segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Facebook diz ao STF que não tem como recuperar vídeo publicado por Bolsonaro após o 8 de janeiro

 Empresa alega que não tem meios para recuperar publicações quando elas são apagadas pelo usuário



A Meta, empresa que administra o Facebook, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que não tem mais o vídeo publicado e apagado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro após os ataques do dia 8 de janeiro.

Em manifestação enviada ao STF, a empresa alega que não tem meios para recuperar publicações quando elas são apagadas pelo usuário. A Meta compartilhou o resultado das buscas internas. O documento, em inglês, conclui que "não há registros disponíveis" (no responsive records located).

Os advogados da plataforma argumentam que o STF não pode penalizar a empresa por descumprir uma ordem "materialmente impossível". "A Meta Palataforms reafirma sua intenção de cooperar plenamente sempre que instada e requer seja reconhecida a impossibilidade material de cumprimento da r. ordem", diz um trecho do ofício enviado ao STF.

As explicações foram enviadas depois que o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, deu 48 horas para a empresa entregar uma cópia do vídeo. A multa diária em caso de descumprimento é de R$ 100 mil.

Moraes atendeu a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), que afirma que o vídeo é necessário para decidir se há ou não elementos para denunciar Bolsonaro. Foi a PGR quem sugeriu a imposição de multa. Advogados da Meta chegaram a se reunir subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que coordena as investigações do dia 8 de janeiro.

O vídeo foi publicado por Bolsonaro no dia 10 de janeiro e apagado minutos depois. Em depoimento à Polícia Federal, o ex-presidente alegou que estava medicado quando fez a publicação. A versão dele é que o vídeo seria compartilhado no WhatsApp, para assistir depois, e não no perfil aberto no Facebook.

A primeira decisão determinando que o vídeo fosse preservado é de janeiro. Moraes pediu uma cópia do material nos autos da investigação sobre os "autores intelectuais" dos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Também foram requisitadas informações sobre o alcance da publicação de Bolsonaro - total de visualizações, número de compartilhamentos e de comentários. Uma nova notificação foi enviada em julho.

A Meta alega, no entanto, que só foi intimada das decisões em agosto que "desconhecia" a ordem para preservar o vídeo. Cabe agora a Moraes decidir se as explicações da plataforma são suficientes para afastar a multa.

Agência Estado e Correio do Povo

"Baldur's Gate 3" vence prêmio de jogo do ano

 Cerimônia contou com a presença de celebridades como os atores Matthew McConaughey e Timothee Chalamet

"Baldur's Gate 3", baseado no mundo da obra "Dungeons and Dragons", foi escolhido o jogo do ano, na cerimônia Game Awards, que aconteceu em Los Angeles na quinta-feira (7).

O jogo é o título mais recente de uma série criada pelo Larian Studios.

"A equipe da Larian dedicou seus corações e almas durante seis anos neste jogo, às vezes em circunstâncias muito difíceis", disse o fundador e diretor do estúdio, Swen Vincke, ao receber o prêmio.

"Este foi o nosso jogo durante a covid. Ao longo do caminho perdemos algumas pessoas", acrescentou Vincke,.

A cerimônia contou com a presença de celebridades como os atores Matthew McConaughey e Timothee Chalamet. O evento exibiu uma série de trailers de novos títulos que em desenvolvimento.

Hideo Kojima, ícone japonês dos jogos eletrônicos, apresentou "OD", que está desenvolvendo em colaboração com o ator e cineasta Jordan Peele ("Corra!", "Nós").

"É um jogo, não me interpretem de maneira errada, mas, ao mesmo tempo, é um um filme, uma nova forma de mídia", disse Kojima sobre "OD", um jogo imersivo que pretende testar o limite do medo.


AFP e Correio do Povo

Pesquisa revela presentes mais desejados; veja a lista

 Levantamento do Sindilojas auxilia consumidor a escolher produtos para familiares e amigos


Um levantamento realizado pelo Núcleo de Pesquisa do Sindicato dos Lojistas de Porto Alegre (Sindilojas) sobre intenção de compras para o Natal trouxe informações para aqueles consumidores que estão indecisos sobre o que dar de presente. Na sondagem feita com os porto-alegrenses que responderam às perguntas, foram listados os 10 itens mais desejados por homens e por mulheres.

Perfumes, camisas e vestidos são os principais produtos relacionados por elas, enquanto eles têm maior expectativa com camisas, tênis e bermudas. Uma curiosidade destacada pelos organizadores da pesquisa é relacionada com veículos. Pouco mais de 2% das mulheres responderam que gostariam de ganhar um carro como presente de Natal, mas nenhum homem citou essa opção. 

