terça-feira, 2 de janeiro de 2024

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa deste sábado, dia 30 de dezembro e deste domingo, dia 31 de dezembro

 Foram sorteados os prêmios da Loteria Federal, Lotofácil, Quina, Timemania, Dia de Sorte e +Milionária. No domingo, dia 31 de dezembro, foi sorteado o prêmdio da Mega Sena da Virada.



A Caixa Econômica Federal realizou neste sábado, 30 de dezembro, os sorteios de número 5.828 da Loteria Federal, 2.992 da Lotofácil, 6.329 da Quina, 2.035 da Timemania, 856 da Dia de Sorte e 108 da +Milionária. E no domingo, dia 31 de dezembro, o sorteio número 2.670 da Mega Sena da Virada. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Federal

O concurso 5.828 da Loteria Federal teve os seguintes números sorteados:

1º: 80.669

2º: 51.822

3º: 05.189

4º: 10.797

5º: 67.477

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Lotofácil

O concurso 2.992 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 - 04 - 05 - 06 - 08 - 09 - 12 - 14 - 17 - 18 - 19 - 21 - 22 - 23 - 25

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

Quina

O concurso 6.329 da Quina com prêmio estimado em R$ 17.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

06 - 15 - 18 - 43 - 61

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

Timemania

O concurso 2.035 da Timemania com prêmio estimado em R$ 6.300.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 - 04 - 12 - 50 - 57 - 62 - 80

Time do coração: Palmeiras/SP

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

Dia de Sorte

O concurso 856 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 350.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 - 05 - 08 - 22 - 24 - 28 - 29

Mês da sorte: Junho

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

+Milionária

O concurso 108 da +Milionária com prêmio estimado em R$ 115.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

15 - 31 - 33 - 35 - 36 - 44

Trevos sorteados: 01 - 06

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

Mega Sena da Virada

O concurso 2.670 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 570.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

21 - 24 - 33 - 41 - 48 - 56

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.

Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 Sorteio das loterias dias 30 e 31/12/2023 | Foto:

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Confira também os últimos resultados dos sorteios aqui.

Correio do Povo

Coreia do Norte volta a pedir preparo para guerra

 


#3em1 | Coreia do Norte volta a pedir preparo para guerra; líder anunciou planos para o lançamento de satélites espiões

Suprema Corte de Israel invalida disposição-chave de reforma judicial de Netanyahu

 Medida invalidada previa privar o Poder Judiciário do direito de decidir sobre a "razoabilidade" das decisões do governo

A Suprema Corte israelense infligiu, nesta segunda-feira (1º), um duro revés ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ao invalidar uma disposição-chave da polêmica reforma judicial impulsionada por seu governo, em plena guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza.

O projeto, anunciado em janeiro de 2023 depois que Netanyahu retornou ao poder, desencadeou um dos movimentos de protesto mais importantes da história de Israel. Mas a reforma ficou relegada ao segundo plano após o início da guerra contra o Hamas em 7 de outubro.

O conflito começou depois que comandos islamistas invadiram o sul de Israel e fizeram um ataque brutal que deixou cerca de 1.140 mortos, a maioria civis, segundo um balanço da AFP baseado nos últimos números oficiais israelenses.

Em resposta, Israel lançou uma ofensiva devastadora em Gaza, que já deixou 21.978 mortos, a maioria mulheres, adolescentes e crianças, segundo o Hamas, que governa a Faixa.

A decisão da Suprema Corte voltou a colocar o tema em primeiro plano. A medida invalidada tinha como objetivo privar o Poder Judiciário do direito de decidir sobre a "razoabilidade" das decisões do governo ou do Knesset, o Parlamento de Israel.

Oito dos 15 juízes do tribunal votaram a favor de invalidar a disposição, indicou o Ministério da Justiça israelense em um comunicado.

Após a decisão da Suprema Corte, o ministro da Justiça, Yariv Levin, acusou o tribunal de "assumir todos os poderes" para si.

