quinta-feira, 1 de junho de 2023

Grêmio vence o Cruzeiro por 1 a 0 e avança na Copa do Brasil

Tricolor superou pressão fora de casa e conseguiu lugar nas quartas de final


O Grêmio lembrou de campanhas copeiras passadas, nesta quarta-feira, está nas quartas de final da Copa do Brasil 2023. O Tricolor superou o fator local e venceu o Cruzeiro por 1 a 0 no Mineirão.

O gol foi marcado no primeiro tempo por Villasanti. Suárez pressionou a saída de bola, roubou e fez o passe para o companheiro que chegou finalizando.

Na segunda etapa, o Gremio soube usar a vantagem a favor. Fechou a casinha e deixou o Cruzeiro vir. A equipe mineira trocou muitos passes, mas tinha dificuldade de furar o bloqueio e criar boas chances. Quando chegou, se deparou com Gabriel Grando, que teve atuação segura e fez defesas importantes.

Grêmio abre o placar no primeiro tempo

Na primeira metade do primeiro tempo, o Cruzeiro era predominante na partida. O time da casa mantinha a posse de bola e ocupava o campo do Grêmio com bastante frequência.

Logo aos sete minutos, a Raposa teve uma boa chance de marcar. Wesley fez jogada pela direita, cruzou na área para Henrique Dourado, que cabeceou bem, vencendo o goleiro Gabriel Grando. Bruno Alves salvou em cima da linha.

Para a partida, Renato manteve o esquema de três zagueiros. A escolha teve o mérito de impedir que o Cruzeiro criasse, mesmo com a posse de bola.

O gol saiu em um momento em que o Grêmio subiu sua marcação e passou a apertar a saída de bola do Cruzeiro. Aos 27 minutos, o zagueiro Lucas Oliveira errou o passe para Castán na defesa. Suárez roubou e fez o passe para Villasanti, que chegava na entrada da área e marcou.

Em vantagem, o Grêmio passou a atacar o Cruzeiro com mais intensidade, com Suárez, Bitello e Cuiabano. Na reta final da primeira etapa, o Cruzeiro pressionou, buscando o empate e chegou a ter duas boas chances. Henrique Dourado recebeu uma bola na entrada da área, girou e soltou uma paulada no travessão. Em um chute forte de Lucas Oliveira, Gabriel Grando salvou de mão trocada. 

Grêmio usa bem a vantagem

Na segunda etapa, o Grêmio soube usar a vantagem. O Tricolor se fechou no campo de defesa, saindo no contra-ataque. O Cruzeiro mantinha posse de bola e trocava passes no campo de ataque, mas não conseguia furar o bloqueio gremista.

Mesmo jogando mais retraído, o Tricolor levou perigo quando foi ao ataque. Aos 17, Cuiabano fez jogada de força pela esquerda e tocou para Bitello marcar o segundo, mas o juiz anulou o gol após ver as imagens no VAR, marcando falta do lateral.

Na reta final, o Cruzeiro foi com tudo para cima. Aos 38, Gabriel Grando fez duas boas defesas seguidas. Primeiro em forte chute à queima roupa de Gilberto. Na sequência, o goleiro gremista saiu nos pés de Marlon, evitando o empate. 

O Cruzeiro pressionou até o último minuto, mas conseguiu criar poucas chances de gol, com o Grêmio bem fechado. Quando chegou, parou uma atuação segura do goleiro Gabriel Grando.

Correio do Povo

Lira critica articulação do governo: "Câmara não é responsável pela falta de organização"

 Sem acordo, governo busca votos na Câmara para aprovar MP que reorganiza ministérios; outras seis MPs vão vencer sem análise

presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta quarta-feira que, se a MP que reorganizou a Esplanada não for aprovada na Casa antes do prazo de vencimento, é culpa da "falta de articulação do governo".

"O presidente Lula me ligou de manhã, nós conversamos, e eu expliquei para ele as dificuldades que o governo dele tem, e a imprensa  precisa tratar isso com clareza. O problema não é da Câmara, do Congresso, o problema está no governo, na falta ou na ausência de articulação", afirmou.

