quarta-feira, 6 de dezembro de 2023

RS encaminha projeto de financiamento para o Fundo Verde para o Clima durante a COP 28

 Solicitação prevê investimento de 30 milhões de dólares em extensão rural e assistência técnica na produção de arroz integrada em terras baixas



O Rio Grande do Sul submeteu um projeto de financiamento ao Fundo Verde para o Clima (Green Climate Fund – GCF) para pesquisas e atividades de redução da emissão de gases do efeito estufa (GEE) nas lavouras de arroz. O fundo internacional apoia os países em desenvolvimento a enfrentarem os desafios trazidos pelo aquecimento global.

A solicitação prevê um investimento de 30 milhões de dólares. “O projeto terá impacto direto em 6.639 beneficiários e indireto em 37 mil pessoas, com projeção de redução de 3,4 toneladas de CO2 equivalentes por hectare de arroz semeado em rotação com a cultura da soja, anualmente”, enumera a pesquisadora do Irga, Mara Grohs. Mara.

Os recursos, se aprovados, deverão ser empregados na extensão rural e assistência técnica de produtores do sistema de produção de terras baixas, para adoção de práticas que reduzam a emissão de GEE e melhorem a eficiência do uso da água. Também serão utilizados para o financiamento de projetos de irrigação, drenagem e equipamentos para a melhoria da gestão das áreas de produção.

“Além disso, haverá investimentos em pesquisa para identificação de genótipos com menor padrão de emissão de gases dentro do banco genético do Irga. O material do instituto ocupou 65% da área de arroz semeado no Estado nesta última safra”, destaca a pesquisadora.

O documento foi encaminhado pela Secretaria da Agricultura (Seapi), pelo Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) e pelo Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA) ao GCF durante a 28ª Conferência de Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (COP 28), que segue até 12 de dezembro, em Dubai. O Fundo Verde para o Clima deve responder ao pleito no prazo de um ano.

Correio do Povo

Português suspeito de tráfico internacional de bebês: entenda investigação da Polícia Federal

 Investigação resultou na prisão do empresário português Márcio Mendes Rocha quando se preparava para deixar o Brasil com um recém-nascido


Polícia Federal investiga a ação de uma suposta rede especializada em tráfico internacional de bebês que é suspeita de agir no interior de São Paulo. A investigação resultou na prisão do empresário português Márcio Mendes Rocha nesta segunda-feira, 4, quando se preparava para deixar o Brasil com um recém-nascido registrado em seu nome.

PF apurou que, há menos de um mês, o estrangeiro já havia saído do País com outra criança, uma menina de 19 dias de vida, como se fosse o pai dela. Nos dois casos, os bebês nasceram em um hospital de Valinhos, na região de Campinas. À polícia, Rocha negou a suspeita de crime e disse que pretendia apenas adotar as crianças.

Conforme a PF, as investigações da Operação Deverra apontam que o português não agia sozinho. A suspeita é de um esquema envolvendo o direcionamento de mães que não desejavam ficar com os filhos para o hospital, agenciadores e um escritório de advocacia que tratava dos papéis necessários para a suposta adoção. Segundo a apuração, as duas mães que entregaram os filhos ao esquema eram de outras regiões.

A investigação teve início no último dia 30 após a promotoria do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) em Valinhos ter detectado que um bebê estava sendo registrado em nome de Rocha, menos de um mês após ele ter se registrado como pai de outra criança.

Chamou a atenção o fato de que eram bebês de mães diferentes. A PF apurou que Rocha tinha viajado no dia 24 de outubro para Portugal levando a criança de 19 dias. O segundo bebê foi deixado pela mãe na maternidade da Santa Casa de Valinhos, onde ela deu à luz.

Ao iniciar a investigação, a PF apurou que Rocha viajou ao menos quatro vezes entre Portugal e Brasil nos anos de 2015, 2021 e 2023. Na última viagem entre os dois países, ele levou a criança para Portugal e retornou sem ela ao Brasil.

O português teve a prisão preventiva decretada pela juíza Valdirene Ribeiro de Souza Falcão, da 9.ª Vara da Justiça Federal de Campinas. A operação cumpriu também cinco mandados de busca e apreensão autorizados pela juíza, sendo três em Itatiba, na mesma região. No escritório de advocacia que apresentou os pedidos de guarda dos bebês foram apreendidos 11 mil dólares e 7 mil euros.

Conforme a PF, os registros de paternidade foram feitos com base em documentos falsos, em unidades judiciais diferentes, e eram acompanhados de pedidos de guarda unilateral dos bebês para que o suposto pai pudesse sair do País com a criança sem a anuência da mãe.