"Os juízes tomam para si todos os poderes, que em um sistema democrático são distribuídos de forma equilibrada entre os Três Poderes" do Estado, escreveu Levin, artífice da reforma, no Telegram.

Contra a 'unidade'

Levin, o número dois do governo nacionalista de Netanyahu, também criticou o momento da decisão, "em plena guerra [na Faixa de Gaza], o que atenta contra a unidade necessária nestes dias para o êxito de nossos combatentes no front".

O partido de Netanyahu, o Likud, também criticou o momento desta decisão.

É "lamentável que a Suprema Corte tenha decidido publicar seu veredicto sobre um debate social em Israel no momento em que soldados de direita e esquerda estão em combate e arriscando suas vidas" em Gaza, disse.

Por outro lado, o líder da oposição e ex-primeiro-ministro, Yair Lapid, celebrou a decisão e considerou que o tribunal havia "cumprido fielmente a sua função de proteger os cidadãos de Israel".

A decisão "põe fim a um difícil ano de conflitos que nos rasgaram por dentro e causaram a pior catástrofe da nossa história", escreveu Lapid na rede social X, referindo-se ao ataque de 7 de outubro.

O tribunal também decidiu que tem a autoridade de invalidar uma lei fundamental "nos raros e excepcionais casos em que o Parlamento excede a sua autoridade".

As leis fundamentais cumprem o papel da Constituição em Israel.

A reforma judicial desencadeou um amplo movimento de protesto com dezenas de milhares de pessoas se manifestando quase todos os sábados em muitas cidades do país, incluindo Tel Aviv.

Segundo o governo de coalizão - que reúne partidos de direita, extrema direita e religiosos ultraortodoxos - a disposição busca corrigir um suposto desequilíbrio ao reforçar o poder dos parlamentares sobre o dos magistrados.

O governo de coalizão é o mais à direita na história de Israel.

Os opositores à reforma, por outro lado, acusam Netanyahu, que é réu por corrupção, de querer usar a medida para suavizar uma eventual condenação contra si, o que o político nega.

Israel não tem uma Constituição, nem o equivalente a uma Câmara alta do Parlamento, e a doutrina da "razoabilidade" tem sido utilizada precisamente para que os juízes possam determinar se um governo excede as suas prerrogativas.


AFP ee Correio do Povo

Palestina disputa Copa da Ásia sob sombra da guerra em Gaza

 Jogadores tiveram parentes mortos e estádios foram bombardeados por Israel



Jogadores que tiveram parentes mortos, estádios bombardeados e campeonato parado: o futebol palestino, cuja seleção se prepara para disputar a Copa da Ásia, paga um preço alto na guerra de Israel com o Hamas em Gaza, na qual milhares de pessoas morreram.

Faltando menos de duas semanas para a competição continental no Catar (de 12 de janeiro a 10 de fevereiro), a seleção palestina não está preocupada com o futebol. "Todos acompanham as notícias antes e depois dos treinos, no ônibus para o hotel há um sentimento constante de ansiedade e pensamentos sobre suas famílias", comenta o treinador e ex-jogador tunisiano Makram Daboub.

Sua equipe, que disputará pela terceira vez a Copa da Ásia, chegará a Doha na terça-feira para uma última preparação antes do início da competição. "Os torcedores palestinos contam com a seleção para obter bons resultados nesta terceira participação, apesar das difíceis condições que o nosso povo atravessa devido à agressão israelense, que levou à paralisação das competições", escreveu nesta segunda-feira a agência oficial da Autoridade Palestina. "Tivemos problemas físicos, técnicos e táticos devido à suspensão do campeonato e à falta de competição, sem falar do aspecto mental", completa Daboub.

Os campeonatos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza estão suspensos desde 7 de outubro; com o início da guerra desencadeada por um ataque do Hamas em solo israelense que causou 1.140 mortes. Em retaliação, o exército israelense tem bombardeado a Faixa de Gaza, onde morreram quase 22 mil pessoas, a maioria mulheres, crianças e adolescentes, segundo o último balanço do Ministério da Saúde do governo do Hamas.

