domingo, 10 de dezembro de 2023

Juventude: Após volta para Série A, presidente conta como está preparação para 2024

 Fábio Pizzamiglio falou sobre as expectativas, contratações e renovações do Ju para o Brasileirão, Copa do Brasil e Gauchão


O Juventude vive um novo momento: se planejar para jogar a Série A em 2024. A confirmação do time da serra na primeira divisão veio em um jogo emocionante em que o juventude venceu de virada o Ceará por 3 a 1. Ao Direto ao Ponto, o presidente do clube, Fábio Pizzamiglio, falou sobre as expectativas, contratações e renovações do Ju para o Brasileirão, Copa do Brasil e Gauchão. A apresentação é de Felipe Uhr.


Ouça "Juventude: Após volta para Série A, presidente conta como está preparação para 2024" no Spreaker.

Correio do Povo

TJRS celebra 150 anos em evento aberto ao público

 Celebração contou com concerto da Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul



O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul iniciou, nesta quarta-feira, as celebrações dos 150 anos de atuação, que completa em fevereiro de 2024. A cerimônia de Obliteração do Selo e do Carimbo Comemorativo, produzidos pelos Correios, foi realizada pela presidente do TJ, a desembargadora Iris Helena Medeiros Nogueira, pela desembargadora Márcia Kern.


Lançamento do selo dos 150 anos do TJRS. | Fotos: Ricardo Giusti

“Planejamos uma série de atividades ao longo deste ano, que começou com o lançamento dos festejos, passando pela apresentação de um lindo concerto aqui ao lado, no Teatro São Pedro, sediando todos os Encontros Nacionais de Juízes em Porto Alegre e também lançando o livro dos 150 anos. Não poderia faltar nesse rol de celebrações um selo alusivo a essa data histórica, que será comemorada em 03 de fevereiro.” destaca a Presidente do TJRS.

O evento contou com o concerto ao ar livre da Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul. A apresentação ocorreu próximo à sede do Tribunal de Justiça. 

“Desenvolvemos diversos eventos e atividades comemorativas em alusão à importância desta data para a sociedade gaúcha. Este evento é o fechamento do ano comemorativo, é um evento maravilhoso, magnífico, feito não só para o Poder Judiciário, mas sim para a sociedade, a representação disso é justamente por ser um evento externo em praça pública, para que todo o cidadão, a sociedade gaúcha, porto-Alegrense possam participar garantidamente”, enfatiza o desembargador Antonio Vinicius Amaro da Silveira.

Conforme o desembargador Silveira, o papel do TJRS é o de servir a sociedade. "A própria presidente destaca muito a importância do amor que o Tribunal de Justiça tem aos gaúchos. Nós trabalhamos muito, não só na principal função de prestar jurisdição, de julgar e trazer a paz social nos conflitos da sociedade, mas também trabalhamos muito com as colaborativas ações, a sociedade”, acrescenta.

Ao final do evento, a fachada do Palácio da Justiça se transformou em uma tela gigantesca. Denominado como “TJRS 150 Anos Diante dos Seus Olhos - uma experiência memorável”, o telão com fotos contou a história do Tribunal de Justiça projetada em uma parede com 33 metros de altura por 25 metros de largura.

Correio do Povo

Mega Sena / Concurso 2665 (07/12/23)

 


Réveillon de Porto Alegre terá retorno de atrações nacionais e promete 8 minutos de show de fogos

 Evento no Trecho 1 da Orla do Guaíba terá show dos grupos Fundo de Quinta, Reação em Cadeia e Di Propósito. Investimento da prefeitura será de R$ 1,5 milhão



Uma festa para recolocar a capital gaúcha no mapa das celebrações de virada de ano no Brasil. Isto é o que promete a organização do Réveillon de Porto Alegre, que teve sua programação e estrutura anunciada na tarde desta quarta-feira pela prefeitura e pela GAM3 Parks, concessionária que administra o Trecho 1 da Orla do Guaíba. Com acesso gratuito para a população, o evento terá um investimento de R$ 1,5 milhão pela administração municipal e a previsão é de que o show de fogos tenha uma duração de cerca de 8 minutos ao todo.

Outro marco da festa será o retorno das atrações nacionais. O réveillon terá como show de abertura uma apresentação da escola Estado Maior da Restinga, campeã do Carnaval 2023, seguido de animação com DJ’s e shows com os grupos Da Guedes, Reação em Cadeia, Fundo de Quintal e Di Propósito. Conforme o diretor-presidente da GAM3 Parks, Vinícius Garcia, a programação foi pensada para atender vários perfis de públicos.

“Teremos um lindo réveillon, que uma capital como Porto Alegre merece. O show de fogos é um investimento bem alto e a gente tem um grande desejo de que a nossa festa tenha cobertura nacional de mídia também”, contou Garcia. Em caso de chuva, ele citou a possibilidade de transferir a festa para o Parque Harmonia.

