terça-feira, 5 de dezembro de 2023

Sobre a Venezuela, Lula (PT) diz que o resultado será 'o que o Maduro quer'

 


#OsPingosNosIs | Sobre a Venezuela, Lula (PT) diz que o resultado será 'o que o Maduro quer'
Beraldo: “É uma guerra que será travada […] É interessante ver como não há nenhum traço de seriedade quando a fala é feita por Lula”

Vídeo: Grêmio divulga bastidores da despedida de Suárez na Arena

 El Pistolero emocionou menina com presente no aquecimento, levou filhos ao vestiário e recebeu elogios de Renato


O Grêmio divulgou, na noite desta segunda-feira, o vídeo com os bastidores do jogo de despedida de Luís Suáres da Arena. A filmagem do vestiário na vitória sobre o Vasco deu mais enfoque ao craque uruguaio do que outros materiais da temporada.

Antes da partida, o momento emocionante foi após o aquecimento. Suárez foi até a torcida e jogou seu agasalho para uma menina que ficou emocionada.

A preparação, o cumprimento com cada companheiro, a presença dos filhos após o jogo e os elogios de Renato Portaluppi tiveram destaque. "Ele certamente nos ajudou muito a chegar até aqui, mas vocês também ajudaram ele. Fica o exemplo", comentou Renato na rodinha com os atletas.

Assista ao vídeo:


Correio do Povo

Com atraso no Cade, assinatura da venda da Carris deve ocorrer até janeiro

 Em outubro, a Empresa Viamão venceu a concorrência pública para aquisição da Carris por cerca de R$ 110 milhões

A Empresa de Transporte Coletivo Viamão Ldta foi a vencedora do processo de leilão da Carris, mas o início dos trabalhos ainda não foi possível em função na demora para a assinatura do contrato 

O contrato de aquisição da Carris pela Empresa de Transporte Coletivo Viamão Ldta ainda não foi assinado. Depois de vencer o leilão com uma proposta de R$ 109.951.560,00, a empresa agora aguarda a definição da análise do processo por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). De acordo com a Secretaria Municipal de Parcerias, a estimativa da Prefeitura de Porto Alegre é que o contrato seja assinado até janeiro de 2024.

Atualmente, a Carris representa 22,3% do sistema de transporte coletivo de Porto Alegre. Enquanto o contrato não for assinado, a compradora está impossibilidade de realizar qualquer movimentação ou serviço relacionado com a Carris. Procurada, a Empresa Viamão destacou que aguarda tranquilamente que as ações protocolares ocorram em seu rito para que o contrato seja assinado e que seja possível o início dos trabalhos na Carris.

Indefinição no Conselho do Cade

O principal empecilho para que a assinatura ocorra está na definição por parte do conselho do Cade. Isto porque a autarquia federal está sem o quórum necessário para as sessões, com a última tendo ocorrido em 25 de outubro. Os quatro nomes indicados pelo presidente Lula para o Cade passarão por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal nesta terça-feira. 

Após a sabatina, os nomes ainda precisam ser aprovados pela comissão e pelo plenário. O conselho é formado por sete membros, sendo um presidente e seis conselheiros. Entretanto, a autarquia precisa de, no mínimo, quatro membros para formar o quórum. Desta forma, os quatro cargos vagos impedem a tramitação de processos no Cade, como o da aquisição da Carris pela Empresa Viamão.

Correio do Povo

Corpos de três argentinos desaparecidos na cordilheira dos Andes são encontrados

 Grupo estava desaparecido desde o dia 28 de novembro



Equipes de emergência chilenas encontraram, nesta segunda-feira (4), os corpos de três argentinos que se perderam quando escalavam uma montanha perto da fronteira entre o Chile e a Argentina. O grupo perdeu contato em 28 de novembro durante a escalada da montanha Marmolejo, na cordilheira dos Andes e perto da localidade de San José de Maipo, a 60 km de Santiago.

