sexta-feira, 29 de setembro de 2023

Professores de Oxford avaliam trabalhos em mostra científica do Farroupilha

 Serão 11 apresentações de alunos, em inglês, sobre diversos temas

Alunos também debatem sobre o livro “Alice no País das Maravilhas” com convidados 

Com o objetivo de instigar a confiança e curiosidade de crianças e adolescentes, o Colégio Farroupilha, em Porto Alegre, realizará, no sábado (30/9), uma Mostra Científica, para que alunos compartilhem produções escolares deste ano com a comunidade.

O Conexão Ciência é projeto de fomento à iniciação científica, que envolve alunos do 6º ano do Ensino Fundamental ao 2º ano do Médio em projetos de pesquisa, a partir de métodos científicos. Nesta edição, a avaliação de 11 trabalhos, que serão apresentados em inglês, será feita por professores da escola e mais dois avaliadores especiais – professores Sarah Lloyd e Christopher Jarvis, que atuam no Museu de História Natural de Oxford, no Reino Unido. E também participarão de outras atividades com docentes e alunos.

Nesta quinta-feira (28/9), Sarah e Christopher reuniram-se com turmas do 6º ano, em sala temática sobre “Alice no País das Maravilhas”. Os alunos, que ajudaram a montar o espaço, tiraram dúvidas sobre o livro, e conheceram mais sobre o Museu de Oxford. Para os convidados, a iniciativa de integrar alunos na pesquisa científica facilita a aprendizagem e constrói confiança. 

Correio do Povo

Taxação de offshore e super-ricos serão unificados

 


#JornalJP | Taxação de offshore e super-ricos serão unificados; Haddad espera que votação da proposta aconteça semana que vem

Trump perde apelação e corre risco de perder empresas e propriedades

 Ex-presidente é acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir empréstimos mais baratos



Um tribunal de apelações de Nova Iorque rejeitou nesta quinta-feira o pedido de Donald Trump para adiar um processo civil de fraude. Com isso, o julgamento deve começar na segunda-feira. O ex-presidente é acusado de inflar o próprio patrimônio para conseguir empréstimos mais baratos. Ele pode perder o controle de suas empresas e ser obrigado a vender várias propriedades.

O tribunal de apelações, em um despacho de apenas duas páginas, rejeitou uma ação movida por Trump contra o juiz de primeira instância Arthur Engoron. Os advogados do ex-presidente pretendiam atrasar o julgamento e retirar muitas das acusações que pesam sobre ele.

O revés jurídico de ontem ocorreu dois dias depois que Engoron emitiu uma ordem devastadora para o ex-presidente, considerando-o culpado de fraude por supervalorizar em US$ 2,2 bilhões seus ativos para obter melhores condições de crédito. O juiz retirou temporariamente o controle de Trump de suas propriedades no Estado de Nova York.

O julgamento que começa na segunda-feira será decidido pelo juiz Engoron, e não por um júri. Por isso, a decisão desta semana sinaliza o tamanho do perigo que corre o ex-presidente. O magistrado definirá também se Trump e a sua empresa enfrentarão outras punições, incluindo multas. A procuradora Letitia James pede US$ 250 milhões em indenizações.

Supervalorização

A mansão de Mar-a-Lago, por exemplo, aparece avaliada em US$ 612 milhões, de acordo com documentos da Organização Trump. A família insiste que a propriedade vale mais de US$ 1 bilhão. No entanto, de acordo com avaliações de corretores de Palm Beach, o valor de mercado máximo seria de US$ 27 milhões.

O ex-presidente pode ainda ser proibido de atuar como executivo ou diretor de qualquer empresa em Nova York e de adquirir qualquer imóvel ou de solicitar um empréstimo no Estado por cinco anos. "É o equivalente a uma pena de morte corporativa para a Organização Trump", afirmou o advogado George Conway à CNN.

