segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Israel intensifica ofensiva no sul de Gaza apesar de advertências dos EUA

 Governo americano pediu redução na intensidade de ataques e proteção a civis na região

Israel intensificou ataques no Sul da Faixa de Gaza 

O Exército israelense anunciou neste domingo (24) que intensificou as operações contra o o movimento islamista Hamas no sul da Faixa de Gaza, apesar dos apelos do governo dos Estados Unidos, seu principal aliado, para que o país proteja os civis palestinos. Depois da Cidade de Gaza, "estamos virando para o sul e concentrando nossas principais operações em outro reduto do Hamas, Khan Yunis", afirmou Jonathan Conricus, porta-voz do Exército, ao canal americano Fox News.

Centenas de milhares de deslocados do norte do território estreito buscaram refúgio nesta cidade, onde nasceu o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, e que abriga o centro de poder do movimento islamista. O governo de Israel considera Sinwar o principal responsável pelo ataque de 7 de outubro, quando milicianos do Hamas mataram quase 1.140 pessoas em território israelense, a maioria civis, segundo um balanço da AFP estabelecido com base em número divulgados pelas autoridades do país.

No mesmo dia, os islamistas também sequestraram 240 pessoas, das quais 129 prosseguem em cativeiro em Gaza. Em resposta, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas e iniciou uma ofensiva terrestre e aérea contra o território palestino, governado pelo grupo islamista desde 2007.

Segundo o Hamas, considerado um grupo terrorista por Israel, Estados Unidos e União Europeia, 20.424 pessoas, a maioria mulheres e menores de idade, morreram desde o início da guerra no território. O número inclui 166 mortes nas últimas 24 horas, segundo o balanço atualizado divulgado pelo Ministério da Saúde do Hamas neste domingo, que também cita mais de 54 mil feridos.

Durante uma ligação telefônica, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez um apelo ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, para "proteger a população civil". Washington mantém o apoio veemente ao aliado histórico, mas insiste cada vez mais para que o país reduza a intensidade da ofensiva e efetue operações mais concentradas nos líderes do Hamas.

O Exército israelense anunciou que 10 soldados morreram no sábado em combates em Gaza, o que eleva a 153 o número de militares mortos na Faixa de Gaza desde o início do conflito. "A guerra está cobrando um preço muito elevado... mas não temos escolha senão continuar lutando", afirmou Netanyahu no início de uma reunião de gabinete, depois de prestar homenagem aos soldados mortos e alertar que o conflito será "longo".

"Nós vamos continuar com força total até o fim, até a vitória, até alcançarmos todos os nossos objetivos: a destruição do Hamas, o retorno dos nossos reféns e garantir que Gaza nunca mais constituirá uma ameaça ao Estado de Israel", completou Netanyahu.

Quase 80% dos moradores de Gaza deslocados

No centro de Gaza, equipes de emergência tentam retirar as pessoas de um edifício destruído em Deir al Balah. "Eu estava rezando quando aconteceu uma grande explosão. Os escombros caíram em cima de nós. Eu não entendi o que estava acontecendo", contou Yazan Moqbel. A irmã dele continua soterrada.

Israel nega atacar diretamente os civis e afirma que a guerra contra o Hamas é crucial para que um massacre como de 7 de outubro nunca mais aconteça. Os bombardeios foram interrompidos apenas por uma semana desde então, quando as duas partes aceitaram um cessar-fogo no fim de novembro, período em que 105 reféns mantidos em Gaza foram trocados por 240 prisioneiros palestinos.

Jabaliya e a Cidade de Gaza, ao norte, e Khan Yunis, no extremo sul do território, voltaram a ser bombardeadas neste domingo, segundo o Hamas. Quase 80% dos 2,4 milhões de habitantes de Gaza foram deslocados pelos combates, segundo a ONU. A situação no território, completamente cercado por Israel desde 9 de outubro, é catastrófica. A maioria dos hospitais está fora de serviço e a população enfrenta elevados níveis de insegurança alimentar, conforme a organização.

Na conversa com Biden, Netanyahu, no entanto, "deixou claro que Israel prosseguirá com a guerra até que todos os seus objetivos sejam alcançados", afirmaram fontes do governo. O Exército de Israel afirmou no sábado que matou "mais de 200 terroristas" na última semana e "mais de 700" desde o início do conflito.