Segundo a delegada Estela Beraquet Costa, coordenadora do grupo especializado da PF de Campinas que atua no caso, o homem informou que a primeira criança está com os familiares dele na cidade de Porto, em Portugal.

Segundo ela, a Adidância da PF no país europeu foi acionada para auxiliar nas investigações e localizar o bebê. A polícia busca também as mães dos bebês, que serão investigadas.

Segundo a apuração, uma delas é de Marabá, no estado do Pará, e a outra, da capital paulista. As duas mulheres saíram do hospital assim que receberam alta, deixando os filhos para trás. A PF quer saber em que condições se deu o abandono.

De acordo com a delegada, ao ser ouvido informalmente, o português negou o tráfico e alegou que pretendia criar as duas crianças como seus filhos. Segundo ele, a adoção de bebês no Brasil é menos complicada do que na Europa. Para a PF, os indícios apontam para o tráfico internacional de bebês, mas as provas colhidas durante as buscas estão sendo analisadas.

Ainda segundo a polícia, os envolvidos poderão responder por tráfico internacional de crianças, registro falso, promoção de ato destinado ao envio de criança ou adolescente para o exterior com inobservância das formalidades legais ou com o fito de obter lucros, entre outros delitos. A pena prevista pode ultrapassar 18 anos de prisão.

A reportagem entrou em contato com a Santa Casa de Valinhos e ainda aguarda retorno. O Estadão ainda tenta contato com a defesa de Rocha.


Agência Estado e Correio do Povo

Tarcísio (Republicanos) pode ser filiar ao PSD de Gilberto Kassab

 


#OsPingosNosIs | Tarcísio (Republicanos) pode ser filiar ao PSD de Gilberto Kassab
Beraldo: “Tem gente se aproveitando que Tarcísio é aquele do núcleo bolsonarista de maior protagonismo […] Não vejo ele indo para o PSD, me parece fofoca”

Projeto para taxar apostas esportivas é adiado no Senado Federal

 Texto deverá ser analisado pelos senadores na próxima semana



O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), adiou para a próxima semana a votação do projeto de lei das apostas esportivas. A proposta será mantida na pauta do plenário desta terça-feira, mas não será votada

Pacheco concordou com argumentos da oposição de que a votação deveria ser presencial, e não semipresencial, como estava previsto para acontecer. O presidente do Senado ressaltou o compromisso firmado com o governo federal para que a urgência constitucional fosse retirada para viabilizar a votação de outras propostas sem que a pauta ficasse trancada.

"No dia 12 de novembro o governo fez um gesto importante, a meu pedido, para que se pudesse retirar a urgência constitucional do projeto a fim de viabilizarmos a apreciação de outras tantas matérias relevantes no momento e que não seriam apreciadas porque a pauta estava trancada. O governo retirou a urgência sob a premissa e compromisso de que votaríamos na semana seguinte o projeto."

O projeto é uma das apostas do governo para aumentar a arrecadação e zerar o déficit público em 2024. Pacheco disse que "o caminho normal para se cumprir o compromisso estabelecido era votar nesta semana" o projeto das apostas esportivas, mas que as sessões semipresenciais deveriam se ater a propostas de "menor complexidade".

"Percebo também que há muitos colegas em missão oficial e que gostariam de deliberar esse tema (das apostas esportivas), que a complexidade é mais acentuada que o normal", afirmou.

"Na outra terça-feira (dia 12), com o compromisso de todos, nós faremos a discussão e deliberação do tema. Lembrando que a próxima semana será de muitas proposições legislativas, muitas autoridades, de modo que peço a presença de todos os senadores no plenário", completou.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), chegou a fazer uma ponderação de que na próxima semana haverá uma série de propostas já previstas, entre elas as indicações ao Supremo Tribunal Federal e ao comando da Procuradoria-Geral da República. Pacheco, porém, manteve a posição de adiar a votação do PL das Bets para a semana que vem.

Agência Estado e Correio do Povo

Biden diz que sem Trump "não está certo" de que tentaria a reeleição

 Presidente dos EUA buscará um segundo mandando nas eleições de 2024



O presidente norte-americano, Joe Biden, disse, nesta terça-feira, que "se Trump não fosse candidato, não estou certo de que me candidataria" a um segundo mandado nas eleições presidenciais de 2024.

"Mas não podemos deixá-lo vencer", acrescentou o democrata de 81 anos, durante um evento de doadores democratas perto de Boston (nordeste), ao se referir a seu antecessor republicano.

Joe Biden, cuja campanha enfrenta dificuldades para decolar, diz estar mais bem posicionado para voltar a derrotar Donald Trump, a quem o democrata venceu nas eleições presidenciais de 2020.

O presidente, cuja idade inquieta os eleitores e que se vê em apuros para promover os resultados econômicos de seu governo, repete com frequência que a própria democracia está em jogo neste novo confronto anunciado com o empresário do ramo imobiliário.

