na parte da manhã, a Defesa Civil interditou as 22 torres do condomínio. Por volta das 20h30, a Defesa Civil liberou o acesso dos moradores das demais torres, com exceção das torres 9 e 10, que correm risco iminente de desabamento. Segundo o coordenador adjunto da Defesa Civil de Porto Alegre, Evandro Lucas, a Defesa Civil esteve no local durante o dia para fazer a inspeção em todos os apartamentos e prédios dos respectivos blocos do condomínio.

“Hoje foi concluído a vistoria, o IGP esteve pela manhã com uma equipe, a tarde com outra equipe, então o princípio agora é só esperar as análises. A empresa contratada pelo condomínio vai fazer a vistoria daqui a 24 horas. Fizemos a vistoria, se tinha alguma rachadura, tinha muitas janelas quebradas, então começamos a quebrar os vidros que sobraram, porque tinha risco de corte, ou de cair lá de cima e machucar alguém aqui embaixo.” Segundo ele, a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros realizaram a interdição de acessos do condomínio para algumas torres, om risco que algum vidro que não foi possível retirar na inspeção possa cair.

Segundo informações de moradores, os condôminos dos blocos 9 e 10 buscam alternativas de abrigo em casa de parentes, ou no salão do condomínio, onde estão sendo ofertadas marmitas prontas e doação de roupas e mantimentos.

Correio do Povo

Câmara de Porto Alegre: comissões e lideranças para 2024 foram definidas

 As formalizações ocorreram na sessão da última quarta-feira, quando Mauro Pinheiro (PL) tomou posse como novo presidente da Casa

Idenir Cecchim, líder do governo, seguirá comandando a Comissão de Constituição e Justiça em 2024 

Na sessão da última quarta-feira, na Câmara de Porto Alegre, além da posse do novo presidente Mauro Pinheiro (PL) e da mesa diretora para 2024, foram definidas as composições das seis comissões permanentes da Casa e das lideranças partidárias.

Confira as comissões:

Comissão de Constituição e Justiça (CCJ): Idenir Cecchim (MDB, presidente), Márcio Bins Ely (PDT, vice-presidente), Claudio Janta (Solidariedade), Comandante Nádia (PP), Engenheiro Comassetto (PT), Giovane Byl (PRD) e Moisés Barboza (PSDB).

Comissão de Economia, Finanças, Orçamento e do Mercosul (Cefor): Airto Ferronato (PSB, presidente), Tiago Albrecht (Novo, vice-presidente), Gilson Padeiro (PSDB), João Bosco Vaz (PDT) e Roberto Robaina (PSol).

Comissão de Urbanização, Transportes e Habitação (Cuthab): Giovani Culau (PCdoB, presidente), Cassiá Carpes (PP, vice-presidente), Jessé Sangalli (Cidadania), José Freitas (Republicanos), Karen Santos (PSol) e Pablo Melo (MDB).

Comissão de Educação, Cultura, Esporte e Juventude (Cece): Conselheiro Marcelo (PSDB, presidente), Jonas Reis (PT, vice-presidente), Hamilton Sossmeier (PRD), Mari Pimentel (Novo) e Professor Alex Fraga (PSol).

Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana (Cedecondh): Alvoni Medina (Republicanos, presidente), Adeli Sell (PT, vice-presidente), Biga Pereira (PCdoB), Cláudio Conceição (União Brasil), Fernanda Barth (PL) e Pedro Ruas (PSol).

Comissão de Saúde e Meio Ambiente (Cosmam): Lourdes Sprenger (MDB, presidente), Mônica Leal (PP, vice-presidente), Aldacir Oliboni (PT), Cláudia Araújo (PSD), Psicóloga Tanise Sabino (PRD) e Ramiro Rosário (PSDB).

