segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Petrobras vende diesel acima do Plano de Paridade de Importação, apesar de redução, diz OSP

 Há quatro semanas consecutivas, o preço praticado pela estatal é superior à essa referência internacional



Apesar da redução de 6,6% ou de R$ 0,27 por litro no diesel S-10 vendido nas refinarias da Petrobras ontem, a empresa segue vendendo o combustível, na média, R$ 0,05 por litro acima do Preço de Paridade de Importação (PPI). Esse padrão de precificação é reivindicado por agentes de mercado, mas foi abandonado pela Petrobras ainda em maio. Os apontamentos são do Observatório Social do Petróleo (OSP).

Há quatro semanas consecutivas, o preço praticado pela estatal é superior à essa referência internacional. A Petrobras, informa o OSP, fechou o mês de novembro com o diesel ultrapassando R$ 0,22 o PPI na média. O levantamento do OSP mostra que a maior diferença no diesel foi de R$ 0,30 por litro, na semana entre 20 e 24 de novembro.

Foi o primeiro mês, desde a mudança da política de preço dos combustíveis que o diesel fornecido pelas refinarias da companhia superou o parâmetro internacional.

Em relação à gasolina, o litro ficou R$ 0,01 acima do PPI, mantendo o valor médio de importação. Aí, diferença mais alta para cima da Petrobras foi de R$ 0,06 por litro entre os dias 13 e 17 de novembro.

Os dados apontam, ainda, que desde o último aumento no preço do diesel, realizado pela Petrobrás em 29 de outubro, quando o litro subiu de R$ 3,80 para R$ 4,05, o PPI já recuou 14%.

Segundo o economista do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais (Ibeps), Eric Gil Dantas, o diesel da Petrobras ficou acima do PPI em novembro porque a empresa manteve o preço mesmo diante da redução no mercado internacional. No mês passado, o barril do petróleo tipo brent, referência internacional, caiu mais de US$ 10.

"O imobilismo da Petrobras face à queda dos preços internacionais dos combustíveis naquele momento fez com que a estatal, pela primeira vez desde o fim do PPI, ficasse com preços acima do parâmetro de importação. Até então, a Petrobras vinha praticando sempre preços médios consideravelmente abaixo dos internacionais", afirma Dantas.

Para membros de sindicatos de petroleiros, o cenário entra em contradição com um dos critérios da nova política da Petrobras, que define preços menores do que os da concorrência, o que não vem acontecendo desde o início de novembro. Fala-se em prejuízo à população, que acaba pagando preços mais altos, quanto para o governo, tendo em vista o imenso custo fiscal e econômico do combate à inflação via altas taxas de juros.

Agência Estaddo e Correio do Povo

Conselho de Segurança da ONU encerra reunião sobre crise entre Venezuela e Guiana sem declaração

 Encontro foi realizado a portas fechadas e terminou sem declarações ou comunicado



O Conselho de Segurança da ONU debateu nesta sexta-feira em caráter de urgência, a controvérsia entre Venezuela e Guiana pelo Essequibo, território rico em petróleo que os dois países disputam há mais de um século e que preocupa a comunidade internacional.

A reunião, convocada a pedido da Guiana, foi realizada a portas fechadas e terminou sem declarações ou comunicado. Georgetown alegou que as medidas mais recentes tomadas por Caracas sobre o Essequibo "ameaçam a paz e a segurança internacionais", que são competência dessa instância da ONU.

As delegações deixaram a sala com rosas nas mãos, oferecidas pelo Equador, que preside o Conselho em dezembro. Tanto Caracas quanto Georgetown se acusam mutuamente de incorrer em "provocações" em meio à disputa. A tensão se intensificou depois que a Venezuela realizou, no último dia 3, um referendo consultivo no qual mais de 95% dos participantes aprovaram a criação de uma província venezuelana em Essequibo, um território que representa dois terços da Guiana, e dar nacionalidade venezuelana aos 125.000 habitantes da zona em disputa.

A controvérsia vem se aprofundando desde 2015, quando a gigante americana ExxonMobil descobriu reservas petroleiras naquela região. Após a consulta, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, anunciou planos de conceder licenças para extrair petróleo bruto em águas disputadas.

"A Guiana e a ExxonMobil terão que se sentar conosco cara a cara, mais cedo ou mais tarde", disse Maduro hoje, durante um ato em frente ao palácio presidencial de Miraflores, onde mostrou um mapa da Venezuela que incluía o Essequibo como território oficial, e não como uma área reivindicada, como costumava ser representado.

