quinta-feira, 21 de dezembro de 2023

Quinta-feira será de abafamento e chuva isolada no Rio Grande do Sul

 Máximas devem ficar em torno dos 30ºC


Máximas devem ficar em torno dos 30ºC 

O sol aparece com nuvens na maioria das regiões do Rio Grande do Sul nesta quinta-feira. No entanto, haverá períodos de maior nebulosidade ao menos em parte do dia na grande maioria das localidades gaúchas.

A atmosfera quente e úmida trará instabilidade, com chuva muito isolada e em poucos pontos do Estado, como em setores do Sul e do Norte.

A alta umidade e as nuvens impedem um maior aquecimento, mas esta quinta-feira será quente com máximas perto ou ao redor dos 30ºC. Com a umidade, a sensação durante o dia será de abafamento.

Em Porto Alegre, a mínima deve ser de 21ºC e a máxima de 30ºC.

MetSul Meteorologia e Correio do Povo

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Ministros do STF podem ser indicados pelo Senado

 


#OsPingosNosIs | Ministros do STF podem ser indicados pelo Senado
Ghani: “Essa proposta não resolve o problema, até porque o Senado já tem poder de veto […] O ponto é como frear o ativismo judicial do Supremo em cima do Congresso”

Deputada é afastada por suspeita de ligação com a milícia do Rio de Janeiro

 

Fornecedor de armas do PCC é preso no Paraguai

 


#OsPingosNosIs | Fornecedor de armas do PCC é preso no Paraguai; policiais entraram em confronto com criminosos durante a ação

Vulcão Islândia: veja imagens do momento da erupção

 Moradores do entorno deixaram as casas antes da erupção

Moradores do entorno deixaram as casas antes da erupção 

Um vulcão entrou em erupção, na noite de segunda-feira, na Islândia, ao sul da capital Reykjavik. País estava em alerta desde novembro deste ano. Toda população da região deixou as casas antes da erupção.

  | Foto: ICELANDIC COAST GUARD / HANDOUT / AFP / CP   | Foto: Foto: Kristinn Magnusson / AFP / CP   | Foto: Icelandic Met Office / Divulgação / CP

Correio do Povo

Governo comemora elevação da nota de crédito e reitera “compromisso” com agenda de reformas

 S&P Global elevou o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB

S&P eleva nota de crédito do Brasil após a aprovação da reforma tributária 

O Ministério da Fazenda reiterou nesta terça-feira, em nota divulgada após a elevação da nota de crédito do Brasil pela S&P, o compromisso com a agenda de reformas em curso. Segundo a equipe econômica, a pauta contribuirá “não apenas” para o melhor balanço fiscal do governo, mas também para reduzir as taxas de juros e melhorar as condições de crédito, “ao mesmo tempo em que assegurará a estabilidade dos preços”.

"Desta forma, serão criadas as condições para a ampliação dos investimentos públicos e privados e a geração de empregos, aumento da renda e maior eficiência econômica, elementos essenciais para o desenvolvimento econômico e social do País", escreveu.

S&P eleva nota de crédito do Brasil após a aprovação da reforma tributária

A S&P Global elevou o rating de escala de longo prazo do Brasil de BB- para BB e manteve a perspectiva em estável. A elevação foi motivada pela aprovação da reforma tributária, que marca um progresso na questão fiscal nacional, segundo a classificadora. Agora, o País está dois degraus abaixo do grau de investimento.

A classificação de risco (rating) soberano, também chamada de nota de crédito, é a nota dada por instituições especializadas em análise de crédito, chamadas agências classificadoras de risco, a um país emissor de dívida. Essas agências avaliam a capacidade e a disposição de um país em honrar, pontual e integralmente, os pagamentos de sua dívida - ou seja, se há chance de dar um calote. O grau de investimento é uma espécie de selo de bom pagador, que dá maior segurança para que os investidores apliquem recursos no País. O Brasil perdeu o grau de investimento em 2015, no governo Dilma Rousseff.

Segundo a S&P, a aprovação da reforma tributária pelo Congresso amplia o histórico nacional de 'política pragmática' nos últimos sete anos. Ela destaca sua expectativa por novos progressos, embora lentos, na redução de desequilíbrios fiscais, na evolução de perspectivas econômicas e na reancoragem de expectativas da inflação.

Em nota, a agência disse que pode elevar o rating brasileiro outra vez nos próximos dois anos caso as reformas fiscais sustentem o crescimento de longo prazo nacional. A agência afirma que um progresso mais rápido do que o esperado na solução de 'desequilíbrios fiscais', somado a uma estabilização do nível da dívida, também pode acarretar um aumento do rating.

