quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Pedro garante vitória do Fla em último compromisso antes do Mundial

 


Rubro-Negro derrota o Boavista por 1 a 0 pelo Campeonato Carioca

Em seu último compromisso antes de seguir para o Marrocos para disputar o Mundial de Clubes da Fifa, o Flamengo derrotou o Boavista por 1 a 0, na noite desta quarta-feira (1) no Estádio do Maracanã, pela 6ª rodada da Taça da Guanabara do Campeonato Carioca.

O resultado deixa o Rubro-Negro na liderança da competição com 14 pontos, quatro de vantagem sobre o vice-líder Volta Redonda, que enfrenta o Fluminense (4º colocado com 10 pontos) na próxima quinta-feira (2) no estádio Raulino de Oliveira.

Apesar da vitória no final, a equipe comandada pelo técnico português Vítor Pereira encontrou mais dificuldades do que o rubro-negro mais pessimista poderia imaginar. Isto porque do outro lado do gramado estava o lanterna da competição.

Talvez se poupando para o Mundial, o Flamengo iniciou a partida em um ritmo mais lento. Apesar disso, a maior qualidade técnica permitiu que a equipe da Gávea dominasse as ações, criando oportunidades claras de marcar, como o chute do volante Gerson que explodiu na trave do gol defendido por Fernando aos 29 minutos. Mas o placar permaneceu inalterado até o intervalo.

O gol veio apenas aos 22 minutos da etapa final, quando Gabriel Barbosa levantou a bola na área e Pedro chegou de primeira, meio de carrinho, para conferir para o fundo do gol e garantir a vitória.

Agora o Flamengo concentra as atenções no Marrocos, para onde viaja na próxima quinta-feira (2). A estreia no Mundial será a partir das 16h da próxima terça-feira (7), contra o vencedor do confronto entre Al Hilal (Arábia Saudita) e Wydad Casablanca (Marrocos).

Agência Brasil

Cabral tem prisão domiciliar revogada pelo TRF2 em um dos processos

 


Decisão não beneficia imediatamente ex-governador 

O ex-governador do Rio Sérgio Cabral teve revogada a prisão domiciliar referente a um dos processos que enfrenta. A decisão do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) foi proferida nesta quarta-feira (1º). Condenado à pena de 20 anos, 4 meses e 21 dias de reclusão em regime fechado pela Primeira Turma Especializada do TRF2 no processo da Operação Eficiência, em novembro, obteve a revogação da prisão preventiva em regime domiciliar então determinada pelo colegiado naquele processo.

A determinação, no entanto, não beneficia imediatamente a Cabral, que se encontra cumprindo prisão domiciliar por outra decisão do TRF2, referente ao processo da Operação Calicute, em tramitação na Primeira Seção Especializada.

Acompanhando por unanimidade o voto da relatora, desembargadora federal Simone Schreiber, a Primeira Turma Especializada considerou não persistirem hoje os motivos que justificavam a medida cautelar estabelecida na apelação. Os julgadores entenderam que houve excesso de prazo da custódia e que Cabral não oferece risco à ordem pública e à instrução do processo, que já está concluída. O entendimento se alinha com a decisão proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro, que determinou a revogação da prisão preventiva do ex-governador.

Nos termos da decisão, apesar de não permanecer preso, o ex-governador deverá usar tornozeleira eletrônica e não poderá se ausentar do país, devendo entregar seu passaporte ao juízo de primeiro grau, ao qual deverá ainda comparecer mensalmente.

A defesa de Cabral foi procurada para se manifestar sobre a decisão, mas ainda não se pronunciou.

Agência Brasil 

O Governo Jair Bolsonaro jamais deixou alguém para trás, principalmente nos momentos mais difíceis

 



Fortaleza atropela o Atlético no Cearense

 


Com dois de Galhardo (foto), Tricolor goleia por 6 a 1

O Fortaleza manteve 100% de aproveitamento na primeira fase do Campeonato Cearense após golear o Atlético-CE por 6 a 1, na noite desta quarta-feira (1) no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

O triunfo levou o Tricolor do Pici aos 12 pontos em quatro rodadas, mantendo a ponta da classificação do Grupo B da competição. O destaque da partida foi o atacante Thiago Galhardo, que marcou dois gols em menos de 20 minutos de bola rolando, nas duas vezes recebendo passe do meio-campista Pochettino.