MULHERES 

Perfume: 22,8%
Camisa: 9,2%
Vestido: 8,2%
Celular: 7,6%
Sandália: 7,1%
Bolsa: 5,4%
Calça: 5,4%
Tênis: 4,3%
Shorts: 3,3%
Viagem: 2,7%

HOMENS

Camisa: 21,7%
Tênis: 13,9%
Bermuda: 10,8%
Perfume: 9,0%
Calça: 8,4%
Celular: 6,6%
Camiseta de time: 4,2%
Cerveja artesanal: 4,2%
Chinelo: 4,2%
Relógio: 2,4%


Correio do Povo

Maduro se reunirá com Putin em meio a crise com a Guiana

 


Em meio a uma das maiores crises regionais recentes, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, visitará a Rússia ainda este ano, de acordo com o Kremlin. A viagem está programada desde outubro, mas, nesta semana, um porta-voz do governo russo anunciou que as datas exatas da viagem de Maduro serão divulgadas “nos próximos dias”.

O Kremlin não informou se o líder venezuelano tratará da disputa com a Guiana pelo território de Essequibo – uma região atualmente controlada pelo governo guianês, mas que Caracas alega ser parte de seu país.

Caso o presidente russo, Vladimir Putin, declare apoio a Maduro na questão, a crise colocará novamente EUA e Rússia em lados opostos – os Estados Unidos já se posicionaram favoráveis à Guiana e, na quinta-feira (6), anunciaram que fariam sobrevoos militares sobre a região de Essequibo e o resto do país.

O gesto irritou Maduro, que chamou a postura de Washington de provocação.

A briga escalou depois de o governo venezuelano realizar, no domingo (3), um referendo sobre a anexação da área, a despeito de uma sentença dias antes da Corte Internacional de Justiça. Em decisão unânime, o tribunal determinou que a Venezuela não poderia fazer qualquer movimento para tentar anexar Essequibo.

Rádio Pampa

COP28 retoma negociações sob pressão para concluir acordo

 Conferência faz um balanço da luta contra as mudanças climáticas desde 2015



A COP28 iniciou nesta sexta-feira (8) a segunda e decisiva etapa das negociações em Dubai e muitos questionam se a reunião alcançará um acordo sobre os combustíveis fósseis.

"Vamos, por favor, concluir este trabalho", pediu o presidente da COP28, Sultan Ahmed Al Jaber, aos representantes de quase 200 países após a retomada das negociações climáticas, que devem terminar na próxima terça-feira (12).

"Temos a possibilidade de (alcançar) uma mudança de paradigma que pode definir a economia mundial e o nosso futuro, além de colocar os mais vulneráveis no centro da ação climática", disse.

"Abandonar" ou "reduzir" o uso de petróleo, gás e carvão: basicamente, este é o dilema para a declaração final, que os ministros devem, a princípio, apresentar na próxima terça-feira (12).

Também existe uma terceira opção, ainda mais polêmica, a de não mencionar em absoluto os combustíveis fósseis, que representam mais de 75% da matriz energética mundial.

Segundo as declarações dos diversos blocos de negociação em Dubai, o consenso tende para um compromisso na linguagem sobre o tema, que será mencionado de maneira específica na declaração final.

Os combustíveis fósseis têm um papel crucial na inflação dos países ricos e são uma parte vital do desenvolvimento dos mais pobres.

"Uma energia diferente"

"Eu estive em muitas COP e sinto uma energia diferente aqui, um sentimento de urgência", afirmou John Kerry, enviado especial do governo dos Estados Unidos para questões climáticas, na quarta-feira, quando terminou a primeira etapa da conferência.

A COP28 é a primeira conferência que faz um balanço da luta contra as mudanças climáticas desde 2015, quando foi assinado o Acordo de Paris, e pode ser a conferência "que mudará as regras do jogo", destacou Al Jaber.

As decisões devem ser adotadas por consenso nas conferências das partes (COP) da ONU. 

Jaber distribuiu as tarefas até terça-feira em vários grupos de trabalho, copresididos por dois ministros de países, que receberão as sugestões dos participantes.

Uma primeira pausa para analisar o rascunho da declaração final deve acontecer no sábado, explicou Jaber.

China e EUA

"Precisamos prestar atenção sempre no que os grandes protagonistas estão discutindo", declarou Jennifer Allan, especialista em negociações climáticas do Earth Negotiations Bulletin.

