quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Jornal do Boris - 19/01/2023

 Vídeo de Boris Casoy




Fonte: https://www.facebook.com/watch/live/?ref=watch_permalink&v=2788572494609265

Governo deve descumprir promessa sobre imposto de renda

 #OsPingosNosIs | Simone Tebet (MDB) indica que governo Lula (PT) deve descumprir promessa de campanha sobre Imposto de Renda; bancada comenta




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1395047941328827

Ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), prevê que ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será alvo do Ministério Público (MP) ao retornar dos Estados Unidos

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1268517224008337

OAB cobra do Supremo Tribunal Federal (STF) acesso a processos de presos após atos em Brasília

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1077290243115192

MAIS MISES MENOS MARX - 19.01.23

 Por Alex Pipkin


 


A ministra Marina Silva caminha e segue a passos largos seu líder messiânico, especialista na arte de ludibriar e de se apropriar de bens de terceiros.


De modo algum estou aqui a escrever a tão propalada e moderna “fake news”. É singelo recorrer às mídias sociais e encontrar falas do ex-presidiário, mencionando suas grandes façanhas no terreno da mentira, inclusive, em nível internacional.  Aliás, para esse “honesto presidente do povo”, a política se baseia, quase que exclusivamente, na mentira.


Com efeito, a mentira andou soberba em shows por terras suíças. “Fake news”, das grossas, foi a utilizada por Marina Silva em Davos, ao afirmar que metade da população brasileira passa fome. Esquerdo, no sentido de sinistro!


Ou ela mentiu factualmente, ou seu bando de asseclas rubros, utilizou-se de uma comum prática estatística no petismo: torturar os dados até que eles confessem o que se quer demonstrar. Ou ambos.


Marina Silva é uma contumaz mensageira da tragédia, que não aponta ou propõe soluções equivocadas para os problemas identificados por ela.


Meu juízo a seu respeito vem de longa data. Essa senhora despeja, reiteradamente, os vícios da pobreza, alternando-se na narrativa da fome, das desigualdades, da miséria e da pobreza.


Toda essa turma do amor, discursa apelando para o lado negro do sentimentalismo, muito embora desconheçam e negligenciem conceitos basilares para focar e propor soluções efetivas para pertinentes questões, tais como a pobreza.


Eles arrotam o tema desigualdade que, verdadeiramente, é uma questão meramente comparativa. O grande problema é a pobreza, um conceito absoluto relacionado aos indivíduos.


Toda essa turma de amorosos justiceiros sociais continuarão protestando e se debatendo “ad aeternum” contra as desigualdades e a pobreza… não resolvendo-as.


De fato, eles se opõem e/ou lançam mão de políticas públicas erradas na direção daquilo que reduz a pobreza: a geração de riqueza.


Não se reduz a pobreza - muito menos as desigualdades - com decretos governamentais -, com mais intervencionismo estatal.


Pelo contrário, tal qual demonstra a história da humanidade, são os livres mercados, efetivamente, as pessoas e as empresas que criam riqueza, por meio da produção, do aumento da produtividade, dos investimentos tecnológicos, da destruição criativa e que, portanto, atacam e reduzem a pobreza.


Mesmo que bem-intencionadas, políticas públicas normalmente resultam no oposto daquilo que se intenciona. Poucas alcançam êxito na redução da pobreza e da fome.


Meus impulsos morais virtuosos - aquilo que é raro de se identificar no seio vermelho -, fazem-me olhar para o sofrimento de muitos, pensando em estratégias efetivas para sua mitigação.


Nesse sentido, o que comprovadamente funciona para reduzir a pobreza é, sem dúvidas, tirar o governo da frente, deixando as pessoas e as empresas mais livres para empregar, produzir, inovar, e trazerem soluções inovadoras e úteis para a sociedade.


Sinteticamente, mais liberdades individual e econômica, menos intervencionismo estatal.


Não me considero vaidoso, mas hoje acordei meio empolado.


Vou sugerir que Marina Silva e Fernando Haddad, o ministro-marxista da Fazenda, passem a inverter suas lógicas ilógicas por meio de atenta e meticulosa leitura: Mais Mises Menos Marx!


