domingo, 17 de dezembro de 2023

Estrutura tributária do país ficará mais sustentável com reforma, diz Marina Silva

 Ministra do Meio Ambiente parabenizou Fernando Haddad e a equipe da pasta pelo trabalho para a aprovação da reforma

Ministra do Meio Ambiente afirmou que a estrutura tributária brasileira ficará "mais justa, sustentável e simples" 

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou que a estrutura tributária brasileira ficará “mais justa, sustentável e simples”. Em texto publicado no Twitter, ela parabenizou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a equipe da pasta pelo trabalho para a aprovação da reforma.

“Com a reforma tributária, o governo do presidente Lula dá mais uma demonstração de seu compromisso com a construção democrática das bases de sustentação da transformação econômica e social para um modelo desenvolvimento justo sustentável”, escreveu.

Um dos pontos trazidos nas novas regras tributárias é o Imposto Seletivo que compensará o fim do IPI e servirá para desestimular o uso de produtos que fazem mal à saúde e ao meio ambiente.

Estadão Conteúdo e Correio do Povo

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Destróier americano derruba 14 drones lançados do Iêmen no Mar Vermelho

 Huthis, aliados ao Irã, já haviam alertado que atacariam embarcações que navegassem ao longo da costa do Iêmen

Nas últimas semanas, vários mísseis e drones foram abatidos por navios de guerra americanos e franceses 

Um destróier americano derrubou, neste sábado (16), 14 drones disparados de regiões do Iêmen controladas por huthis no Mar Vermelho, informou o comando militar dos Estados Unidos no Oriente Médio (Centcom). Foram 'identificados como drones de ataque e derrubados sem causar danos às embarcações na região e sem que tenham sido reportados feridos', afirmou a Centcom em sua conta na rede social X (ex-Twitter).

A operação, liderada pelo destróier USS Carney, foi realizada 'nas primeiras horas de sábado', detalhou o Exército americano.

Os huthis, aliados ao Irã, já haviam alertado que atacariam embarcações que navegassem ao longo da costa do Iêmen e que tivessem ligações com Israel, em resposta à guerra entre este país e o movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza. Este movimento político-militar, que controla grande parte do Iêmen, pertence ao chamado 'eixo de resistência' contra Israel.

Nas últimas semanas, vários mísseis e drones foram abatidos por navios de guerra americanos e franceses que patrulham a área. Na madrugada de sábado, um destróier britânico também derrubou um 'suposto drone de ataque dirigido contra embarcações mercantis no Mar Vermelho', anunciou o ministro da Defesa do Reino Unido, Grant Shapps.

Grandes empresas do transporte marítimo como a francesa CMA CGM, o grupo dinamarquês Maersk e a alemã Hapag-Lloyd anunciaram a suspensão da travessia de seus porta-contêineres pelo Mar Vermelho devido aos ataques.

AFP e Correio do Povo

Israel investiga morte de três reféns em Gaza 'por engano' de seu Exército

 Trio estava entre um total de cerca de 250 pessoas sequestradas pelo movimento islamista palestino Hamas



Israel investiga, neste sábado (16), a morte de três reféns na Faixa de Gaza que, segundo o Exército israelense, haviam sido identificados "por engano" como uma ameaça e que pediram ajuda em hebraico no momento dos disparos, um incidente que gerou protestos em Tel Aviv.

As vítimas, Yotam Haim (28 anos), Alon Shamriz (26) e Samer El Talalqa (25) morreram durante operações em um bairro da Cidade de Gaza, segundo o Exército.

Os três estavam entre um total de cerca de 250 pessoas sequestradas pelo movimento islamista palestino Hamas durante seu ataque sem precedentes contra Israel em 7 de outubro. Essa ofensiva deixou 1.200 mortos, a maioria civis, segundo as autoridades israelenses.

O porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, explicou que, durante os combates na Cidade de Gaza, as tropas identificaram "por engano três reféns israelenses como uma ameaça e, como resultado, os soldados atiraram neles e os mataram".

Hagari acrescentou que o incidente estava "sendo investigado" e que "aprenderam lições imediatas com este evento, que foram transmitidas a todas as tropas no terreno".