O prefeito Sebastião Melo destacou o grande número de visitantes que os eventos realizados em Porto Alegre têm recebido nos últimos anos e que é necessário encontrar uma forma de manter a população na capital para a festa. Além disso, ele convidou que o setor privado ajude a incentivar eventos como este e pediu que a organização acrescente uma apresentação de um grupo tradicionalista na programação. 

“O setor de eventos foi muito prejudicado durante a pandemia. A gente quer incentivar que tenha mais eventos em Porto Alegre, pois é um setor onde todo mundo ganha, do taxista à vendedora. Neste ano, vamos fazer um evento para bombar. Para isso, pedimos que a população fique em Porto Alegre. Vamos ter que trabalhar juntos, todos os setores, para incentivar que fiquem aqui para o réveillon”, completou o prefeito.

Estrutura do Réveillon de Porto Alegre

A estrutura montada para a realização do Réveillon de Porto Alegre será montada no início do Trecho 1 da Orla do Guaíba, com o palco principal ficando próximo ao Gasômetro. O evento terá um esquema de segurança composto por Brigada Militar, Guarda Municipal, Polícia Civil, seguranças particulares e agentes de fiscalização da prefeitura. Mais de 130 banheiros químicos estarão disponíveis ao público. Para atendimentos de saúde, o evento contará com seis ambulâncias e um posto médico. 

Haverá bloqueio e desvios em ruas e avenidas da região, como a Mauá, Loureiro da Silva, Edvaldo Pereira Paiva, Bento Martins, Gen. Vasco Alves e a rótula das Cuias. O Parque da Harmonia funcionará como um estacionamento para o evento, com cerca de 1,5 mil vagas. O mutirão de limpeza realizado após o evento pelo DMLU deverá ser encerrado até o meio dia de 1º de janeiro.

Correio do Povo

Americano é detido na Venezuela por 'conspirar' em disputa territorial

 Segundo o procurador-geral da Venezuela, Savoi Wright fez parte de um esquema para "conspirar" em boicote contra o referendo que a Venezuela pela anexação de Essequibo


Um americano foi detido no fim de outubro na Venezuela sob a acusação de "conspirar" com a petrolífera ExxonMobil na disputa entre Caracas e a Guiana por Essequibo, região rica em petróleo, informou nesta quarta-feira, 6, o procurador-geral, Tarek William Saab, que incluiu no caso políticos da oposição.

Segundo Saab, o americano Savoi Jadon Wright fez parte de um esquema para "conspirar" em uma tentativa de boicote contra o referendo que a Venezuela realizou no domingo em meio a uma disputa territorial centenária, na qual foi aprovada a criação de uma província venezuelana em Essequibo.

Wright usou criptomoedas e "grandes quantias em dinheiro para evitar controles financeiros e mascarar a origem e o destino dos fundos usados para conspirar", ressaltou o procurador, sem dar detalhes sobre o destino do dinheiro.

"Já se encontra detido", disse Saab sobre Wright, sem especificar a data da prisão, embora meios de comunicação americanos indiquem que ela ocorreu em 24 de outubro.

Saab assegurou que um segundo americano, Damián Merlo, a quem identificou como assessor do ex-presidente americano Donald Trump, estava envolvido no "esquema". Merlo está livre.

A investigação inclui "líderes da organização Súmate", fundada pela liberal María Corina Machado, vencedora das primárias para enfrentar o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, nas eleições de 2024. O procurador não citou María Corina de forma expressa.

O Ministério Público emitiu ordens de prisão contra três membros da Súmate - Claudia Macero, Pedro Urruchurtu e Roberto Abdul -, por "traição à pátria, conspiração com uma potência estrangeira, legitimação de capitais e formação de grupo criminoso".

"Foi possível identificar uma série de financiamentos provenientes da lavagem de ativos de organizações internacionais e empresas estrangeiras, como a ExxonMobil, para conspirar contra o desenvolvimento do referendo consultivo", assinalou Saab, em declarações transmitidas pela TV estatal.

Também foram ditadas ordens de prisão contra opositores venezuelanos no exílio, entre eles Juan Guaidó, que fugiu para os Estados Unidos em abril, após a eliminação, por parte da própria oposição, do simbólico "governo interino" que ele liderou desde 2019 com o apoio de Washington e de outros 50 países.

A disputa pelo Essequibo ganhou força depois que a ExxonMobil, transnacional que Caracas acusa de operar em áreas marítimas pendentes de delimitação, descobriu jazidas de petróleo importantes em 2015.

