quinta-feira, 2 de novembro de 2023
Terrorista detalha assassinatos de civis em Israel
Copom reduz juros básicos da economia para 12,25% ao ano
Queda de 0,5 ponto era esperada pelo mercado financeiro
Queda de 0,5 ponto era esperada pelo mercado financeiro | Foto: Raffa Neddermeyer / ABr / Divulgação / CPO comportamento dos preços fez o Banco Central (BC) cortar os juros pela terceira vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 12,25% ao ano. A decisão, anunciada na tarde desta quarta-feira, era esperada pelos analistas financeiros.
A taxa está no menor nível desde maio do ano passado, quando estava em 11,75% ao ano. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Inflação
A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em setembro, o indicador ficou em 0,26% e acumula 5,19% em 12 meses . Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada pelos economistas.
O índice fechou o ano passado acima do teto da meta de inflação. Para 2023, o Conselho Monetário Nacional (CMN) fixou meta de inflação de 3,25%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. O IPCA, portanto, não podia superar 4,75% nem ficar abaixo de 1,75% neste ano.
No Relatório de Inflação divulgado no fim de setembro pelo Banco Central, a autoridade monetária manteve a estimativa de que o IPCA fecharia 2023 em 5% no cenário base. A projeção, no entanto, pode ser revista para baixo na nova versão do relatório, que será divulgada no fim de dezembro.
As previsões do mercado estão mais otimistas que as oficiais. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,63%, abaixo portanto do teto da meta. Há um mês, as estimativas do mercado estavam em 4,86%.
Crédito mais barato
A redução da taxa Selic ajuda a estimular a economia. Isso porque juros mais baixos barateiam o crédito e incentivam a produção e o consumo. Por outro lado, taxas mais baixas dificultam o controle da inflação. No último Relatório de Inflação, o Banco Central aumentou para 2,9% a projeção de crescimento para a economia em 2023.
O mercado projeta crescimento semelhante, principalmente após a divulgação de que o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas) cresceu 0,9% no segundo trimestre . Segundo a última edição do boletim Focus, os analistas econômicos preveem expansão de 2,89% do PIB em 2023.
A taxa básica de juros é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o Banco Central segura o excesso de demanda que pressiona os preços, porque juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Ao reduzir os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas enfraquece o controle da inflação. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de subir.
Agência Brasil e Correio do Povo
Conjuntura, devido a cenário externo, é mais incerta do que o usual e exige cautela, aponta BC
Projeção veio após terceira queda seguida da Taxa Selic
Copom manteve inalterado o seu balanço de riscos, | Foto: Marcello Casal Jr / Agência Brasil / CPAo reduzir a Selic pela terceira vez seguida em 0,50 ponto porcentual, para 12,25% ao ano, e sinalizar a continuidade desse ritmo, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, alertou que a conjuntura atual, em particular devido ao cenário internacional, "é mais incerta do que o usual" e exige cautela na atuação do colegiado.
Apesar do recado, o Copom manteve inalterado o seu balanço de riscos, com destaque para apenas dois fatores em cada direção. Entre os riscos de alta para a inflação seguem uma maior persistência das pressões inflacionárias globais e uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado.
Já entre os riscos de baixa para a inflação, continuam uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada e os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado.
Apesar de todo o debate sobre manutenção da meta de resultado primário zero em 2024 desde as declarações pessimistas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na última sexta-feira, 27, o colegiado manteve inalterado o seu alerta sobre a importância de se buscar o objetivo aprovado no novo arcabouço fiscal, repetindo o parágrafo que já constava no comunicado da reunião de setembro.
"Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas", repetiu o Copom.
Agência Estado e Correio do Povo
Grêmio vence Coritiba fora de casa e se firma no G4 do Brasileirão
Com gols de Villasanti e Ferreira, Tricolor avança para os 53 pontos
Com gols de Villasanti e Ferreira, Tricolor avança para os 53 pontos e sobe para 3° | Foto: Lucas Uebel / Grêmio FBPA / Divulgação / CPO Grêmio definitivamente deixou o momento ruim para trás. O Tricolor venceu o Coritiba por 2 a 1, na noite desta quarta-feira, no Couto Pereira, e fincou seus pés no G4 do Brasileirão. São três vitórias seguidas que levam a equipe de Renato Portaluppi aos 53 pontos, na terceira colocação, seis pontos e um jogo a mais do líder Botafogo.