AFP e Correio do Povo

MPF vai investigar injúria racial contra ministro Silvio Almeida

 Agressor fez comentário racista contra o ministro no perfil do Ministério dos Direitos Humanos no Instagram


O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, pediu ao Ministério Público Federal em Pernambuco (MPF-PE) que investigue uma ofensa racista proferida contra ele no perfil do Ministério dos Direitos Humanos no Instagram.

Protocolada na quarta-feira, dia 20, a notícia crime encaminhada ao MPF pede às autoridades a identificação do agressor e a responsabilização pelo crime de injúria racial. De acordo com a denúncia, Almeida defendia um cessar-fogo no conflito entre Israel e Hamas em uma das postagens.

O agressor, por meio da aba de comentários, se referiu a Almeida como "macaco" e disse que o ministro "deveria estar no fogo cruzado". O MPF-PE informou, em nota, que "a manifestação será distribuída aleatoriamente para um procurador da República, que dará início à apuração por meio de instauração de procedimento chamado "notícia de fato" ou solicitando mais informações ao demandante".


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Explosão em fábrica de níquel deixa 13 mortos na Indonésia

 Ilha de Sulawesi é um centro importante de produção do metal

Explosão deixou 38 pessoas feridas 

Ao menos 13 pessoas morreram e 38 ficaram feridas em uma explosão neste domingo (24) em uma fábrica de processamento de níquel na região leste da Indonésia, na ilha de Sulawesi, informou o parque industrial em que fica a unidade.

A ilha de Sulawesi é um centro importante de produção de níquel, minério utilizado nas baterias de veículos elétricos e no aço inoxidável. O acidente aconteceu às 5h30min (18h30min de Brasília, sábado) na fábrica da 'Indonesia Tsingshan Stainless Steel' (ITSS), anunciou o porta-voz do 'PT Indonesia Morowali Industrial Park' em um comunicado.

Um comunicado confirmou o balanço de 13 mortos e também cita 38 feridos. O porta-voz do complexo industrial afirmou que os 13 mortos são oito indonésios e cinco chineses.

O grupo chinês 'Tsingshan Holding Group' - maior produtor mundial de níquel e maior fabricante de aço inoxidável da China - possui uma participação majoritária na fábrica que sofreu o acidente.

Uma investigação aponta que o acidente aconteceu durante os trabalhos de reparo em uma caldeira, quando um líquido inflamável pegou fogo e provocou a explosão, que também causou as explosões de tanques de oxigênio que estavam próximos. As chamas foram controladas na manhã deste domingo.

A empresa que administra o parque industrial afirmou que está "profundamente triste" com o desastre e que os corpos de várias vítimas identificadas foram enviados para suas cidades de origem.

Imagens de vídeo enviadas à AFP mostram fumaça saindo da instalação, com equipes de resgate no local enquanto outros trabalhadores observam as chamas.

Uma imagem mostra os corpos das vítimas e de sacos mortuários de cor laranja em um dos centros médicos do complexo industrial. "Os rostos estavam queimados, as roupas todas queimadas", disse um funcionário.

AFP e Correio do Povo

Venezuela classifica como “provocação” envio de navio de guerra britânico à Guiana

 Países da América do Sul disputam região rica em petróleo Essequibo

Segundo a BBC, o navio deve participar de exercícios militares após o Natal 

O Reino Unido anunciou neste domingo o envio de um navio militar para a Guiana, uma de suas ex-colônias que mantém uma disputa com a Venezuela sobre o Essequibo, região rica em petróleo administrada por Georgetown. 'O 'HMS Trent' partirá este mês para a Guiana, nosso aliado regional e parceiro na Commonwealth, para uma série de compromissos na região', afirmou o ministério da Defesa britânico em comunicado.

Segundo a BBC, o navio deve participar de exercícios militares após o Natal com outros aliados da Guiana, que foi colônia britânica até 1966.

A emissora britânica não especificou quais outros países estão envolvidos.O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, classificou o envio do navio militar como uma 'provocação'.'Um navio de guerra em águas a serem delimitadas? E então? E o compromisso com a boa vizinhança e a convivência pacífica? E o acordo de não ameaçar e usar a força mutuamente em nenhuma circunstância?', publicou Padrino López no X (antigo Twitter), referindo-se ao acordo assinado em 14 de dezembro durante o primeiro encontro entre os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali.

'Seguimos alertas a essas provocações que colocam em risco a paz e a estabilidade do Caribe e de nossa América!', concluiu o chefe militar venezuelano.