Um dos advogados de Trump, Christopher Kise, classificou a decisão de Engoron de "ultrajante" e "completamente desconectada dos fatos e da lei". Ele disse que o juiz ignorou "princípios jurídicos, contábeis e empresariais básicos". Ele argumenta que o ex-presidente não poderia ter cometido fraude porque os bancos ganharam dinheiro com os empréstimos e o ex-presidente nunca deixou de pagá-los.

A procuradoria, no entanto, afirmou que a lei permite a condenação sem precisar demonstrar que a fraude resultou em qualquer prejuízo financeiro. O juiz Engoron aceitou o argumento e multou todos os advogados de Trump em US$ 7,5 mil pela insistência nesta mesma tese.

Ao todo, ele tem participação em cerca de 500 entidades, que abrangem imóveis, licenciamento e outros empreendimentos comerciais. O juiz Engoron deve decidir o alcance das restrições. Até o momento, a decisão se limita a dez entidades do ex-presidente, mas inclui pilares de seu império pessoal, como o número 40 de Wall Street, em Manhattan, o resort de golfe na Escócia e o a mansão de Mar-a-Lago, em Palm Beach, na Florida.

Imagem

Se a decisão do juiz for mantida, há dois caminhos para a Organização Trump. Ela pode ser desmembrada e vendida. Ou, segundo especialistas jurídicos, ele pode ser proibido de explorar suas propriedades, que seriam entregues a um executivo nomeado pelo tribunal.

Segundo especialistas, seria como se o ex-presidente tivesse sua carteira de motorista apreendida: ele ainda teria uma frota de veículos e poderia circular, desde que não pegasse no volante. A condenação, porém, abalaria a imagem de empresário de sucesso que lançou sua carreira política, após fazer fortuna no setor imobiliário.

Agência Estado e Correio do Povo

Ex-delator acusa Moro de pedir para grampear ministros, juízes e desembargadores

 Condenado da Lava Jato diz que serviu como "laboratório" para o que o ex-juiz aplicaria na operação


O empresário e ex-deputado estadual Tony Garcia pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a anulação de todos os atos praticados pelo hoje senador Sérgio Moro (União Brasil) na condução dos processos penais em que foi réu. Ele acusa o ex-juiz federal de ter lhe usado para investigar juízes, desembargadores e ministros em questões que não tinham relação com o seu processo. Moro nega. Na semana passada, o CNJ abriu procedimento contra o ex-magistrado.

No começo dos anos 2000, o ex-deputado foi acusado de fazer parte de um esquema de fraude do Consórcio Garibaldi. Em dezembro de 2004, ele fez um acordo de colaboração premiada homologado por Moro. Anexo ao documento, há uma lista com 30 casos sobre os quais ele deveria trazer informações relevantes para obter os benefícios do acordo.

Nessa lista, só o primeiro item trata do Consórcio Garibaldi. Nos demais, há vários casos de supostas compras de liminares e beneficiamento indevido em processos. Garcia deveria colher provas em casos em que estariam envolvidos ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), um corregedor da Polícia Federal (PF), um juiz eleitoral, um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Paraná e um presidente do Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR).

Além desse ponto, Garcia também acusa o ex-magistrado de ter agido como "juiz, acusador e vítima" no caso de uma escuta telefônica que teria sido instalada por um advogado no telefone de Moro. O assunto chegou a se tornar uma ação criminal depois - na qual Moro era a vítima e Garcia a testemunha. "Tony Garcia foi o laboratório daquilo que o então Juiz Sérgio Moro posteriormente colocou em prática na Operação Lava Jato", diz a petição apresentada ao Supremo.

O caso foi confirmado pelo Estadão, que teve acesso aos documentos que Garcia apresentou ao STF. O caso dele está com o ministro Dias Toffoli, que também analisa a suspeição de Moro no caso do advogado Rodrigo Tacla Duran, acusado de ser operador de propinas da Odebrecht.

Antônio Celso Garcia, conhecido como Tony Garcia, foi deputado estadual no Paraná de 1999 a 2002. Em 2018, ele fez outra delação que levou o ex-governador do Estado, Beto Richa (PSDB), à prisão. O tucano foi preso pela Operação Lava Jato. Os dois eram amigos íntimos.