Lira disse ainda que há uma "insatisfação generalizada dos deputados e talvez dos senadores que ainda não se posicionaram com a falta de articulação do governo". "Eu não tenho mais como empenhar o meu papel em estar conduzindo as matérias do governo. As matérias do Estado, de interesse do país, a gente tem dado o nosso máximo", completou.

A validade da medida provisória termina nesta quinta-feira (1º), e ainda não há consenso entre os parlamentares sobre a aprovação da matéria. Lira tem cobrado da base de Lula uma articulação mais forte para que a proposta seja aprovada. Temendo a rejeição do texto, o petista procurou o presidente da Câmara a fim de evitar uma nova derrota.

O governo tenta recuperar o tempo perdido e corre para articular a aprovação da MP. Durante a manhã, Lira reuniu lideranças para contar votos e recebeu, inclusive, o ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para buscar um acordo. O responsável pela articulação do governo, por sua vez, afirmou que o Planalto defende o atual relatório da medida.

"Não acho que seja o melhor, o ideal, mas vamos defender o relatório", afirmou Padilha durante reunião da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, na terça-feira, momentos antes de a Câmara dos Deputados adiar a votação da MP por risco de a matéria não ser aprovada.

Para que a medida seja aprovada na Câmara dos Deputados, são necessários pelo menos 257 votos favoráveis entre os 513 parlamentares. O governo será derrotado caso esse número não seja atingido ou a matéria não seja sequer votada, expondo a fragilização política de Lula e, sobretudo, comprometendo a organização dos ministérios.

Sem a aprovação da MP, o governo terá de retomar a estrutura ministerial anterior à posse de Lula. Dessa forma, a gestão do presidente deixaria de ter 37 pastas e passaria a contar com 23, como era no fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL). Se isso ocorrer, o petista vai perder uma série de pastas, como Igualdade Racial, Povos Indígenas e Planejamento.

Os ministérios que correm o risco de deixar de existir têm orçamento de R$ 1,33 trilhão para 2023. Ao todo, 17 pastas podem acabar. Dessas, cinco são comandados atualmente por nomes do PT e três estão sob a alçada do MDB. O PSB deixaria de ter dois ministérios; PSOL, PDT e PSB perderiam uma pasta cada um.

Calheiros defende Padilha e critica Lira

Mais cedo, em meio a pressões para a aprovação da MP da Esplanada, o senador Renan Calheiros (MDB-AL) elogiou o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e criticou Arthur Lira. Para ele, Lira tem impedido que o governo construa uma coalização no Congresso ao pautar temas com que a oposição está mais articulada.

"O governo está tendo dificuldade porque o presidente da Câmara tem impedido que o governo construa a maioria. Somente isso. Então ele só possibilita a votação do que vai efetivamente derrotar o governo e impede o governo de exercer a coalizão que montou", afirmou.

"Quando aprova alguma matéria, ele [Lira] aprova como se fosse uma concessão dele à República. Ele quer funcionar como uma espécie de guardião do mercado", completou. Calheiros evitou comentar a notícia que corre nos bastidores de que o presidente da Câmara havia pedido a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho. O senador é pai do ministro e rival de Arthur Lira em Alagoas.

Na terça-feira, Lira fez uma postagem nas redes sociais em que negava ter pedido a cabeça de Renan Filho em troca da aprovação da MP da Esplanada. “É falsa e descabida a informação que pedi ‘a cabeça de ministro’, e muito menos em troca de aprovação de qualquer proposta do governo”, escreveu Lira no Twitter. “Tenho agido sempre com respeito aos Poderes. A origem da desinformação segue na mesma linha daquele que tem usado as redes sociais, e seus prepostos, para me desrespeitar gratuitamente”.

Derrotas do governo

Nas últimas semanas, o governo sofreu uma série de derrotas na Câmara dos Deputados, o que reflete a falta de articulação no Congresso. Nesta quarta-feira, deve ser votado no plenário da Casa o relatório da MP que reestruturou a Esplanada dos Ministérios, no limite da data de vencimento da matéria e com modificações que prejudicam a governança de pastas, como a do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas.