O time gremista abriu o placar com o paraguaio Villasanti aos 26 minutos do primeiro tempo. Em pênalti, Robson empatou para o Coritiba na arrancada da segunda etapa. O duelo ficou franco e o uruguaio Luis Suárez fez a diferença. Com um lindo domínio, ele deu passe na medida para Ferreira sacramentar os três pontos.
Agora, embalado, o Tricolor sonha até com título. Na próxima rodada, o Grêmio recebe o Bahia, na Arena, às 19h30min, pela 32ª rodada.
Villasanti faz a diferença
Renato optou por retomar o esquema de três zagueiros buscando reduzir a fragilidade defensiva das últimas rodadas. Geromel, Kannemann e Bruno Alves formaram o setor. Em situação delicada na tabela, os donos da casa pressionaram no começo e quase abriram o placar no primeiro minuto. Pepê tentou lançamento, a bola explodiu em Robson e sobrou limpa para Garcez. Cara a cara com o goleiro Grando, o atacante isolou o chute.
O susto inicial fez o Tricolor trocar passes, dominar o meio e reduzir o ímpeto do Coxa, que insistia em cruzamentos pelo alto. Geromel levou a melhor em todos os levantamentos. Aos poucos, o time gremista se soltou em campo e abriu o placar aos 26. Villasanti desarmou na entrada da área, tabelou com Galdino e tocou na saída do arqueiro Gabriel. Suárez teve chance para ampliar em lançamento longo, logo em seguida. O Pistolero fintou o marcador, mas chutou em cima da defesa pela direita.
O Grêmio precisou trocar aos 34 minutos. Pepê sentiu e foi substituído por Carballo. O uruguaio, que voltava de lesão, foi perigoso pelo alto. Em dois escanteios, ele quase marcou de cabeça. Na chance mais clara, aos 47 minutos, o goleiro Gabriel operou um milagre em toque no primeiro poste.
Suárez, sempre Suárez
O Coritiba voltou com o argelino Slimani na vaga do volante Mateus Bianqui, deixando a equipe mais ofensiva. Aos 8 minutos, em lance confuso dentro da área, Geromel caiu no gramado com dores e foi substituído para a entrada de Bruno Uvini.
Os donos da casa não tinham qualidade, mas tiveram vontade para chegar no abafa. Cristaldo bobeou e cometeu pênalti desnecessário em Marcelino Moreno, na esquina da área. Robson cobrou no meio e venceu Grando aos 14 minutos para o 1 a 1.
Os gremistas aumentaram o nível de concentração com a igualdade e pressionaram. Reinaldo, em dois momentos, perdeu chances claras com finalizações cruzadas da esquerda. Aos 23, a bola tirou tinta do poste de Gabriel. O Tricolor foi empilhando erros de gol. Galdino quase marcou em chute de canhota de fora da área. Renato fez três trocas aos 26: Fábio, Galdino e Cristaldo deram lugares para Besozzi, Ferreira e João Pedro.
O jogo ficou franco e aberto com as duas equipes deixando espaços na defesa. O Grêmio, tem Suárez, e ele sempre será uma peça de desequilíbrio. O uruguaio dominou na esquerda, driblou marcador e rolou para Ferreira estufar as redes aos 37 minutos. Na reta final, Slimani recebeu o segundo cartão amarelo e acabou expulso. O Tricolor segurou a pressão dos donos da casa e garantiu mais três pontos no Brasileirão.
Brasileirão 2023 - 31ª rodada
Coritiba 1
Gabriel; Diogo Batista, Thalisson Gabriel, Henrique e Victor Luís (Jamerson); Willian Farias e Sebastián Gómez (Andrey); Moreno, Bianqui (Slimani) e Mauricio Garcez (Bruno Gomes); Robson (Jesé). Técnico: Thiago Kosloski.
Grêmio 2
Gabriel Grando; Fábio (João Pedro), Geromel (Bruno Uvini), Bruno Alves, Kannemann e Reinaldo; Villasanti e Pepê (Carballo): Cristaldo (Ferreira), Galdino (Besozzi) e Luis Suárez. Técnico: Renato Portaluppi.
