quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
GRANDE PRÊMIO BRASIL 2022 DE CORRIDA DE CAVALOS - 02.02.23
Por Gabriel Pena de Moraes
No Hipódromo de Brasília, em 30 de outubro de 2022, disputou-se o GRANDE PRÊMIO. Dada a largada, disparou na frente o cavalo 22, seguido do cavalo 13, prosseguindo a corrida até o final com a vitória do cavalo 22.
Surpreendentemente, porém, o placar eletrônico do Hipódromo declarou a vitória do cavalo no 13;
Os apostadores se revoltaram e foram o padock em massa para protestar.
A direção do hipódromo requisitou forças policiais e concentrou os insatisfeitos em um cercadinho, publicou o resultado e entregou a taça ao proprietário do cavalo 13.
Associados e frequentadores exigem a fita do filme da corrida e o hipódromo se nega a entregar.
A mídia, por ter apostado no 13, não divulga o ocorrido; resta, ainda, a assembleia geral do hipódromo para que, por votação de maioria, os associados consigam recolocar os fatos de acordo com o que realmente aconteceu.
Uma vergonha internacional para o esporte hípico brasileiro, que desmoraliza o sistema eletrônico junto à comunidade estatística mundial.
Vai ficar difícil para o povo acreditar nos sistemas eletrônicos sem contraprovas, bem como, para o mundo confiar no país.
Pontocritico.com
NOTA DE FALECIMENTO DA ESPERANÇA
DOLOROSO DEVER
Através deste editorial, com imenso pesar cumpro o doloroso dever de informar aos meus leitores/assinantes que, ontem, 1º de fevereiro, por volta das 18h, a minha ESPERANÇA, que já vinha de mal a pior, ao tomar conhecimento da vitória -incontestável- de Rodrigo Pacheco para presidência do Senado pelos próximos dois anos, não resistiu e veio a falecer.
POUCAS CHANCES DE VIDA
Por mais que esteja triste e desolado, o fato é que o estado de saúde da minha ESPERANÇA já vinha definhando. Esta clara percepção ocorreu, a olhos vistos, quando o PODER LEGISLATIVO começou a admitir e/ou aceitar as barbaridades cometidas pela maioria dos ministros do STF e do TSE. E piorou ainda mais quando as FFAA se recusaram a cumprir o papel de -GARANTIDOR DA CONSTITUIÇÃO-. Aí a minha ESPERANÇA precisou ser internada, em estado grave e com poucas chances de vida.
A FACA E O QUEIJO NA MÃO
Embalado pelo dito popular -A ESPERANÇA É A ÚLTIMA QUE MORRE-, na manhã de ontem depositei as precárias chances de vida da minha doente ESPERANÇA na eventual possibilidade de que Rogério Marinho viesse a ser eleito como presidente do Senado. Deu no que deu: 49 votos para Rodrigo Pacheco e 32 votos para Rogério Marinho. Ou seja, por mais que a votação obtida por Marinho (32) revele que o governo terá uma forte oposição, o fato é que, ontem, Lula obteve uma vitória implacável: se já tinha sob o seu comando e vontade o STF, o TSE, as FFAA, agora tem também o PODER LEGISLATIVO para fazer valer o que bem quiser, sem ser incomodado.
FANTASMA
Ainda que ESPERANÇA é um sentimento puramente individual, pelas inúmeras mensagens que estou recebendo percebo que milhares de outras tantas também foram à óbito na tarde/noite de ontem. Assim, se alguém disser que viu um VULTO DA ESPERANÇA vagando sem rumo, por volta da meia-noite, arrisco a dizer que de duas uma: 1- ou teve ilusão ótica; ou, 2- se continuar insistindo, aí estou convencido de que viu um FANTASMA.
MISSA DE SÉTIMO DIA
Ao finalizar informo aos incansáveis leitores e apoiadores que, na condição de brasileiros indignados e injustiçados, no próximo dia 08 de fevereiro, às 18h -para coincidir com a mesma hora do falecimento- será celebrada a MISSA DE SÉTIMO DIA DA MORTE DA MINHA ESPERANÇA.
Pontocritico.com
Os senadores receberam ligações de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF)
#OsPingosNosIs | Por José Maria Trindade: "Lula (PT) jogou muito pesado […] Os senadores receberam ligações de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e Rodrigo Pacheco (PSD), que tem a caneta na mão, sabe exatamente o que quer cada cidadão que despacha na Praça dos Três Poderes"
Agenda do Poder mostra a posse dos deputados e senadores
Equipe do SBT News apresenta os temas que serão discutidos ao longo do dia
** A Agenda do Poder vai ao ar de segunda a sexta às 8h30 no @SBT News -- https://www.sbtnews.com.brArthur Lira é reeleito para presidência da Câmara dos Deputados
Lira está em seu quarto mandato
Em uma votação recorde, o deputado Arthur Lira (PP-AL) foi reeleito nesta quarta-feira (1º) para o cargo de presidente da Câmara dos Deputados por 464 votos. O parlamentar ficará no comando da Casa pelos próximos dois anos.