Nas redes sociais, Garcia diz que foi "refém" da Justiça. "Eu fui refém dessa 'República de Curitiba' por 19 anos. Fui refém da Gestapo (polícia do nazismo alemão) de que o Moro era o chefe. Me fizeram cometer vários crimes em nome da Justiça", disse o ex-deputado. Ele afirma que só agora decidiu revelar o caso, porque está comprometido com a "causa de passar a Lava Jato a limpo".

Resposta de Moro

Procurado pela reportagem, Moro afirmou que "Tony Garcia é um criminoso que foi condenado, com trânsito em julgado, por fraude e apropriação indébita". "Em 2004, fez acordo de colaboração que envolveu a devolução de valores roubados do Consórcio Garibaldi e a utilização de escutas ambientais autorizadas judicialmente e com acompanhamento da Polícia Federal e do MPF. Essas diligências foram realizadas por volta de 2004 e 2005, e todas foram documentadas. Não incluem qualquer gravação de autoridade com foro privilegiado, nem têm qualquer relação com as investigações do Mensalão ou Petrolão. Aliás, a farsa afirmada por Tony Garcia é facilmente desmascarada por ele não ter qualquer gravação de magistrados do TRF4, STJ ou STF", diz a nota do senador.

De acordo com o pedido que Garcia fez ao STF, Moro teria alinhado e, depois, homologado as condições de um acordo de delação que exigia do empresário levantar provas de vários casos que envolviam supostas condutas ilícitas de membros do Poder Judiciário.No acordo, os casos estão enumerados um a um, com a suspeita, os envolvidos e o que Garcia deveria fazer. Um dos casos diz que um ex-presidente do TJ-PR e um advogado teriam cobrado R$ 65 mil para admitir um recurso especial. O empresário teria que apresentar documentos comprobatórios a Moro.

Há três casos envolvendo ministros do STJ. Dois são de supostas compras de liminares - por R$ 600 mil e R$ 115 mil, valores de 2004 - e um é de averiguação da influência do ex-advogado de Garcia, Roberto Bertholdo, na indicação de um ministro. O caso do grampo telefônico, do qual Moro teria sido vítima, envolve o advogado. No acordo, consta que Garcia recebeu Bertholdo de madrugada em casa. O advogado teria lhe dito que ouviu, através de uma escuta telefônica, Moro falar que o ex-deputado seria preso e foi alertar o cliente. Garcia revelou o suposto grampo às autoridades.

Em vários desses casos consta uma autorização para que o delator usasse grampos telefônicos para obter as provas. "O beneficiário poderá testemunhar, fornecer as provas documentais, inclusive com escutas externas", conforme vários dos 30 itens do acordo de delação de 2004.

Na última sexta-feira, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) abriu uma investigação contra Moro e outros magistrados da Lava Jato a partir de um relatório de correição feito na 13ª Vara Federal de Curitiba e nos gabinetes da 8ª Turma do TRF-4. A auditoria apontou "uma gestão caótica no controle de valores oriundos de acordos de colaboração e de leniência".

No despacho que instaura a reclamação disciplinar contra o ex-juiz federal, o corregedor Luís Felipe Salomão afirma que pesam contra Moro "indícios de atuação na magistratura com fins político-partidários".

O CNJ tem competência para aplicar sanções administrativas contra magistrados. Moro não faz mais parte da categoria, porque se desligou da magistratura para ingressar na política. No entanto, o despacho de Salomão aponta para a existência de procedimentos administrativos contra o ex-juiz federal quando ele deixou a carreira. "A jurisprudência do CNJ busca impedir que magistrados deixem a carreira para se livrar de eventuais punições administrativa e disciplinares. À época do pedido de sua exoneração, Moro respondia a cerca de 20 procedimentos administrativos no CNJ", diz a decisão.

O apontamento pode levar o senador ao mesmo destino de Deltan Dallagnol, ex-procurador da Lava Jato que perdeu a cadeira como deputado federal. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou o mandato dele por entender que os procedimentos administrativos no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) foram "burlados" pela saída de Dallagnol da carreira.