Londres já havia manifestado seu apoio à Guiana com a visita, no início da semana, de David Rutley, chefe da diplomacia britânica nas Américas.O 'HMS Trent', que costuma operar no Mar Mediterrâneo, já havia se deslocado no início de dezembro para o Caribe para combater o tráfico de drogas.

A Venezuela reivindica há mais de um século a soberania sobre este território de 160.000 km². No entanto, sua reivindicação se intensificou após a descoberta de vastas reservas de petróleo nesta região em 2015.A Guiana argumenta que um tribunal de arbitragem em Paris estabeleceu as fronteiras em 1899, entre a Venezuela e a então colônia. As tensões entre os dois países se acentuaram após a realização de um referendo sobre a soberania do Essequibo em 3 de dezembro na Venezuela.Mas Maduro Ali se reuniram em 15 de dezembro e reduziram a tensão, embora não tenham resolvido suas diferenças fundamentais.

AFP e Correio do Povo

Ataque com drone lançado do Irã atinge navio perto da Índia

 Embarcação levava produtos químicos de propriedade japonesa

Um navio-tanque com produtos químicos de propriedade japonesa foi atingido no sábado (23) perto da costa da Índia por um drone "lançado do Irã", informou o Pentágono, em mais um sinal do crescente risco para o transporte marítimo comercial através do Mar Vermelho.

Esta é a primeira vez que o Pentágono acusa abertamente o Irã de atacar navios de maneira direta desde o início da guerra de Israel contra o grupo islamista Hamas, apoiado por Teerã.

O ataque aconteceu em um momento de vários atentados com drones e mísseis executados pelos rebeldes huthis do Iêmen, também apoiados pelo Irã, na rota marítima crucial do Mar Vermelho.

O ataque de sábado no Oceano Índico aconteceu por volta das 10h00 locais e não causou vítimas entre a tripulação do navio, mas provocou um incêndio que foi controlado, segundo o comunicado do Pentágono.

As Forças Armadas dos Estados Unidos "permanecem em comunicação com o navio, enquanto prossegue sua viagem até seu destino na Índia", acrescenta a nota.

O Pentágono afirmou que o navio, o MV Chem Pluto, navegava com bandeira da Libéria e era operado por uma companhia holandesa.

A Ambrey, uma empresa de segurança marítima, afirmou que o "navio-tanque com produtos químicos... estava relacionado com Israel" e seguia para a Índia depois de zarpar da Arábia Saudita.

A Marinha indiana informou que respondeu a um pedido de assistência e enviou um avião e um navio de guerra à região do incidente, que nenhum grupo reivindicou até o momento.

No mês passado, um cargueiro de propriedade israelense foi danificado em um ataque con drones, supostamente executado pela Guarda Revolucionária iraniana no Oceano Índico, segundo uma fonte do governo americano.

Ataque a navio de guerra dos Estados Unidos

O navio de guerra americano Laboon derrubou no sábado quatro drones de ataque "procedentes de áreas controladas pelos huthis no Iêmen", informou o Comando Central do Pentágono (Centcom) em uma mensagem na rede social X. Não foram registrados feridos ou danos. O Pentágono informou que um drone de ataque também se aproximou de um petroleiro de bandeira norueguesa, o MV Blaamanen, enquanto outro petroleiro, o MV Saibaba de bandeira indiana, foi "atingido por um drone de ataque unidirecional sem provocar feridos".

O Centcom também anunciou que os rebeldes huthis dispararam dois mísseis balísticos no sábado contra as rotas marítimas do Mar Vermelho, sem relatar danos. "Estes ataques são os de números 14 e 15 contra navios comerciais executados por militantes huthis desde 17 de outubro", afirmou o Centcom.

Os ataques contra o transporte no Mar Vermelho desde o início da guerra entre Israel e Hamas forçaram grandes empresas a desviar seus navios de carga para o extremo sul de África, o que representa uma viagem mais cara e muito mais longa. No sábado, uma fonte da Guarda Revolucionária do Irã alertou para o fechamento forçado de outras vias navegáveis, a menos que Israel interrompa a guerra contra o Hamas.


AFP e Correio do Povo

Afro-americanos são incluídos em museu da história migratória de Nova York

 Projeto do Tenement foi criado para dar uma narrativa mais honesta da cidade



Desde os irlandeses que fugiram da grande fome do século XIX em seu país até os sobreviventes do Holocausto, o Museu Tenement preserva a memória dos imigrantes que moldaram a cidade de Nova York. Agora, também contará a história de uma família afro-americana, para que a narrativa seja "mais honesta".