Lideranças

Até o período da janela partidária, entre março e abril deste ano, quando os vereadores poderão trocar de sigla sem configurar infidelidade, as lideranças partidárias para 2024 estão definidas. As lideranças do governo e de oposição permanecem, até o momento, as mesmas do ano anterior. Idenir Cecchim (MDB) é o líder da base governista e Roberto Robaina (PSol) da oposição. Confira a lista:

Cidadania: Jessé Sangalli

MDB: Pablo Melo

PDT: Márcio Bins Ely

PL: Fernanda Barth

PP: Comandante Nádia

PSB: Airto Ferronato

PSD: Cláudia Araújo

PSDB: Moisés Barboza

PSol: Karen Santos

PT: Jonas Reis

PRD (antigo PTB): Giovane Byl

Republicanos: Alvoni Medina

Solidariedade: Claudio Janta

União Brasil: Cláudio Conceição

Novo: Tiago Albrecht

PCdoB: Biga Pereira

Novos diretores

Com a nova gestão, também foram nomeados os novos diretores do Legislativo municipal para o ano. Apenas os diretores legislativo e administrativo não foram alterados em relação a 2023.

Diretor-geral: José Alfredo Santos Amarante

Diretor legislativo: Luiz Afonso de Melo Peres

Diretor administrativo: Gustavo Garcia Brock

Diretor de patrimônio e finanças: Marcos da Silva

Diretor de comunicação social: Alexandre Lopes Correa

Chefe do gabinete da presidência: Fabiana Teixeira Escobar

*Sob supervisão de Dulci Emerim

Correio do Povo

A UFPR ESTÁ TOMADA PELOS ESQUERDISTAS!

 



Fonte: https://youtube.com/shorts/EbzuAa8QkH0?si=Lk2Uc6p7Ty8THIRp

Material escolar pode ficar até 9% mais caro em 2024

 Especialista recomenda pesquisar preços, pedir descontos e dá outras dicas que podem aliviar o bolso

Material escolar deverá ficar mais caro este ano 

Todo começo de ano é marcado por contas a pagar. Uma delas, para quem tem filhos, é a compra de material escolar. Conforme o site R7, a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares estima que esses produtos terão aumento de preços de 7% a 9%.

Essa expansão deve acontecer, segundo a indústria, por conta dos aumentos de custos de papel, de embalagens e de produtos importados.

Para quem quer driblar os altos preços, Ana Oliveira, empresária à frente da Papermall Papelaria, dá cinco dicas:

Pesquise preço

"O ideal é avaliar os preços nas lojas físicas e online, que costumam ter promoções diferenciadas. Afinal, é normal encontrar o mesmo item mais barato no site do que na própria loja. Isso acontece porque as empresas têm menos custos com as operações online e podem oferecer descontos mais atrativos", afirma ela.

Peça desconto

"Saber pedir desconto também é muito importante na hora de economizar. Se o núcleo familiar tiver dois ou três filhos então, é quase certo que a papelaria ofereça algum tipo de benefício, como 15% de desconto no valor final da compra", ressalta.

Entenda se o material é adequado para a idade da criança

"Uma criança da pré-escola não pode ter um giz de cera muito fininho, porque a criança ainda não tem muita coordenação motora e pode quebrar o giz. Nesse caso, vale mais a pena pesquisar as características do produto e do uso associado a idade da criança e comprar um giz de cera mais caro, porém mais grosso, que vai durar mais tempo. O mesmo acontece quanto à qualidade dos produtos. Não vale a pena investir em uma marca branca ou inferir que vai durar poucos meses, enquanto uma marca melhor oferecerá um ano inteiro de uso, ou mais, para a criança", explica Ana Oliveira.

Recicle materiais do ano passado

"Sabemos que a lista de material escolar que as escolas pedem vai muito além do que a criança realmente usa em um ano letivo, então sempre sobram cadernos pouco utilizados de matérias menos expressivas e aquelas cores menos favoritas da criança na caixa de lápis de cor. Meu conselho é sempre reaproveitar os cadernos pouco usados no ano passado no próximo ano e, em vez de comprar uma caixinha de 24 cores de lápis, por exemplo, comprar apenas uma de 12 para substituir pelos mais gastos", recomenda a empresária.

Promova troca de materiais

"A troca de materiais acontece, principalmente, com uniformes, livros e outros itens duráveis, como mochilas e estojos. Há, inclusive, grupos de mães no Facebook destinados para isso", finaliza Ana Oliveira*Sob supervisão de Ana Vinhas.

