segunda-feira, 20 de março de 2023

Xi e Putin elogiam laços entre China e Rússia

 

China denuncia padrões duplos do TPI após ordem de prisão contra Putin

 

A RATIFICAÇÃO DOS VÍCIOS

 

Homem é preso com dois pedaços de picanha escondidas na cueca, em Itaqui (RS)

 

JUSTICEIROS SOCIAIS - 20.03.23

 Por Alex Pipkin


   


    Não há novidade quanto ao fato - observe que fato é algo cuja existência é inquestionável - de que no exercício da performance política sempre se mentiu, por meio do talento e da persuasão de grandes oradores.


    Persuadir significa fazer com que alguém se convença de algo, utilizando-se de argumentos válidos e/ou manipulando através de falácias e de mentiras comprovadas.


    Porém, na presente era da pós-verdade, a mentira definitivamente não tem pernas curtas.


    Se no passado existia a encenação da mentira trajada com o véu da verdade, hoje isso parece ser desnecessário, bastando-se, trivialmente, criar realidades paralelas.


    Na atualidade, a falsidade penetra na massa do sangue humano com extrema destreza, auxiliada especialmente pelo fenômeno da disseminação explosiva nas redes sociais, pela hiperpolarização política e o correspondente vírus da dissonância cognitiva.


    Tolos isentos de massa crítica praticam intensamente o esporte favorito da propagação da irresponsabilidade e do moderno cancelamento. Ironicamente, quando confrontados com os fatos e as evidências corretas, esses ainda dobram a aposta na falsidade.


    A idiotice, a bem da verdade, possui comprovação científica na psicologia humana.


    As pessoas passam a acreditar em mentiras e escolhem dados para reforçar e apoiar suas visões destorcidas. A partir daí, elas não se importam se suas “verdades” têm relação com a realidade dos fatos.


    O Prêmio Nobel Daniel Kahneman, denomina esse acontecimento como “facilidade cognitiva”, operada por atalhos mentais que servem de influências automáticas, fazendo com que os indivíduos economizem tempo e energia, forçando menos o trabalho cerebral.


    Além de não ter pernas curtas, a mentira não tem visão política exclusiva, ocorrendo tanto à esquerda quanto à direita.


    Evidente que o sentimentalismo barato em oposição a prudência e a responsabilidade pela apuração da veracidade dos fatos me incomoda, embora, pela lógica da realidade, eu saiba que a mentira continuará reinando de forma protagonista.


    Lembro do caso de um homem negro, que foi espancado e morto por dois homens brancos no Carrefour em Porto Alegre. A coloração é importante ser ressaltada. Naquela circunstância, um tsunami de postagens nas redes, incluindo a de um líder religioso, repudiava o racismo, até mesmo o “estrutural”. Na ocasião, comentei que achava fundamental e necessário se aguardar à apuração dos fatos.


    Bingo! Após profundas investigações, a polícia conclui, baseado em fatos e evidências, que o racismo só existia nos grupos de indivíduos que fortaleciam as crenças - enganosas - uns dos outros.


    Agora o “fantástico” caso do trabalho análogo à escravidão (o que é isso?) na Serra Gaúcha.


    Multidões de sinalizadores de virtude ergueram a voz - e outras coisas - para propagandear o precipitado “não tome vinho da Serra Gaúcha”.


    Alto lá! A Polícia Federal acaba de informar que não foram encontrados indícios de ligação de vinícolas da Serra ao trabalho análogo à escravidão.


    Verdadeiramente, sinto-me com vergonha dos gaúchos que imprudentemente queimaram a foto de vinícolas centenárias, geradoras de emprego, de renda e de riqueza.


    Tudo se transformou em política, ou melhor, em oportunismos e politicagens.


    O que menos se enxerga são a prudência, a análise do contraditório ao pensamento mágico e o respeito e a coerência isentas de paixões políticas.


    Nas redes sociais, câmaras de eco as narrativas nobres e cheias de “boas intenções”, mesmo que os fatos e as evidências comprovem que os sentimentos são distintos da verdade, o coração embriagado de ideologia domina.


    Sou realista, essa trágica situação persistirá.


    O ambiente macro só fomenta os vícios, e muitas pessoas deixaram o cérebro e o pensamento crítico no armário.


    O momento é o de “andar para trás”!


    Os “justiceiros sociais” tomaram conta e eles são muitos.


