sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Sexta-feira será de sol e temperatura agradável no Rio Grande do Sul

 Algumas regiões, no entanto, ainda podem registrar garoa ou chuva passageira


O sol retorna ao Rio Grande do Sul nesta sexta-feira. Algumas regiões, no entanto, ainda podem ter alguns períodos de nebulosidade, com garoa ou chuva leve passageira, como é o caso do Leste e Nordeste gaúcho. 

A temperatura também irá melhor. O abafamento dos últimos dias dá espaço para uma sexta-feira agradável. As regiões Oeste, Noroeste e Norte podem ter maior aquecimento durante o dia. 

Na capital gaúcha, a temperatura será de mínima de 18ºC e máxima de 25ºC. 

Confira como fica o tempo em algumas cidades do Estado

Torres 19ºC / 24ºC
Caxias do Sul 13ºC / 23ºC
Erechim 16ºC / 25ºC
Passo Fundo 15ºC / 24ºC
Uruguaiana 18ºC / 28ºC
Pelotas 14ºC / 24ºC


MetSul Meteorologia e Correio do Povo

Maceió: região da mina da Braskem afunda 6 centímetros em 24 horas

 Defesa Civil alerta que o risco de desabamento permanece



A Defesa Civil de Maceió (AL) informou, nesta quinta-feira, 7, que o afundamento acumulado do solo do bairro do Mutange, onde a Braskem extraía sal-gema, atingiu 1,99 metro e a velocidade do afundamento é de 0,25 centímetro (cm) por hora. O deslocamento vertical apresentando nas 24 horas anteriores ao relatório foi de 6 cm.  

Diante da situação, o órgão da prefeitura municipal alerta que permanece o risco de colapso (desabamento) do terreno acima da mina 18 da Braskem. 

Técnicos do Ministério de Minas e Energia (MME), do Serviço Geológico do Brasil (SGB) e da Agência Nacional de Mineração (ANM), que compõem a sala de situação do governo federal, também estão na capital alagoana para análises diárias a partir dos dados sísmicos da área afetada obtidos pelas Defesas Civis estadual e municipal e pela petroquímica Braskem, que acompanham o local em tempo integral. 

No relatório mais recente, os especialistas da sala de situação avaliam que o “quadro de instabilidade geológica em Maceió (AL) está em acomodação” e que está melhorando diariamente. No entanto, a Sala de Situação recomenda cautela máxima na região e monitoramento integral. 

Por precaução, a recomendação da Defesa Civil de Maceió é para que a população não transite na área desocupada até uma nova orientação do órgão, que deve vir após a adoção de medidas de controle e monitoramento para reduzir o perigo da região. 

Governo federal 

Em Brasília, nesta quinta-feira, o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira, afirmou que a preservação da vida é a grande preocupação do governo federal neste primeiro momento. A declaração foi dada após a desocupação das últimas 40 residências de famílias que ainda moravam na área afetada, dentro bairro do Mutange. 

O ministro disse ainda que, a partir do agravamento da crise geológica, o governo federal tem discutido ações para minimizar os impactos à população moradora do local e comerciantes.  

“Agora, naturalmente, nós vamos discutir, do ponto de vista de governo, como se darão os desdobramentos desse problema, que é um problema social, é um problema político e é um problema também técnico.” 

Por meio dos monitoramentos feitos pela Sala de Situação, Alexandre Silveira disse que o Ministério de Minas e Energia tem informado a Casa Civil da Presidência da República, o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e demais órgãos relacionados ao tema sobre cada movimentação do solo em Maceió. “Estou presidindo a sala de situação e, se necessário, estarei em Maceió para poder avaliar com cuidado os possíveis danos que a exploração do sal-gema causou naquela região,” diz o ministro.

O ministro adiantou que assim que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegar a Brasília, após participar da Cúpula de Chefes de Governo do Mercosul, receberá informações adicionais sobre a real situação em Maceió; “Para que possa avaliar a necessidade e a continuidade de medidas que já tomou, mesmo viajando, a fim de minimizar os impactos desse drama que vive a população de Maceió.”, disse Silveira. 

Agência Brasil e Correio do Povo

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Bahia goleia Atlético-MG e conta com tropeço de rivais para se manter na Série A

 Time de Salvador surpreendeu o Atlético-MG ao golear por 4 a 1 na Arena Fonte Nova




Agência Estado e Correio do Povo

Santos perde na Vila Belmiro para Fortaleza e é rebaixado pela primeira vez no Brasileirão

 Depois da morte de Pelé, maior ídolo do clube, Peixe não conseguiu se manter na série A


O Santos está rebaixado para a Série B depois de perder em casa para o Fortaleza por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro. O clube terminou a Série A do Brasileirão deste ano com 43 pontos, atrás de Bahia e Vasco, que escaparam na última rodada. Esta é a primeira vez em que o Peixe é rebaixado em sua história.