Em Dubai, as relações entre Estados Unidos e a China dominam boa parte do ambiente de negociações, assim como a atitude da Rússia.

A União Europeia demonstra uma atitude ambiciosa na maioria dos temas.

Autoridades da China e dos Estados Unidos se reuniram no mês passado e concordaram que é necessário acelerar a implementação das energias renováveis para dar mais velocidade à substituição da produção de energia elétrica a partir do carvão, do petróleo e do gás.

Isto significa que um possível acordo para a declaração da COP28 poderia vincular o destino dos combustíveis fósseis ao aumento da produção de energia com fontes renováveis.

E isto passaria por triplicar a capacidade instalada de energias renováveis até 2030, assim como duplicar a eficiência energética.

Uma das metas do Acordo de Paris de 2015 é alcançar a neutralidade zero de emissões de gases do efeito estufa (emissões iguais às retenções) até 2050.

A COP28 começou de maneira otimista em 30 de novembro, quando todos os países aprovaram um fundo de perdas e danos para ajudar os países mais afetados pelas mudanças climáticas.

A criação do fundo foi negociada em apenas um ano e pode entrar em operação em 2024, com 700 milhões de dólares iniciais.

Outro tema que pode ter uma conclusão nos próximos dias é a sede da COP29, com o Azerbaijão como principal candidato.

A Armênia, país vizinho e que enfrenta o Azerbaijão em uma disputa territorial há várias décadas, retirou suas objeções.

Outras questões, no entanto, podem bloquear o resultado final, como o complexo capítulo dedicado à adaptação às mudanças climáticas.

Esta parte das negociações está em um ponto "lamentável", nas palavras de Jennifer Allan.

AFP e Corrieo  do Povo

Mercosul e União Europeia podem concluir acordo até meados de fevereiro, projeta Mauro Vieira

 Ministro das Relações Exteriores reitera a sequência das negociações entre os dois blocos



Apesar dos esforços do Brasil e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Cúpula do Mercosul terminou nesta quinta-feira sem um anúncio oficial de acordo entre o bloco e a União Europeia. Mas o ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, disse que existe a possibilidade de a negociação ser concluída com sucesso até meados de fevereiro de 2024.

“Continuamos as negociações do acordo entre Mercosul e União Europeia. Não foram concluídas, mas temos a perspectiva de concluir talvez no mês de janeiro. No início de fevereiro seria o limite, já na presidência paraguaia [no Mercosul], mas podemos concluir tendo em vista a manifestação de interesse de ambas as partes”, disse Vieira.

Nos últimos dias, líderes dos países e diplomatas intensificaram as negociações, que já duram quase 20 anos. No fim de semana passado, durante a 28ª Conferência das Nações Unidas para Mudanças do Clima (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, o presidente da França, Emmanuel Macron, mostrou-se contrário ao acordo. Mas o Brasil promete concentrar esforços para que os dois blocos regionais cheguem a um desfecho positivo.

“Não mudou nada. Nós continuamos conversando e negociando. O Macron expressou as posições dele como presidente da França, tendo em vista as preocupações do setor agrícola francês. Nós continuamos conversando até que se conclua ou se chegue à percepção de que não é possível firmar esse acordo. Mas estamos trabalhando”, garantiu o ministro brasileiro.

Agência Brasil e Correio do Povo

Exercícios militares e pedidos de diálogo: disputa Venezuela-Guiana preocupa comunidade internacional

 Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador e Peru pediram um diálogo entre os dois países



Os Estados Unidos anunciaram na quinta-feira (7) exercícios aéreos militares na Guiana, em meio à tensão crescente entre Georgetown e Caracas devido a uma disputa territorial antiga, enquanto a comunidade internacional pediu uma distensão.

A embaixada dos Estados Unidos na Guiana informou que, "em colaboração com a Força de Defesa guianense, o Comando Sul conduzirá operações de voo dentro da Guiana em 7 de dezembro".

"Esse exercício se baseia em compromissos e operações de rotina para melhorar a associação de segurança entre os Estados Unidos e a Guiana e fortalecer a cooperação regional", afirma o comunicado.

O vice-presidente da Guiana, Bharrat Jagdeo, disse que não especularia sobre o assunto. "Posso assegurar, no entanto, que cada movimento dos venezuelanos é rastreado, principalmente em nossas fronteiras", ressaltou, em entrevista coletiva.