Além disso, a Câmara impôs outras três derrotas expressivas ao governo: ao derrubar o decreto de Lula com mudanças no marco do saneamento básico; ao aprovar a medida provisória que flexibilizou a preservação da mata atlântica; e ao autorizar o avanço do PL 490, que institui um marco temporal para a demarcação de terras indígenas.

As derrotas têm pressionado o Palácio do Planalto por uma reformulação da articulação política. Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) convocou ministros para uma reunião no Palácio da Alvorada e telefonou para Lira, na tentativa de afinar as expectativas sobre a votação da MP da Esplanada.

O líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT-CE), também foi chamado para a conversa; ele também tem sentido a pressão com as falhas na articulação. As lideranças do governo no Congresso e Lula assistem à dissolução de outras seis medidas provisórias nesta semana — todas vencem na quinta-feira (1º). Até o momento, 21 MPs estão na fila para ser analisadas.


R7 e Correio do Povo

Câmara aprova MP que organiza os ministérios do governo Lula

 Texto-base teve 337 votos favoráveis e 125 contrários

Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira, o texto-base da MP que organiza os ministérios do governo Lula. Foram 337 votos favoráveis e 125 contrários. Agora, a medida vai para votação no Senado.

Foi um dia de intensas negociações nos bastidores. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), chegou a criticar a articulação do Planalto para encaminhar a aprovação.

Caso não seja aprovada nas duas casas, a MP perderia validade após a quinta-feira. Isso retomaria a formatação dos ministérios para a estrutura ainda do governo Bolsonaro.

Para assegurar a aprovação do texto na Câmara, apenas nesta terça-feira, quando estava prevista a votação da proposta, R$ 1,7 bilhão foram liberados em emendas parlamentares ao Orçamento.

A falta de articulação política do governo Lula com Lira e líderes da Casa pôs em risco a nova estrutura do Executivo federal. A votação foi adiada para esta quarta-feira após líderes aliados ameaçarem uma rebelião. “Há uma insatisfação generalizada dos deputados com a falta de articulação política do governo, não de um, nem de outro”, disse Lira. “Se o resultado não for de aprovação, não deverá a Câmara ser responsável pela falta de articulação política.”

Depois de Lula entrar em campo, telefonar para Lira pela manhã e se tornar oficial a liberação de recursos, partidos que se opunham à votação tentando forçar que a MP perdesse validade mudaram de lado. O partido de Lira passou a defender a aprovação da MP. Lula chegou a convocar uma reunião de emergência pela manhã, no Palácio da Alvorada, para discutir a crise com seus principais auxiliares.

Texto aprovado sofreu alterações

O texto da MP da Esplanada foi alterado após resistência do governo na comissão mista que analisou a matéria. Com isso, o relatório, de autoria do deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), que foi à votação no plenário, esvaziou os ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas.

Por causa da falta de tempo hábil para negociar as alterações, a bancada governista abriu mão de fazer mudanças para resgatar o texto original. A aposta desses parlamentares para devolver as competências aos ministérios enfraquecidos passa a ser nos vetos presidenciais.

Uma das principais mudanças feitas pelo relator devolve ao Ministério da Justiça e Segurança Pública a atribuição de demarcar terras indígenas. Com a MP, o governo Lula havia transferido essa responsabilidade ao Ministério dos Povos Indígenas.

Outra mudança aconteceu nas competências da pasta comandada por Marina Silva. Pelo texto do relator, o Cadastro Ambiental Rural (CAR) sairia do Meio Ambiente e Mudança Climática e passaria para o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, de Esther Dweck. O CAR é um instrumento que garante segurança jurídica aos proprietários de imóveis rurais. Pela lei, o cadastro é pré-condição para o ingresso de regularização ambiental e, no futuro, para acesso a crédito.

Além disso, o relatório tira de Marina a supervisão da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e transfere o órgão ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, comandado por Waldez Góes.