Por outro lado, caso haja uma deterioração fiscal ocasionada pela má implementação de políticas estruturais, o rating pode ser rebaixado nos próximos dois anos. Também pode cair caso o peso da dívida seja superior ao esperado ou se o Brasil lidar com uma deterioração no cenário político e uma queda no investimento direto estrangeiro.

A S&P pontua que o Brasil deve manter uma posição externa forte, sustentada pela produção forte de commodities e por sua necessidade de financiamento externo. A agência também destacou a estrutura institucional brasileira, que fornece 'amplos freios e contrapesos' nos Três Poderes.

Ela justificou a perspectiva estável para a nota BB citando a expectativa de 'progresso lento' na gestão dos desequilíbrios fiscais e a perspectiva fraca para o crescimento econômico. Por outro lado, ressaltou que os pontos negativos são contrabalançados pela posição externa forte e pelo efeito da política monetária na ancoragem das expectativas de inflação.

No comunicado, a instituição acrescentou que a arquitetura institucional da maior economia da América Latina deve sustentar uma postura pragmática na formulação de políticas macroeconômicas. 'Esperamos uma correção fiscal muito gradual, mas antecipamos que os déficits fiscais irão permanecer elevados', ressalta.

A S&P espera que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresça 3% em 2023 e desacelere a 1,5% em 2024, seguido de uma expansão próxima de 2% em 2025 e 2026. A agência afirma que, apesar de a perspectiva de crescimento nacional seguir melhorando, ela ainda se mantém em nível muito fraco, o que comprime o rating de crédito brasileiro.

A agência afirma esperar que o crescimento do PIB per capita brasileiro seja de, em média, 1,5% entre 2023 e 2026, atingindo US$ 9,8 mil em 2023 e US$ 10,8 mil em 2026. Já o déficit geral do governo deve ficar em média de 6,2% entre 2023 e 2026, refletindo 'os desafios de cumprir as promessas de campanha' do governo Lula, paralelo a um elevado custo de juros e um sucesso 'apenas gradual' em medidas fiscais.

A S&P pontua que o crescimento brasileiro mais alto em 2023 foi sustentado por um forte desempenho agrícola e por um consumo interno resiliente, motivado por um setor de empregos 'robusto' e pela recuperação da taxa real de salários.

Ela projeta um déficit geral em média de 6,2% do PIB entre 2023 e 2026, diante dos desafios no cumprimento de promessas eleitorais, altos custos de juros, níveis baixos de gastos discricionários e um sucesso apenas gradual das medidas tributárias de aumento da arrecadação.

Em junho deste ano, a S&P Global já havia revisado a perspectiva da nota de crédito BB- do Brasil, de estável para positiva. Na ocasião, a agência disse que a perspectiva refletia uma certeza maior de que uma política monetária e fiscal estável podiam beneficiar 'as perspectiva ainda baixas de PIB do Brasil'. Com a mudança, o País voltou, naquele mês, a ter a mesma classificação que tinha em 2019.

No mês seguinte, a Fitch elevou o rating soberano do País, de BB- a BB, com perspectiva estável. Segundo a agência, a mudança refletia 'um desempenho macroeconômico e fiscal melhor que o esperado', em meio a 'choques sucessivos em anos recentes', com políticas proativas e reformas que têm apoiado isso. A agência citou também a expectativa de que o novo governo trabalharia por mais melhorias na economia, com reformas importantes para lidar com “desafios econômicos e fiscais”.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

ADMIRÁVEL MUNDO LIVRE? - 21.12.23

 Por Fernanda Estivallet Ritter - Pres.Iee-RS


 


O maior palco de debates sobre assuntos políticos, econômicos e sociais da América Latina já tem data para acontecer: dias 4 e 5 de abril de 2024. A 37ª edição do Fórum da Liberdade convida o público para uma reflexão sobre os rumos do nosso futuro.


 


O ano é 2024, estamos vivendo a era da informação, com acesso sem precedentes a notícias, opiniões e ferramentas digitais. Paradoxalmente, vivemos em um persistente conflito com a verdade e o excesso de informações, no qual a construção do pensamento crítico se torna cada vez mais complexa. Em quais opiniões posso confiar? Onde estou seguro para expressar minha opinião? 


