quinta-feira, 2 de março de 2023

Notebook Asus Intel Core i7 16GB 512GB SSD 15,6” - Full HD Placa de Vídeo 4GB Windows 11 Vivobook

 


Para você que precisa estar conectado a maior parte do tempo ao trabalho ou aos estudos, precisa ter equipamentos eletrônicos que acompanhem a sua rotina.

A Asus apresenta o notebook Vivobook Pro 15.

Para acompanhar o seu dia a dia, ele tem processador Intel Core i7 com 512GB de armazenamento SSD, 16GB de RAM, placa de vídeo dedicada NVIDIA GeForce RTX 3050 de 4GB para suportar softwares mais pesados ou jogos, sistema operacional Windows 11 Home e sistema de resfriamento com ventilador duplo que garante que o notebook permaneça frio para oferecer o máximo desempenho.

A tela NanoEdge LED de 15,6" ocupa 84% de toda a parte frontal graças às molduras ultrafinas, tem resolução Full HD, painel Backlight Anti-Glare IPS e conta com uma gama de cores 100% sRGB.

Link para comprar: https://www.magazinevoce.com.br/magazinelucioborges/notebook-asus-intel-core-i7-16gb-512gb-ssd-156-full-hd-placa-de-video-4gb-windows-11-vivobook/p/235580500/IN/NOTE/

Brasil em Dia - 02 de março de 2023

 02.03.2023 - 🎥 Acompanhe, #aovivo, as principais notícias do governo federal e da presidência. É o jornal Brasil em Dia, que já está no ar:


Atlético-MG avança para terceira fase prévia da Copa Libertadores

 

Moraes autoriza que parlamentares visitem presos por envolvimento em atos extremistas

 

Emissões de dióxido de carbono subiram menos que o esperado em 2022

 

Sebastião Melo vistoria Complexo Porto Seco para o Carnaval

 

Separamos essas ofertas para você

 

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Para dúvidas referentes a: entregas, montagens, cancelamentos e/ou pagamentos, entrar em contato com a Central de Atendimento através do número 0800 310 0002.


Ataque russo a edifício em Zaporizhia deixa pelo menos dois mortos

 

MPT dá dez dias para vinícolas apresentarem contratos com terceirizada

 Órgão fez audiência com empresas acusadas por trabalho escravo


As vinícolas gaúchas Aurora, Garibaldi e Salton terão dez dias para apresentarem documentos que mostrem a relação com a empresa terceirizada Fênix Serviços de Apoio Administrativo, flagrada na semana passada mantendo trabalhadores em condição análoga à escravidão em Bento Gonçalves (RS). A determinação veio do Ministério Público do Trabalho do Rio Grande do Sul (MPT), que promoveu nesta quarta-feira (1º) uma audiência com representantes das vinícolas.

Segundo o MPT, as empresas terão de fornecer documentos como contratos de prestação de serviços, notas fiscais, atos constitutivos para que a responsabilidade de cada vinícola no episódio seja esclarecida. As companhias também terão de esclarecer como os contratos com a empresa terceirizada eram fiscalizados.

Somente após analisar os documentos, o MPT apresentará uma proposta de termo de ajuste de conduta com as vinícolas. O acordo incluirá obrigações a serem cumpridas e deverá estabelecer o pagamento de uma indenização de danos morais coletivos. Até agora, informou o Ministério Público do Trabalho, as três empresas manifestaram a intenção de negociar um compromisso para aprimorar a fiscalização da cadeia produtiva do vinho na Serra Gaúcha.

Na segunda-feira (27), o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, convocou uma reunião extraordinária da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e disse que um processo administrativo está sendo instaurado contra as vinícolas.

Nesta quarta-feira (1º), 54 trabalhadores baianos expostos ao trabalho análogos à escravidão foram recebidos na sede da Defensoria Pública da Bahia, em Salvador. As vítimas relataram uma rotina de maus-tratos.

Entenda o caso

No dia 22 de fevereiro, uma ação conjunta entre a Polícia Rodoviária Federal (PRF), Polícia Federal (PF) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) resgatou 207 trabalhadores que enfrentavam condições de trabalho degradantes em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. O resgate ocorreu depois que três trabalhadores que fugiram do local contactaram a PRF, em Caxias do Sul (RS), e fizeram a denúncia.

Atraídos pela promessa de salário de R$ 3 mil, os trabalhadores relataram enfrentar atrasos nos pagamentos dos salários, violência física, longas jornadas de trabalho e oferta de alimentos estragados. Eles relataram ainda que, desde que chegaram, no início do mês, eram coagidos a permanecer no local sob pena de pagar multa por quebra do contrato de trabalho. A PF prendeu um empresário baiano responsável pela empresa, que foi encaminhado para o presídio de Bento Gonçalves.

Em notas, as vinícolas disseram que desconheciam as irregularidades praticadas contra os trabalhadores recrutados pela empresa prestadora de serviços terceirizados.

Agência Brasil

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