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O PARADOXO DA INFORMAÇÃO

 Por Ricardo Azeredo - jornalista


 


Penso que até Darwin ficaria perplexo diante desta realidade. Evolução ao contrário, 164 anos depois da publicação da sua polêmica e revolucionária teoria. Ouso afirmar que a internet teve impacto semelhante à Revolução Industrial, guardando-se as realidades de cada época.


Na esteira da rede mundial veio o avanço tecnológico vertiginoso que nos deu os celulares e depois os smartphones. Qual maravilha pode ser comparada a esta engenhoca que todo mundo tem, cabe no bolso e transforma cada ser humano numa fonte de acesso, criação e geração de informação praticamente inesgotável?


Todo o conhecimento da humanidade na palma da mão, instantaneamente, de graça, ou por um custo insignificante diante do significado desta benção. Porém o Santo Graal da comunicação parece ter se transformado numa Caixa de Pandora.


Destampada, fez com que as infinitas possibilidades de crescimento pessoal - e de uma sociedade como um todo - através da busca pelo verdadeiro conhecimento abrissem o caminho para o pântano onde vive o lado lúgubre de cada um. E de lá emergiu o monstro que subverteu a luminosa conquista tecnológica numa sombria ferramenta a serviço do pior de nós.


E aí está o paradoxo. Temos na mão uma dádiva antes impensável. Mas em pleno século XXI a usamos como nativos incultos ou ogros brutais. O mundo virtual, nem sempre virtuoso, se mistura à vida ao ponto de gerar confusão sobre o que tem o mesmo valor ou é real ao nosso redor.


Por que preferimos usar esta benesse fantástica para, em vez da luz do saber, optar pela escuridão em máscaras para perpetrar ataques virulentos e traiçoeiros, disseminar mentiras, proliferar ideias e conceitos sabidamente desastrosos, multiplicar falsidades escancaradas, aviltar relações, desmoralizar com dissimulação cruel e gratuita?


Por que valorizamos absurdos evidentes, acreditamos em estultices e as replicamos indefinidamente, sem refletir, como se isso desse um prazer viciante?


Por que dedicamos horas valiosas de nossa existência, negando até a vital convivência com a família e amigos, mergulhados em fontes de divulgação francamente vazias ou em aplicativos escapistas e absolutamente fúteis que nos transformam em bobos produzindo performances igualmente bobocas que exibimos ao mundo?


Como resposta conveniente sempre teremos a tal natureza humana, com suas iniquidades e contradições. Mas não tenho dúvidas em afirmar que a decadente educação que as últimas gerações de brasileiros receberam esteja por trás disso tudo. Somos uma nação emburrecida, embrutecida.   


Pelo menos nos últimos 40 anos regredimos dramaticamente, na contramão da evolução mundial. Ao contrário dos países desenvolvidos, transformamos professores de todos os níveis em subcategoria, escolas viraram peso morto desdenhado nos orçamentos públicos, universidades se tornaram atacadões de educação paga ou centros gratuitos de militância política; substituímos o valor do conhecimento consistente e essencial pela inebriante alegoria do entretenimento barato e imbecilizado das programações "populares" de TV e rádio, pela frivolidade das redes sociais e por aí vai.


Abusando da incrível liberdade de expressão que este universo nos proporciona, relativizamos e até demonizamos valores antes inexpugnáveis em nome de narrativas sem base alguma. A fatura chegaria algum dia. 


Não é à toa que hoje jovens e adultos se lançam em guerras insanas e fratricidas pela internet sem nenhuma parcimônia, constrangimento ou régua moral. E vão minando o futuro ao dar o exemplo para seus filhos. Até mesmo gente com mais de 50, 60 anos se deixa levar pelas diatribes da web.


Com os celulares e o falatório raso das redes sociais veio a implacável portabilidade da ignorância, com a violência verbal e outras manifestações que fariam Darwin questionar a teoria que defendeu ferozmente numa época de trevas. Tudo isso reverbera na mídia em geral, espelho implacável do perfil de uma sociedade. E assim o processo vai se cristalizando, dia após dia.