Na seleção nacional, "muitos jogadores estão sofrendo: posso citar entre eles Mahmud Wadi e Muhamad Saleh. São profissionais no Egito, mas as suas famílias estão em Gaza e suas casas foram destruídas. Alguns de seus familiares morreram e outros tiveram que fugir para o sul da Faixa de Gaza. Eles vivem em condições difíceis", relatou o treinador.

"Nosso objetivo é nos classificarmos para as fases eliminatórias da Copa da Ásia e mostrarmos um rosto que honre o futebol palestino", disse Makram Dabub. "Hastear a bandeira palestina em fóruns internacionais ou em competições continentais é uma afirmação da identidade palestina e do fato de que no solo da Palestina existe um povo que merece liberdade e uma vida melhor", afirmou o treinador.

Em Gaza, as operações militares israelenses colocaram "a juventude e o esporte de joelhos", denuncia à AFP o presidente da Federação Palestina de Futebol, Jibril Rajoub.

Correio do Povo

Carros elétricos que estourarem cotas de importação pagarão tarifas

 Medida pretende desenvolver cadeia de produção nacional


A partir deste mês, carros elétricos, híbridos e híbridos plug-in comprados fora do país voltam a pagar Imposto de Importação. As alíquotas serão gradualmente recompostas até chegarem a 35% em julho de 2026.

Nesse período, haverá cotas iniciais para compras do exterior com isenção. Dessa forma, as tarifas incidirão apenas caso as importações superarem os limites estabelecidos.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a medida pretende ajudar a indústria nacional, desenvolvendo a cadeia produtiva do setor e acelerando a descarbonização (redução de emissões de gás carbônico) da frota brasileira.

O cronograma de recomposição das alíquotas para carros elétricos é o seguinte: 10% de Imposto de Importação em janeiro de 2024; 18% em julho de 2024; 25% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026.

Para carros híbridos, cujas baterias se recarregam nas freadas ou no funcionamento do motor a combustão, a tarifa será restabelecida da seguinte forma: 12% em janeiro de 2024; 25% em julho de 2024; 30% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026.

Os carros híbridos plug-in, também movidos a combustíveis fósseis e recarregados na tomada, serão tarifados em 12% em janeiro de 2024; 20% em julho de 2024; 28% em julho de 2025; e 35% em julho de 2026.

Há ainda uma quarta categoria, a de “automóveis elétricos para transporte de carga”, ou caminhões elétricos, que começarão com taxação de 20% em janeiro e chegarão aos 35% já em julho de 2024. Nesse caso, a retomada da alíquota cheia é mais rápida porque existe uma produção nacional suficiente.

A decisão foi aprovada em novembro pelo Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex). A resolução com as novas alíquotas e as cotas foi publicada no fim de novembro.

Cotas

Em relação às cotas com isenção de imposto, o ministério informou que os limites são temporários e têm como objetivo preservar a possibilidade de atendimento a novos importadores, enquanto a indústria nacional de veículos elétricos se desenvolve.

Para híbridos, as cotas serão de US$ 130 milhões até junho de 2024; US$ 97 milhões até julho de 2025; e US$ 43 milhões até 30 de junho de 2026.

Para híbridos plug-in, de US$ 226 milhões até julho de 2024, US$ 169 milhões até julho de 2025 e de US$ 75 milhões até 30 de junho de 2026.

Para elétricos, nas mesmas datas, respectivamente, de US$ 283 milhões, US$ 226 milhões e US$ 141 milhões. Para os caminhões elétricos, de US$ 20 milhões, US$ 13 milhões e US$ 6 milhões.


Agência Brasil e Correio do Povo

Quatro mortes são confirmadas após terremoto no Japão

 Tremores chegaram a atingir a magnitude 7


A emissora pública do Japão, NHK, confirmou quatro mortes no país após uma série de fortes terremotos que atingiu sua costa oeste nesta segunda-feira, 1. Uma das vítimas foi um homem idoso que ficou preso em uma casa desabada na cidade de Shiga, segundo a Delegacia de Polícia de Hakui, na província de Ishikawa.