É um apartamento estreito de dois cômodos, com pisos rústicos e móveis de madeira, impecavelmente arrumado, por onde os visitantes entram. Roupas estão penduradas na cozinha e duas camas ocupam o outro quarto. Na prateleira da lareira, há um retrato de Abraham Lincoln, o 16º presidente dos Estados Unidos e arquiteto da abolição da escravidão em 1865.

Bem-vindos à reconstrução do espaço de Joseph e Rachel Moore, um casal negro que se hospedou aqui, sem água encanada, junto com outros três moradores: Jane, cunhada do primeiro casamento de Rachel, Rose, uma imigrante irlandesa, e seu filho Louis, de 14 anos, contou Kathryn Lloyd, que conduz uma visita piloto antes do lançamento oficial da exposição após o Natal.

Joseph trabalhava como garçom ou cocheiro, dependendo da temporada, enquanto Rachel era empregada doméstica de famílias abastadas. "Chegaram a Nova York bastante jovens e viveram em Manhattan durante uma das décadas mais tumultuadas da história do país, durante a Guerra Civil (1861-1865), [...] e enquanto os americanos negros conquistavam direitos pela primeira vez", destacou Lloyd, vice-presidente de programas do museu.

Acusado de "reescrever a história"

Sua história enriquece o Museu Tenement, onde 200 mil visitantes por ano mergulham em alguns dos destinos de milhões de imigrantes que se estabeleceram em Nova York nos séculos XIX e XX. Uma missão que ressoa em um momento em que a megacidade luta para acomodar urgentemente mais de 100 mil novos imigrantes que chegaram no último ano da América Latina.

O museu tem uma particularidade: todos, desde os Schneider, proprietários alemães de uma cervejaria entre 1860 e 1880, até os Baldizzi, imigrantes italianos que viveram a Grande Depressão dos anos 1930, realmente moraram no 97 ou 103 da Orchard Street, os dois prédios de tijolos localizados no bairro Lower East Side onde seus apartamentos foram recriados.

Todos, exceto Joseph e Rachel Moore, que moravam em um prédio semelhante no distrito de Soho, a 20 minutos a pé, onde a comunidade afro-americana se estabeleceu, com suas próprias paróquias e jornais. Nos registros da cidade, Joseph Moore aparece com a menção "col'd", referência a “colored” ("de cor", em inglês), ao lado de outro Joseph Moore, também garçom, mas irlandês, cuja história de chegada para escapar de uma grande fome também está incluída na mostra "Moradia". Quando o projeto foi anunciado, o Tenement foi acusado de "reescrever a história" em um artigo do conservador New York Post, porque os Moore negros, nascidos nos Estados Unidos, não tinham vivido na Orchard Street.

"Identidade americana"

Mas após a visita, Vanessa Willoughby, de 28 anos, uma moradora de Harlem que trabalha com finanças, disse estar "encantada" por uma "família negra" ser incluída "na descrição das classes trabalhadoras de Nova York do final do século XIX". O museu também organiza visitas guiadas pelo bairro, inclusive uma sobre espaços afro-americanos. Para Lloyd, contar a história dos Moore é "crucial" para entender o que levou as famílias a se mudarem "dentro dos Estados Unidos" e compreender melhor a "identidade americana".

Rachel Moore, "a primeira geração de sua família nascida livre" e não escrava como seus antepassados, chegou a Nova York em 1847 de uma região rural; Joseph chegou 10 anos depois do estado vizinho de Nova Jersey, onde a escravidão ainda não havia sido abolida, ao contrário de Nova York. O risco de ser capturado para venda pode ter influenciado sua decisão, sugere o museu.

Porém, em julho de 1863, eclodiram as revoltas de recrutamento contra o alistamento no exército durante a Guerra Civil, que se transformaram em massacres racistas contra os americanos em Nova York. A violência deixou pelo menos 120 mortos e forçou 20% dos afro-americanos a deixarem a cidade.

O museu perdeu o rastro de Rachel a partir de 1870 e encontrou Joseph em Nova Jersey, onde voltou a viver anos depois. Seu apartamento é descrito em um artigo de jornal da época, junto com o retrato de Abraham Lincoln.