Neste sábado, o Exército de Israel informou que os reféns agitaram uma bandeira branca e pediram ajuda em hebraico, segundo os primeiros elementos da investigação.

"Um dos soldados os viu quando apareceram. Eles não usavam camisa e traziam um bastão com um pano branco. O soldado se sentiu ameaçado e disparou, declarando que eram terroristas. Dois (reféns) morreram", disse um oficial militar à imprensa.

"Imediatamente outro foi ferido e correu em direção a um edifício", acrescentou, relatando que os soldados "ouviram um grito de socorro em hebraico".

Embora o comandante do batalhão tivesse ordenado que o tiroteio cessasse, o terceiro refém foi atingido por tiros e morreu, adicionou o oficial militar.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, classificou a morte dos reféns como "uma tragédia insuportável", que enlutou "todo o Estado de Israel".

Pouco depois do anúncio do Exército na sexta-feira, familiares dos reféns ainda sob custódia do Hamas protestaram com fotos deles em frente ao Ministério da Defesa em Tel Aviv, para exigir um acordo imediato para sua libertação.

"A única forma de libertar os reféns com vida é pela negociação", disse Motti Direktor, um manifestante de 66 anos.

"Estou morrendo de medo. Exigimos um acordo agora", declarou Merav Svirsky, cujo irmão Itay Svirsky está sendo mantido em cativeiro em Gaza.

Nos Estados Unidos, a Casa Branca descreveu a morte dos reféns como um "erro trágico".

Em resposta aos ataques do Hamas, Israel prometeu "aniquilar" o grupo islamista e iniciou uma ofensiva na Faixa de Gaza, que agora se estende a todo o território, incluindo o sul, onde há centenas de milhares de civis deslocados.

Os bombardeios israelenses deixaram pelo menos 18.800 mortos, 70% dos quais eram mulheres, crianças e adolescentes, de acordo com o último balanço do Ministério da Saúde do grupo islamista.

Segunda trégua?

Um acordo de trégua, mediado pelo Catar, Egito e EUA, permitiu uma pausa de uma semana nos combates no final de novembro, a libertação de mais de 100 reféns em troca de 240 palestinos presos em Israel, bem como a entrega de ajuda humanitária de emergência.

Atualmente, ainda há 129 reféns em Gaza.

Após o anúncio da morte dos três reféns, o site de notícias Axios informou que o diretor da Mossad, a agência de Inteligência israelense, David Barnea, deve se reunir neste fim de semana na Europa com o primeiro-ministro do Catar, Mohamed bin Abdulrahman Al Thani, para contemplar uma segunda fase de trégua que permitiria a libertação de mais reféns.

A ONU e ONGs descrevem as condições de vida na superlotada Faixa de Gaza, sitiada por Israel desde 9 de Outubro, como um pesadelo. Os civis palestinos estão amontoados em áreas cada vez menores. Cerca de 1,9 milhão de habitantes (85% da sua população) foram deslocados, segundo a ONU.

Neste sábado, o Hamas relatou "combates ferozes" na região de Jabaliya (norte), ataques aéreos e intenso fogo de artilharia em Khan Yunis, o novo epicentro dos combates no sul do Território Palestino.

Já Israel continua sendo alvo de foguetes lançados da Faixa de Gaza. Jornalistas da AFP viram vários foguetes serem interceptados em Jerusalém na noite de sexta-feira.

Em visita a Israel na quinta e sexta-feira, o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, fez um apelo às autoridades israelenses para que passassem para uma fase de "menor intensidade" no curto prazo. O presidente americano, Joe Biden, alertou, por sua vez, que Israel corre o risco de perder seu apoio internacional.

Confrontado com uma pressão crescente, Israel anunciou uma "medida temporária" para permitir a entrega de ajuda a Gaza através da passagem fronteiriça de Kerem Shalom.

A medida pretende liberar a passagem de Rafah, que faz fronteira com o Egito, única porta de entrada de alimentos e medicamentos. Desde o início da guerra, a ajuda entra neste ponto estratégico aos poucos e depende da autorização de Israel.