Gols: Galdino (26min/1°T) Robson (14min/2°T) Ferreira (37min/2°T)
Cartões amarelos: Fábio e Kannemann (Grêmio) Marcelino Moreno (Coritiba)
Cartão vermelho: Slimani (Coritiba)
Árbitro: Marcelo de Lima Henrique (CE)
Assistentes: Thiago Henrique Neto Correa Farinha (RJ) e Renan Aguiar da Costa (CE)
VAR: Carlos Eduardo Nunes Braga (RJ)
Data e hora: 1° de novembro de 2023, quarta-feira, às 20h
Local: Estádio Couto Pereira, em Curitiba (PR)
Correio do Povo
Feriado de Finados será de chuva e vento por todo RS
Nuvens irão cobrir todas regiões do território gaúcho
Nuvens irão cobrir todas regiões do território gaúcho | Foto: Maria Eduarda FortesO feriado de Finados será marcado por muita chuva e forte vento em todo Rio Grande do Sul. Uma área de baixa pressão profunda atua sobre o estado nesta quinta-feira antes de dar origem a um ciclone na costa na sexta-feira.
Conforme a MetSul, muitas nuvens cobrem o território gaúcho com chuva em todas as regiões. A chuva em vários pontos será por vezes moderada a forte com risco de pancadas isoladamente torrenciais.
Existe a possibilidade de temporais localizados de vento e queda de granizo. O vento do quadrante Leste sopra moderado a forte em muitas cidades com rajadas em alguns momentos intensos. A temperatura estará amena para novembro. A cidade de Porto Alegre terá mínima de 17ºC e máxima de 20ºC.
Veja as mínimas e máximas em algumas cidades:
Torres 18ºC / 23ºC
Caxias do Sul 14ºC / 19ºC
Erechim 17ºC / 22ºC
Passo Fundo 16ºC / 21ºC
Uruguaiana 18ºC / 21ºC
Bagé 14ºC / 18ºC
MetSul e Correio do Povo
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
Grupo terrorista Hutis anuncia entrada em conflito do Oriente Médio
DEMOROU... - 01.11.23
Por Igor Morais
Demorou, mas parece que uma parcela significativa dos analistas finalmente acordou para o problema fiscal do Brasil. Mesmo assim, esse processo está sendo marcado apenas pela dúvida das promessas de déficit zero, ao passo que eu migro do pessimismo de antes para um ponto mais longe ainda que nem sei denominar.
Explico:
1- De um lado a arrecadação segue minguando certo? Sim, no acumulado do ano ficou em R$ 1,74 trilhões contra R$ 1,82 trilhões do acumulado de 2022. Uma queda, descontado o efeito inflacionário, de -4,39%. Seria como se o Governo tivesse deixado de tirar da população R$ 80 bilhões. Onde está o problema aqui?
1. O esgotamento da arrecadação do IR, o mais importante tributo que responde por quase 50% do total, e parou de subir;
2. A ideologia, que impede o Governo de fazer concessões e privatizações, resultando em R$ 41 bi a menos de receita;
3. A pessima gestão estatal que reduziu o lucro das empresas e reduziu a distribuição de dividendos em R$ 56 bilhões;
4. O IPI, que já chegou a gerar de receita para o Governo R$ 90 bilhões e está em R$ 58 bilhões, o segundo pior resultado da história;
5. O fim do ciclo das commodities. A receita com a exploração de minerais, como o minério de ferro, por exemplo, chegou a gerar R$ 140 bilhões para os cofres públicos.
São meses de retração que trouxe esse para perto de R$ 117 bilhões. Ainda é significativo, mas a desaceleração econômica mundial pode derrubar ainda mais a receita com essa rubrica. E as despesas? Bem, parece que nada foi feito para segurar a turma. E não é apenas o gasto com pessoal que sim, reverteu o processo de queda e já aumenta. Mas o impacto maior está vindo de outras rubricas: 1. INSS. São R$ 42 bilhões a mais e tende a piorar com a alta no salário mínimo para 2024;
2- Os gastos com LOAS que atingiram o recorde histórico de R$ 89 bilhões. Você sabe o que é isso? "é a garantia de um salário mínimo mensal à pessoa com deficiência que comprove não possuir meios de prover a própria manutenção, nem de tê-la provida por sua família".