Agência Estado e Correio do Povo

Confira o resultado do sorteio das loterias da Caixa desta quinta-feira, dia 28 de setembro

 Foram sorteados os prêmios da Lotofácil, Timemania, Quina, Mega Sena e Dia de Sorte



A Caixa Econômica Federal realizou nesta quinta-feira, 28 de setembro, os sorteios de número 2.916 da Lotofácil, 1.995 da Timemania, 6.253 da Quina, 2.638 da Mega Sena e 816 da Dia de Sorte. Os resultados foram divulgados por volta das 20h no Espaço Caixa Loterias, no novo Espaço da Sorte, na Avenida Paulista, em São Paulo.

Lotofácil

O concurso 2.916 da Lotofácil com prêmio estimado em R$ 4.000.000,00 teve os seguintes números sorteados: 

01 - 03 - 05 - 11 - 12 - 14 - 15 - 17 - 18 - 19 - 20 - 21 - 22 - 24 - 25

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui

Timemania

O concurso 1.995 da Timemania com prêmio estimado em R$ 13.500.000,00 teve os seguintes números sorteados:

06 - 27 - 33 - 55 - 57 - 60 - 69
Time do coração: Luverdense/MT

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui

Quina

O concurso 6.253 da Quina com prêmio estimado em R$ 7.200.000,00 teve os seguintes números sorteados: 

14 - 16 - 40 - 45 - 51

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui

Mega Sena

O concurso 2.638 da Mega Sena com prêmio estimado em R$ 5.200.000,00 teve os seguintes números sorteados: 

09 - 30 - 34 - 44 - 54 - 55

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui

Dia de Sorte

O concurso 816 da Dia de Sorte com prêmio estimado em R$ 150.000,00 teve os seguintes números sorteados:

08 - 11 - 14 - 16 - 18 - 21 - 23
Mês da sorte: Julho

A quantidade de vencedores e o rateio do prêmio pode ser conferido aqui

O sorteio foi transmitido ao vivo pelo canal da Caixa no Youtube:

Confira também os últimos resultados dos sorteios aqui.

Correio do Povo

TSE multa Bolsonaro em R$ 10 mil por impulsionar propaganda negativa contra Lula

 Colegiado seguiu o parecer do relator, Benedito Gonçalves

TSE multa Bolsonaro em R$ 10 mil por impulsionar propaganda negativa contra Lula 

Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral decidiu nesta quinta-feira multar o ex-presidente Jair Bolsonaro em R$ 10 mil pelo impulsionamento de propaganda negativa contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em meio às eleições 2022. A decisão também atingiu a coligação do ex-chefe do Executivo, Pelo Bem do Brasil, que terá de pagar R$ 30 mil.

O colegiado seguiu o parecer do relator, Benedito Gonçalves. Segundo ele, foram divulgados dez anúncios em sites de busca que direcionavam os usuários a um endereço com conteúdo negativo ao adversário de Bolsonaro.

Na propaganda não haviam informações sobre o CNPJ do responsável pela publicação, nem menção à expressão 'propaganda eleitoral', como determina a legislação eleitoral. Tais fatores também motivaram a condenação.

Em seu voto, Benedito destacou que a legislação eleitoral veda o impulsionamento, pela internet, de propaganda negativa contra adversários. Para o corregedor-geral da Justiça eleitoral, o ex-presidente e sua coligação 'se valeram de armadilha para driblar a proibição legal e jurisdicional em afronta à boa-fé objetiva mediante subterfúgio, procurando desviar a atenção do internauta e conduzi-lo a sítio eletrônico com vasto material de propaganda contra adversário político'.

Agência Estado e Correio do Povo

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Cirurgia de Lula tem baixo risco e alto grau de resultados positivos

 Presidente deve ficar ao menos três dias internado após artroplastia no quadril



A artroplastia de quadril, procedimento cirúrgico a que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva será submetido nesta sexta-feira tem índices altos de satisfação e baixa taxa de complicações. A cirurgia consiste na remoção da ponta do fêmur do paciente e na inserção de duas próteses, uma na cabeça do osso e outra, em formato de taça, no ponto em que ele se encaixa na bacia.

