Vídeo de Leandro Ruschel
Por Percival Puggina
Por breve período, imaginei obter da CPMI do dia 8 de janeiro resposta para as perguntas que me fiz enquanto os fatos aconteciam. Qual o quê! Imediatamente o governo reagiu, mostrou desinteresse e, quando o requerimento foi lido no plenário, tratou de formar maioria. Comprou o quórum, a lona e os palhaços do circo.
Como já escrevi, as comissões parlamentares de inquérito são instrumentos para, em proteção ao interesse da sociedade ou do país, conhecer o que querem ocultar aqueles que detêm poder sobre determinadas situações e encaminhar denúncias que couberem ao Poder Judiciário. Profundamente contrariado, então, assisti o enorme esforço da base governista em impedir a audiência dos principais personagens. Com isso, de modo ostensivo e deliberado, o governo oculta da população a verdade que não lhe convém.
O vandalismo é evidente nos atos de 8 de janeiro. Tão evidente quanto o vandalismo é a falta de espontaneidade dos protagonistas daquelas ações e a omissão coletiva das várias polícias com dever de proteger o local e seus bens materiais.
A leniência com que as responsabilidades do governo vêm tendo sua averiguação conduzida desde o dia 8 de janeiro é um caso à parte na história política do Estado. Observe que as imagens do general G. Dias só vieram a público quando vazaram 90 dias depois de iniciadas as prisões em massa e de estar decretada a prisão de Anderson Torres! Agora, é a própria CPMI que, passados outros 90 dias, ainda não conseguiu ouvir, nem o general, nem o ministro da Justiça.
O que quer ocultar o cerco de proteção ao governo? Só os fanáticos não sabem! A estas alturas, os silêncios e omissões na investigação falam mais do que os depoimentos.
Não bastasse o desrespeito à cidadania, ao longo das reuniões transpareceu algo que se reproduz em tantos inquéritos: enquanto por um lado escondem dados e fatos, por outro se aproveitam para vasculhar a vida alheia muito além da razoabilidade e do interesse da boa justiça. O sigilo é quebrado e a intimidade dos adversários é invadida com a mesma bonomia com que se descasca um amendoim enquanto se toma um uísque. Coisa de hacker com mandato e poder de Estado, dando uma tarrafada na vida dos outros para ver o que aparece na rede. Perdeu-se a noção do ridículo.
A estas alturas, não creio mais que o minoritário Jerry consiga capturar e expor o poderoso Tom. Ao menos não com a exposição midiática que seria necessária para o bem do país, nestes dias em que a sociedade se tornou descartável, sujeita a visíveis intenções de reciclagem para uma nova ordem mundial.
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IMPOSTOR
Mais do que nunca, por questões de LÓGICA DE RACIOCÍNIO, o governo Lula tem, por princípio, meio e fim, DUAS GRITANTES E INDISCUTÍVEIS GRANDES RAZÕES para ser chamado de -IMPOSTOR-.
PRIMEIRA RAZÃO
A PRIMEIRA RAZÃO, como bem informam todos os dicionários, -IMPOSTOR- é 1- aquele QUE SE APROVEITA DA CREDULIDADE DE OUTREM PARA LUDIBRIÁ-LO. Mais: é o MENTIROSO, o HIPÓCRITA, o EMBUSTEIRO...
SEGUNDA RAZÃO
A SEGUNDA RAZÃO, mais do que inegável, é o FATO DE QUE LULA E SUA PÉSSIMA EQUIPE, notadamente aqueles que estão à frente das Pastas da ECONOMIA E DO PLANEJAMENTO, só tem olhos voltados para cifração e/ou aumento de IMPOSTOS. Esta paixão desenfreada, somada com as recorrentes MENTIRAS e INDISFARÇÁVEIS ATOS DE HIPOCRISIA, reforça o quanto este governo é um legítimo IMPOSTOR.
RESPOSTA DA ECONOMIA
Vejam que enquanto os IMPOSTORES - Lula, Haddad e Tebet- se manifestam a favor de TAXAÇÕES -ABSURDAS-, do tipo que JÁ FORAM TENTADAS -SEM SUCESSO- EM VÁRIOS PAÍSES, a ECONOMIA RESPONDE DE MANEIRA FIRME E DIRETA. Não por acaso, as CONTAS DO GOVERNO registraram, em julho, DÉFICIT PRIMÁRIO DE R$ 35,9 BILHÕES. Detalhe: este resultado é o SEGUNDO MAIOR da SÉRIE HISTÓRICA, iniciada em 1997. Que tal?
PRIME NEWS
EVENTO IMPERDÍVEL NA LIVRARIA SANTOS
Grande evento amanhã na Livraria Santos da Galeria Casa Prado, com Roberto Rachewsky, Luis Ernesto Lacombe e Roberto Motta.
IMPERDÍVEL!!!
Será na Sexta-feira, 01/09, das 19 às 21 horas.
A galeria fica na Rua Dinarte Ribeiro, 148, no Moinhos de Vento.
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