FIQUE EM CASA...
Volto, pela enésima vez, a afirmar que, mais dia menos dia, o mundo sofreria, na pele e principalmente na mente, os duros EFEITOS do criminoso -FIQUE EM CASA, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-. Sob o aspecto mental e psicológico, mais do que sabido, os -EFEITOS COLATERAIS-, apesar do silêncio criminoso da MIDIA que encabeçou a campanha do -FIQUE EM CASA-, se pronunciaram de forma incontestável em muita gente que se submeteu aos -experimentos- vacinais- contra a COVID-19, que promoveu transtornos comportamentais depressivos oriundos das paralizações, perdas de empregos, de perspectivas profissionais, etc.
FARTA DISTRIBUIÇÃO DE MOEDA E CRÉDITO
Na tentativa de diminuir o sofrimento provocado pela brutal redução das atividades, a ferramenta mais utilizada por praticamente todos os governantes foi a FARTA DISTRIBUIÇÃO DE MOEDA E CRÉDITO NA ECONOMIA-, ingredientes que sabidamente agem para deflagrar a verdadeira e legítima INFLAÇÃO. Tiro e queda: deu no que deu, até porque não poderia dar em outra coisa diferente do que estamos assistindo.
SISTEMA FINANCEIRO
Se, no primeiro momento, a ECONOMIA REAGIU FAVORAVELMENTE, graças à inundação de MOEDA E CRÉDITO, o fato é que, num segundo momento, o CRÉDITO -abundante- exigiria, inevitavelmente, a sua devida liquidação junto aos seus financiadores. Como o SISTEMA FINANCEIRO é formado por um conjunto de instituições financeiras voltadas para a gestão da política monetária do governo federal, os BANCOS COMERCIAIS E DE INVESTIMENTO atuam como agentes que recebem DEPÓSITOS e concedem CRÉDITO para seus correntistas.
LUCRO PRÓXIMO DO PREJUÍZO
Como tal, por mais que os BANCOS obtenham lucro com as transações financeiras realizadas, uma coisa é mais do que certa: nenhuma instituição bancária é capaz de resistir a saques cujo montante seja, em tese, maior do que 10% dos depósitos totais. Ou seja, o LUCRO de qualquer BANCO está sempre muito próximo do PREJUÍZO. Como os bancos vivem, basicamente da CONFIANÇA de seus clientes/correntistas, basta uma corrida bancária para acabar de vez com a instituição.
DEU NO QUE DEU, SEM SUPRESA
Aí está, em poucas palavras, alguns dos graves EFEITOS de muita coisa que decorreu com o fatídico -FIQUE EM CASA, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS- além de atingir, empregos, empresas industriais e comerciais, o fato de atingir também o SISTEMA FINANCEIRO não pode ser visto como algo surpreendente. Estava tudo no livrinho, só não viu quem preferiu acreditar na criminosa e assassina MÍDIA e nos governantes que preferiram silenciar e/ou não discordar do conteúdo da trágica campanha.
TAMPINHA LEGAL
A Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí está cadastrada desde 2017 no programa Tampinha Legal, maior programa socioambiental de caráter educativo em Economia Circular da indústria de transformação de plástico da América Latina. Após conhecerem o programa, as voluntárias da entidade assistencial se cadastraram com o intuito de adquirir um mamógrafo para a rede pública, aparelho utilizado na prevenção do câncer de mama e que não está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) do Litoral. Segundo a presidente da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Tramandaí, Neusa Rohsig, o Tampinha Legal surgiu como uma alternativa de mobilizar a população, dando a oportunidade de também contribuir com a causa.
Até hoje, a entidade assistencial já arrecadou 30.000kg de tampas plásticas, material que foi revertido em mais de 70 mil reais, dinheiro que está guardado em uma conta. “Os recursos advindos desse projeto continuam intocados, em uma conta específica, de onde só sairão para reverterem-se em algo de grande significado no combate a essa doença, que continua vitimando nossos amigos e entes queridos”, explicou Neusa.
Em Porto Alegre, o Tampinha Legal conta com o apoio estratégico da Fundação Gaúcha dos Bancos Sociais da FIERGS. Além do aplicativo (Android e iOS) e site (http://tampinhalegal.com.br), onde pode-se localizar várias informações tais como os pontos de coleta mais próximos, entidades assistenciais e empresas participantes, etc. Também é possível acompanhar o Tampinha Legal por redes sociais, como YouTube, LinkedIn, Twitter, Instagram, Facebook e TikTok.
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