Disputa centenária

A Venezuela afirma que o Essequibo faz parte de seu território, como em 1777, quando era colônia da Espanha, e apela ao acordo de Genebra. Este último foi assinado em 1966, antes da independência da Guiana do Reino Unido, que estabeleceu as bases para uma solução negociada e anulando uma decisão de 1899. A Guiana defende essa decisão e pede que seja ratificada pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), cuja jurisdição Caracas não reconhece.

"A Guiana internacionalizou o conflito no momento em que começou a incorporar e atrair capital estrangeiro por meio da presença de petroleiras transnacionais", explicou Josmar Fernández, especialista em resolução de conflitos e delimitação de áreas marinhas.

O Brasil reforçou nesta semana a presença militar em suas fronteiras com Guiana e Venezuela, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez ontem uma advertência. "Uma coisa que não queremos aqui na América do Sul é guerra, nós não precisamos de guerra, não precisamos de conflito", disse Lula, que propôs a mediação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) na disputa.

Os Estados Unidos anunciaram a realização de exercícios militares na quarta-feira em Guiana, uma "provocação infeliz", segundo o ministro da Defesa venezuelano, Vladimir Padrino.

A Venezuela já havia acusado o presidente da Guiana, Irfaan Ali, a quem classificou como "escravo" da Exxon, de dar "sinal verde" para que os Estados Unidos estabelecessem bases no território.

A Rússia, um dos principais aliados de Maduro, pediu um "espírito de boa vizinhança" entre as partes para a resolução do conflito pacificamente, na mesma linha da cúpula do Mercosul reunida no Rio de Janeiro.

Em uma primeira aproximação entre os dois governos, os chanceleres de Venezuela, Yván Gil, e Guiana, Hugh Todd, concordaram na quarta-feira em manter "canais de comunicação" abertos.

Desvio da atenção

Para analistas, o referendo e o aumento da retórica nacionalista são uma tentativa de desviar a atenção sobre o chamado à realização de eleições livres na Venezuela no ano que vem.

O chavismo já acusou vários líderes da oposição de traição à pátria por se manifestarem contra o referendo. O Ministério Público anunciou a prisão de um americano e de um opositor por suposta "conspiração" com a ExxonMobil na disputa. Outros 14 mandados de prisão foram emitidos contra outros líderes, a maioria fora do país.

AFP e Correio do Povo

Pela primeira vez uma mãe foi eleita Miss Venezuela; veja vídeo

 Ileana Márquez, de 27 anos, vai representar o país na 73ª edição do Miss Universo



Ileana Márquez, de 27 anos, se tornou a primeira mãe a ser coroada no Miss Venezuela, um concurso de beleza emblemático neste país sul-americano. Pela primeira vez a organização admitiu candidatas com filhos, casadas e divorciadas. A franquia Miss Universo fez reformas desde o ano passado para admitir a participação destas mulheres.

O concurso é um dos mais tradicionais de um país que se orgulha de ser uma 'fábrica de rainhas', com sete Miss Universo.

Este ano, pela primeira vez, o Miss Universo teve duas candidatas mães, a representante da Colômbia, Camila Avella; e a guatemalteca Melanie Cohn Bech. Márquez vai representar a Venezuela na 73ª edição do concurso.

Em um país dizimado por anos de crise, o concurso deste ano foi realizado na esplanada de um shopping, longe da pompa e luxo dos grandes palcos do passado com milhares de participantes.

AFP e Correio do Povo

RS terá sol e temperatura agradável nesta segunda-feira

 Clima antecede dias de calor excessivo de até 40ºC na semana



A semana inicia com sol em quase todo o Rio Grande do Sul nesta segunda-feira, mas com temperatura não tão elevada e acompanhada de nuvens. No Leste e no Nordeste do Estado, em pontos perto da costa e na Serra, terão períodos de maior nebulosidade. Isso também pode ocorrer na Grande Porto Alegre.

Depois, ao longo da semana, os dias serão de muito calor. Na segunda metade da semana, uma massa de ar muito quente e abrangente vai tomar conta das latitudes médias da América do Sul e alcançar os estados do Sul, Centro-Oeste e parte do Sudeste com marcas muito acima da média histórica de dezembro. Entretanto, os maiores desvios da climatologia histórica tendem a se dar no Sul do país, em particular no Rio Grande do Sul.

Muitas cidades gaúchas podem registrar no final da semana entre 35ºC e 40ºC, não se descartando registros localizados ao redor ou acima de 40ºC. A Grande Porto Alegre e os vales, por exemplo, podem anotar marcas de 37ºC a 39ºC em vários municípios com máximas localmente superiores.

Mesmo localidades serranas, de maior altitude, devem ter calor excessivo no próximo fim de semana. A temperatura deve atingir e passar dos 35ºC, por exemplo, em algumas cidades da Serra Gaúcha. Com o calor muito intenso, um risco será a ocorrência de temporais localizados da tarde para a noite.