    Desse modo, claro, os sentimentos e o lado negro do sentimentalismo sempre superam os fatos, que governam livres, leves e soltos, ou com pouca, mas muito porca resistência.


    Triste. Mesmo quando as mentiras são desmascaradas, a verdade verdadeira aparece desbotada.


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CRIME: O SETOR QUE MAIS CRESCE NO BRASIL

 SETOR CRIME EM DESTAQUE

Recentemente, mais precisamente no editorial de 9/3 -A NOVA COMPOSIÇÃO DO PIB BRASILEIRO-, manifestei, com grande tristeza, que a primeira medida que Lula tomou como presidente do Brasil, foi colocar, com grande destaque, a partir deste ano de 2023, no cálculo do PIB BRASILEIRO, o relevante desempenho do SETOR CRIME.

QUARTO SETOR

Assim, além do que apuram os -TRÊS SETORES DA ECONOMIA-: 1-PRIMÁRIO (que diz respeito à AGRICULTURA, PECUÁRIA E EXTRATIVISMO); 2- SECUNDÁRIO (que corresponde à INDÚSTRIA; e 3- TERCIÁRIO (que agrega os SERVIÇOS, formais ou informais, assim como as atividades COMERCIAIS)- entra no cálculo o forte desempenho SETOR CRIME, ou QUARTO SETOR, o qual já antecipa que terá um ano de muito sucesso.

LULA E A DEFESA DO CRIME

A propósito, quem também pensa, e escreve, da mesma forma é o brilhante jornalista J. R. Guzzo, no seu texto LULA E A DEFESA DO CRIME, publicado no Estadão de ontem, 19. Eis: 


Não existe nenhuma desgraça que oprima tanto e de forma tão direta a população brasileira, sobretudo os mais pobres, quanto o crime. Num país em que o governo diz 24 horas por dia que é “popular”, que cuida dos “menos favorecidos”, etc. etc. essa deveria ser a prioridade das prioridades: dar um pouco mais de segurança pessoal para o cidadão que trabalha, paga imposto, respeita a lei e, muitas vezes, sustenta uma família. Mas o que acontece no mundo das realidades é exatamente o contrário. A noção de “segurança”, para o governo Lula, é fornecer conforto, proteção e apoio aos criminosos, principalmente os que estão nas prisões; a ideia fixa do presidente e do seu Sistema é proteger os direitos de quem praticou crimes, e não os direitos de quem sofre diariamente com eles. Num país que teve quase 41.000 assassinatos no ano passado, a preocupação do governo é o bem-estar de quem matou, e não de quem foi morto; o bem mais precioso que o Estado tem a obrigação de defender, a vida humana, é tratado publicamente como lixo pelo governo, e a sua defesa é excomungada como coisa “de direita”, “fascista” e daí para baixo. Do direito a não ser roubado, então, é melhor nem falar nada.


CONTRATAÇÃO DE MAIS UM DESASTRE

A última prova desta opção oficial pelos criminosos e pelo crime é a ressurreição do “plano de segurança”, que vigorou no Brasil entre 2007 e 2016 e durante o qual, entre outras calamidades, o número de homicídios aumentou 30%. É um desses casos, medidos numericamente, em que o governo age de maneira concreta em favor do crime. Com a deposição do PT e a eliminação do “plano”, o número de assassinatos começou a cair imediatamente, e continuou caindo sem parar até dezembro de 2022; continua sendo um dos mais altos do mundo, mas só nos últimos cinco anos foram 18.000 homicídios a menos, ou 18.000 vidas salvas. Lula anuncia, agora, a retomada do projeto que deu errado – errado para o povo brasileiro, e certo para os criminosos. Suas taras são perfeitamente conhecidas. Soltar gente que está presa, para diminuir a “superpopulação” das penitenciárias. Em vez de dar verbas para a polícia (que, segundo Lula, tem de ser mais “civilizada”) forrar de dinheiro as “ONGs” que se dedicam à proteção de presidiários. Desarmar os cidadãos que têm armas compradas legalmente – e por aí se vai.


“As cadeias estão cheias de gente inocente no Brasil”, disse Lula ao relançar o “plano”. É isso, com toda a tragédia que está aí, que o presidente da República tem a dizer para os brasileiros em matéria de segurança: que o problema do Brasil é a “injustiça” com os presos, e não os assassinatos, roubos e estupros. É a contratação de mais um desastre.


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AOS POUCOS A VERDADE VAI PREVALECENDO!

 

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