Correio do Povo

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Governador garante diálogo sobre cortes de recursos de saúde para a Região Metropolitana

 O fim dos repasses do programa Assistir foi uma das pautas prioritárias da Granpal, entregues a Leite

O governador do Estado, Eduardo Leite, afirmou que há margem para debater alternativas aos cortes de recursos do programa Assistir a hospitais da Região Metropolitana. A previsão seria que, em julho, as instituições de saúde perderiam mais de R$ 160 milhões de investimentos anuais. 

“Nós temos a disposição de avançar para que não aconteça essa redução. Vamos chamar os prefeitos, conversar, para construir alternativas”, afirmou Leite, apesar de destacar dificuldades no orçamento gaúcho. Uma reunião está agendada para que o Estado e municípios discutam o tema em 6 de junho, segundo o governador.

“Queremos estabelecer um comitê técnico e que ele possa, com um prazo máximo de 60 dias, trabalhar para que a gente tenha repactuações, algumas redefinições de fluxo”, projetou o presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre (Granpal), e prefeito de Esteio, Leonardo Pascoal. 

O tema foi debatido no Almoço Metropolitano da entidade, realizado nesta quarta-feira, no Instituto Caldeira, em que a Granpal entregou suas pautas prioritárias ao governador, incluindo o caso do Assistir. Leite mencionou, como exemplo de repactuação, processo em andamento com Esteio, que estaria agregando serviços e garantindo os recursos na saúde. 

Transporte metropolitano e educação

A entidade ainda pediu ao governador a criação do Avançar Transporte Metropolitano, com recursos da venda da Corsan. Leite disse que espera atingir a integração da bilhetagem “nos próximos anos” e que é preciso avaliar a falta de verba. “A Corsan sozinha são R$ 4 bilhões, parece muito dinheiro, e é. Mas o avançar sozinho tem R$ 6,5 bilhões”, afirmou. 

Prefeitos também demonstraram preocupação com o projeto que prevê repasses do ICMS aos municípios conforme o desempenho na educação. Eles temem perder recursos por não conseguirem atingir recuperar a qualidade perdida no auge da pandemia de Covid-19. Apesar de garantir que vai avaliar a demanda, a determinação deve ser mantida. "Não pretendemos rever a lei", afirmou Leite.

Os municípios da Granpal também solicitaram que não seja instalado pedágio na ERS 118 e que seja reforçada a segurança pública na Região Metropolitana, com foco em furtos de cabos, fios e tampas metálicas.


Correio do Povo

Inter perde nos pênaltis para América-MG e amarga nova eliminação na Copa do Brasil

 Colorado abriu 3 a 0, viu Coelho descontar e acabou sendo eliminado nas penalidades em lance pitoresco de De Pena

Inter entregou ao seu torcedor uma montanha russa de emoções na noite desta quarta-feira, no estádio Beira-Rio. Para piorar, o sentimento que prevaleceu foi de frustração, nos mais de 36 mil corações que ocuparam as arquibancadas. O Colorado abriu 3 a 0 de maneira fulminante, mas deixou o América-MG descontar e levar o duelo para as penalidades. Na marca penal, o meia De Pena teve sua cobrança anulada por dois toques e a equipe acabou eliminada nas oitavas de final da Copa do Brasil por 5 a 4. 

O time de Mano Menezes sobrou na etapa inicial e foi amplamente superior que o Coelho, apesar da desvantagem de 2 a 0 no agregado. No primeiro tempo, os zagueiros Nico Hernández e Igor Gomes marcaram após cruzamentos do meia De Pena. De pênalti, Pedro Henrique encaminhou a vaga. No entanto, o gás acabou. Na reta final, o meia Juninho descontou de cabeça e levou o duelo para as penalidades.

Na marca fatal, o VAR foi o protagonista. Após sucesso dos batedores, o meia De Pena até colocou a bola na rede, mas escorregou e acabou fazendo dois toques na penalidade. O erro culminou na derrota que veio em chute perfeito do zagueiro Maidana.

Fulminante

O Inter entrou em campo no ritmo do apoio dos torcedores. Atrás por 2 a 0 no placar agregado, a equipe colorada entendeu que do outro lado de campo estava o vice-lanterna do Brasileirão e se portou como o Gigante que é dentro de um enérgico Beira-Rio.