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, rechaçou os exercícios. "Essa provocação infeliz dos Estados Unidos em favor dos pretorianos da ExxonMobil na Guiana é outro passo na direção incorreta. Advertimos que não nos desviarão de nossas futuras ações para a recuperação do Essequibo. Não se equivoquem!, publicou Padrino na rede social X.

Na quarta-feira, Caracas havia acusado o presidente da Guiana, Irfaan Ali, de autorizar bases militares americanas no Essequibo.

A Casa Branca, no entanto, afirmou que se opõe à "violência" na disputa territorial. "Obviamente não queremos que ocorra violência ou conflito entre as partes", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, aos jornalistas.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, conversou com Ali na quarta-feira "para reafirmar o apoio inabalável dos Estados Unidos à soberania da Guiana", informou o Departamento de Estado.

"Não precisamos de conflito"

Em declaração conjunta, Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Colômbia, Equador e Peru pediram um diálogo entre Guiana e Venezuela e a busca por uma solução pacífica.

"Uma coisa que não queremos aqui na América do Sul é guerra, nós não precisamos de conflito", disse o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Brasil reforçou a presença militar nas fronteiras com Guiana e Venezuela.

O chefe da diplomacia da Grã-Bretanha, David Cameron, afirmou que a Venezuela não tem motivos para justificar uma ação unilateral e chamou de "retrógrada" a reivindicação venezuelana.

"Retrógrada é a penúria política, econômica e social em que está o Reino Unido (...) pela qual David Cameron é diretamente responsável", respondeu a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, na rede social X.

A Venezuela organizou no domingo um referendo em que mais de 95% das pessoas que participaram aprovaram a criação de uma província venezuelana no Essequibo e a concessão da nacionalidade aos 125 mil habitantes daquela região.

Após a consulta, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, propôs uma lei para criar uma província venezuelana na área disputada. Ele também ordenou que a concessão de licenças para extrair petróleo bruto em Essequibo.

A disputa pelo Essequibo ganhou força depois que a petroleira americana ExxonMobil descobriu jazidas de petróleo importantes, em 2015.

Em meio à escalada, cinco militares morreram e outros dois sobreviveram a um acidente de um helicóptero do Exército da Guiana que perdeu contato na quarta-feira a 45 km da fronteira entre os dois países, em Essequibo, informou a força de defesa da Guiana.

O chefe das Forças Armadas guianenses, Omar Khan, disse à AFP que não há dados que "sugiram" que a Venezuela tenha algo a ver com o desaparecimento da aeronave, que será investigado.

Reunião do Conselho de Segurança

A Venezuela afirma que o Essequibo faz parte de seu território, como em 1777, quando era colônia da Espanha, e apela ao acordo de Genebra. Este último foi assinado em 1966, antes da independência da Guiana do Reino Unido, que estabeleceu as bases para uma solução negociada e anulando um laudo de 1899.

A Guiana defende esse laudo e pede que ele seja ratificado pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), cuja jurisdição é desconhecida por Caracas.

A pedido da Guiana, o Conselho de Segurança da ONU se reunirá a portas fechadas nesta sexta-feira para discutir o conflito territorial, segundo a agenda oficial.

Em carta à qual a AFP teve acesso, o chanceler guianense, Hugh Hilton Todd, solicitpu ao Conselho de Segurança "uma reunião urgente".

Enquanto isso, no âmbito da cúpula do Mercosul realizada no Rio de Janeiro, Lula propôs a mediação da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na disputa e pediu aos seus homólogos da Argentina, Uruguai e Paraguai que chegassem a uma declaração conjunta.

Ouça "Venezuela e Guiana: os riscos de uma guerra e como ela poderia afetar o Brasil" no Spreaker.

AFP e Correio do Povo

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quinta-feira, dia 7 de dezembro

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Timemania, Quina, Mega Sena, Loteca e Dia de Sorte


A Caixa Econômica Federal realizou nesta quinta-feira, 7 de dezembro, os sorteios de número 2.973 da Lotofácil, 2.024 da Timemania, 6.310 da Quina, 2.665 da Mega Sena e 845 da Dia de Sorte. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

 

Lotofácil

O concurso 2.973 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 1.700.000,00 teve os seguintes números sorteados:

01 - 02 - 04 - 06 - 08 - 09 - 10 - 11 - 14 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 - 25

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.


Timemania

O concurso 2.024 da Timemania com prêmio estimado em R$ 3.300.000,00 teve os seguintes números sorteados:

03 - 26 - 48 - 51 - 55 - 64 - 74
Time do coração: INTERNACIONAL / RS

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.