Jornalista morto

Além dos civis, os jornalistas também seguem pagando um preço alto na guerra.

O jornalista da Al Jazeera Samer Abu Daqa morreu na sexta-feira (15) e o chefe do escritório da emissora em Gaza, Wael Dahdouh, que perdeu a esposa e dois dos seus filhos no início da guerra, foi ferido no braço por estilhaços de mísseis.

"Ontem ele veio se despedir [...] Não comeu nada. Morreu com o estômago vazio", disse emocionada a mãe de Abu Daqa à AFPTV neste sábado.

Seu filho foi sepultado em Khan Yunis.

O fotógrafo Mustafa Alkharuf, da agência de notícias turca Anadolu, ficou ferido após ser espancado pela polícia israelense em Jerusalém Oriental, anexada e ocupada por Israel.

De acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ), mais de 60 jornalistas e funcionários de meios de comunicação morreram desde o começo da guerra.

AFP e Correio do Povo

Entenda os principais pontos da Reforma Tributária após aprovação na Câmara

 Texto deverá ser promulgado na próxima quarta-feira


A Câmara dos Deputados aprovou a Reforma Tributária (PEC 45/19), que simplifica impostos sobre o consumo, prevê fundos para o desenvolvimento regional e para bancar créditos do ICMS até 2032, além de unificar a legislação dos novos tributos.

A proposta foi aprovada nesta sexta-feira em primeiro turno por 371 votos a 121, e em segundo turno por 365 a 118. O presidente da Câmara, Arthur Lira, comemorou a aprovação e anunciou que o texto poderá ser promulgado na próxima quarta-feira (20). Entenda abaixo os principais pontos do texto:

Cesta básica

Desde que o assunto vem sendo tratado ao longo das décadas, uma das novidades em relação a todas as versões já apresentadas é a isenção do IBS e da CBS sobre produtos de uma cesta básica nacional de alimentos a ser definida em lei complementar. A cesta deverá considerar a diversidade regional e garantir alimentação saudável e nutricionalmente adequada.

O texto prevê isenções de 100% ou 60% das alíquotas para determinados setores ou tipos de produtos, contanto que aquelas aplicadas aos demais sejam aumentadas para reequilibrar a arrecadação da esfera federativa (federal, estadual/distrital ou municipal/distrital).

Entre os setores contemplados com redução de 60% da alíquota estão serviços de educação e saúde, medicamentos e equipamentos médicos, transporte coletivo de passageiros, insumos agropecuários, produções artísticas e culturais e alimentos destinados ao consumo humano. Uma lei complementar definirá quais os tipos de serviços ou de bens desses setores serão beneficiados.

Profissionais liberais

A PEC também remete a uma lei complementar a definição de serviços que poderão ser beneficiados com redução de 30% das alíquotas quando prestados por profissionais cuja atuação é submetida a conselho profissional, como advogados e médicos.

Como os novos tributos, a exemplo do que ocorre hoje, não atingem as empresas do Simples Nacional, serão beneficiados aqueles com faturamento anual acima de R$ 4,8 milhões.

A redução de alíquota alcançará ainda serviços de natureza científica, literária, intelectual ou artística.

Carreiras estaduais

Com a aprovação de um destaque do bloco MDB-PSD, o Plenário incluiu no texto trecho vindo do Senado que o relator propunha deixar de fora. Trata-se de eliminar o subteto vigente para os salários de carreiras das administrações tributárias de estados, Distrito Federal e municípios.

Em vez de o salário máximo seguir o subsídio do governador ou do prefeito, passará a valer o teto federal, atualmente o subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no valor de R$ 41.650,92.

Alíquota teste

O IBS (estadual e municipal) e a CBS (federal) dependerão de lei complementar para serem criados e sua cobrança terá um ano de teste em 2026, quando a CBS será cobrada com alíquota de 0,9% e o IBS de 0,1%.

Apesar de o IBS ser um tributo estadual/municipal, tanto ele quanto a CBS poderão ser compensados pelas empresas com o devido a título de PIS/Cofins ou PIS-Importação/Cofins-Importação (no caso dos importadores).