Sem o suspenso Alan Patrick, o meia De Pena chamou o protagonismo. Em cruzamento perfeito, o uruguaio achou o colombiano Nico Hernández para empurrar ao fundo das redes e abrir o placar. 

O América, que veio para não jogar, se defrontou com um time forte fisicamente e que levou a melhor em todas divididas. Aos 32, em outro cruzamento, foi a vez do lateral Igor Gomes estufar as redes do goleiro Pasinato. 

A cada gol, a arquibancada pulsava mais e o Inter, enfim, estreava na temporada. O terceiro gol parecia questão de tempo e foi. O escolhido Lucca foi derrubado dentro da área e o árbitro precisou da ajuda do VAR para assinalar a penalidade de Alê. O ponta Pedro Henrique fez o 3 a 0 e o Inter foi aos vestiários classificado.   

Recuo cobra preço

Mancini mudou tudo no América. Ex-Inter, o atacante Mikael foi um dos escolhidos. A postura dos visitantes alterou e o goleiro John foi exigido em lance de Maidana. A resposta colorada chegou em contra-ataque individual de Wanderson. O camisa 11 só parou no goleiro Pasinato depois de deixar a marcação para trás. 

Mano renovou o fôlego do Inter aos 14 minutos. Jean Dias e Alemão entraram nos lugares de Lucca e Pedro Henrique. No primeiro lance das trocas, o quarto gol não saiu por um erro incrível. Alemão achou Jean Dias nas costas da defesa. O atacante rolou para Renê, dentro da pequena área, que isolou por cima sem goleiro. 

Com a vaga no "bolso", o Inter passou a esperar o Coelho dentro do seu campo. A equipe de Mano acabou recuando além da conta e levou o castigo, em cabeçada de Juninho, entrando entre os defensores. Vitão e Estevão foram os escolhidos para substituir Wanderson e Igor Gomes. O Colorado retomou o controle do jogo e passou a pressionar pela vaga já no tempo normal. 

Mesmo buscando atacar, o Colorado não conseguiu assustar o goleiro Pasinato. O América, que se viu eliminado dentro do mata-mata, considerou a ida para penalidades um "lucro" e não buscou o ataque. O duelo se arrastou para os tiros da marca fatal. 

Pênaltis

O Inter começou as cobranças com uma boa batida de Renê. Welligton Paulista igualou também em chute sem chances. As batidas foram seguindo. O vaiado Alemão foi salvo pelo VAR, que apontou a adiantada do goleiro Pasinato num chute fraco. Depois de uma cobrança ruim, na segunda chance converteu.

Para tristeza colorada, o VAR apareceu desta vez para ajudar o América. De Pena cobrou e a bola parou na rede. Porém, o vídeo apontou dois toques. O erro fez falta, já que o Coelho não errou seus pênaltis e se garantiu na próxima fase.

Copa do Brasil 2023 - Oitavas de final

Inter 3 (4)

John; Igor Gomes (Vitão), Rodrigo Moledo, Nico Hernández e Renê; Campanharo, Johnny (Matheus Dias), Pedro Henrique (Jean Dias), Carlos de Pena e Wanderson (Estevão); Lucca (Alemão). Técnico: Mano Menezes.

América-MG 1 (5)

Mateus Pasinato; Marcinho, Wanderson, Iago Maidana e Danilo Avelar; Alê (Martínez), Juninho e Lucas Kal (Varanda); Felipe Azevedo (Mastriani), Everaldo (Mikael) e Aloísio (Welligton Paulista). Técnico: Vagner Mancini.

Gols: Nico Hernández (20min/1°T) Igor Gomes (32min/1°T) Pedro Henrique (47min/1°T). Juninho (31min/2°T)
Cartões amarelos: John, Igor Gomes, Lucca e De Pena(Inter) Everaldo (América Mineiro)
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (SP)
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (SP-Fifa) e Fabrini Bevilaqua Costa (SP-Fifa)
VAR: Thiago Duarte Peixoto (SP)
Data e hora: 31/05, quarta-feira, às 21h30min
Local: Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Público: 36.560 torcedores. 