Os falecidos são o prefeito da localidade General San Martín (província de La Pampa), Raúl Espir; Sergio Daniel Berardo, um escrivão da mesma cidade; e Ignacio Lucero, um guia. "Agentes do Grupo de Operações Policiais Especiais encontraram os corpos de três montanhistas que estavam desaparecidos", informou a polícia chilena na rede social X, antigo Twitter.

Um grupo de seis argentinos escalou a montanha em 25 de novembro, mas apenas três deles voltaram três dias depois. Os outros decidiram ficar na cordilheira. Após a perda de contato com o grupo, um helicóptero particular foi utilizado para vistoriar o acampamento, a cerca de 4.800 metros de altitude, mas encontrou apenas a barraca dos desaparecidos.

Em 2 de dezembro, os montanhistas que retornaram abriram um protocolo de desaparecimento na polícia chilena, que encontrou os cadáveres nesta segunda-feira a 5.600 metros. Temperaturas abaixo dos -10ºC e fortes ventos dificultaram a busca dos desaparecidos e condicionam o resgate dos corpos, que devem ser recuperados na quarta-feira, de acordo com as autoridades.

"Há um prognóstico amanhã de neve na cordilheira (...), na quarta-feira haverá uma janela meteorológica aberta para descer os corpos", explicou Miguel Muñoz, diretor regional do Serviço Nacional de Prevenção e Resposta a Desastres.

AFP e Correio do Povo

Venezuela aprova anexação de 70% da Guiana

 


#OsPingosNosIs | Venezuela aprova anexação de 70% da Guiana; bancada comenta

Sindicato da Polícia Penal alerta para risco de motim em Charqueadas; Susepe não confirma

 Falta de tomadas estaria causando insurgência de detentos na Penitenciária Estadual de Charqueadas 2, conforme presidente do Sindppen

Penitenciária Estadual de Charqueadas 2 foi inaugurada no final de novembro 

A falta de tomadas nas celas estaria gerando revolta entre os detentos da Penitenciária Estadual de Charqueadas 2 (Pec 2). De acordo com o presidente do Sindicato da Polícia Penal do RS (Sindppen), Saulo Felipe Basso dos Santos, a possibilidade de insurgências levou ao reforço da  segurança no estabelecimento. A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) nega que a medida tenha sido adotada com esse propósito.

A retirada dos plugues tem o objetivo de impedir que os detentos utilizem celulares. A medida, aliada a telas nos pátios, ainda dificulta a entrega de ilícitos via drones. Também fica impossibilitado o uso de televisão e outros eletrodomésticos nos compartimentos.

A diretriz não teria sido bem recebida pelos apenados, parte deles vinda da Cadeia Pública de Porto Alegre, o antigo Presídio Central. "Não acompanhei em detalhes a transição dos presos, mas talvez algumas questões não tenham ficado claras para eles durante esse processo", pondera Saulo Felipe Basso.

O presidente do Sindppen conta que a indignação dos presos teve início pouco tempo depois da nova casa prisional ter sido inaugurada, no dia 27 de novembro. Segundo ele, diariamente os detentos gritam, chutam as portas das celas e batem contra as grades. O comportamento seria uma forma de pressionar a administração da penitenciária a ceder regalias.

Ainda conforme o agente penitenciário, um déficit de aproximadamente 4 mil servidores em todo o estado coloca em risco a categoria e facilita a ocorrência de motins. "Tenho convicção que os colegas em Charqueadas são bem treinados, mas fico preocupo. Não sei quantos policiais penais estão lá. Se a Susepe quer implementar maior disciplina, é preciso mais efetivo. Sem isso é impossível ter condições objetivas", destacou.

Saulo alerta também que a proximidade das festas de fim de ano geralmente altera o comportamento dos detentos e aumenta o risco de motins. No entanto, ele afirma que os presos devem se acalmar a medida em que forem recebendo a visita de familiares.