Se o contribuinte não conseguir compensar com esses tributos poderá fazê-lo com outros devidos no âmbito federal ou pedir ressarcimento em até 60 dias.

O que for arrecadado com o IBS em 2026 será destinado integralmente ao financiamento da estrutura do Comitê Gestor do imposto, criado para gerir o tributo, e o excedente irá para o fundo de compensação dos incentivos do ICMS.

Durante este ano, os contribuintes que cumprirem as obrigações acessórias dos dois tributos poderão ser dispensados de seu recolhimento se assim prever a lei complementar.

CBS pleno

A partir de 2027, a CBS substituirá definitivamente os quatro tributos federais sobre bens e serviços: PIS/Cofins e PIS-Importação/Cofins-Importação.

Também de 2027 em diante, o IPI será mantido apenas para os produtos competidores daqueles produzidos na Zona Franca; e entra em cena o imposto seletivo, criado para incidir sobre produtos prejudiciais à saúde e ao meio ambiente, papel hoje exercido pelo IPI.

Para 2027 e 2028, o IBS continua a ser de 0,1%, mas metade da alíquota (0,05%) será referente ao imposto estadual e a outra metade à parte municipal.

Entretanto, apesar de a CBS substituir o sistema PIS/Cofins, outra parte do texto determina a redução em 0,1 ponto percentual de sua alíquota durante 2027 e 2028. Juntos, PIS e Cofins somam 3,65% no sistema cumulativo e 9,25% no sistema não cumulativo.

Contratos atuais

Quanto aos contratos atuais, a lei complementar definirá os ajustes necessários para sua adequação aos novos tributos, inclusive os contratos de concessões públicas.

Imposto seletivo

O imposto seletivo deverá ser adotado por meio de lei complementar, mas suas alíquotas por lei ordinária e deverá obedecer aos princípios da anterioridade (publicação no ano anterior ao de sua validade) e da noventena.

Inicialmente pensado para substituir o IPI, ele não incidirá sobre todos os produtos industrializados, devendo ser cobrado pela produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, nos termos definidos em lei complementar.

O novo tributo não será cobrado nas exportações e poderá ter o mesmo fato gerador e base de cálculo de outros tributos, integrando essa base de cálculo do ICMS e do ISS, enquanto ainda vigentes, e do IBS e da CBS.

A PEC prevê explicitamente algumas regras:

  • não incidirá sobre energia elétrica e telecomunicações;
  • alíquotas poderão ser em percentagem ou por unidade de medida do produto (m³, por exemplo); e
  • na extração, a alíquota máxima será de 1% do valor de mercado do produto.

Armas

Na votação de um destaque do PL, o Plenário não alcançou o quórum necessário de 308 votos para manter a incidência do imposto seletivo sobre armas e munições.

O destaque do PL nesse sentido teve apenas 293 votos contrários e 198 votos a favor. No primeiro turno, destaque de igual teor havia sido rejeitado com o voto de 326 deputados.

A falta de previsão expressa de incidência na Constituição não impede, entretanto, sua inclusão por meio de lei.

Livre comércio

Segundo o texto, as leis de criação do IBS e da CBS deverão prever mecanismos, com ou sem contrapartida, aplicáveis à ZFM e também às áreas de livre comércio existentes em 31 de maio de 2023.

A ser criado por lei complementar, o Fundo de Sustentabilidade e Diversificação Econômica do Estado do Amazonas terá recursos da União para fomentar a diversificação de atividades econômicas no estado.

Para estados da Amazônia Ocidental e o Amapá, outro fundo de desenvolvimento sustentável deverá ser criado nos mesmos moldes. Poderão participar das decisões sobre o uso do dinheiro os estados onde estão localizadas as áreas de livre comércio.

Alíquotas regressivas

Quanto ao ICMS e ao ISS, a transição de 2029 a 2032 para sua extinção ocorrerá com diminuição gradativa de suas alíquotas vigentes, reduzindo-se em iguais proporções os benefícios e incentivos vinculados.

Assim, as alíquotas serão equivalentes às seguintes proporções daquelas vigentes em cada ano:

  • 90% em 2029;
  • 80% em 2030;
  • 70% em 2031;
  • 60% em 2032.