AFP e Correio do Povo

Na cara de Alckmin, Nikolas diz o que todos queriam (veja o vídeo)


Fifa anuncia ranking de times por continente para novo formato do Mundial de Clubes em 2025

 Palmeiras, Flamengo e Fluminense são representantes brasileiros garantidos

O início vai acontecer no dia 15 de junho e o término está marcado para 13 de julho de 2025 

A Fifa divulgou, neste domingo, em suas redes sociais, os rankings por continente para falar do Mundial de Clubes Fifa, que vai contar com a participação de 32 equipes dentro do novo formato criado pela entidade, em 2025. O Brasil só classifica mais um time se a edição do Campeonato Brasileiro tiver um campeão que não seja Palmeiras, Flamengo ou Fluminense.

Se um dos três for campeão, serão três vagas por ranking em vez de duas. Dessa maneira, os clubes podem conquistar um lugar através da sua principal competição de clubes de duas maneiras: ser considerado campeão ou através da sua classificação (os pontos são ganhos por meio dos resultados e progressos na competição).


Na América do Sul, a dupla Palmeiras (119) e Flamengo (118) aparecem em primeiro e segundo lugares respectivamente, com o Atlético-MG (81) logo atrás. O Boca Juniors (71), é o melhor clube argentino e surge em quarto lugar, à frente do Fluminense (68), quinto colocado.

Na Europa, o Manchester City, atual campeão do mundo, surge no topo da lista elaborada pela Fifa com 116 pontos, seguido do Real Madrid (106), Bayern de Munique (100), em terceiro. O Chelsea, (79) e o Paris Saint-Germain (77), fecham o top five.

No continente africano, o Al Ahly, do Egito, lidera o ranking seguido do Wydad AC, do Marrocos, e do Mamelodi Sundowns FC, da África do Sul. Já na Ásia, o Al Hilal, da Arábia Saudita, aparece em primeiro com 97 pontos e o Jeonbuk Motors, da Coreia do Sul, vem logo depois com 72.

Na América Central, o Leon, do México, lidera a lista. O representante da Oceania é o Auckland City. O Conselho da Fifa se reuniu neste mês para definir detalhes da competição. O torneio terá clubes de cada uma das seis confederações. A Europa, com 12 times, e a América do Sul, com seis participantes, são os continentes com mais vagas no novo formato do Mundial.

A Ásia, a África e a Concacaf vão ter o mesmo número de vagas: quatro. Já a Oceania contará com um único representante. As datas também estão confirmadas. O início vai acontecer no dia 15 de junho e o término está marcado para 13 de julho de 2025. A sede será os Estados Unidos.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Calor na véspera de Natal faz famílias aproveitarem orla de Ipanema em Porto Alegre

 Apesar do vento um pouco mais forte, clima foi convidativo para visitar o local



A orla de Porto Alegre novamente registrou movimento intenso neste domingo, véspera de Natal, em razão do calor que já ultrapassava 30ºC no final da manhã. O vento soprava um pouco mais forte do que o habitual, porém não intimidando os frequentadores da praia de Ipanema, por exemplo, que passavam o tempo praticando atividades físicas, correndo e caminhando pelo calçadão, ou ainda tomando um chimarrão nos bancos do local.

A professora universitária Priscila Lunardelli observava o marido, o também professor Gabriel Ledur, levar para a areia os filhos gêmeos do casal, Bento e Caetano, ambos de cinco anos de idade. Para ela, Ipanema é uma das melhores praias da Capital, porém precisa de um pouco mais de cuidados por parte da Prefeitura. “Existe uma fauna muito interessante aqui, então a Prefeitura precisava fazer, digamos, algum trapiche aqui, algo o qual os veleiros pudessem se guiar”, comentou ela.

Para a professora, um projeto socioambiental na orla seria o ideal, a fim de proporcionar aos moradores da zona Sul uma opção ainda melhor de lazer, já que Ipanema costuma figurar entre os pontos não-balneáveis da orla da Capital. “As pessoas precisam conhecer mais este local, frequentar mesmo, e para isso, o poder público precisa fazer também sua parte. As mudanças climáticas estão aí e é preciso se preparar”, afirmou Priscila, que é da área da saúde e mora com a família no bairro Guarujá.


Nesta época natalina, é incomum que haja ciclones extratropicais como o que deve haver na costa do Rio Grande do Sul no decorrer desta segunda-feira, indicou a MetSul Meteorologia, acrescentando que uma área de baixa pressão avança entre a madrugada e a manhã da segunda para o estado, se aprofundando rapidamente na costa e se intensificando à noite, à medida que se desloca para o leste. O processo de formação do fenômeno pode causar tempestades severas com vendavais, ainda que de curta duração.

Correio do Povo

Che Guevara e o MST do "amor"

 



Fonte: https://www.youtube.com/shorts/TjdEcglBqWE