Apesar de sua impopularidade e exceto por uma mudança surpresa de planos ou um grave problema de saúde que o obrigue a desistir, Biden está quase certo de que será o indicado de seu partido às eleições de novembro de 2024. Donald Trump, por sua vez, é até agora o grande favorito das primárias republicanas.

AFP e Correio do Povo

Morre Denny Laine, parceiro de Paul McCartney nos Wings, aos 79 anos

 Guitarrista britânico foi integrante do Moody Blues até tocar durante 10 anos na banda com o ex-beatle

Denny Laine tocando guitarra com os Wings em 1976 

O guitarrista britânico Denny Laine morreu nesta terça-feira, aos 79 anos. A notícia da morte foi confirmada pela esposa Elizabeth Mele. O artista foi membro da banda Moody Blues, mas fez fama ao formar a banda Wings junto com Paul e Linda McCartney.

Em seu Instagram, Paul McCartney lamentou a morte do amigo: "Estou muito triste em saber que meu ex-colega de banda, Denny Laine, morreu. Tenho boas lembranças do tempo que passei com Denny: desde os primeiros dias, quando os Beatles fizeram turnê com o Moody Blues. Nossas duas bandas tinham muito respeito uma pela outra e se divertiam muito juntas."

Paul ainda lembrou da participação do músico no Wings. "Ele era um excelente vocalista e guitarrista. Sua performance mais famosa é provavelmente ‘Go Now’, uma antiga canção de Bessie Banks que ele cantaria de forma brilhante. Denny era um grande talento, com um ótimo senso de humor e estava sempre pronto para ajudar outras pessoas", escreveu.

Denny Laine nasceu em 29 de outubro de 1944 em Birmingham, na Inglaterra. Após passar por outras bandas, ele foi convidado a formar o grupo M&B 5, que viria a se chamar Moody Blues. Ele foi o vocalista do grupo e cantor o primeiro sucesso deles, “Go Now”, cujo clipe é citado como referência para a produção de "Bohemian Rhapsody", do Queen.

Após sair do Moody Blues, ele se juntou a Paul McCartney e a esposa para formar o Wings em 1971. Foram 10 anos na banda, com uma indicação ao Oscar pela canção "Live and Let Die", dos filmes de 007.

Uma das suas músicas mais famosas da Inglaterra, “Mull Of Kyntire”, é assinada por Denny Laine e McCartney. Ele saiu dos Wings em 1981. Recentemente, sua família organizou uma campanha de arrecadação de fundos para o tratamento contra a Doença Pulmonar Intersticial. Laine morreu no dia em que o disco "Band On The Run", dos Wings, completou cinco décadas.  

Correio do Povo

Projeto para taxar apostas esportivas é adiado no Senado Federal

 Texto deverá ser analisado pelos senadores na próxima semana



O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), adiou para a próxima semana a votação do projeto de lei das apostas esportivas. A proposta será mantida na pauta do plenário desta terça-feira, mas não será votada

Pacheco concordou com argumentos da oposição de que a votação deveria ser presencial, e não semipresencial, como estava previsto para acontecer. O presidente do Senado ressaltou o compromisso firmado com o governo federal para que a urgência constitucional fosse retirada para viabilizar a votação de outras propostas sem que a pauta ficasse trancada.

"No dia 12 de novembro o governo fez um gesto importante, a meu pedido, para que se pudesse retirar a urgência constitucional do projeto a fim de viabilizarmos a apreciação de outras tantas matérias relevantes no momento e que não seriam apreciadas porque a pauta estava trancada. O governo retirou a urgência sob a premissa e compromisso de que votaríamos na semana seguinte o projeto."

O projeto é uma das apostas do governo para aumentar a arrecadação e zerar o déficit público em 2024. Pacheco disse que "o caminho normal para se cumprir o compromisso estabelecido era votar nesta semana" o projeto das apostas esportivas, mas que as sessões semipresenciais deveriam se ater a propostas de "menor complexidade".

"Percebo também que há muitos colegas em missão oficial e que gostariam de deliberar esse tema (das apostas esportivas), que a complexidade é mais acentuada que o normal", afirmou.

"Na outra terça-feira (dia 12), com o compromisso de todos, nós faremos a discussão e deliberação do tema. Lembrando que a próxima semana será de muitas proposições legislativas, muitas autoridades, de modo que peço a presença de todos os senadores no plenário", completou.

O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), chegou a fazer uma ponderação de que na próxima semana haverá uma série de propostas já previstas, entre elas as indicações ao Supremo Tribunal Federal e ao comando da Procuradoria-Geral da República. Pacheco, porém, manteve a posição de adiar a votação do PL das Bets para a semana que vem.