Não é um horizonte muito estimulante, para frustração de Darwin e de todos que acreditaram ao longo da história na evolução do ser humano. Mas há esperança. Quem souber valorizar o verdadeiro conhecimento e toda riqueza que há nele, e mantiverem os seus firmes nesta estrada, saberão utilizar os fascinantes gadgets que a ciência nos dá para honrar o que de melhor ainda resiste em cada um de nós, e aí sim, evoluir de verdade. 


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MARINA SILVA: VIDENTE DETERMINADA

 PESQUISA ELEITOREIRA

Antes de tudo vale recordar que seis meses atrás, mais precisamente no mês de agosto de 2022, a suspeitíssima pesquisa da Datafolha, de forma -ELEITOREIRA ESPALHAFATOSA- apontou que, naquele momento, 33 MILHÕES DE BRASILEIROS (uma a cada três pessoas) PASSAVAM FOME NO BRASIL. Na ocasião, o então ministro da Economia, Paulo Guedes, rebateu a informação dizendo: - O dado apurado na pesquisa é FALSO, uma vez que o consumo dos mais frágeis estava garantido com a transferência de renda. Por isso, é impossível que tenha 33 milhões de pessoas passando fome. Elas estão recebendo três vezes mais do que recebiam antes. E mesmo que tenha tido inflação e aumento de preço, não multiplicou por três, então o poder de compra está mais do que preservado".

PAPEL CRIMINOSO DA MÍDIA

Na ocasião, vendo que os números apontados pela -encomendada- pesquisa Datafolha a MÍDIA BRASILEIRA aproveitou o -vento a favor- para colocar a CULPA DO AUMENTO DA FOME (?) no colo do governo Bolsonaro, quando, na mais pura realidade, a grande CAUSA DO AUMENTO DA FOME nasceu e prosperou através da criminosa CAMPANHA NACIONAL -FIQUE EM CASA, A ECONOMIA A GENTE VÊ DEPOIS-, promovida de forma uníssona e duradoura pelos -MEIOS DE COMUNICAÇÃO- do país. Ou seja, além de não assumir a responsabilidade pelo DESEMPREGO e, portanto,  da diminuição expressiva da renda do povo brasileiro, a MÍDIA ABUTRE ainda se aproveitou do crime cometido para condenar o governo pelo drama da impossibilidade de trabalhar. Pode?   

RAINHA DAS FAKE NEWS

Pois, como que querendo aparecer nas manchetes mundo afora como RAINHA DAS FAKE NEWS, a complicada ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, na sua infeliz participação no Foro Econômico Mundial, em Davos, afirmou que não são 33 MILHÕES DE BRASILEIRO FAMINTOS. Para ela este número já ultrapassa a marca de 120 MILHÕES DE PESSOAS, ou seja, METADE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA PASSA FOME. Que tal?

TEMPO DO VERBO

É bem possível que para muita gente a afirmação feita por Marina Silva não passou de um ATO FALHO. Entretanto, levando em boa e certa conta o fato de que o governo Lula, declaradamente,  já colocou o Brasil na trilha do REGIME COMUNISTA, aí não cabe a possibilidade do ATO FALHO. O único reparo que precisa ser feito na afirmação dada pela ministra do Meio Ambiente é apenas com relação ao TEMPO DO VERBO que Marina utilizou: ao invés de -120 MILHÕES DE BRASILEIROS -PASSAM- FOME, por força do REGIME COMUNISTA o número de PESSOAS QUE -VÃO- PASSAR FOME NO BRASIL será bem maior do que os 120 MILHÕES apontados, ontem, em Davos,  pela VIDENTE DETERMINADA.


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STF nega salvo-conduto a Bolsonaro e Torres

 #OsPingosNosIs | Supremo Tribunal Federal (STF) nega salvo-conduto para Jair Bolsonaro (PL) e Anderson Torres (União Brasil); bancada comenta



Anderson Torres (União Brasil) fica em silêncio durante depoimento à Polícia Federal (PF)

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=882914412950817

#OsPingosNosIs | Bancada analisa possível volta do imposto sindical após retorno de Lula (PT) ao governo

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=736530058060108