Uma vez que a atmosfera estará superaquecida, podem se formar células de tempestades isoladas com tempo muito severo, o que pode resultar em chuva muito intensa isolada de breve duração e ainda vendavais fortes com danos.

Temperatura em algumas cidades nesta segunda-feira 

Porto Alegre - 18°C / 28°C

Santa Maria  - 18°C / 28°C

Caxias do Sul - 15°C / 25°C

Rio Grande - 18°C / 25°C

Livramento - 17°C / 29°C

MetSul e Correio do Povo

Putin anuncia que tentará reeleição para a presidência da Rússia

 

Visita de Maduro a Putin soa como provocação aos EUA

 


#OsPingosNosIs | Visita de Maduro a Putin soa como provocação aos EUA
Motta: “Acho muito difícil o Maduro ter feito um movimento desses sem ter considerado o que está acontecendo nos Estados Unidos”

"É uma mensagem do além", diz Maduro sobre acidente de helicóptero na Guiana

 Cinco militares do Exército da Guiana morreram em acidente nessa quarta-feira na região de Essequibo


O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta sexta-feira (8) que a queda de um helicóptero na Guiana, que deixou cinco militares mortos, foi "uma mensagem do além", em meio à disputa que os dois países mantêm pelo Essequibo, um território rico em petróleo.

"Transmito minhas condolências ao povo da Guiana e às forças militares, mas isso é uma mensagem do além: não mexa com a Venezuela, quem mexe com a Venezuela vai se dar mal", disse Maduro durante um ato em frente ao palácio presidencial de Miraflores. Cinco militares do Exército da Guiana morreram neste acidente, registrado na quarta-feira na região de Essequibo.

"Lamentavelmente tiveram um acidente de helicóptero e, imediatamente, os meios de comunicação da Guiana me acusaram de ter derrubado esse helicóptero", assinalou Maduro, que exibiu mapas da Venezuela com a inclusão do Essequibo durante o ato.

O chefe das Forças Armadas guianesas, Omar Khan, disse à AFP que não há informações que "sugiram" o envolvimento da Venezuela no acidente, no qual dois militares sobreviveram. As tensões, que aumentaram a partir de 2015 com a descoberta de importantes reservas de petróleo na região pela companhia americana ExxonMobil, serão discutidas hoje no Conselho de Segurança da ONU, em uma reunião convocada com caráter de "urgência" a pedido da Guiana.

A controvérsia escalou ainda mais depois que a Venezuela realizou um referendo em 3 de dezembro, no qual mais de 95% dos eleitores que participaram aprovaram a criação de uma província venezuelana no Essequibo, território que representa 2/3 da Guiana, e a concessão de nacionalidade venezuelana aos 125.000 habitantes da região disputada e de licenças para exploração de petróleo. A comunidade internacional clama por uma solução pacífica em meio às declarações acaloradas de ambos os governos, que despertam temores de um conflito.

A Venezuela alega que o Essequibo faz parte de seu território, como em 1777, quando era colônia da Espanha. Atém-se ao acordo de Genebra, firmado em 1966, antes da independência da Guiana do Reino Unido, que assentava as bases para uma solução negociada e anulava um laudo arbitral de 1899.

A Guiana, por sua vez, defende esse laudo e pede que ele seja ratificado pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), cuja jurisdição não é reconhecida por Caracas nessa disputa.


AFP e Correio do Povo

Maduro cria estado venezuelano em Essequibo, região que pertence à Guiana

 Nicolás Maduro assinou decreto nesta sexta-feira e deseja anexar mais de 70% do território do país vizinho


líder da Venezuela, Nicolás Maduro, assinou um decreto na noite desta sexta-feira e criou um estado venezuelano em Essequibo, região rica em recursos minerais que pertence à Guiana. A informação é do portal R7. 

Maduro avança sobre o país vizinho depois de um referendo popular apontar o desejo de ampliação da fronteira. ​O tema provocou reações do Brasil, do Mercosul e dos Estados Unidos. 

A Venezuela alega que o Essequibo faz parte de seu território, como em 1777, quando era colônia da Espanha. Atém-se ao acordo de Genebra, firmado em 1966, antes da independência da Guiana do Reino Unido, que assentava as bases para uma solução negociada e anulava um laudo arbitral de 1899.

A Guiana, por sua vez, defende esse laudo e pede que ele seja ratificado pela Corte Internacional de Justiça (CIJ), cuja jurisdição não é reconhecida por Caracas nessa disputa.


Ouça "Venezuela e Guiana: os riscos de uma guerra e como ela poderia afetar o Brasil" no Spreaker.