 


Nos vemos submersos em perspectivas pré-determinadas. As pessoas querem ser mais felizes e mais livres, mas não aceitam quem pensa diferente. A guerra de narrativas, a padronização e polarização dos pensamentos são sintomas de uma sociedade dividida em "nós contra eles", em que nos tornamos intolerantes.


 


Atreladas à globalização e ao desenvolvimento de tecnologias, as sociedades evoluíram de maneira exponencial nas últimas décadas. Mesmo assim, vivenciamos guerras, censura, intolerância e autoritarismo. Será que chegamos ao ápice de nossa evolução e estamos regredindo?


 


Em um convite para romper a bolha e questionar os paradigmas estabelecidos, o tema do próximo Fórum da Liberdade será "Admirável Mundo Livre?". A temática é inspirada no clássico livro “Admirável Mundo Novo”, de Aldous Huxley, que mostra uma civilização que também segue um rumo preocupante. A sociedade é dominada por uma ditadura que usa a ciência para condicionar os indivíduos desde o nascimento, seguindo comportamentos padronizados.


 


Se queremos recalcular a rota, precisamos traçar novos caminhos. A valorização do poder do indivíduo como agente de mudança é imprescindível para que possamos ter um mundo mais próspero e livre. Para isso, a 37ª edição do evento irá não apenas questionar o presente, mas também inspirar a transformação. O que é um mundo livre?  Quem questionará o status quo? O que é admirável? Essas e outras perguntas ecoarão nas discussões, impulsionando o pensamento crítico em direção a um admirável mundo livre de verdade.


Pontocritico.com

TRIÂNGULO AMOROSO

 EXCESSOS COMETIDOS E CONSENTIDOS

Antes de tudo é importante reconhecer e/ou assumir que os sucessivos e inquestionáveis EXCESSOS COMETIDOS pelo STF só existem porque os -celestiais ministros- que ocupam as cadeiras da Suprema Corte foram agraciados com o incrível DIREITO CONSENTIDO resultante das exaustivas SABATINAS culminando com as devidas APROVAÇÕES pelos nossos deputados e senadores. Portanto, para que não reste dúvida, nenhum ministro foi parar no STF por obra do acaso.

HARMONIA ÀS FAVAS

Ora, até aqueles que apresentam elevada DEFICIÊNCIA COGNITIVA já perceberam, com sobrada nitidez, que o PODER LEGISLATIVO -leia-se deputados federais e senadores- na medida que decidiu APROVAR a imensa maioria dos atuais ministros do STF, simplesmente MANDOU ÀS FAVAS a importante HARMONIA ENTRE OS PODERES DA REPÚBLICA, prevista pelo art. 2º da Constituição. 

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

Para que não reste dúvida, este claro esfacelamento da HARMONIA ENTRE OS PODERES tem como GRANDE CAUSA a OMISSÃO com pinceladas de extrema TOLERÂNCIA e DESINTERESSE do PODER LEGISLATIVO. Ou seja, o fato dos ministros da SUPREMA CORTE resolverem se aproveitar, indevidamente, da cruel omissão dos deputados e senadores não significa uma OBTENÇÃO DO DIREITO DE DESRESPEITAR A CONSTITUIÇÃO. De novo: dentro da lógica do raciocínio, os EXCESSOS ABERTAMENTE COMETIDOS pelo STF, por mais cruéis e inconstitucionais que sejam, não passam de meras CONSEQUÊNCIAS. As efetivas CAUSAS, gostem ou não, estão no PODER LEGISLATIVO, que não quer saber de HARMONIA ALGUMA.   

TRIÂNGULO AMOROSO

Algo que chama muito a atenção nesta notável e inquestionável OMISSÃO do PODER LEGISLATIVO, é o fato de que o atual PODER EXECUTIVO se confunde, em termos de propostas, vontades e decisões, com tudo que pensa, age e impõe a maioria gritante dos ministros do STF. Aí o que existe é HARMONIA EM EXCESSO. Um CASAMENTO de PODERES onde os PARCEIROS-AMANTES trocam a todo momento, de mãos dadas e dedos entrelaçados, JURAS DE UM AMOR COMUNISTA. A propósito, para desespero geral, as FORÇAS ARMADAS, a quem caberia, segundo a falida Constituição, a atribuição de DEFESA DA PÁTRIA, DA GARANTIA DOS PODERES CONSTITUCIONAIS E DA GARANTIA DA LEI E DA ORDEM, POR INICIATIVA DE QUALQUER UM DOS TRÊS PODERES-, achou por bem se juntar ao PODER EXECUTIVO E AO STF,  formando, assim, um fantástico e ardente TRIÂNGULO AMOROSO.