Messias marcou para o Santos aos 58 minutos, dando esperança para o Peixe. Mas antes, Mário Sérgio Santos Costa, aos 39, e Lucero, aos 96, confirmaram a derrota e a queda inédita de divisão. O apito final foi marcado por invasões e brigas no estádio. 

Juntamente com América-MG, Coritiba e Goiás, o Santos disputará a segunda divisão em 2024.


Correio do Povo

São Paulo se despede do Brasileirão com vitória sobre o Flamengo no Morumbi

 Luciano marcou o único gol do jogo da partia



Campeonato Brasileiro ficou em segundo plano para o São Paulo durante boa parte da temporada por causa da Copa do Brasil. Contra o Flamengo, mesmo adversário daquela final em que conquistou um título inédito, o time do técnico Dorival Junior se despediu de 2023 com uma vitória por 1 a 0, nesta quarta-feira, com pouco mais de 35 mil são-paulinos no Morumbi. O gol foi anotado por Luciano, que fechou o ano como artilheiro da equipe.

Com o triunfo na última rodada, o São Paulo terminou o Brasileirão com 53 pontos na 10ª colocação. Já o Flamengo, com o técnico Tite - contratado justamente depois da decisão da Copa do Brasil -, se recuperou no campeonato e fechou na quarta posição, com 66 pontos, garantido vaga direta na fase de grupos da Copa Libertadores da América.

O começo da partida foi acompanhado de algumas trapalhadas. A primeira fez o torcedor do Flamengo ficar arrepiado. Pablo recuou bola para o goleiro Rossi, que errou o domínio e quase levou o gol contra. Pelo outro do São Paulo, Arboleda se enrolou na lateral do campo e, por pouco, não entregou o ouro. Para completar o enredo da comédia, o árbitro Caio Max Augusto Vieira decidiu que não iria apitar nenhuma falta, o que irritou bastante os jogadores.

Quando os times se assentaram em campo, o São Paulo repetiu o que fez na maioria dos jogos no ano, com mais posse de bola para empurrar o adversário para trás. A primeira finalização aconteceu aos 18 minutos. Beraldo arriscou de muito ,longe e Rossi sofreu para defender. Apesar de brigar por uma vaga direta na fase de grupos da Libertadores, o Flamengo se desligava do jogo em muitos momentos, cometendo erros em lances simples.

Neste cenário, o gol do São Paulo não demorou para sair. Caio Paulista e Wellington Rato trocaram figurinhas pelo lado direito até o passe encontrar Luciano, livre de marcação na área, para finalizar fora do alcance de Rossi. A equipe de Dorival Junior se sentia confortável na partida. Não era ameaçado. Faltou menos preciosismo para ampliar o placar antes do intervalo.

No segundo tempo, Tite trocou peças e buscou alternativas para fazer o Flamengo reagir. Nada feito. O São Paulo se fechou para atuar no contra-ataque, soube sofrer o mínimo necessário e fechou o ano com uma vitória sobre o adversário que vai ser sempre lembrando (e citado) como o do título inédito da Copa do Brasil.

Agência Estado e Correio do Povo

"Não se pode resolver um crime com outro crime", diz especialista sobre 'justiçamento' no Rio

 Grupo de moradores de Copacabana tem se organizado para atacar suspeitos de cometerem crimes na região


Coronel da reserva da PM e pesquisador na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Robson Rodrigues demonstra preocupação com a ação de grupos de justiceiros na zona sul carioca. Leia a seguir os principais trechos de sua entrevista ao Estadão.

O que motiva os grupos?

Vários fatores. Os últimos acontecimentos evidentemente exaltam e geram um clamor público, porque eles geram uma sensação de fragilidade, de fraqueza do Estado em fornecer o direito à segurança das pessoas. Há também um fator emocional, de psicologia social. Pesquisadores que trabalham com casos de linchamento mostram ligação entre a sensação de fragilidade em sociedade, enquanto grupo, com a possível não capacidade do Estado em oferecer segurança, o que gera esse tipo de comportamento. Mas é algo perigoso, que fere todo o pacto social. O Estado precisa ficar atento. Não é porque o Estado falha que se pode fazer justiça com as próprias mãos, isso é um crime. E não se pode resolver um crime com outro crime.

Além de usarem as redes para se unirem, eles as utilizam para postar vídeos das ações e fotos dos acusados. Como o sr. vê esse tipo de exposição?

É problemático, mas não podemos fechar os olhos porque as redes são um fenômeno que está aí. Só que, ao mesmo tempo que eles fazem essas postagens como ostentação, deixam uma pegada de crime, estão publicizando seus atos criminosos. Cabe à polícia fazer uma investigação o mais rápido possível.

É muito difícil coibir esse tipo de ação?