A partir de 2033, o ICMS e o ISS serão extintos. O Senado Federal estipulará as alíquotas de referência do IBS. No período de 2029 a 2033, essa alíquota será usada para recompor a carga tributária diminuída dos impostos atuais.

Correio do Povo

Paquistão recorre à chuva artificial contra acúmulo de poluição do ar

 “Smog” afeta a saúde da população de Lahore

Acúmulo de poluição do ar afeta a saúde da população de Lahore, no Paquistão 

A chuva artificial foi utilizada pela primeira vez no Paquistão, neste sábado (16), para combater o 'smog' de Lahore. O acúmulo de poluição do ar afeta a saúde da população dessa megalópole do nordeste do país.

Aviões fornecidos pelos Emirados Árabes Unidos e equipados com tecnologia de semeadura de nuvens sobrevoaram dez áreas da cidade, considerada uma das mais poluídas do mundo.

'Equipes dos Emirados Árabes Unidos chegaram aqui com dois aviões há dez ou 12 dias. Usaram 48 foguetes para provocar chuva', disse chefe interino do governo da província de Punjab, Mohsin Naqvi.

A equipe saberá antes da noite de hoje, se o procedimento de 'chuva artificial' foi conclusivo, acrescentou. Os Emirados Árabes Unidos recorrem cada vez mais a essa técnica para criar chuva artificial nas regiões áridas do país, que enfrenta uma seca.

O processo consiste na introdução de sal, ou de uma mistura de diferentes sais, nas nuvens para obter precipitação. Os cristais favorecem a condensação que causa a chuva. Esta técnica foi aplicada em dezenas de países, incluindo Estados Unidos, China e Índia.

Segundo especialistas, mesmo um pouco de chuva é eficaz para reduzir a poluição.

AFP e Correio do Povo

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Supremo tem maioria para endossar superpoderes do TSE contra fake news nas eleições

 Sessão tem previsão de terminar na próxima segunda


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votou para que a Corte chancele a resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, às vésperas das eleições 2022, ampliou os poderes da Corte para o combate à desinformação. A avaliação é a de que o texto proíbe apenas o discurso que 'por sua falsidade patente, descontrole e circulação massiva, atinge gravemente o processo eleitoral'.

Em julgamento virtual, os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e a ministra Cármen Lúcia já acompanharam o voto do relator Edson Fachin, no sentido de chancelar a resolução. A sessão tem previsão de terminar na próxima segunda-feira, 18.

Os ministros analisam uma ação ajuizada pelo ex-procurador-geral da República Augusto Aras para tentar derrubar trechos da norma aprovada pelo plenário do TSE na reta final da eleição. De acordo com Aras, a regra apresenta 'sanções distintas das previstas em lei, amplia o poder de polícia do presidente do TSE e alija o Ministério Público da iniciativa de ações'.

A resolução em questão ampliou os poderes do colegiado para determinar a remoção de notícias que considerar falsas e acelerou o prazo para que a ordem seja cumprida. Ainda viabilizou que a Corte ordene a exclusão de conteúdos já classificados pelos ministros como fake news que tenham sido replicados em outras redes sociais. Além disso, canais que, na avaliação da Corte, divulgarem sistematicamente desinformação poderiam ser temporariamente suspensos.

A Corte já havia analisado um pedido liminar para a suspensão da resolução, às vésperas da eleição. Na ocasião, por 9 votos a 2, o colegiado decidiu manter o texto sob o argumento que a medida não configura censura. Agora, os ministros analisam o mérito da ação proposta por Aras, com uma avaliação semelhante à já externada no ano passado.

No voto apresentado no plenário virtual, Fachin reiterou a avaliação de que o TSE “não exorbitou o âmbito da sua competência normativa, conformando a atuação do seu legítimo poder de polícia incidente sobre a propaganda eleitoral”. “Não há - nem poderia haver - imposição de censura ou restrição a nenhum meio de comunicação ou a linha editorial da mídia imprensa e eletrônica”, anotou.