Estão "perseguindo venezuelanos honrosos que dedicaram sua vida a trabalhar pela democracia da Venezuela", reagiu María Corina Machado em coletiva de imprensa. "Isto é uma ação de ordem política, e não jurídica", afirmou.


AFP e Correio do Povo

Venezuela-Guiana: Estados Unidos dão o sinal a Maduro

É só declarar que retira a opção de guerra, em atenção ao pedido do presidente brasileiro

 JURANDIR SOARES 



O ditador Nicolás Maduro chegou ao ponto, nesta semana, de mandar imprimir e distribuir nas escolas um mapa da Venezuela onde está incluída a área de Essequibo, correspondente a 70% da Guiana, como integrante do território da Venezuela. Uma agressão ao Direito Internacional. Aliás, o próprio plebiscito não poderia ter sido realizado, de acordo com a Corte Internacional de Justiça de Haia.

Além disto, um plebiscito que consulta quem quer se apoderar da área. Não pergunta aos moradores do outro lado se eles querem se transformar em cidadãos venezuelanos. Houvesse isto, a resposta seria um contundente não. Afinal, hoje a Venezuela está numa miséria danada, com uma inflação de 341% e um salário mínimo de 5,3 dólares, enquanto os cidadãos da Guiana, graças às riquezas do país, desfrutam hoje da maior renda per capita da América Latina.

O fato é que a subida de tom da ditadura venezuelana, deixando implícita a ameaça de uma invasão iminente, levou a aquilo que se esperava: uma mobilização militar dos Estados Unidos. Nesta quinta-feira foram realizadas manobras conjuntas entre forças norte-americanas e guianenses. A Guiana anunciou que eram manobras rotineiras, já previstas no calendário. Mesmo que estivessem previstas, o certo é que vieram em boa hora. Como um forte recado a Maduro.

As ações iniciais venezuelanas indicavam que era iminente uma invasão por terra. No entanto, logo ficou provada esta dificuldade, tendo em vista tratar-se de uma selva densa, não havendo estradas ligando os dois países. Para chegar por terra à província cobiçada, as tropas da Venezuela teriam que passar pelo território brasileiro. Algo que imediatamente foi contestado pelo nosso ministro da Defesa, José Múcio Teixeira Filho. Tendo, inclusive, determinado o envio de reforço militar para a região.

Já um ataque aéreo, como se viu, poderia encontrar pela frente a Força Aérea dos EUA. O mesmo se poderia colocar quanto à uma ação marítima, pois Washington já anunciou o envio de navio de guerra para a área. Maduro, que afirmara que poderia recorrer a “países amigos”, anunciou sua ida a Moscou, neste domingo, para pedir o apoio de Vladimir Putin. Um apoio que será dado, porém apenas em termos verbais. A Rússia, que está atolada na guerra da Ucrânia, que vai para dois anos sem definição, não irá se envolver em outro conflito. Ainda mais aqui na vizinhança dos Estados Unidos. Além de tudo, Putin deve privilegiar agora o tema que anunciou nesta quinta-feira: a sua candidatura à reeleição em 2024.

Acontece que Maduro pode desenvolver uma outra artimanha. Ou seja, não fazer nenhuma ação bélica agora, deixar a poeira sentar e aí partir para outro tipo de manobra. A qual seria, sutilmente, ir fazendo a PDVESA, a estatal petrolífera venezuelana, avançar com suas perfurações em águas territoriais de Essequibo. Poderia criar um imbróglio ali naquele local. E lógico que haveria a resistência das petroleiras que exploram o petróleo naquela área, a começar pela norte-americana Exxon.

Mas isto é especulação para o futuro. O presente exige apagar a fogueira acessa por Maduro. E aí vou repetir o que já citei várias vezes: predomina a figura de Lula. O presidente brasileiro já pediu mobilização do Mercosul assim como da Celac, a Comunidade Econômica da América Latina e do Caribe. Estes, no entanto, seriam apenas organismos de apoio, porque quem tem que pilotar este processo é o próprio Lula. Afinal, historicamente ele tem ingerência sobre Maduro. Tentou, inclusive, fazer os seus colegas latino-americanos acreditarem que Maduro é vítima de uma narrativa. Levou um chega pra lá dos seus parceiros, mas Maduro lhe ficou grato.

Além disto, Lula injetou altas somas do BNDES em obras na Venezuela, inclusive para o metrô de Caracas. Obras que melhoraram o prestígio de Maduro internamente, porém que se constituíram em mais um calote aplicado pelo ditador. Então, Lula é a pessoa mais capacitada para interceder junto a Maduro. E até já se ofereceu para mediar a disputa. Não se pode esquecer que uma das grandes ambições de Lula é ganhar o Prêmio Nobel da Paz. Nos últimos tempos tentou, sem sucesso, ser o mediador para a busca da paz na guerra da Rússia contra a Ucrânia, assim como na que Israel trava contra o Hamas. Não conseguiu nada. Mas repito o que já disse: Maduro pode ser o grande impulsionador para a ambição de Lula.

