quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Mega-Sena/Concurso 2617 (02/08/23)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1CHNY_pt-BRBR1021BR1022&oq=mega&aqs=chrome.1.69i57j35i39i650j35i39j0i433i512j0i131i433i650j0i131i433i512l2j69i60.7040j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Haddad celebra queda na taxa Selic: "Sinaliza que estamos na direção certa"

 Ministro da Fazenda vê movimento do Banco Central como um avanço no crescimento econômico

Haddad celebra queda na taxa Selic: "Sinaliza que estamos na direção certa" 

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comemorou a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa de juros Selic em 0,50 ponto porcentual, para 13,25% ao ano. O Banco Central optou pela queda na tarde desta quarta-feira.

"O corte de 0,50 pp na taxa básica de juros sinaliza que estamos na direção certa. Um avanço no sentido do crescimento econômico sustentável para todos", afirmou o ministro em publicação no Twitter antes de descer à portaria do ministério.

Em conversa com a imprensa, Haddad reiterou o pensamento de que o país está no rumo correto. "Se nós mantivermos o passo na direção correta, isso vai significar juros menores, menos inadimplência, um horizonte de planejamento maior. A partir de agora, começa a clarear o ambiente, e o mundo todo vai olhar para o Brasil com mais otimismo".

Agência Estado e Correio do Povo

BC cita inflação e expectativas que geram confiança para iniciar ciclo gradual de redução dos juros

 Copom teve decisão dividida que, segundo comunicado indica "cautela e serenidade"

Reunião do Copom divulgou comunicado 

Ao iniciar o ciclo de afrouxamento dos juros com um corte de 0,50 ponto porcentual na Selic, para 13,25% ao ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central explicou, nesta quarta-feira, as condições que possibilitaram ao colegiado começar com a redução mais agressiva. Com a decisão dividida, o BC ainda manteve o tom de "cautela e serenidade" no comunicado.

"O Comitê avalia que a melhora do quadro inflacionário, refletindo em parte os impactos defasados da política monetária, aliada à queda das expectativas de inflação para prazos mais longos, após decisão recente do Conselho Monetário Nacional sobre a meta para a inflação, permitiram acumular a confiança necessária para iniciar um ciclo gradual de flexibilização monetária", destacou o comunicado.

Após o corte de 0,50 ter sido o vencedor em divisão apertada - 5 votos a 4 - o Copom reforçou que a opção por cortar a Selic em apenas 0,25, para 13,50% ao ano, foi avaliada. Apesar da maioria do colegiado considerar que o ritmo mais agressivo era o mais apropriado devido à melhora do quadro inflacionário, o BC reforçou o "firme objetivo" de manter uma política monetária contracionista para a reancoragem das expectativas e a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante.

"A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação com reancoragem parcial, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária", repetiu o Copom.

Agência Estado e Correio do Povo

Banco Central reduz taxa Selic pela primeira vez em três anos

 Reunião do Copom decidiu baixar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual

Reunião do Copom decidiu baixar a taxa básica de juros em 0,5 ponto percentual 

Apontado pela equipe econômica e pelo Planalto como o "grande vilão" da economia neste ano devido à manutenção dos juros altos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira, finalmente iniciar o processo de redução da taxa Selic, com um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, de 13,75% para 13,25% ao ano.

O movimento, tão aguardado pelo governo por empresários e, mais recentemente pelo mercado financeiro, ocorreu em uma decisão dividida, como já era esperado, na estreia de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino no comitê. A redução ocorre exatamente 12 meses depois de o BC elevar a taxa Selic pela última vez para combater uma inflação até então bastante persistente. Desde então, os juros básicos estavam parados em 13,75% ao ano. De lá para cá, a inflação acumulada em 12 meses cedeu de 10,07% para 3,16% - abaixo do centro da meta deste ano (3,25%).

O início do ciclo de afrouxamento monetário ainda acontece três anos após o último corte de juros no Brasil. Também em agosto de 2020, a autoridade monetária definiu a queda para Selic a 2,0%, mínima histórica, no contexto da pandemia de Covid-19. Entre as instituições financeiras, a queda de 0,25 ponto porcentual, para 13,50%, era a aposta predominante. Segundo pesquisa do Projeções Broadcast, 62 de 88 (70%) das casas consultadas esperavam recuo para 13,50%, enquanto 26 (30%) viam queda maior, de 0,50 ponto, para 13,25%.

Conforme nota do Banco Central, esses foram os votos na reunião do Copom: "Votaram por uma redução de 0,50 ponto percentual os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Ailton de Aquino Santos, Carolina de Assis Barros, Gabriel Muricca Galípolo e Otávio Ribeiro Damaso.  Votaram por uma redução de 0,25 ponto percentual os seguintes membros: Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura e Renato Dias de Brito Gomes". 

Juros reais

Mesmo com primeira redução na Selic, o Brasil permanece no posto de "campeão" de juros reais -descontada a inflação - (7,54%) do mundo, considerando o levantamento do site MoneyYou com 40 economias - o que não tem "nenhuma explicação" na opinião do presidente Lula.

Nas contas do BC, o juro neutro, que não acelera nem alivia a inflação, é de 4,5%. A taxa real brasileira está bem acima de México (6,64%) e Colômbia (6,15%), que vêm logo na sequência na lista. A média das 40 economias é de 0,84%.

Em junho, no último Copom, a maioria dos membros do BC já indicava haver condições de baixar de forma "parcimoniosa" a Selic em agosto, caso o processo de desinflação continuasse, com impacto em expectativas - o que ocorreu. Por outro lado, o processo de alta de juros segue em curso em países desenvolvidos, há resiliência da atividade econômica no Brasil e as expectativas de inflação ainda estão desancoradas.

No último Boletim Focus, as projeções para o IPCA de 2024, foco da política monetária, e de 2025, que tem peso minoritário, cederam de 4,00% para 3,89% e de 3,80% para 3,50% em relação ao Copom anterior, respectivamente. O centro da meta para os dois anos é de 3,00%. A expectativa para este ano agora é de 4,84% - 0,09pp acima do teto da meta (4,75%) -, contra 5,1% na pesquisa anterior ao encontro de junho.

Agência Estado e Correio do Povo

Rio Grande do Sul viverá verão e inverno no mesmo dia nesta quinta-feira

 Sul do Estado terá máximas por volta dos 15°C, enquanto Noroeste poderá superar os 30°C

Rio Grande do Sul viverá verão e inverno no mesmo dia nesta quinta-feira 

Rio Grande do Sul viverá uma quinta-feira com verão e inverno no mesmo dia. O sol predominará na maioria das regiões, no entanto a passagem de uma frente fria irá baixar as médias no Sul e no Leste, com céu nublado e encoberto. 

Conforme a MetSul, o calor irá persistir no Norte e no Noroeste gaúcho. A virada no tempo acontecerá de maneira seca. Em Santa Rosa, a máxima será de 30°C.  Em Porto Alegre, a previsão é de céu encoberto. A mínima será de 15ºC e a máxima, de 19ºC.

Esse contexto já havia sido antecipado pela MetSul. Os próximos dias devem ser de grandes oscilações. Isso acontece porque o Estado estará no limite geográfico entre ar mais quente no interior do continente e ar mais frio sobre o Oceano Atlântico. 

 

Máximas e mínimas pelo RS:

Ausentes 6ºC / 22ºC 
Caxias do Sul 14ºC / 22ºC 
Uruguaiana 17ºC / 27ºC 
Chuí 12ºC / 14ºC 
Passo Fundo 13°C / 25°C

MetSul e Correio do Povo

quarta-feira, 2 de agosto de 2023