Segundo o relator, a norma questionada visa o controle de perfis, canais e contas, cujas publicações possam “atingir a integridade do processo eleitoral”.

“A disseminação de notícias falsas, no curto prazo do processo eleitoral, pode ter a força de ocupar todo espaço público, restringindo a livre circulação de ideias. A notícia falsa, ou seja, aquela que é transmitida sem a menor condição de embasar uma opinião sobre a sua probabilidade de certeza, desde que tenha aptidão para interferir no processo eleitoral, deve ser combatida. Não deve grassar o uso intencional de mentiras, informações vagas, incompletas e falsas com o objetivo de manipular os consumidores da notícia ou mensagem”, frisou.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo

Governo do RS publica decretos com corte de benefícios para setores econômicos

 Medida foi adotada para garantir novas receitas caso não seja aprovado pelo parlamento o ajuste na alíquota de ICMS

Governador Eduardo Leite anunciou nas redes sociais a publicação do decreto 

O governo do RS publicou neste sábado decretos com cortes de benefícios para os setores produtivos. Segundo o governo, a medida foi adotada com a finalidade de garantir novas receitas caso não seja aprovado pelo parlamento estadual o ajuste na alíquota de ICMS de 17% para 19,5%. A votação está prevista para a próxima terça-feira.

Os decretos publicados no DOE entrarão em vigor em abril de 2024, mas serão revogados caso a Assembleia aprove o ajuste de 2,5% no ICMS. Nas redes sociais, o governador Eduardo Leite disse que a publicação ocorre "para dar absoluta transparência da extensão das medidas e permitir a melhor avaliação pela sociedade gaúcha dos caminhos disponíveis para garantir o equilíbrio das contas públicas no presente e a proteção da futura participação do Rio Grande do Sul no bolo tributário".

Correio do Povo

Transporte público de Porto Alegre passa a contar com dois ônibus elétricos em 2024

 Entrega dos coletivos e mais 108 novos veículos a diesel ocorreu neste sábado

Transporte coletivo de Porto Alegre recebe novos ônibus. 

Os dois primeiros ônibus elétricos a compor a frota do transporte coletivo de Porto Alegre foram entregues na manhã deste sábado, em um ato no estacionamento ao lado do Estádio Beira-Rio. Os coletivos, produzidos pela Marcopolo e Caio/Eletra, compõem um projeto-piloto da Prefeitura e passam a circular na Capital a partir de fevereiro de 2024, um na linha 178.1 - Praia de Belas e outra em uma nova, a ser inaugurada no próximo ano, mas que deve se concentrar na área central, circundando hospitais.

Também foram entregues 108 coletivos a diesel, já aptos ao sistema Euro 6, norma limitadora de emissões de poluentes na atmosfera. Os ônibus, todos com ar-condicionado, circularão em linhas operadas pelas concessionárias privadas. O ato foi acompanhado pelo prefeito Sebastião Melo, pelo secretário de Mobilidade Urbana (SMMU), Adão de Castro Júnior, pelos presidentes da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Pedro Bisch Neto, da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP), Tula Vardaramatos, além de demais autoridades.

“Esta mudança dos ônibus e a chegada dos elétricos dialoga com a cidade, porque a sustentabilidade não se resolve com discurso, mas sim com atitudes. O Brasil precisa se integrar cada vez mais à prática da agenda climática”, afirmou Melo, opinando, como já o fez em outras ocasiões, a necessidade de haver um “SUS do transporte coletivo”, com recursos aportados pelo governo federal a fim de incentivar o modal dos ônibus nos municípios.

“Hoje, 86% das pessoas vivem nas cidades. Então este tema da mobilidade é algo fundamental a ser organizado. Temos cada vez mais que reduzir o carro particular e atrair o cidadão para o uso do transporte coletivo”, acrescentou. Os ônibus 100% elétricos, com carregamento em até quatro horas nas garagens das empresas, se somam a 12 que serão entregues no próximo ano. Conforme Adão, a operação em si tem como objetivo “desenvolver conhecimento” para que, futuramente, possam ser realizados novos projetos “mais robustos” envolvendo eletromobilidade.



Correio do Povo