PRIME NEWS



QUEDA PREOCUPANTE



As exportações da Indústria de Transformação no Rio Grande do Sul atingiram US$ 1,2 bilhão em novembro, QUEDA PREOCUPANTE DE 23,4% na comparação com o mesmo mês de 2022. Afirma o presidente da FIERGS. 


Pontocritico.com

Fundador de rede de farmácias do RS recebe título de Cidadão de Porto Alegre

 Empresário gaúcho foi homenageado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre

Fundador da Rede de Farmácias São João, Pedro Henrique Brair, é homenageado com o título de Cidadão de Porto Alegre, entregue pela Câmara Municipal de Vereadores. 

O fundador e presidente da Rede de Farmácias São João, Pedro Henrique Brair, recebeu na noite desta terça-feira o título de cidadão de Porto Alegre. As homenagens foram outorgadas pela Câmara Vereadores, no Plenário Otávio Rocha.

A sessão, presidida pelo chefe do Legislativo, vereador Hamilton Sossmeier, contou com a presença de autoridades públicas, familiares, amigos e colaboradores do homenageado. A vereadora Tanise Sabino foi a proponente da outorga da comenda e do título ao empresário. Em seu discurso, ela ressaltou e reconheceu o trabalho do empresário a sociedade porto-alegrense. “Isso só demonstra o reconhecimento e o carinho que essa cidade tem por ti, Pedro, pela tua trajetória”, diz.

Pedro destacou a alegria de receber essa homenagem. Ele falou, ainda, reconheceu o trabalho dos colaboradores a empresa. "Temos muitos conquistas e a vida é formada também de vitórias e derrotas. Esse momento aqui é um momento de gratidão, é um momento de agradecer, principalmente, aos nossos mais de 20 mil colaboradores que sabem da responsabilidade que nós temos. É muito esforço”, destaca.

Natural de Santo Augusto, Pedro Brair iniciou sua jornada como empreendedor em 1973 na cidade de Iraí, no Norte do RS, onde foi trabalhar como atendente na farmácia de seus tios. No fim da década de 1970, Pedro comprou a primeira farmácia, em Campo Novo. Anos seguintes, o empresário começou a sua trajetória em abrir filiais. Hoje, a Rede de Farmácias São João é considerada uma das redes varejistas de medicamentos mais lembradas do Rio Grande do Sul e do País. A rede já conquistou consecutivos títulos de Top Of Mind.

Correio do Povo

Tribunal do Colorado não permite participação de Trump nas primárias do estado

 De acordo com a Corte, ações de Trump relacionadas ao ataque conra o Capitólio o tornam inelegível


Um tribunal de Colorado decidiu nesta terça-feira que o republicano Donald Trump não pode participar das primárias eleitorais do estado em 2024 porque suas ações relacionadas ao ataque contra o Capitólio em 2021 o tornam inelegível.

"A maioria do tribunal considera que o presidente Trump está desqualificado para ocupar o cargo de presidente nos termos da Seção Três da Décima Quarta Emenda da Constituição dos Estados Unidos", decidiu o tribunal.'Como ele foi desqualificado, seria um ato ilícito, segundo o Código Eleitoral, o Secretário de Estado do Colorado incluir seu nome como candidato nas primárias presidenciais', acrescentou.

A decisão da Suprema Corte do Colorado, que está suspensa aguardando recurso até 4 de janeiro, chega depois que um grupo de eleitores contestou uma decisão anterior que estabelecia que o claro envolvimento de Trump nos atos de 6 de janeiro não impedia uma nova candidatura à Presidência.

Essa decisão dependia da interpretação da 14ª Emenda da Constituição dos EUA, que proíbe alguém de ocupar 'qualquer cargo... nos Estados Unidos' se tiver se envolvido em uma insurreição depois de prestar juramento como 'oficial dos Estados Unidos' para defender a Constituição. Mas, segundo o tribunal de primeira instância, a emenda não pode ser aplicada a Trump porque a Presidência foi deixada de fora da lista de cargos eleitos federais afetados.Um porta-voz de Trump tachou a decisão do tribunal do Colorado de 'antidemocrática' e prometeu levar o caso à Suprema Corte dos EUA.

"A Suprema Corte do Colorado emitiu esta tarde uma decisão completamente equivocada e vamos apresentar rapidamente uma apelação à Suprema Corte dos Estados Unidos e um pedido simultâneo para suspender esta decisão profundamente antidemocrática", afirmou Steven Cheung em comunicado.


AFP e Correio do Povo