Aos 25 minutos o Fortaleza voltou a dar mais uma prova da sua superioridade no confronto, quando o volante Hércules marcou o terceiro da equipe comandada pelo técnico argentino Juan Vojvoda. Dez minutos depois Caio Alexandre marcou o quarto do Tricolor.

Na etapa complementar o Atlético garantiu o seu gol de honra com Davi Torres aos 25 minutos. Porém, dois minutos depois o argentino Silvio Romero deixou o seu. E já nos acréscimos da partida Lucas Crispim fez de falta para dar números finais ao placar.

O próximo compromisso do Fortaleza pelo Cearense é justamente o Clássico Rei contra o Ceará, a partir das 21h35 (horário de Brasília) da próxima terça-feira (7) no Presidente Vargas.

Agência Brasil

Otan está pronta para confronto com a Rússia, diz almirante

 

Maioria do ouro vendido no país tem indício de ilegalidade

 


Em 2021, 54% do total comercializado tinham traços de ilegalidade

Nas últimas semanas, as fortes imagens de indígenas yanomami desnutridos e de grandes áreas de florestas devastadas pelo garimpo suscitaram a pergunta: para onde vai o ouro retirado das terras indígenas (TIs)? O Instituto Escolhas, que sistematiza estudos sobre mineração e uso da terra, aponta que, em 2021, 52,8 toneladas de ouro comercializadas no Brasil tinham graves indícios de ilegalidade, o que corresponde a mais da metade (54%) da produção nacional.

Entre 2015 e 2020, o total de ouro com indícios de ilegalidade comercializado no Brasil foi de 229 toneladas.

O instituto destaca, ainda, que quase dois terços do ouro (61%) são extraídos da Amazônia. A suspeita é de que 32 toneladas do metal recolhido na região, em 2021, eram irregulares. Em relatório, a entidade também cita quais os estados de onde saiu o ouro, no ano analisado. Mato Grosso é o principal local de origem (16 toneladas), seguido pelo Pará (13,6 toneladas), Rondônia, Tocantins, Amapá e Amazonas.

Embora se possa identificar a origem do ouro, saber o destino das pepitas é um desafio, conforme ressalta a gerente de Portfólio do Instituto Escolhas, Larissa Rodrigues, que coordenou o estudo. Por isso, o instituto apresentou, junto com o diagnóstico, uma proposta de rastreio do ouro.

A medida envolveria diversos agentes públicos, como a Agência Nacional de Mineração (ANM), a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Banco Central, que é quem fornece informações sobre as instituições financeiras autorizadas a operar com ouro, atualiza e valida essas informações, além de fiscalizar as operações.

A proposta privilegia a tecnologia blockchain, que é uma sequência de registros digitais (blocks) conectados uns aos outros, formando uma corrente (chain). Tal recurso asseguraria que cada registro recebesse uma identificação única, que não pudesse ser alterada, o que garantiria a segurança das informações e, portanto, o rastreio do ouro.

Na avaliação de Larissa, a proposta é inovadora para o setor de ouro, em particular, mas não é exatamente uma novidade, de modo geral, pois mercados de outros produtos já adotam um modelo semelhante. Ademais, sublinha, a digitalização já é algo adotado pela ANM em seus processos.

"Um sistema como esse, digital, de coordenação de órgãos, já existe para a madeira, para a carne, em certa medida. Ou seja, são coisas já aplicadas em outras cadeias, não é algo que seria um esforço que o governo jamais fez. O governo brasileiro já fez esse tipo de sistema para outros produtos. E por quê? Muito pelo que a gente está começando a ver no ouro agora: por pressão de importadores, dos consumidores. Porque esses produtos, antigamente, também tinham muita ilegalidade e, aí, por pressão dos mercados, o governo começou a controlar como não se controlava antes", diz. “O que a gente tem para o ouro é mais ou menos o que a gente tinha na cadeira do couro, da cana, 20 anos atrás”, acrescenta.