Correio do Povo conversou com um policial penal de Charqueadas, que pediu para não ser identificado. O servidor descreve os presos como 'indignados' e confirma que a ausência de tomadas seria o motivo. Ele também relata que a nova penitenciária sofreu com falta de gás, sendo necessário o envio de alimentos de outros presídios do complexo penitenciário da Região Carbonífera.  "Equipes do Grupo de Ações Especiais (Gaes) e Grupo de Intervenção Rápida (Gir) estão de prontidão há dias", disse o agente sobre o reforço da segurança.

Contatada pela reportagem, a Susepe negou a insurgência dos detentos e afirmou que a Pec 2 está 'sob controle'. A entidade também destacou que a atuação dos grupos especiais é um processo natural nas unidades, que ocorre como garantia para que 'tudo esteja dentro da normalidade'. Não foi informado o número de apenados e nem de policiais penais que estão no estabelecimento recém inaugurado.

Correio do Povo

"O que não mata, fortalece": Ana Hickmann comenta repercussão de denúncia contra marido

 O relato foi recuperado pela Record TV neste domingo, 3, com novos trechos da primeira fala da apresentadora após o caso

"Eu falava que a gente era a ‘família urso’. Agora, sim, eles conseguiram evocar a ‘ursa’ de verdade para proteger o seu filhote. Eles evocaram uma mulher em mim que nem eu sabia que existia", disse Ana 

A apresentadora Ana Hickmann contou que a denúncia que fez contra o marido, o empresário Alexandre Correa, por violência doméstica gerou reação de mulheres próximas a ela que viviam relacionamentos abusivos. O relato foi recuperado pela Record TV neste domingo, 3, que trouxe novos trechos da primeira entrevista concedida pela apresentadora após o caso.

Ana registrou um boletim de ocorrência contra Alexandre no último dia 11. Ela acusa o marido de violência doméstica e lesão corporal. Inicialmente, o empresário negou as acusações, mas, mais tarde, confirmou as agressões e negou que tenha dado uma cabeçada na apresentadora, segundo o UOL.

Nos novos trechos divulgados pela Record, ela comentou sobre um momento vivido no primeiro dia em que foi levar o filho na escola após o caso. Ana encontrou uma mãe de um colega do menino que relatou ter sido inspirada por ela.

"Ela me abraçou e me disse o seguinte: ‘Você me representa quando você foi naquela delegacia, porque eu saí escoltada com o meu filho, toda machucada, e eu não pude levar a denúncia adiante, porque eu ainda dependo financeiramente do meu ex-marido’", disse. Segundo Ana, a mulher resolveu seguir com a denúncia após a escolha da apresentadora em denunciar Alexandre.

"O que não mata, fortalece", comentou ela, na sequência, que disse querer ensinar o filho, Alezinho, a "ser um homem diferente". "Eu falava que a gente era a ‘família urso’. Agora, sim, eles conseguiram evocar a ‘ursa’ de verdade para proteger o seu filhote. Eles evocaram uma mulher em mim que nem eu sabia que existia."

Na entrevista, transmitida originalmente no último dia 26, Ana afirmou ter vivido um relacionamento tóxico com o marido. A apresentadora ainda contou que acredita que o empresário era desonesto em relação à gestão financeira dos negócios do casal. O Estadão buscou contato com Alexandre Correa para seu posicionamento a respeito das declarações de Ana ao programa à época da divulgação dos primeiros trechos, mas não obteve retorno.

Boletim de ocorrência de Ana Hickmann

O Estadão teve acesso ao boletim de ocorrência registrado por Ana Hickmann. Segundo seu relato, por volta das 15h30, ela estaria na cozinha de sua casa com Alexandre, o filho e duas funcionárias. Ela teria dito algo ao filho que o marido não teria gostado e foi repreendida, com "ambos aumentando o tom de voz". A criança teria pedido que parassem de brigar e saído correndo assustada.