Arthur Lira está em seu quarto mandato e foi o candidato a deputado federal mais votado de Alagoas nas eleições do ano passado. O parlamentar afirmou que, entre as prioridades de sua gestão, está a aprovação da reforma tributária.
No início do discurso após confirmação da vitória, ele se emocionou ao falar do pai, o ex-senador Benedito de Lira, de 80 anos, que desmaiou durante a cerimônia de posse na manhã desta quarta. O ex-congressista e prefeito de Barra de São Miguel (AL) foi imediatamente atendido por socorristas da Câmara dos Deputados e está hospitalizado para realização de exames.
Lira afirmou que buscará construir uma relação com o Poder Executivo sem relação de subordinação, mas um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas, “a partir da escuta cuidadosa de opiniões e sugestões de nossas comissões”.
“Podemos ter adversários, mas não somos inimigos uns dos outros. Essa vai ser a tônica da Câmara nos próximos anos”, disse. Lira também afirmou que, se eleito, não concordará “passivamente” com a invalidação dos atos, por recursos da minoria, em Tribunais Superiores.
O parlamentar contou com apoio de 20 partidos: PT, PCdoB, PV PL, União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, PSDB, Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.
O deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) recebeu 21 votos. O deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) teve 19 votos. A votação ainda teve cinco votos em branco.
Em seu discurso, Lira afirmou que os votos são o "reconhecimento a uma dinâmica de trabalho, o resultado desta eleição é a demonstração concreta de que, na boa política, é possível divergir, debater, mas ao final, construir consensos, decidir e atuar, sempre em prol do Brasil"
O parlamentar afirmou ainda que o "Brasil diverso, multicultural, só é possível porque é democrático". O deputado criticou os atos de vandalismo que depredaram o Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro deste ano.
"Esta Casa não acolherá, defenderá ou referendará nenhum ato, discurso ou manifestação que atente contra a democracia. Quem assim atuar, terá a repulsa deste Parlamento, a rejeição do povo brasileiro e os rigores da lei. Para aqueles que depredaram, vandalizaram e envergonharam o povo brasileiro haverá o rigor da lei", disse. "Aos vândalos e instrumentadores do caos que promoveram o 8 de janeiro passado, eu afirmo: No Brasil, nenhum regime político irá prosperar fora da Democracia. Jamais haverá um Brasil sem eleições livres e representantes escolhidos pelo voto popular", acrescentou.
Segundo o deputado, "é hora de desinflamar o Brasil e distensionar as relações". Para Lira, cada um dos Poderes deve atuar dentro de suas funções definidas pela Constituição.
"É hora de ver cada um no seu quadrado constitucional – para voltarmos a ver os Poderes articulando, interagindo com a clareza exata de onde termina o espaço de um e começa o do outro", afirmou. "Não dá mais para que as decisões tomadas nesta Casa sejam constantemente judicializadas e aceitas sem sustentação legal. Resta a nós, investidos pelo poder popular, exercer a cada dia a boa política do entendimento, da conciliação e do equilíbrio", completou.
Pelas redes sociais, o presidente Lula disse que ligou para Lira:
Telefonei agora para parabenizar @ArthurLira_ e @rodrigopacheco pela reeleição para as presidências da Câmara e do Senado. Desejo uma boa gestão. Nosso país precisa de instituições fortes e democráticas.
— Lula (@LulaOficial) February 1, 2023
Composição da mesa
A nova mesa diretora da Câmara terá a seguinte composição: 1ª vice-presidência: Marcos Pereira (Republicanos/SP); 2ª vice-presidência: Sóstenes Cavalcante (PL/RJ); 1ª secretaria: Luciano Bivar (UNIÃO/PE); 2ª secretaria: Maria do Rosário (PT/RS); 3ª secretaria: Júlio Cesar (PSD/PI); 4ª secretaria: Lucio Mosquini (MDB/RO). Os deputados suplentes são: Gilberto Nascimento (PSC/SP), Pompeu de Matos (PDT/RS), Beto Pereira (PSDB/MS) e André Ferreira (PL-PE).