A gerente comenta que, no Brasil, dois dos instrumentos que ajudam a confundir a percepção sobre o setor são o princípio da boa-fé nas negociações e aumento do rigor sobre o registro de transporte do ouro. Quanto à boa-fé, o que ocorre é a facilitação da “lavagem de ouro”, porque é por meio dela que os garimpeiros ou qualquer agente envolvido possa vendê-lo para as distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários (DTVMs), apenas preenchendo um formulário de papel, em que indicam a origem do metal. Isto é, não é feita nenhuma verificação das informações prestadas, o que permite que vendam o ouro ilegal como se fosse proveniente de área regular. Há também conflito de interesses, uma vez que os donos das DTVMs, seus familiares ou sócios podem ter lavras garimpeiras e serem eles mesmos os vendedores do ouro.

Larissa pontuou à Agência Brasil que, durante o levantamento dos milhares de registros, conseguiu rastrear apenas um dos lotes até o fim. O que geralmente ocorre é que se pode achar, no máximo, o estado ou o país onde o ouro é entregue, de modo que somente com um esforço, como o de jornalistas investigativos, é que se prossegue nas buscas, identificando-se, por exemplo, as joalherias, bancos ou tradings que compram o ouro ilegal. Nesse caso, a equipe do instituto descobriu que o ouro foi levado para a Índia.

 "É uma situação de crime perfeito", afirma Larissa sobre as brechas da mineração de ouro.

Poder público

Perguntada sobre a obtenção de apoio de parlamentares junto à causa, Larissa responde que o Brasil passa por uma "janela de pressão" em torno do tema. O que pode propiciar a aprovação de leis ou mesmo de uma medida provisória para endurecer as regras.

Comunidade Yanomami em Roraima
Comunidade Yanomami em Roraima - Reuters/Bruno Kelly/Direitos Reservados

Ao lado de parlamentares, pode haver outras vias de auxílio, na redução dos problemas. Os yanomami estão presentes nos estados do Amazonas e Roraima e na Venezuela. Seu território é imenso, o que pressupõe complexidade em relação às operações de segurança pública e atendimento de saúde.

Da logística dos garimpos ilegais na TI Yanomami fazem parte, entre outros pontos, esquemas de desvio de combustível de aviação e centenas de pistas de pouso clandestinas. Outro elemento imprescindível é a comunicação, o que faz com que garimpeiros precisem arranjar rádios e também ter acesso à internet.

Ciente de tal organização, no início de junho de 2022, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso exigiu que a União apresentasse um plano detalhado de ações de desmantelamento dos acampamentos dos garimpeiros presentes na TI. Barroso pediu explicações à Polícia Federal e também à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) sobre as empresas que fornecem internet aos garimpos ou como esse acesso está ocorrendo. A Agência Nacional de Petróleo (ANP), por sua vez, foi chamada pela Corte para listar quais distribuidoras e revendedoras de combustível de aviação que atendem a região.

O presidente da Urihi Associação Yanomami, Júnior Hekurari Yanomami, entende que um aliado fundamental na defesa dos direitos de seu povo tem sido o Ministério Público Federal (MPF). Ele conta que garimpeiros circulam sem esboçar nenhum temor, com armas como submetralhadoras.

"A gente vive nas nossas comunidades, nas nossas casas, com medo, porque os garimpeiros ameaçam as lideranças, dizendo que essa terra tem dono, que quem manda aqui é [Jair] Bolsonaro", relata.

No último dia 21, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, antecipou, em sua conta no Twitter, que oficiaria a Polícia Federal para apurar os “fortes indícios de genocídio e de outros crimes” relacionados “aos sofrimentos criminosos impostos aos yanomami”. Quatro dia depois, a corporação instaurou inquérito para apurar a possível prática de genocídio, omissão de socorro, crimes ambientais, além de outros atos ilícitos contra o povo yanomami.