"O autor passou a pressionar a vítima contra a parede, bem como a ameaçá-la de agredi-la com uma cabeçada, ocasião em que ela conseguiu afastá-lo e, ao tentar pegar seu telefone celular, que estava em cima de uma mesa na área externa, o autor, repentinamente, fechou a porta de correr da cozinha, o que pressionou o braço esquerdo da vítima", diz o trecho seguinte do documento policial.

Ana, então, teria conseguido trancá-lo para fora de casa e fez a ligação para a Polícia Militar. Correa teria deixado o local pouco depois. Hickmann buscou atendimento médico no Hospital São Camilo, onde foi constatada uma contusão em seu cotovelo esquerdo. Ainda segundo o BO, ela teve o braço imobilizado com uma tipoia.

"A vítima tomou ciência das medidas protetivas conferidas pela Lei Maria da Penha, porém, neste momento, optou por não requerê-las", encerra o documento.

O que diz Alexandre Correa

Confira a íntegra de seu pronunciamento inicial abaixo:

"De fato, na data de ontem, tive um desentendimento com a minha esposa, situação absolutamente isolada, que não gerou maiores consequências. Gostaria de esclarecer também que jamais dei uma cabeçada nela, como inveridicamente está sendo veiculado na imprensa, e que tudo será devidamente esclarecido no momento oportuno.

Aproveito a oportunidade para pedir minhas mais sinceras desculpas a toda a minha família pelo ocorrido. São 25 anos de matrimônio, sem que tivesse qualquer ocorrência dessa natureza.

Sempre servi a Ana como seu agente, com todo zelo, carinho e respeito, como assim trato as 7 mulheres com quem trabalho no meu escritório".

Agência Estado e Correio do Povo

Lula diz que não desistirá do acordo entre Mercosul e União Europeia

 Chanceler alemão anuncia esforços adicionais para conclusão do tratado



presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta segunda-feira, que não desistirá do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia (UE). Aprovado em 2019, após mais de 20 anos de negociação, o acordo vem enfrentando resistência de alguns países, como a França, para que seja colocado em vigor.

A próxima Cúpula do Mercosul será quinta-feira, no Rio de Janeiro, sob a presidência do Brasil. É um momento decisivo já que, em 10 de dezembro, Javier Milei assumirá a presidência da Argentina. Em discursos durante a campanha, Milei se manifestou contra o acordo e pela saída do seu país do Mercosul, o que dificultaria a conclusão das negociações com o bloco europeu. 

Hoje, Lula está em Berlim, e conversou com imprensa ao lado do primeiro-ministro da Alemanha, Olaf Scholz.   “Reiterei ao chanceler a expectativa [de] que a União Europeia decida se tem, ou não, interesse na conclusão de um acordo equilibrado. No contexto de fragmentação política, a aproximação de nossas regiões é central para construção de um mundo multipolar e o fortalecimento do multilateralismo”, disse. 

Neste domingo, Lula afirmou que, se não houver o acordo comercial, não será por falta de vontade dos sul-americanos, mas por protecionismo dos europeus. Na última semana, durante a Conferência do Clima, em Dubai, nos Emirados Árabes, Lula se encontrou com o presidente da França, Emmanuel Macron, na tentativa de avançar com a negociação. 

“Enquanto eu puder acreditar que é possível fazer esse acordo, vou lutar para fazer, porque depois de 23 anos, se não se concluir o acordo, penso que estamos sendo irrazoáveis com as necessidades que temos de avançar nos acordos comercias, políticos e econômicos”, disse Lula. “Não vou desistir enquanto não conversar com todos os presidentes e ouvir o ‘não’ de todos. Aí vamos partir para outra”, acrescentou. 

A Alemanha apoia a celebração do acordo. O chanceler Olaf Scholz disse que está envidando “esforços adicionais” para que o acordo concluído. Para entrar em vigor, o tratado precisa ser aprovado pelo Conselho Europeu e pelo Parlamento Europeu, além de ser ratificado pelos parlamentos de todos os países do Mercosul e da União Europeia. “Peço a todos os envolvidos que façam prova de pragmatismo e que estejam dispostos a celebrar soluções de compromisso”, completou. 