Quando se toma esse vulto emocional, se perde um pouco da responsabilidade. E ela pode transbordar para resultados nefastos. As forças de governo e de segurança precisam reagir o quanto antes para desestimular a adesão social. É uma conduta criminosa, é bom que se diga isso de maneira bastante clara. É preciso ação da Polícia Civil investigando - porque essas condutas são puníveis - e também ajudando a solucionar essas falhas da segurança pública. É bom que o Estado seja inteligente. A situação é complexa, mas é dever do Estado se debruçar sobre isso.


Agência Estado e Correio do Povo

Em sessão com pancadaria, Alesp aprova privatização da Sabesp

 Foram 62 votos a favor e apenas um contra o projeto enviado pelo governador de São Paulo



Em uma sessão esvaziada após a ocorrência de confronto entre Policiais Militares e manifestantes, a base aliada do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) conseguiu aprovar ontem à noite a privatização da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

Foram 62 votos a favor e apenas um contra o projeto enviado pelo governador de São Paulo. Eram necessários 48 votos para a aprovação (maioria simples da Casa). A oposição estava ausente da votação, e agora pretende questionar judicialmente a realização da votação mesmo depois de tumulto que terminou em confronto, uso de gás de pimenta e esvaziamento do plenário. A sessão chegou a ficar suspensa por cerca de 40 minutos antes de ser retomada - com a presença apenas da base de apoio ao governo.

Manifestantes contra a privatização forçaram um vidro que separa o plenário da plateia e tentaram invadir o local. Para contê-los, agentes da PM usaram gás de pimenta. A substância se espalhou por todo o plenário e fez deputados esvaziarem o local às pressas. Depois disso, parlamentares da oposição passaram a dizer que não havia mais condições para retomar a votação e que haveria cerceamento da atividade parlamentar se o presidente da Casa, André do Prado (PL), insistisse na continuidade dos debates.

Em reação, a base de Tarcísio acusou a oposição de "orquestrar" a situação para protelar a votação. Deputados da base aliada fizeram seus pronunciamentos no microfone com a voz trêmula, em razão do gás presente, e relataram a dificuldade em permanecer no local. "Isso foi preparado, foi orquestrado", disse o deputado Barros Munhoz (PL).

"Menina dos olhos"

Promessa de campanha eleitoral do então candidato e hoje governador Tarcísio de Freitas, a privatização da companhia de saneamento paulista é considerada a "menina dos olhos" de sua gestão. Segundo ele, a privatização vai transformar a Sabesp em uma multinacional de saneamento.

O governo paulista detém hoje 50,3% das ações da empresa e a intenção, com a privatização, é reduzir essa participação para algo entre 15% e 30%. O principal argumento do governo e da base aliada em favor da privatização se baseia na antecipação da universalização do saneamento prevista no Marco Legal do Saneamento Básico, de 2033 para 2029.

O marco estabelece que, até essa data, 99% da população dos municípios brasileiros seja atendida com água potável e 90%, com coleta e tratamento de esgoto. Com a privatização, o governo paulista promete ainda incluir áreas rurais e urbanas - hoje não contempladas pelo marco, beneficiando 1 milhão de pessoas.

A Sabesp previa investimentos de R$ 56 bilhões para atingir as metas de universalização até 2033. Com a privatização, o governo diz que seria possível garantir R$ 10 bilhões extras para antecipar e ampliar os serviços, além de destinar recursos a um fundo que será usado para redução das tarifas cobradas pela empresa.

Formato de venda

O modelo da privatização proposto prevê uma oferta subsequente de ações, modelo chamado de "follow on" - que consiste em vender parte das ações hoje em poder do Tesouro estadual. A Sabesp tem hoje valor de mercado de cerca de R$ 46 bilhões.

Na proposta enviada à Assembleia, o governo do Estado estabeleceu que pode vetar algumas decisões relativas à companhia, mesmo depois da privatização. Isso inclui decisões sobre mudança de nome, da sede, da atividade econômica ou o limite máximo de votos que um acionista pode ter na empresa.

A oposição a Tarcísio promete brigar na Justiça para impedir que a privatização vá adiante. A oposição já recorreu, sem sucesso, ao Judiciário na tentativa de barrar a tramitação do projeto de lei. Um dos argumentos levantados por deputados do PT é o de que a privatização não poderia ocorrer por projeto de lei ordinária, e dependeria de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) estadual.

Agência Estado e Correio do Povo

Venezuela-Guiana: Lula não obteve sucesso como mediador, mas agradou Maduro

 Lula sabe enaltecer o regime venezuelano sem fazer qualquer observação a respeito dos 7 milhões de cidadãos que deixaram o país

Jurandir Soares



Se existe uma pessoa com influência sobre o ditador da Venezuela Nicolás Maduro, para evitar que ele faça a anunciada invasão da Guiana, esta pessoa é o presidente Lula. O mesmo que fez de tudo para que os presidentes sul-americanos reunidos por ele em Brasília engolissem a sua história de que a Venezuela é vítima de uma narrativa. Lula não obteve sucesso naquela intenção, mas deixou Maduro profundamente grato a ele.