Quina

O concurso 6.310 da Quina com prêmio estimado em R$ 2.200.000,00 teve os seguintes números sorteados:

08 - 24 - 25 - 34 - 61

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.


Mega Sena

O concurso 2.665 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 27.000.000,00 teve os seguintes números sorteados:

03 - 14 - 21 - 22 - 37 - 39

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui.


Dia de Sorte

O concurso 845 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 1.400.000,00 teve os seguintes números sorteados:

07 - 18 - 20 - 21 - 25 - 26 - 29
Mês da sorte: Outubro

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui. (https://loterias.caixa.gov.br/Paginas/Dia-de-Sorte.aspx)

 

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Confira também os últimos resultados dos sorteios aqui.


Correio do Povo

Acidente na Guiana deixou militares mortos

 


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Semeadura da soja alcança 76% no Rio Grande do Sul

 Chuvas frequentes atrasaram mais o plantio nas regiões do Planalto e Noroeste e aumentam preocupação com doenças fúngicas, como a ferrugem

As chuvas intensas, que não deram trégua aos produtores de soja nos últimos dois meses, continuam desafiando o plantio da oleaginosa no Rio Grande do Sul. Até o início desta semana 76% da área de cultivo em todo o Estado projetada para o ciclo 2023/2024 já havia sido semeada, ante um percentual de 80% registrado na mesma época do ano, de acordo com dados do Informe Conjuntural da Emater/RS-Ascar divulgado nesta quinta-feira (7). O atraso, porém, é mais percebido em algumas das principais regiões produtoras. Atribuído ao fenômeno El Niño, o excesso de precipitação não apenas impede a entrada das máquinas semeadeiras nas lavouras, como também deixa o solo encharcado, facilitando a ocorrência de doenças fúngicas nas plantas.

Segundo o engenheiro agrônomo e técnico da Emater/RS-Ascar Alencar Rugeri, apesar de os efeitos do El Niño já serem esperados – as previsões meteorológicas apontavam chuvas mais frequentes, sinalizando entraves para a colheita do trigo e o plantio dos grãos de verão –, o elevado volume de chuvas surpreendeu os agricultores. “Já deveríamos estar nos encaminhando para a finalização do plantio. O produtor não está mais fazendo aquilo que tinha planejado, está aproveitando as janelas de plantio de forma desesperadora”, afirma Rugeri. Apesar do atraso, o técnico pondera que é cedo para afirmar se haverá prejuízos à safra de soja, pois as condições climáticas podem melhorar. “A melhor fase de plantio, em condições normais, já passou. Temos uma safra toda concentrada. (A chuva) aumenta o risco de termos dificuldades. Teoricamente, vai diminuindo o potencial produtivo”, explica Rugeri.

O presidente da Associação dos Produtores de Soja do Estado (Aprosoja-RS), Carlos Fauth, estima que os municípios da região do Planalto e do noroeste gaúcho, que nesta época do ano passado já haviam finalizado a semeadura, tenham plantado até o momento em torno de 70% das lavouras. “O produtor, de setembro para cá, não trabalhou mais do que três, três dias e meio seguidos no plantio”, diz. Segundo Fauth, que também lidera o Sindicato Rural de Passo Fundo, o calendário de semeadura em sua região se estende até 10 de dezembro, sendo o mês de novembro o período mais favorável para colocar as plantadeiras em campo. “O Estado hoje planta muitas variedades de ciclo precoce. Então, se for plantado depois de 20, 25 de novembro, cai a produtividade”, destaca.

Além de atrapalhar a semeadura, as chuvas excessivas vêm acarretando prejuízos aos produtores. Isso porque as enxurradas retiram a camada de adubação aplicada previamente no solo. “Houve lavouras em que foi efetuado o plantio e choveu 200 mm logo após. Vamos ter algumas lavouras com replantio”, afirma Fauth. O clima adverso também aumenta a preocupação com o controle de doenças fúngicas como a ferrugem da soja, que ameaça o desenvolvimento das plantas. “Se o produtor não consegue entrar na lavoura, às vezes passa da hora de aplicação dos herbicidas”, observa o presidente da Aprosoja-RS.

Para minimizar impactos negativos da chuva, Rugeri recomenda aos agricultores que ainda não adquiriram todos os insumos para o plantio a escolha de cultivares de soja mais tolerantes a essas doenças. “Então, (a orientação é) procurar um escritório da Emater ou das cooperativas e dialogar com os técnicos para ver a melhor alternativa dentro das possibilidades que tu tens”, diz o agrônomo.


Correio do Povo