Correio do Povo

STF condena Collor a 8 anos e 10 meses de prisão em regime fechado

 Como o ex-presidente tem mais de 70 anos, as penas por associação criminosa prescreveram e não entraram na soma da pena total

Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta quarta-feira (31) o ex-presidente da República e ex-senador Fernando Collor de Mello a 8 anos e 10 meses de prisão em regime fechado pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva.

Como Collor tem mais de 70 anos, as penas de associação criminosa prescreveram e não entraram na soma a pena total. A defesa do ex-presidente ainda pode apresentar embargos de declaração, que são uma espécie de recurso para que o Judiciário esclareça pontos da decisão.

Esse tipo de recurso tem cinco dias para ser formulado e o mesmo prazo para ser julgado. Com isso, Collor não deve passar a cumprir a pena imediatamente após o término do julgamento.

De acordo com a denúncia, entre 2010 e 2014, com a ajuda dos outros réus, Collor teria recebido vantagem indevida para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora, entre eles, o da construção de bases de distribuição de combustíveis, com a UTC Engenharia. A vantagem teria se dado em troca de apoio político para a indicação e a manutenção de diretores da BR Distribuidora.

O relator, o ministro Edson Fachin, votou pela condenação de Collor a mais de 33 anos de prisão pelos crimes de corrupção passiva, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

Veja como votaram os ministros:
Edson Fachin (relator) - 33 anos e 10 meses, em regime fechado
Alexandre de Moraes - 8 anos e 10 meses , em regime fechado
André Mendonça - 8 anos e 6 meses, em regime fechado
Kássio Nunes Marques - seguiu André Mendonça - 8 anos e 6 meses, em regime fechado
Luís Roberto Barroso - 15 anos e 4 meses, em regime fechado
Luiz Fux - Seguiu Moraes - 8 anos e 10 meses
Dias Toffoli - Seguiu André Mendonça - 8 anos e 6 meses, em regime fechado
Cármen Lúcia - Seguiu Luís Roberto Barroso - 15 anos e 4 meses, em regime fechado
Gilmar Mendes - Seguiu André Mendonça - 8 anos e 6 meses, em regime fechado
Rosa Weber - Seguiu Luís Roberto Barroso - 15 anos e 4 meses, em regime fechado


R7 e Correio do Povo

Primeiro dia de junho terá predomínio do sol no Rio Grande do Sul

 Mês terá primeira quinzena mais quente que a média e frio na segunda metade


O mês de junho começa nesta quinta-feira com um dia de predomínio do sol em praticamente todo o território gaúcho. Diversas áreas do estado terão período de céu claro após nevoeiro e neblina na madrugada e pela manhã. O dia começa com temperaturas baixas. As mínimas previstas são de 2ºC em São José dos Ausentes e 5ºC em Vacaria.

Durante a tarde, a temperatura sobe, acima da média do mês, e o tempo fica agradável. As máximas serão de 26ºC em Santa Rosa e 25º em Torres e em Uruguaiana.

O tempo, porém, não vai estar firme em todo o estado. Entre a Campanha e o extremo Sul gaúcho, haverá aumento da nebulosidade e há risco de chuva em alguns pontos. O mês de junho, que promete ter uma primeira quinzena com temperaturas acima dos padrões da estação e frio em sua segunda metade, com mais chuva no Norte no Leste gaúcho.

Em Porto Alegre, o tempo será de sol com algumas nuvens. A máxima será de 12ºC e a máxima, de 24ºC.

Mínimas e máximas pelo RS:
Erechim 10ºC / 23ºC
Passo Fundo 10ºC / 23ºC
Rio Grande 13ºC / 20ºC 
Chuí 13ºC / 20º

MetSul e Correio do Povo

Mega-Sena/Concurso 2597 (31/05/23)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1CHNY_pt-BRBR1021BR1022&oq=mega+sena&aqs=chrome..69i57j35i39j0i131i433i512j0i131i433i650j0i131i433i512j0i3j0i131i433i512j0i3j0i131i433i512j0i131i433i650.4540j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8