Correio do Povo

“Decretaço” de Milei sofre segunda derrota judicial em capítulo de reforma trabalhista

 Suspensão é uma medida provisória até que a validade do DNU seja discutida no Congresso

“Decretaço” de Milei sofre segunda derrota judicial em capítulo de reforma trabalhista 

Justiça argentina determinou, nesta quinta-feira, uma nova medida cautelar que invalida o capítulo trabalhista de um extenso decreto do presidente Javier Milei que, entre outras 300 modificações, introduz uma reforma criticada pelos sindicatos de trabalhadores. A decisão da Câmara de Apelações do Trabalho responde ao recurso apresentado pela Confederação Geral do Trabalho (CGT), a principal central operária do país, contra o mega-decreto de necessidade e urgência (DNU), que entrou em vigor na última sexta-feira.

A sentença desta quinta-feira se tornou a segunda medida cautelar após a mesma instância ter decidido, um dia antes, a favor de outra solicitação apresentada pelo CGT. O Procurador-geral do Tesouro, Rodolfo Barra, informou à AFP que o governo vai apelar desta prerrogativa, embora ainda não tenha sido tomada qualquer decisão sobre a mesma.

A suspensão é uma medida provisória até que a validade do DNU seja discutida no Congresso. Apresentado em um contexto de grave crise econômica na Argentina, com uma inflação que supera 160% ao ano e uma pobreza que atinge 40% da população, o mega-decreto de Javier Milei também abre as portas à privatização de empresas públicas e revoga leis de proteção aos consumidores contra aumentos abusivos de preços.

Na manhã desta quinta, Milei garantiu à imprensa de que está ciente de que uma grande parte da população enfrenta muitas das decisões tomadas pelo governo, mas que "não fazer nada ou fazer o mesmo que vínhamos fazendo seria infinitamente pior". "Eu não quero uma Argentina com 98% de pobres e a metade de indigentes", disse, afirmando que o governo trabalha "para evitar a crise" e está "conseguindo", acrescentou, garantindo que melhorias serão observadas em 15 anos.

AFP e Correio do Povo

Campo seguirá sentindo efeitos do El Niño

 Safra gaúcha de verão será cultivada sob chuvas irregulares, mal distribuídas e volumosas, prevê meteorologia

Combinação entre calor e umidade amplia chance de temporais no trimestre 

Embora a intensidade do fenômeno El Niño tenha começado a estabilizar em dezembro de 2023, no que a meteorologia considera ser o seu ‘pico de força’, os impactos no clima, no Rio Grande do Sul, ainda devem durar alguns meses, o que deve afetar a safra de grãos 2023/2024 até o período de colheita, no final do verão e no começo do outono.

Para a meteorologista da MetSul, Estael Sias, as plantações de soja, milho e arroz irão se desenvolver sob mais chuva que nos últimos verões, mas com grande variação de volumes de um ponto para outro. “Não haverá extremos de chuva em áreas muito amplas como na primavera, mas, sim, chuvas torrenciais, concentradas, isoladas e passageiras”, projeta. “O pior para o campo já passou e foi na semeadura”, enfatiza.

De acordo com ela, algumas áreas do Estado podem até se ressentir da falta de chuva mais abundante no restante deste verão, mas a situação será atenuada pelos altos índices de umidade no solo pela chuva excessiva dos últimos meses.

O Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Rio Grande do Sul (Copaaergs) indica que as temperaturas elevadas de janeiro e fevereiro devam ocorram especialmente nos municípios da Metade Norte do Rio Grande do Sul. “Nesse período, ar quente e úmido será uma constante, o que leva a condições de abafamento”, detalha o boletim trimestral do colegiado.

Já os eventos de precipitação intensa, com aglomerados de nuvens de tempestade, rajadas de vento e granizo, podem se formar, principalmente, em áreas do Oeste e nas regiões de fronteira entre o Brasil com o Uruguai e Argentina.

A meteorologista da MetSul afirma que janeiro terminará com temperatura perto ou abaixo da média em grande parte do Estado, sem repetir as poderosas ondas de calor de 2022 e 2023, embora vários dias sejam de altas temperaturas. Ela acrescenta que fevereiro e março devem ter mais dias quentes.

Para o período de colheita da safra de verão são esperadas chuvas mais abrangentes. “Normalmente, com El Niño, a chuva atinge o seu máximo na primavera, diminui no verão e volta a aumentar, às vezes com excessos, no outono”, destaca Estael Sias. O Copaaergs projeta o fim do El Niño para maio, enquanto a MetSul prevê entre os meses de abril e maio.

Correio do Povo