Aliás, Lula só sabe enaltecer o regime venezuelano sem fazer qualquer observação a respeito dos 7 milhões de cidadãos que deixaram o país, uma boa parte deles tendo vindo aqui para o Brasil. Tampouco Lula aborda a inflação de 341%, ou a pobreza extrema de 34% ou o salário mínimo de 5,3 dólares. Tudo isto passa batido, mas Maduro “é um grande companheiro”. Pois é hora de agir sobre esse companheiro, para que evite mais um de seus atos destrutivos, agora contra um pequeno e indefeso país vizinho.

É preciso destacar que Lula demonstra estar agindo. Tão logo recebeu em Brasília representantes militares da Venezuela, que elevaram o tom com relação à invasão, enviou a Caracas o seu homem da política externa – em especial da latino-americana – Celso Amorim. A missão, dissuadir Maduro. Ao mesmo tempo, em sua viagem pelos Emirados Árabes Unidos e pela Alemanha, Lula tem condenado a possibilidade de guerra na região.

“Se tem uma coisa que a América do Sul não precisa agora é de confusão”, disse Lula. “Se tem uma coisa que precisamos para crescer e melhorar a vida do povo é baixar o facho (...) e não ficar pensando em briga. Não ficar inventando história. Espero que o bom senso prevaleça do lado da Venezuela e da Guiana.”

Na realidade, quem tem que ter bom senso é quem está disposto a atacar e não quem está por ser atacado. Mas Lula se comunicou por telefone com o presidente da Guiana, Irfaan Ali, e marcou um encontro com ele para esta sexta-feira. Talvez em função disto que o presidente guianense tenha dito para sua população que não tinha nada a temer.

Lembrando que no domingo último a Venezuela realizou um plebiscito para que a população se manifestasse sobre a inclusão do território guianense de Essequibo, rico em petróleo, ouro e diamantes, ao território venezuelano. Lógico que, conforme qualquer um previa, a votação foi maciça pela aprovação. Cerca de 95%. O que não foi maciça foi a presença dos eleitores nas mesas de votação. Compareceram aqueles que costumam se beneficiar dos míseros benefícios que o governo oferece. Menos da metade do eleitorado. Todos, evidentemente, comemoraram o resultado, expondo cartazes com as manifestações de que a área cobiçada passa a ser parte da Venezuela, com a denominação de Guiana Essequiba.

Do outro lado da fronteira, milhares de guianenses formaram correntes humanas, chamadas de “círculos de união”, para mostrar seu apego à região. Muitos usavam camisetas com frases como “Essequibo pertence à Guiana” e agitavam bandeiras do país. Estes não foram consultados se querem passar a ser cidadãos da Venezuela.

A área que a Venezuela quer tomar corresponde a dois terços do território da Guiana. Tem cerca de 160 mil quilômetros quadrados, o correspondente à área do Uruguai. Ali vivem cerca de 125 mil pessoas, que passaram a fazer parte do país que passou a ter a renda per capita mais alta da América Latina. O que se deu a partir das descobertas de grandes jazidas petrolíferas em águas territoriais da província de Essequibo, em cujo território já estava sendo explorado o ouro e o diamante.

A descoberta do petróleo propiciou a Georgetown o estabelecimento de altos contratos com grandes petroleiras, com destaque para a Exxon americana. E foi justamente a partir destas descobertas que, em 2015, Maduro resolveu trazer de volta uma disputa territorial que havia sido praticamente sepultada por Hugo Chávez em visita a Guiana, em 2004, quando governava o país.

No atual contexto, a Guiana se atém ao Laudo Arbitral de Paris, de 1899, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Do outro, a Venezuela se apoia em sua interpretação do Acordo de Genebra, firmado em 1966 com o Reino Unido, antes da independência guianesa, em que Londres e Caracas concordam em estabelecer uma comissão mista “para buscar uma solução satisfatória”, já que o governo venezuelano considerou o laudo de 1899 “nulo e vazio”. 

Ou seja, o assunto deve novamente ser levado a um tribunal internacional. E Lula tem a possibilidade de ser o condutor deste processo. Evitando a guerra. Para ele, que ambiciona tanto o Prêmio Nobel da Paz, quem sabe tenha o apoio de Maduro para esta conquista.

Ouça "Venezuela e Guiana: os riscos de uma guerra e como ela poderia afetar o Brasil" no Spreaker.

Correio do Povo

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Fonte: https://mail.google.com/mail/u/0/#inbox/KtbxLwHLrkJxnMJCDjFWLHCVKgmhJhqNlq