É só declarar que retira a opção de guerra, em atenção ao pedido do presidente brasileiro. Ou seja, Lula teria evitado a guerra.

Correio do Povo

Atirador mata 3 e é morto em Universidade de Las Vegas

 Departamento de Polícia afirma que atirador agiu sozinho



Uma pessoa abriu fogo nesta quarta-feira na Universidade de Nevada, no câmpus de Las Vegas, matando três pessoas e ferindo uma gravemente, segundo a emissora NBC, antes de ser morta por policiais. O chefe do Departamento de Polícia Metropolitana de Las Vegas, Kevin McMahill, disse que o atirador agiu sozinho.

Falando aos meios de comunicação locais, os estudantes descreveram uma tarde tranquila que rapidamente se tornou caótica, com vários tiros e uma resposta rápida da polícia ao câmpus. Os alunos foram bem treinados para se abrigarem, e muitos ainda estavam nas salas de aula e em outras áreas do câmpus mais de uma hora após os relatos iniciais de um atirador no local.

A Universidade de Nevada tem mais de 30 mil alunos de graduação e pós-graduação em seu câmpus de 1,3 quilômetros quadrados, a menos de 3 quilômetros da Las Vegas Strip, região dos famosos cassinos.

O ataque ocorreu em uma cidade ainda marcada por um dos piores assassinatos em massa da história dos EUA. Em 1.º de outubro de 2017, no cassino Mandalay Bay, 60 pessoas foram mortas e outras centenas ficaram feridas por um atirador. O câmpus da Universidade de Nevada fica a pouco mais de cinco quilômetros desse local. 

Agência Estado e Correio do Povo

Google apresenta Gemini, nova inteligência artificial para rivalizar com ChatGPT

 Modelo é o mais avançado e está em seu primeiro formato


Google anunciou nesta quarta-feira o lançamento do Gemini, seu modelo mais avançado de inteligência artificial (IA) para rivalizar com o ChatGPT. O modelo é o mais avançado e está em seu primeiro formato, o Gemini 10, otimizada para diferentes tamanhos: Ultra, Pro e Nano. Estes são os primeiros modelos da era Gemini. Com ela, o Google acreditar estar concretizando a visão que tínhamos quando formou o Google DeepMind no início deste ano.

"A nova era dos modelos de IA representa um dos maiores esforços científicos e de engenharia que empreendemos como empresa. Estou genuinamente animado com o que está por vir e com as oportunidades que Gemini abrirá para pessoas em todos os lugares", publicou o CEO do Google e da Alphabet, Sundar Pichai. 

A plataforma está disponível em inglês em mais de 170 países e territórios. O Gemini tem de compreender, resumir, raciocinar, fazer brainstorming, escrever e planejar.


Correio do Povo

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MPF vai ao TCU contra exportação de armas para países em guerra

 Iniciativa acontece no contexto da escalada de tensão entre a Venezuela e a Guiana por causa de Essequibo


Ministério Público entrou com uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) pedindo a suspensão das exportações de armas e munições a países em guerra.

A iniciativa acontece no contexto da escalada de tensão entre a Venezuela e a Guiana por causa de Essequibo, território reivindicado pelo governo de Nicolás Maduro. O Brasil planeja enviar blindados para a fronteira com a Venezuela.

O MP pede que o TCU oficie o governo para que os Ministérios da Defesa e das Relações Exteriores suspendam imediatamente todas as atividades de "exportação, trânsito, transbordo e intermediação" de armamentos, munições e artefatos de guerra.

A representação tem como base o Tratado sobre o Comércio de Armas, que proíbe a transferência de armamentos a países que possam usá-las em crimes contra a humanidade, genocídios e ataques a civis. O Brasil é signatário do tratado e incorporou as regras ao sistema jurídico nacional a partir de um decreto promulgado em 2022.

O Ministério Público afirma que, com uma decisão do TCU, se a Venezuela invadir a Guiana, o Brasil não poderá exportar armas para nenhum dos dois países.

"Este Tribunal tem competência para impedir que o país forneça qualquer armamento para qualquer região em confronto. Como defendido, o Brasil é um país de paz. E assim deve permanecer em conformidade com os princípios fundamentais de nossa Carta Magna", escreve o subprocurador Lucas Furtado, que atua junto ao TCU.

A tensão entre Venezuela e a Guiana escalou após o anúncio da vitória do sim no plebiscito venezuelano para a anexação de Essequibo. Maduro declarou que a vitória é o "primeiro passo" para que a Venezuela lute pelo território que considera seu.


Agência Estado e Correio do Povo