Correio do Povo

Novo Juiz da Lava Jato absolve Zé Dirceu em ação por lavagem de R$ 2,4 milhões de empreiteiras

 Ele foi acusado pela força-tarefa de lavar dinheiro de propina das empreiteiras UTC e Engevix


ex-ministro José Dirceu, que comandou a Casa Civil no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi absolvido em uma ação penal da Operação Lava Jato que se arrasta desde 2017. Ele foi acusado pela força-tarefa de lavar dinheiro de propina das empreiteiras UTC e Engevix.

O juiz federal Fábio Nunes de Martino, da 13ª Vara Federal de Curitiba, concluiu que o Ministério Público Federal errou na tipificação dos crimes. Para o magistrado, o que os procuradores apontam como lavagem de dinheiro é, na verdade, corrupção.

"O fato de os réus terem organizado complexo sistema para repasse das vantagens indevidas com o objetivo de ocultar a existência do pagamento de propina na~o caracteriza, de per si, o crime de lavagem", diz um trecho da sentença.

Martino assumiu em novembro a titularidade da 13ª Vara Criminal de Curitiba, base e origem da Lava Jato, que foi conduzida no auge pelo ex-juiz Sergio Moro, hoje senador (União-PR). Martino assumiu o que restou da Lava Jato, extinta em meio a acusações de excessos. Uma das ações remanescentes era essa contra Dirceu.

A denúncia foi oferecida pela força-tarefa da Operação Lava Jato em 2017, no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) colocou o ex-ministro em liberdade provisória.

Dirceu e seu irmão, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, foram acusados de negociar e operacionalizar o recebimento de R$ 2,4 milhões em propinas, entre 2011 e 2014, por meio de contratos falsos de prestação de serviços de assessoria e consultoria.

A sentença também beneficia os engenheiros Gerson de Melo Almada e Walmir Pinheiro Santana, ex-executivos da Engevix e da UTC.

"A celebração dos instrumentos contratuais em discussão tinha o claro objetivo de encobrir o pagamento de propina em favor do grupo político encabeçado por José, e não a intenção de dissimular ou ocultar a origem dos recursos utilizados para esse fim", concluiu o juiz.


Agência Estado e Correio do Povo

Manifestantes invadem unidade do Carrefour na zona Norte de Porto Alegre

 Segundo o grupo, invasões a estabelecimentos da rede também ocorrem em outras capitais


Integrantes do grupo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) invadiram o hipermercado Carrefour, na avenida Plínio Brasil Milano, bairro Passo da Areia, na zona Norte de Porto Alegre. Os manifestantes seguram bandeiras da China, Che Guevara e Palestina, permanecendo no estabelecimento desde o final da manhã deste sábado. Eles exigem a entrega de cestas básicas para deixarem o local.

De acordo com as redes sociais do grupo, a atitude seria um protesto contra a fome no Brasil. O movimento também justifica o ato alegando que a rede inaugurou lojas em Israel e enviou cestas básicas para o país após o início da guerra com a organização terrorista Hamas, em outubro. A invasão também estaria ocorrendo em memória a João Alberto Silveira Freitas, morto em 2020.

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Ainda segundo as redes do grupo, invasões a unidades da empresa ocorrem em outras capitais. Registros foram feitos em São Paulo, Fortaleza, Belo Horizonte, Salvador, Natal, Belém e Rio de Janeiro.

A Brigada Militar informou que a mobilização conta com aproximadamente 60 pessoas. A instituição alega que acompanha o ato e que não houve reivindicação da empresa para que os invasores fossem dispersados.

Através de comunicado enviado por sua assessoria de imprensa no Rio Grande do Sul, o Carrefour se manifestou afirmando que “o combate à fome e à desigualdade é um dos pilares prioritários do Grupo, compromisso mantido com inúmeros parceiros que têm dialogado com a empresa de forma permanente, em todas as regiões do País”. O comunicado também informa que em 2023, foram destinados para doação 3.600 toneladas de alimentos, equivalente a 14 milhões de refeições complementares.

Confira a nota completa enviada pela assessoria de imprensa do Carrefour.

“Informamos que o Grupo Carrefour sempre manteve diálogo aberto com as lideranças do movimento, com o qual tem contribuído anualmente, toda vez que as respectivas lideranças nos procuraram. A decisão pela realização de manifestações no dia de hoje nos surpreendeu, uma vez que este ano não fomos procurados pelo movimento. O combate à fome e à desigualdade é um dos pilares prioritários do Grupo, compromisso mantido com inúmeros parceiros que têm dialogado com a empresa de forma permanente, em todas as regiões do País. Somente este ano doamos mais de 3.600 toneladas de alimentos, equivalente a mais de 14 milhões de refeições complementares.”


Rádio Guaíba