Na região, os tremores chegaram a atingir a magnitude 7. De acordo com a NHK, o homem foi resgatado e posteriormente confirmado como morto em um hospital.

Ainda conforme a emissora, a Agência Meteorológica do Japão alterou todos os alertas de tsunami emitidos para as prefeituras de Hokuriku, Niigata, Yamagata e norte de Hyogo para avisos de tsunami.

No entanto, os alertas continuam sendo emitidos para áreas ao longo da costa do Mar do Japão, de Hokkaido a Kyushu.

A agência disse ainda que tsunamis estão sendo observados em vários lugares neste momento, além de recomendar a retirada de pessoas em áreas de alerta e afastamento de regiões costeiras e com rios.

Pelo menos seis casas foram danificadas pelos terremotos, com pessoas presas dentro delas, disse o porta-voz do governo, Yoshimasa Hayashi. Um incêndio eclodiu na cidade de Wajima, província de Ishikawa, e houve falta de eletricidade para mais de 30 mil residências, disse ele.

Inicialmente foi emitido um grande alerta de tsunami para Ishikawa e avisos de tsunami de nível inferior para o resto da costa oeste da ilha de Honshu, bem como para a ilha principal mais ao norte, Hokkaido. O alerta foi rebaixado para tsunami normal várias horas depois, o que significa que as águas ainda podem atingir até 3 metros.

O porta-voz do governo japonês confirmou que militares estão participando dos esforços de resgate.


AFP e Correio do Povo

Ladrão de fio de cobre tenta serrar fiação e se dá mal

 Os caras perderam totalmente o pudor, estão furtando fio de cobre em postes na cara dura. Dessa vez, o chão foi mais duro que a cara dele.

Vídeo de Carlos Jordy





Fonte: https://www.threads.net/@carlosjordy/post/C1mFDGrgmTG/?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ%3D%3D

Prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus é condenado à prisão em Bangladesh

 Yunus e outras três pessoas foram imediatamente colocados em liberdade sob fiança enquanto aguardam a apelação

Yunus e outras três pessoas foram imediatamente colocados em liberdade sob fiança enquanto aguardam a apelação 

O prêmio Nobel da Paz Muhammad Yunus foi declarado culpado nesta segunda-feira, 1º, de infringir a legislação trabalhista em Bangladesh, informou um promotor à AFP.

"O professor Yunus e três de seus colegas da Grameen Telecom foram declarados culpados em virtude da legislação trabalhista e condenados a seis meses de prisão", declarou Khurshid Alam Khan.

No entanto, os quatro foram imediatamente colocados em liberdade sob fiança enquanto aguardam a apelação.

Yunus, de 83 anos, é reconhecido por tirar milhões de pessoas da pobreza graças a seu pioneiro banco de microcréditos, mas a primeira-ministra, Sheikh Hasina, o acusa de "tirar sangue" dos pobres.

Em agosto, 160 personalidades mundiais, entre elas o ex-presidente americano Barack Obama e o ex-secretário geral da ONU Ban Ki-moon, publicaram uma carta conjunta na qual denunciaram o "contínuo assédio judicial" a Yunus.

Os signatários, entre eles mais de 100 premiados com o Nobel, afirmaram temer por "sua segurança e liberdade".

Hasina, que se apresenta à reeleição nas legislativas deste mês, tem feito duros ataques verbais contra o internacionalmente respeitado prêmio Nobel da Paz 2006, considerado um potencial rival político por sua crescente popularidade.

"Não tem fundamento"

Os quatro condenados foram acusados de violar leis ao não criarem um fundo de assistência aos funcionários da Grameen Telecom, uma das empresas sociais fundadas por Yunus. Eles negan todas as acusações.

Dezenas de pessoas organizaram uma pequena concentração em apoio a Yunus na porta do tribunal.

"Me castigaram por um crime que não cometi", disse o prêmio Nobel da Paz a jornalistas. "Se querem chamar isso de justiça, podem fazê-lo", acrescentou.