Segundo médicos, após a operação, muitos pacientes até se questionam por que não fizeram a cirurgia antes. Só no Sistema Único de Saúde são realizadas, em média, 20 mil cirurgias desse tipo por ano. Como o procedimento é complexo, existem riscos, mas a taxa de mortalidade é baixa. Para evitar efeitos adversos após a operação, o paciente precisa seguir uma série de cuidados.

De acordo com os médicos, o quadril é uma articulação - local de união de dois ossos. O encontro em questão é entre a cabeça do fêmur - o osso mais longo do corpo, na coxa - e a bacia, em área chamada acetábulo, que conecta a coluna vertebral aos membros inferiores.

A cirurgia de Lula tem como objetivo reconstruir o encontro dos ossos, que foi desgastado pela artrose - condição que, cientificamente, é denominada osteoartrite. "Algumas pesquisas chegam a falar que 5% da população mundial convive com algum grau de artrose em alguma articulação", disse Leandro Ejnisman, ortopedista especializado em quadril do Hospital Israelita Albert Einstein.

A operação começa com uma incisão de 10 a 15 centímetros na perna, que pode ser na região anterior (pela frente), lateral ou posterior (na parte de trás). A posterior é a abordagem mais usada no Brasil, mas a decisão tem mais a ver com a preferência do cirurgião. Depois, são feitos o corte do fêmur, a raspagem do acetábulo e a inserção das próteses.

Em média, o paciente fica três dias internado após a cirurgia e o ideal é que volte logo a caminhar. Alguns começam a fisioterapia no mesmo dia da operação, mas é mais frequente que os primeiros passos, com muleta ou andador, ocorram no dia seguinte. Na terça-feira, Lula afirmou que só se mostrará em público após a recuperação. "Vocês não vão me ver de andador, de muleta, vão me ver sempre bonito."

Agência Estado e Correio do Povo

Rosa Weber comenta visita com Moraes a presos do 8 de janeiro: ‘Foi aplaudido’

 Ministra vai se aposentar do Supremo e passará a presidência a Luís Roberto Barroso nesta quinta-feira, 28



Em seu discurso de despedida nesta quarta-feira, 28, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), revelou que ela e o ministro Alexandre de Moraes visitaram presos do 8 de Janeiro, rezaram com eles e foram aplaudidos pelas pessoas no complexo penitenciário. “O ministro Alexandre de Moraes jamais recusou meus convites para visitar as unidades prisionais e me tornou testemunha do apreço que os detentos e as detentas têm por Vossa Excelência. Rezamos juntos, convidados pelos detentos do 8 de Janeiro e depois percorremos diversas celas, tanto da Colmeia quanto da Papuda, e o ministro Alexandre foi aplaudido”, disse Rosa Weber, que deixa a presidência do tribunal hoje e vai se aposentar. O novo presidente da Corte será o ministro Luís Roberto Barroso.

Rosa Weber afirmou ainda que Alexandre de Moraes é um “companheiro insubstituível” e teceu novos elogios ao colega de Corte. “O 8 de Janeiro não pode ser esquecido para que, preservando-se a memória institucional, jamais se repita. Mas também o 8 de Janeiro há de ser lembrado como propulsor do nosso Estado Democrático de Direito em um renovar de energias diante da união e resposta imediata e firma dos poderes constituídos e da sociedade civil à vilania praticada e na contramão do que pretendera aquela ordem hostil”, afirmou.

Jovem Pan

Eleitores provocam Janja e chamam por Michelle Bolsonaro

 A primeira-dama visitou cidades gaúchas atingidas por enchentes

Janja na cidade de Muçum (RS) F

Circula, pelas redes sociais, um vídeo em que os cidadãos de uma cidade no Rio Grande do Sul provocam a primeira-dama, Janja da Silva, chamando pelo nome da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

O vídeo foi gravado nesta quinta-feira (28), dia em que Janja esteve visitando as regiões atingidas pelo ciclone extratropical no estado.

Assista:


Pleno News