Agência Estado e Correio do Povo

Comissão do Esporte na Câmara discute criação do Dia do Rei Pelé em data do milésimo gol

 Pauta ainda será levada ao plenário da casa

Pelé morreu em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos 

A Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados discute a criação do Dia do Rei Pelé. O Projeto de Lei 3928/23, que sugere a criação da data, a ser comemorada no dia 19 de novembro, é de autoria do deputado Felipe Carreras (PSB-PE). O parlamentar cita no requerimento o "legado eterno" deixado pelo jogador por causa de sua contribuição ao Brasil e para o esporte em geral. A pauta ainda será levada ao plenário da casa.

"Pelé nasceu 52 anos depois da abolição da escravidão, saiu da pobreza para o estrelato enfrentando muitos desafios. Na mesma época, o Brasil crescia, se industrializava, ganhava destaque internacional. Pelé fez o País ser conhecido e amado. Pelé foi importante para a autoestima dos brasileiros, um exemplo do encontro entre talento e dedicação. Tornou-se, a rigor, uma 'instituição nacional' e sinônimo de Brasil mundo afora", argumentou o parlamentar.

A data faz referência ao dia em que Pelé marcou o seu milésimo gol. O lance histórico foi alcançado em cobrança de pênalti na partida entre Vasco e Santos, válida pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, no Maracanã, em 1969. Após mandar a bola para o fundo das redes do goleiro Andrada, o gramado foi invadido por jogadores que estavam no banco de reservas, torcedores e jornalistas, com o Rei do Futebol sendo carregado nos ombros.

A audiência de apresentação do PL foi realizada nesta terça-feira e contou com a presença de Paulo Cezar Caju, campeão mundial com a seleção brasileira na Copa de 1970, no México, e José Álvaro Carneiro, diretor do Hospital Pequeno Príncipe, instituição que pesquisa doenças raras e recebeu apoio do Rei. Flávia Arantes do Nascimento, filha de Pelé, participou por videoconferência.

Pelé morreu em 29 de dezembro de 2022, aos 82 anos, em decorrência de um câncer no cólon. Ele deixou a mulher, Marcia Aoki, e sete filhos. O inventário está sendo tocando pela 2ª Vara de Família e Sucessões de Santos e a família tem prezado pela discrição.

Agência Estado e Correio do Povo

Presidente enviará ministro para a posse de Milei

 


#OsPingosNosIs | Presidente enviará ministro para a posse de Milei
Motta: “Isso não afeta em nada o relacionamento entre os países […] E tudo indica que Milei trará progresso e nós vamos pegar um pouco disso”

EUA devolve à Turquia relíquias roubadas estimadas em 8 milhões de dólares

 Entre as peças estão duas esculturas contrabandeadas de um sítio arqueológico da era romana



As autoridades de Nova York devolveram à Turquia antiguidades avaliadas em US$ 8 milhões (R$ 39,6 milhões), algumas das quais foram roubadas na década de 1960, informou um promotor nesta terça-feira (5).

Entre as 41 peças devolvidas, estão duas esculturas da cabeça do imperador romano Caracala e o Busto de uma Dama, contrabandeados de Bubon, sítio arqueológico da era romana no sul da Turquia, que foi amplamente saqueado nos anos 1960.

"Durante meu mandato, devolvemos 90 antiguidades à Turquia, avaliadas em mais de US$ 60 milhões" (R$ 297 milhões), afirmou o promotor do distrito de Manhattan, Alvin Bragg.

As peças foram devolvidas em uma cerimônia que contou com a presença do vice-ministro da Cultura da Turquia, Gokhan Yazgi.

"Juntos, podemos pôr fim aos golpes desferidos contra a identidade e a história dos povos", declarou.

O Busto de uma Dama data dos anos 160-180 d.C. Após ser roubado de Bubon, foi levado para a Suíça pelo comerciante de antiguidades Robert Hecht, falecido em 2012, de acordo com o comunicado do promotor Bragg.

Posteriormente, Hecht o vendeu ao Museu de Arte de Worcester, onde permaneceu em exibição até ser apreendido em junho de 2023.

As cabeças de Caracala, uma com a versão jovem do imperador que estava no Museu de Arte Fordham, e outra representando uma idade mais avançada, que estava no Museu Metropolitano de Nova York, foram apreendidas pelas autoridades americanas em março de 2023.

Desde a sua criação, a Unidade de Tráfico de Antiguidades do escritório do promotor de Manhattan recuperou mais de 4.700 relíquias avaliadas em mais de US$ 400 milhões (R$ 1,98 bilhão) e devolveu mais de 4.000 a 25 países.

AFP e Correio do Povo