Agência Brasil

Grêmio supera Esportivo fora de casa para permanecer 100%

 


Tricolor triunfa por 2 a 0 com gols de Pepê e Ferreira

Mesmo com o artilheiro uruguaio Luis Suárez passando em branco nesta quarta-feira (1), o Grêmio mostrou força para superar o Esportivo por 2 a 0, no Estádio Montanha dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, e manter o aproveitamento perfeito no Campeonato Gaúcho.

Com os três pontos obtidos fora de casa, a equipe comandada pelo técnico Renato Gaúcho permanece na liderança da competição, agora com 12 pontos após quatro partidas.

Jogando com a formação que é considerada a ideal, havia grande expectativa de que o Grêmio não tivesse dificuldades para sair com a vitória. Mas o que se viu no primeiro tempo foi um Tricolor mantendo mais a posse de bola, mas com claras dificuldades de superar o goleiro Rafael Copetti.

Porém, na etapa final o Grêmio mostrou mais eficiência para garantir a vitória. Aos 29 Pepê recebeu a bola na entrada da área e bateu de direita, de curva, para marcar um golaço. Sete minutos depois Suárez encontrou Ferreira, que invadiu a área e finalizou colocado para dar números finais ao confronto.

O próximo compromisso do Tricolor será contra o Aimoré, a partir das 16h30 (horário de Brasília) do próximo sábado (4) em Porto Alegre.

Agência Brasil

Chacina e resistência: relembre fatos históricos da realidade yanomami

 


Impacto do garimpo nas comunidades é denunciado há décadas

Na Terra Indígena (TI) Yanomami, de 9,6 milhões  de hectares, a forma como o garimpo impacta as comunidades é denunciada há décadas, tanto por lideranças quanto por veículos do jornalismo independente e local. Os yanomami são um povo que constantemente rememora um dos eventos mais marcantes e extremos de violação de direitos, conhecido como Massacre de Haximu. Esse foi o primeiro caso reconhecido pela Justiça brasileira como um crime de genocídio.

A chacina ocorreu em agosto de 1993. O conflito começou quando garimpeiros ilegais do Alto Orinoco descumpriram um acordo feito com os yanomami que viviam em uma região montanhosa de fronteira entre o Brasil e a Venezuela. No dia 15 de junho, sete garimpeiros convidaram seis indígenas para caçar e executaram quatro deles durante o percurso.

Em retaliação, os yanomami assassinaram um dos garimpeiros. Pouco mais de um mês se passou e, no dia 23 de julho, um grupo de garimpeiros invadiu a aldeia, onde estavam alguns yanomami – a maioria, mulheres e crianças –, e mataram a tiros e golpes de facão 12 yanomami. As vítimas foram um homem, uma mulher, três adolescentes, duas idosas, quatro crianças e um bebê.

Em 2022, completaram-se 30 anos da homologação da TI, em meio a problemas ainda sem solução definitiva. Segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), no mês de junho, a comunidade de Xihopi fazia uma celebração para marcar a data, mas também aproveitava a ocasião para compartilhar relatos de episódios de violência causados, ainda hoje, por garimpeiros. Ao todo, estima-se que haja, atualmente, cerca de 20 mil garimpeiros na TI.

Oito meses antes, em 13 de outubro de 2021, lideranças da comunidade Macuxi Yano, região do Rio Parima comunicavam à Hutukara Associação Yanomami (HAY) o desaparecimento de duas crianças, de 5 e 7 anos de idade, enquanto brincavam na água, próximo a uma balsa de garimpo. Uma equipe do Corpo de Bombeiros iniciou as buscas imediatamente e, no mesmo dia, encontrou o corpo do menino mais novo. No dia seguinte, a corporação localizou a segunda criança, também sem vida.

