TOC GERAL
Quem se dispõe a fazer uma análise dos lances que mais chamaram a atenção nestes dois primeiros meses de governo petista/comunista, sem medo de errar já deve ter percebido que Lula escolheu colaboradores que, assim como ele, são portadores de um tipo terrível de TOC - TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO-. Todos, indistintamente, mostram enorme COMPULSÃO POR TRAGÉDIAS, tanto econômicas quanto sociais. Ainda que a MORBIDEZ se manifeste de forma aberta e cruel, 40% dos brasileiros -inebriados por doses cavalares de POPULISMO- classificam o governo Lula como bom ou ótimo, segundo pesquisa Ipespe/Fenabran divulgada ontem.
SANHA TRIBUTÁRIA
Ontem, para confirmar o tamanho do ódio que destila, sem qualquer remorso, a todos os PAGADORES DE IMPOSTOS, o ministro-poste, Fernando Haddad, anunciou, sorridente e feliz, não apenas a volta dos IMPOSTOS FEDERAIS SOBRE COMBUSTÍVEIS como também a incrível TAXAÇÃO DA EXPORTAÇÃO DO ÓLEO CRU. Para comprovar que a referida COMPULSÃO é a tônica do governo Lula, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, festejou a SANHA TRIBUTÁRIA afirmando que a taxação na exportação do óleo cru visa equilibrar as contas públicas. Pode?
POLÍTICA DE PREÇOS DA PETROBRAS
Como que assumindo o papel de porta-voz do governo, Gleisi arrematou dizendo, com a convicção que só é cabível a todos os doentes portadores da COMPULSÃO POR TRAGÉDIAS: - Agora é construir na Petrobras uma política de preços mais justa, acabar com PPI e rever a INDECENTE distribuição de dividendos da empresa para ela voltar a investir e fazer o Brasil crescer.
PETROBRAS: PRINCIPAL ALVO DE DESTRUIÇÃO
O que mais chama a atenção neste episódio triste patrocinado pelo governo Lula e sua equipe é que a Petrobras sempre figurou como principal -ALVO DE DESTRUÍÇÃO-. Esta FIXAÇÃO, notável e indisfarçável, veio à público através da flagrante (já falecida) -OPERAÇÃO LAVA-JATO-. Pois, nem Haddad, nem Gleisi e nem a Mídia apontam que a Petrobras que o PT diz que quer proteger é a mesma que foi saqueada impiedosa e hediondamente, a ponto de levar a estatal a flertar com a falência.
REAÇÕES DE SÉRGIO MORO E DE NIKOLAS FERREIRA
A propósito, eis duas oportunas reações manifestadas 1- pelo senador (ex-juiz da Lava Jato) Sérgio Moro quanto a volta da oneração dos combustíveis: ao invés de cortar uma parte do rombo de R$ 200 bilhões e 37 Ministérios para os amigos, Lula achou melhor subir os impostos sobre a gasolina, jogando o custo nas costas do consumidor; e, 2- pelo deputado Nikolas Ferreira, que apontou que o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, usou 5 milhões de emendas pra beneficiar sua fazenda; usou voo da FAB pra ir a leilão de cavalos e bancou com dinheiro público sua estadia; e ainda por cima teria usado dados falsos para justificar gastos de campanha.
PRIME NEWS
INADIMPLÊNCIA
O número de brasileiros inadimplentes passou de 59,3 milhões, em janeiro de 2018, para 70,1 milhões, em janeiro de 2023, um recorde na série histórica. É o que mostra estudo inédito da Serasa Experian.
Não só a inadimplência cresceu, como o valor das dívidas também. Em média, cada inadimplente deve R$ 4.612,30. Em janeiro de 2018, era R$ 3.926,40. Houve um crescimento de 19% no período.
Em relação à faixa etária, os idosos com 60 anos ou mais estão entre os mais impactados, com alta de 12%. As mulheres estão com mais dívidas a pagar em relação aos homens. Entre elas, a alta foi de 18% no valor das dívidas; e entre eles, 16%. As dívidas que mais subiram foram as financeiras, com elevação de 71%.
De acordo com a Serasa, a inflação e os juros altos são os fatores que impulsionaram o aumento da inadimplência no país no período analisado.
Os dados foram divulgados no anúncio de uma edição extraordinária do "Feirão Limpa Nome", que teve início nesta segunda-feira (27). Geralmente, o feirão ocorre em novembro. Na ação, os consumidores podem renegociar dívidas com bancos, financeiras, telefônicas e outras empresas. Em alguns casos, é possível quitar a dívida com 99% de desconto ou por até R$ 100, segundo a Serasa.
A negociação pode ser feita pelo site www.serasa.com.br, app Serasa no Google Play e App Store, 0800 591 1222 (ligação gratuita) ou WhatsApp 11 99575–2096. Haverá atendimento presencial nas mais de 11 mil agências dos Correios distribuídas, com pagamento de uma taxa de R$3,60.
O governo federal anunciou que vai criar um programa para atender as pessoas endividadas, entre elas as que contraíram empréstimo consignado oferecido pelo Auxílio Brasil em 2022, modalidade implantada para permitir a inclusão de pessoas inadimplentes de volta à economia.
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