Agência Brasil
Rodrigo Pacheco é reeleito presidente do Senado
Senador foi eleito por 49 votos a 32
O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito, na tarde de hoje (1º), presidente do Senado pelos próximos dois anos. A eleição ocorreu na segunda reunião preparatória desta quarta-feira, dia que marcou também a posse dos senadores eleitos em outubro de 2022 e o início do ano legislativo na Casa. Pacheco derrotou Rogério Marinho (PL-RN) e Eduardo Girão (Podemos-CE). Esse último chegou a discursar como candidato, mas retirou sua candidatura em seguida para apoiar Marinho.
Pacheco venceu por 49 votos contra 32. Não houve votos em branco. O resultado não trouxe grandes surpresas em relação às estimativas prévias. Pacheco tinha apoio da maioria dos partidos da Casa, inclusive o PT, MDB e seu partido, o PSD, duas das maiores bancadas. Do outro lado, Marinho tinha apoio do PL. Há cerca de uma semana, esperava-se uma vitória do senador do PSD por 55 votos, uma margem bem maior do que a obtida. Marinho contava com “traições” para virar o jogo. As traições, senadores que contrariam a orientação de apoio do seu partido, ocorreram, mas não foram suficientes.
Em seu pronunciamento após a recondução ao cargo, Pacheco condenou o que chamou de “polarização tóxica” vigente no Brasil. Atribuiu a ela os atos terroristas na Esplanada dos Ministérios em 8 de janeiro e afirmou que tais acontecimentos “não podem e não vão se repetir”.
“Os brasileiros precisam voltar a divergir civilizadamente, precisam reconhecer com absoluta sobriedade quando derrotados e precisam respeitar a autoridade das instituições públicas. Só há ordem se assim o fizerem. Só há patriotismo se assim o fizerem. Só há humanidade se assim o fizerem”, disse presidente reeleito. Em seguida, Pacheco atribuiu à classe política a responsabilidade de combater práticas antidemocráticas.
“O discurso de ódio, o discurso mentiroso, o discurso golpista deve ser desestimulado, desmentido e combatido. Lideranças políticas que possuem compromisso com o Brasil sabem disso. Lideranças políticas que possuem compromisso com o futuro do Brasil não podem se omitir nesse momento”, disse. “E o recado que o Senado Federal dá ao Brasil agora é que manteremos a defesa intransigente da democracia”.
Discursos de campanha
Girão, em seu discurso como candidato, afirmou que o Senado está “desmoralizado” e atribuiu isso à “sobreposição de um Poder sobre o outro”. O senador do Podemos é conhecido por criticar constantemente ministros do Supremo Tribunal Federal e pedir a abertura de processo de impeachment contra alguns deles. Ao final do seu discurso, anunciou a retirada da candidatura e o apoio a Rogério Marinho.
Já Pacheco destacou a aprovação de vários projetos em defesa das mulheres e também no combate ao racismo durante seu mandato. Também lembrou a criação da liderança da oposição e a aprovação de projetos de interesse social urgente, como a aprovação do aumento do Auxílio Brasil e a redução do preço dos combustíveis. Citou também o arquivamento de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) prejudiciais ao governo da época e que “contaminariam o processo eleitoral”. “É preciso ter coragem para ser presidente do Senado e enfrentar os desafios que isso representa”.
Marinho foi o último a discursar. Estreante na Casa e ligado ao bolsonarismo, Marinho se opôs aos atos terroristas de 8 de janeiro em Brasília, mesmo não citando diretamente o episódio. Afirmou a necessidade de combater “o radicalismo e a barbárie” praticado “por quaisquer dos espectros ideológicos do campo político, tanto da direita quanto da esquerda”. Ele afirmou que o Senado precisa atuar para pacificar o país e indicou que há desequilíbrio entre os Poderes, fazendo coro ao discurso de Girão. Também referiu-se a uma crise de credibilidade da Casa com a sociedade, e disse ser seu compromisso a reconexão do Senado com o país.
Apuração dos votos
A reunião foi conduzida pelo vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), uma vez que o presidente da Casa era um dos candidatos. Após discursos dos três candidatos, Pacheco, Marinho e Girão, os senadores foram chamados, um a um, para depositar seus votos na urna localizada na mesa de onde são conduzidos os trabalhos. Os senadores foram chamados por ordem de antiguidade de seus estados. Assim, os primeiros a votarem foram os senadores da Bahia e os últimos de Roraima.
Para vencer, era necessário conquistar 41 votos, mas os senadores também estavam de olho no tamanho da vitória. Uma margem maior de votos significa mais apoio dentro da Casa e, consequentemente, mais facilidade na negociação de pautas de interesse do presidente do Senado e de seus aliados.
Agência Brasil