Yunus enfrenta mais de cem processos separados nos tribunais de Bangladesh por infrações trabalhistas e supostas propinas, ligados às empresas sociais que criou em seu país para gerar empregos e prestar serviços aos pobres.

No mês passado, assegurou a jornalistas que não se beneficiou de nenhuma das mais de 50 empresas que fundou.

"Não eram para meu benefício pessoal, seja o banco Grameen ou muitas outras organizações", afirmou Yunus.

Outro de seus advogados, Khaja Tanvir, declarou à AFP que o caso "não tem fundamento, é falso e está motivado" politicamente.

"O único objetivo do caso é assediá-lo e humilhá-lo perante o mundo", afirmou.

Irene Khan, ex-secretária-geral da Anistia Internacional e atual relatora especial da ONU participou da leitura de sentença nesta segunda-feira.

"Um ativista social e prêmio Nobel que trouxe honra e orgulho ao país está sendo perseguido por motivos frívolos", afirmou.

Críticos acusam os tribunais de Bangladesh de endossar as decisões do governo de Hasina, que provavelmente será reeleita na próxima semana em votações boicotadas pela oposição.

A Anistia Internacional acusou seu governo de "instrumentalizar a legislação trabalhista" quando Yunus foi julgado em setembro e pediu o fim imediato de seu "assédio".

Os julgamento contra Yunus são "uma forma de represália política por seu trabalho e sua dissidência", afirmou.

AFP e Correio do Povo

Limite no rotativo do cartão de crédito começa a vigorar; entenda o que muda

 

Conselho Monetário Nacional definiu que patamar cobrado não pode ultrapassar o valor da própria fatura não paga


Parcelamento sem juros foi mantido pelo CMN

Parcelamento sem juros foi mantido pelo CMN

REPRODUÇÃO / RECORD TV

CMN (Conselho Monetário Nacional) determinou um limite aos juros que os bancos podem cobrar no rotativo do cartão de crédito. O patamar das taxas não pode superar o valor não pago em si (100% ao ano). A nova imposição começa a valer nesta segunda-feira (1º).

A modalidade é oferecida a quem não pagou por completo a fatura. Porém, no boleto seguinte, a dívida é acrescida justamente por esse juro do rotativo.

A pressão por uma imposição do governo acontece desde o começo do ano. Isso porque, segundo dados do Banco Central, a média dos juros do rotativo cobrados costuma superar o nível de 400% ao ano.

A regulamentação do Banco Central e do CMN, divulgada no último dia 21, segue o texto que disciplina a adoção e aplicação de medidas trazidas pela Lei nº 14.690/2023, a que implementou o Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal.

Na prática, se um consumidor deixar de pagar R$ 100 da fatura do cartão de crédito de janeiro, em fevereiro ele terá de arcar com um total de no máximo R$ 105,95.

No entanto, especialistas alertam para o fato de que "nada em economia é simples", e uma “canetada”, como a do CMN, pode trazer efeitos colaterais ou não alcançar seu objetivo. Uma possível consequência seria os bancos reduzirem a oferta de cartão de crédito.

As entidades financeiras consultadas pelo R7, em sua maioria, veem a decisão com cautela. A ACSP (Associação Comercial de São Paulo), por exemplo, se opõe a “tabelamentos de qualquer espécie”.

Porém, “ainda não teve a oportunidade de examinar detalhadamente o conteúdo divulgado com seus parceiros, portanto, não está em posição de fazer manifestações específicas sobre o tema”.

Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), que representa as maiores instituições financeiras do país, “os juros se manterão ainda em patamar elevado, prejudicando o comércio e aqueles que mais precisam de crédito para consumir”.

“A Febraban reforça sua posição de que as causas dos elevados juros do rotativo não foram estruturalmente solucionadas, o que impacta diretamente os consumidores que precisam dessa linha de crédito”, disse a entidade à reportagem.

Por sua vez, Rodrigo Saraiva, diretor do Instituto Mises Brasil, acredita que se trata de "uma intervenção completamente equivocada na economia".

