terça-feira, 12 de dezembro de 2023

Fernanda Lima explica mudança para Portugal: “Segurança”

 A apresentadora foi criticada nas redes sociais pela decisão de deixar o Brasil

Fernanda Lima e Rodrigo Hilbert 

Em entrevista à emissora portuguesa TVI, a atriz e modelo Fernanda Lima explicou porque ela, seu marido e os três filhos se mudaram para Portugal em 2022.

Fernanda cita problemas do Brasil como a desigualdade e a falta de segurança como as principais razões para a mudança.

– É muito gostoso viver aqui. A gente está vivendo uma questão no Brasil um pouco complicada, muita desigualdade, muitas questões – disse ela.

E continuou:

– [Aqui] A gente vive sem medo. Aqui, meus filhos têm segurança.

A apresentadora da Globo citou o fascínio dos brasileiros por pessoas famosas e que isso prejudicava seus filhos. Para resguardá-los, ela e seu marido resolveram morar em um lugar onde possam ser anônimos.

Rodrigo e Fernanda continuam trabalhando como TV, juntos eles apresentam o Bem Juntinhos, um programa de entrevista e culinária que é exibido na TV Globo de Portugal.

FERNANDA RECEBE CRÍTICAS NAS REDES SOCIAIS
A declaração levou a brasileira a receber uma série de críticas, pois ela e seu marido apoiaram a eleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e resolveram viver em segurança em outro país.

No Instagram de Fernanda, forma registrados vários comentários de brasileiros ironizando a decisão da família de se mudar depois que o petista assumiu a Presidência.

– Vai embora não. Aqui tá cheio de amor pra você, senhora fazueli – escreveu um usuário.

– Você não acorda com dor na consciência de ter contribuído para esse desgoverno? – questionou uma mulher.

– Imagino seus filhos no futuro sabendo que você contribuiu diretamente para o aumento da pobreza do pais! Espero que você carregue esse sentimento para o resto da vida! – escreveu outro internauta.

– Ué?! O seu presidiário favorito eleito não ia acabar com a desigualdade? – comentou mais um.

– Se muda para Manaus… Agora que o amor venceu, acabaram as queimadas… Lá está bom demais para morar – ironizou outra internauta.

Pleno.News

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Trindade: “Milei chega com um discurso coerente […] Nesse discurso dá a impressão de que ele queria demonstrar ao Brasil que é preciso mexer na máquina do Estado”

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Com sorrisos de Lula e Janja, Moraes comemora R$ 1 bilhão em plano para moradores de rua

 



Aos gritos de "Xandão" e "sem anistia", o ministro Alexandre de Moraes foi aplaudido e reverenciado pela plateia que comemorou o lançamento do Plano Nacional Ruas Visíveis no Palácio do Planalto. Governo Lula destinou R$ 1 bilhão para moradores de rua e proibiu "arquitetura hostil" no Brasil."

Vídeo sobre o dia 8 de janeiro - Para o desespero da esquerda

 


Deputada Tábata Amaral relata tentativa de assalto em SP e mostra ferimento

 Deputada que votou no Lula sofre na pele o efeito de sua infeliz escolha. Agora faz o L, sorria e vê se não reclama. Era uma pobre vítima social e foi para tomar uma cervejinha.




Fonte: https://www.threads.net/@sergiodireita/post/C0pPu1yJykr/?igshid=NTc4MTIwNjQ2YQ%3D%3D

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Motta: “Não é o sentimento de alguém que vai decidir o que o Brasil deixará de importar ou exportar”

Ministro do Trabalho cobra empresas para melhorarem média salarial

 Marinho pede mais atenção à precariedade do mercado de trabalho



O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu nesta segunda-feira (11) que as empresas se esforcem para oferecer salários maiores aos trabalhadores. Segundo Marinho, apesar do número de pessoas desempregadas estar caindo, a maior parte está sendo ocupada com remunerações de R$ 1,5 mil a R$ 1,7 mil. “Nós precisamos refletir muito sobre a precariedade do mercado de trabalho”, enfatizou ao participar do lançamento do Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes.

O ministro pediu às empresas que tentem adequar os salários oferecidos aos patamares de lucro obtidos. “A gente também deixa uma reflexão para as empresas pensarem a sua estrutura de salários, se está adequada ao seu nível de lucratividade, se estão compatíveis os ganhos com pagar um salário melhor”, disse.

O pacto é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O documento traz uma série de compromissos para os governos nas três esferas, as empresas, os sindicatos e o terceiro setor atuarem em conjunto pela inclusão produtiva da juventude.

Envelhecimento

O Unicef destaca que o Brasil vive um momento de redução do percentual de jovens na população. Segundo a entidade, durante duas décadas o país teve mais de 50 milhões de jovens entre 15 e 29 anos de idade. Porém, em 2022, a população com mais de 30 anos já superou a dessa faixa etária.

Dados do MTE mostram que apenas 14% dos jovens desempenham atividades técnicas qualificadas, a maior parte ocupa funções como operador de telemarketing, vendedor e motorista de aplicativo. Trabalham na informalidade, 51% das mulheres e 56% dos jovens negros.

O presidente do Conselho Nacional da Juventude, Marcos Barão, alertou para a necessidade de haver atenção para esses dados e tomar medidas concretas para mudar a situação. “É um futuro muito indesejável, eu garanto isso. É um futuro em que o Brasil envelhece antes de prosperar. E o resultado é pobreza, é violência, é aprofundamento das igualdades, inclusive todas as empresas aqui presentes vão perder. Todo mundo perde”, ressaltou.

A inclusão dos jovens passa, de acordo Barão, por temas muito além da simples capacitação profissional. “Todo mundo falou um pouco aqui sobre isso, quem ouviu atentamente, ouviu falar sobre trabalho digno, sobre educação, sobre cidadania, ouviu falar sobre saúde mental, sobre território, ouviu falar sobre temas diferentes. Por essência, por conceito, a exclusão é um desafio complexo, demanda pactuação, demanda soluções sistêmicas”.

Agência Brasil