Surpreende como o gasto com essa rubrica aumenta todo ano;
3- Mais gasto com seguro-desemprego que aumentou R$ 4 bi esse ano. Sabe o que é interessante? O gasto aqui aumenta mesmo com os dados do IBGE apontando queda na taxa de desemprego. Essa relação inversa já vimos antes no período 2010-2015. Dejavu. Onde isso está batendo? Na dívida bruta. Soma-se o deficit de R$ 71 bi com mais R$ 670 bilhões de pagamento de juros e logo logo estaremos flertando com 90% do PIB de dívida, condenando a próxima geração a pagar essa conta.
Ficou triste? Não quer que teus filho(a)s ou neto(a)s paguem isso? Então basta aumentar a arrecadação, pagamos nós essa conta.
Pontocritico.com
O CAMINHO DO BREJO
TÁTICA UTILIZADA POR JOSEPH GOEBBELS
Por incrível que possa parecer, muita gente, com enorme prazer, segue devota da velha tática, largamente utilizada pelo ministro da PROPAGANDA NAZISTA, Joseph Goebbels, que dá conta de que a -REPETIÇÃO DE MENTIRAS AUMENTAVA AS CHANCES DE CLASSIFICÁ-LAS COMO VERDADEIRAS-.
REPETIÇÃO DE VERDADES
Ora, se levarmos em boa conta que a REPETIÇÃO DE MENTIRAS produz o convencimento de que venham a ser reconhecidas como VERDADES, da mesma forma há que se admitir que a REPETIÇÃO DE VERDADES oferece chances idênticas de serem entendidas, e aceitas, como algo dotado de VERACIDADE. Mais ainda quando devidamente acompanhadas de provas sobre aquilo que é dito e repetido.
OBVIEDADES SUPREMAS
Mesmo levando em boa conta que OBVIEDADES SUPREMAS dispensam REPETIÇÕES, ainda assim, partindo do princípio de que a maioria dos nossos meios de comunicação são fiéis seguidores de Joseph Goebbels, aí se impõe uma necessária REPETIÇÃO daquilo que escrevi ontem, quando apontei que o CAMINHO DA PROSPERIDADE, -ECONÔMICA E SOCIAL- passa: 1- PELA REDUÇÃO DE IMPOSTOS; 2- PELA LIBERDADE ECONÔMICA; e, 3- PELO CONTROLE DO GASTO PÚBLICO, QUE POR SUA VEZ REFLETE EM JUROS MAIS BAIXOS.
CAMINHO DO BREJO
Pois, tão logo publiquei o editorial de ontem, Lula, como se tivesse tomado conhecimento do conteúdo achou por bem, com absoluta certeza e convicção, apontar que sob o comando petista-comunista no Brasil a ordem única é seguir o CAMINHO DO BREJO.
LULA SÓ PENSA NAQUILO
Além de confirmar que mandou às favas a ideia de DÉFICIT ZERO, Lula não escondeu que tem os OLHOS GORDOS voltados para as eleições municipais. Isto significa que não medirá esforços -FINANCEIROS- para eleger prefeitos e vereadores petistas. Para forrar o CAIXA, Lula SÓ PENSA NAQUILO, ou seja, na CRIAÇÃO DE NOVOS IMPOSTOS E/OU AUMENTO DE ALÍQUOTAS DOS JÁ EXISTENTES, visando O AUMENTO DE ARRECADAÇÃO. Tudo que define o real CAMINHO DO BREJO!
PRIME NEWS
SESSÃO DE AUTÓGRAFOS - FEIRA DO LIVRO
No sábado, dia 04 as 18:00h no Pavilhão de autógrafos da Feira do Livro, Silvio Sibemberg vai autografar o livro: NUNCA FOMOS SANTOS.
O livro "Nunca fomos Santos" também esta disponível em http://www.oficinasantasede.com.br/ - na aba livraria.
Pontocritico.com
Grupo terrorista Hutis é novo aliado do Hamas em conflito