"Os juros já vêm baixando com uma razão muito clara: há mais oferta bancária do que havia no passado. Isso tem baixado os juros naturalmente, mas óbvio, como sempre, queremos uma solução mágica para resolver um problema histórico."

Ele até argumenta que o consumidor pode se beneficiar em um primeiro momento. Porém, por ser uma medida de "controle de preços", ela "pode restringir a oferta de cartão de crédito no médio-prazo".

Já Marcos Milan, professor da FIA Business School, acredita que o rotativo em nível superior a 400% ao ano é “uma verdadeira ofensa a uma população tão carente de recursos e conhecimento”.

“Algumas instituições chegando a cobrar mais de 1.000% ao ano. Todas essas mudanças devem ser vistas com bons olhos pelo consumidor. Se por um lado há o medo de não conseguir aquele aumento de limite no cartão de crédito de forma quase imediata, do outro lado existe uma grande oportunidade para aumentar a educação financeira do brasileiro”, escreveu ele.

*Sob supervisão de Ana Vinhas

Haddad explica novas regras do cartão de crédito

    R7 

    Mais de 25 toneladas de resíduos são recolhidas após Réveillon na Orla do rio Guaíba

     Apenas duas toneladas de recicláveis não estavam misturadas com outros rejeitos

    Operação de limpeza contou com cerca de cem garis 

    Após a festa de Réveillon na Orla do Guaíba, o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (Dmlu) realizou uma operação especial de limpeza para o recolhimento de resíduos. Foram retiradas cerca de 25 toneladas de materiais da área. Na manhã desta segunda-feira, as equipes concluíram os serviços de coleta, varrição e lavagem nos locais de entorno do evento, como as avenidas Presidente João Goulart e Edvaldo Pereira Paiva, além dos trechos 2 e 3 da Orla.

    A limpeza contou com aproximadamente 100 garis do Dmlu, além dos profissionais escalados pela Gam 3, responsável pela manutenção do trecho 1. A ação, executada inicialmente por um grupo formado por 60 trabalhadores, começou à meia-noite nos bairros Cidade Baixa e Moinhos de Vento. A partir das 3h, já na Orla do Guaíba, a equipe passou a colaborar com outros 20 funcionários que atuam rotineiramente na conservação da área.

    ”Tivemos uma festa incrível e que ficará na memória. Em nome do time do Dmlu, em ação desde a madrugada para garantir a limpeza da Orla, agradecemos a todos os serviços mobilizados e dedicados para garantir um réveillon com qualidade e segurança à população”, declarou o prefeito Sebastião Melo.

    Segundo a prefeitura, apesar de todos os esforços, grande parte do material estava espalhado pelo chão. A operação precisou se estender e um novo efetivo, composto por quase 20 pessoas, assumiu o serviço às 7h30 para concluir a remoção dos resíduos. Para auxiliar as atividades, os garis tiveram o apoio de um caminhão da Coleta Seletiva, um caminhão compactador e um caminhão-pipa.

    Para a realização do evento, foram disponibilizados 14 contêineres nos espaços da Orla, desde o Gasômetro até o trecho 2, a fim de facilitar o descarte correto durante as comemorações. Os resíduos mais recolhidos foram sacolas plásticas, embalagens e garrafas de vidro.

    Apenas duas toneladas de recicláveis não estavam misturadas com outros rejeitos, o que permitiu o envio da carga para a Unidade de Triagem Anjos da Ecologia. O restante do quantitativo será encaminhado para o aterro sanitário, localizado em Minas do Leão, cerca de 100 quilômetros da Capital.

    "Essa é uma das comemorações mais bonitas da cidade, e a Orla também é uma das áreas mais procuradas para o lazer do porto-alegrense. Por isso convocamos uma força-tarefa para que esse espaço ficasse limpo e em condições de ser usufruído pela população o mais rápido possível. No entanto, esse grande acúmulo de resíduos após a festividade nos alerta que a população precisa colaborar com a limpeza urbana e descartar corretamente os materiais. Todos somos responsáveis e devemos cuidar da cidade”, ressalta o diretor-geral do Dmlu Paulo Marques.

    Correio do Povo