O acordo cobre temas tanto tarifários quanto de natureza regulatória, como serviços, compras públicas, facilitação de comércio, barreiras técnicas, medidas sanitárias e fitossanitárias e propriedade intelectual. 

Agência Brasil e Correio do Povo

Prefeito de Maceió apresenta números de estragos por afundamento de mina ao governo federal

 Planalto já reconheceu situação de emergência na capital do Alagoas



O prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (JHC), esteve nesta segunda-feira em Brasília para apresentar um levantamento da situação da capital alagoana por causa do iminente colapso da mina 18 da Braskem, no bairro do Mutange. Segundo o prefeito, os danos causados pela mineração estão pressionando a cidade por serviços de logística, educação, saúde e mobilidade urbana.

“Estamos trazendo o levantamento de todas as áreas afetadas para que o governo federal possa conhecer um pouco mais desses projetos que Maceió tem realizado para que, conjuntamente, possamos pensar em soluções. Claro que uma das principais necessidades sempre é a fonte de financiamento e, por mais que a prefeitura busque a reparação desses danos, ela jamais será suficiente, tamanha a demanda que teremos daqui por diante”, disse JHC.

O prefeito esteve em reunião com os ministérios do Desenvolvimento Social, Família e Combate à Fome, no Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, do Turismo e da Aquicultura e Pesca, além da Agência Nacional de Mineração (ANM). Após a reunião com JHC, o ministro Wellington Dias informou que, diante da amplitude da emergência, o governo vai priorizar o atendimento às pessoas em situação de vulnerabilidade, integrando as ações de acolhimento, abrigo e alimentação, além de atenção para as questões que envolvam a saúde física e mental das pessoas que precisaram deixar seus lares.

O prefeito também esteve com o presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, para debater o financiamento de ações para reduzir o déficit habitacional da cidade. “A ideia é que se crie um grupo de trabalho para acompanhar as demandas e desenvolver as melhores estratégias para ajudar Maceió nessa reconstrução”, explicou o prefeito.

Na semana passada, o governo federal autorizou o reconhecimento do estado de situação de emergência em Maceió pelos danos causados em razão do afundamento do solo na cidade. Com o reconhecimento federal, a prefeitura está apta a solicitar recursos para ações de assistência humanitária.

CPI

O prefeito de Maceió também esteve com o presidente em exercício do Senado, Rodrigo Cunha (Podemos-AL). Em entrevista após o encontro, o senador disse ser favorável a tirar do papel a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) voltada a investigar a responsabilidade da empresa petroquímica Braskem sobre os danos da extração de sal-gema do subsolo de Maceió.

No entanto, Cunha disse que a proposta da CPI nasceu de forma viciada, citando ligações do senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do requerimento de criação da comissão, com a Braskem. “A CPI pode e deve ir para a frente, mas sem a figura que vicia e contamina todo o processo investigatório”, ponderou o presidente em exercício.

Procurado pela Agência Brasil, por meio de sua assessoria de imprensa, Calheiros não quis comentar as declarações de Cunha. Nas redes sociais, o senador pede uma CPI “técnica e objetiva, para averiguar com base nos documentos a responsabilidade jurídica nas reparações”.

Alerta máximo

Nesta sexta-feira, a Defesa Civil de Maceió informou que o deslocamento vertical acumulado da mina da Braskem é de 1,80 metro e a velocidade vertical é de 0,26 centímetros por hora, apresentando um movimento de 6,3 centímetros nas últimas 24 horas. O órgão permanece em alerta máximo devido ao risco iminente de colapso da mina 18, que está na região do antigo campo do CSA, no Mutange.

“Por precaução, a recomendação é clara: a população não deve transitar na área desocupada até uma nova atualização da Defesa Civil, enquanto medidas de controle e monitoramento são aplicadas para reduzir o perigo”, diz a nota do órgão.

Agência Brasil e Correio do Povo

EUA enviam militares para planejar defesa da Guiana

 


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