Em abril de 2022, outra tragédia arrasava o povo yanomami. O luto agora se instalava pela perda de uma menina de 12 anos, estuprada e morta por garimpeiros, na comunidade de Aracaçá, que fica na região Waiakás, estado de Roraima. A região é uma das mais impactadas pelo garimpo.

Malária e insegurança alimentar

No local, concorrem com a fome, a malária e a contaminação pelo mercúrio. Como resposta, o Ministério da Saúde declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin) e instalou o Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (COE - Yanomami).

As ameaças à segurança alimentar, especificamente, já estiveram, inclusive, em outubro de 2019, no radar do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), que alertou para a fome de crianças yanomami. Na época, calculava-se que, entre a parcela aldeada, oito em cada dez crianças menores de 5 anos padeciam de desnutrição crônica, condição que pode comprometer, de modo irreversível, o desenvolvimento mental, motor e cognitivo ou mesmo levar a óbito.

Desde que vieram à tona imagens de yanomami desnutridos, debates também foram suscitados, abordando, inclusive, a necessidade de se seguir certo protocolo de divulgação, para se respeitar a memória das vítimas da crise socioambiental que esfacela o território.

Agência Brasil

VÍDEO mostra como é um trem blindado russo por dentro

 Vídeo divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia mostra como é organizado o serviço em trem especial das tropas ferroviárias do Distrito Militar Oeste. No vídeo os próprios militares contaram sobre o funcionamento do trem.

Quais tarefas um trem blindado executa? Destina-se ao reconhecimento técnico, desminagem, bem como à restauração da via férrea e pequenas estruturas artificiais com danos menores. Na zona de guerra, os militares garantem a segurança da movimentação não só dos escalões militares. Se necessário, um trem especial pode se tornar uma cobertura confiável para trens com civis. Vídeo: Ministério da Defesa da Rússia

Bloco da Preta Gil, no Rio de Janeiro, não sairá este ano

 


A artista vai se dedicar à cura de um câncer no intestino

A cantora Preta Gil informou hoje (1º), por meio das redes sociais, que no carnaval deste ano, o Bloco da Preta, que desfila com mais de 100 mil foliões no centro da cidade, não sairá mais em 2023. A artista disse que “este ano não conseguirei realizar os blocos. Vou seguir meu tratamento oncológico com foco na cura, mas tenho certeza que no próximo ano estaremos juntos novamente”.

A cantora anunciou do início de janeiro deste ano que foi diagnosticada com câncer no intestino.

Por meio de nota, a LIGA Entretenimento, informa que as atividades de carnaval da cantora Preta Gil estão canceladas. A artista estará totalmente dedicada a sua recuperação nos próximos meses. “Todos que convivem comigo e me conhecem, sabem o quanto o carnaval é importante para mim e pros meus fãs, um momento mágico em que celebramos a vida e o amor. Este ano não conseguirei realizar os blocos. Vou seguir meu tratamento, com foco na cura, mas tenho certeza que no próximo ano estaremos juntos novamente”, informou Preta.

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A cantora Preta Gil, de 48 anos, usou as redes sociais, no dia 10 de janeiro, para revelar que foi diagnosticada com câncer no intestino. “Estive nos últimos seis dias internada na Clínica São Vicente, na Gávea, zona sul do Rio, por conta de um desconforto que vinha sentindo e graças a Deus, hoje recebi um diagnóstico definitivo. Tenho um adenocarcinoma na porção final do intestino”, disse.

Preta Gil anunciou que iniciaria o tratamento na segunda-feira (16). “Conto com a energia de todos para seguir tranquila e confiante”.

Incidência

Estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) indica o surgimento de 44 mil novos casos por ano de câncer de intestino, ou câncer colorretal, no Brasil, com 70% concentrados nas regiões Sudeste e Sul. “É uma doença muito prevalente. É a terceira. Ela vai perder para [câncer de] mama, vai perder para [câncer de] próstata. Em terceiro lugar, vem o câncer colorretal”, disse o cirurgião oncológico Rubens Kesley, coordenador do Grupo de Câncer Colorretal do Inca.

Agência Brasil