domingo, 15 de janeiro de 2023

Com aumento das chuvas, usinas hidrelétricas abrem as comportas

 


Itaipu Binacional abriu as comportas da calha esquerda neste sábado

Usinas hidrelétricas de várias regiões do Brasil começaram a abrir as comportas desde a última semana.  Na usina de Itaipu Binacional, as comportas da calha esquerda foram abertas neste sábado (14), com vazão de 1.400 m³/s. A previsão de vertimento é de dez dias, mas a programação pode ser alterada.

Já as usinas do Rio Madeira, no Complexo Belo Monte, e das Bacias do Rio São Francisco foram abertas durante a semana. Para os próximos dias é esperado o início do vertimento na Hidrelétrica de Tucuruí, no Pará.

A medida excepcional é tomada com a recuperação dos níveis dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional. Segundo o Ministério de Minas e Energia, os reservatórios superam 60% de armazenamento em janeiro, mês com chuvas acima da média em algumas regiões do país.

De acordo com o MME, em geral, a abertura dos vertedouros ocorre por dois fatores principais: garantir a segurança das barragens, quando o volume dos reservatórios chega aos patamares máximos, e redução da demanda de energia, como é esperado em janeiro. Assim, a água que passaria pelas turbinas é escoada nos vertedouros.

Agência Brasil

UFMT e associação promovem curso gratuito para jovens ciganos

 Formação será na área de comunicação popular em saúde

A Associação Estadual das Etnias Ciganas de Mato Grosso (AEEC-MT), em parceria com o Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), abriu inscrições para o curso online voltado a jovens ciganos de todo o país. 

A iniciativa é realizada no âmbito do projeto “Juventude Cigana: da invisibilidade à comunicação popular em saúde", e foi viabilizada a partir de uma chamada pública para a sociedade civil realizada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e financiamento do governo do Canadá.

A formação é 100% virtual, gratuita e destinada exclusivamente a jovens romani de todo o Brasil. As inscrições estão abertas e vão até o próximo dia 31 de janeiro, no site.

O objetivo do curso é formar jovens ciganos e ciganas na produção de conteúdos digitais na área de saúde, com ênfase no combate a desinformação que circula nas redes. Parte da população cigana no Brasil ainda mantém a tradição nômade, transitando entre diferentes acampamentos de tempos em tempos, ou vivendo em agrupamentos familiares de vários indivíduos, o que expõe a comunidade, muitas vezes, à falta de assistência adequada em saúde.

O curso também vai capacitar os jovens ciganos no combate ao anticiganismo, o discurso de ódio e o racismo contra essa população no Brasil. Ao todo, serão realizadas oito sessões online, entre 28 de fevereiro e 23 de março, com especialistas e profissionais de diferentes áreas.  

Entre os critérios para a seleção dos participantes, além de ser exclusivo para pessoas ciganas, estão a prioridade para faixa etária entre 15 a 35 anos, paridade de gênero e diversidade sexual. Também é exigida disponibilidade para participação nos horários do curso  - 19h às 20h30 - horário de MT e 20h às 21h30 - horário de Brasília.

A seleção buscará uma maior distribuição territorial com participantes das cinco regiões brasileiras. Em caso de alto volume de inscrições, será elaborada uma lista de espera, podendo haver abertura de mais vagas.

Haverá bolsas para participantes e emissão de certificado pela UFMT para quem alcançar ao menos 70% de presença e participar das atividades propostas.


Agência Brasil

Por Nelson Kobayashi: "A situação do Anderson Torres é muito difícil […] O pedido de extradição começa a tomar corpo e estamos vendo o cerco se fechando"

 



Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=1142389143132912

Entenda a nova lei que equipara a injúria racial ao racismo

 


Ofensas pelo humor ou feitas em espaços culturais têm penas mais duras

A equiparação do crime de injúria racial ao de racismo, sancionada nesta semana pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, corrige uma distorção, afirmam especialistas ouvidos pela Agência Brasil. “Essa mudança na lei vem reparar uma grande injustiça”, diz o presidente da Comissão de Igualdade Racial da Ordem dos Advogados do Brasil(OAB) em São Paulo, Irapuã Santana do Nascimento da Silva, em referência à Lei 14.532 de 2023.

Irapuã explica que o crime de racismo está previsto pela Lei 7.716 de 1989, mas que, em 1997, houve uma mudança que acabou criando a diferenciação entre as ofensas racistas dirigidas diretamente a uma pessoa e a discriminação racial. “Se observarmos o que aconteceu dentro do processo legislativo, na calada da noite, simplesmente colocaram a injúria racial no Código Penal em vez de colocar na Lei 7.716.”

Assim, na prática, a injúria se tornou um crime menos grave, com pena menor, que poderia ter a possibilidade de punição extinta após um prazo determinado, diferentemente do racismo, que é imprescritível. Do mesmo modo, a injúria racial previa a possibilidade de o acusado responder em liberdade com o pagamento de fiança, o que não é autorizado no caso de racismo.

De acordo com Irapuã, a mudança legal acompanha os entendimentos recentes dos tribunais superiores. Em outubro de 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que o crime de injúria racial não prescreve e que os casos poderiam ser enquadrados criminalmente como racismo.

O professor da Faculdade Presbiteriana Mackenzie e autor do livro Racismo Recreativo, Adilson Moreira, diz que a injúria racial é uma das modalidades de discriminação por raça, cor ou origem.

Segundo Moreira, racismo é quando se comete um ato intencional e arbitrário para colocar uma pessoa racializada em desvantagem. Isso pode acontecer pela negação de direitos, pela não prestação de serviço por uma instituição pública ou privada, pelo impedimento ao acesso a postos de trabalho. Essas condutas já estavam explicitamente proibidas pela lei que punia o racismo.

A injúria, ressalta Moreira, é o ataque à honra, no caso da ofensa racial, envolvendo a cor, raça ou origem da pessoa. “[É] quando uma determinada mensagem afeta o senso de dignidade pessoal.”

Apesar da diferenciação entre as condutas que vigorava até a semana passada, o professor afirma que a intenção das ações é a mesma. “É um ato intencional que procura impor uma desvantagem a alguém”, destaca. “Motivados por estereótipos, por falsas generalizações sobre um determinado grupo, pela ideia de que essas pessoas, por serem inferiores, não merecem nem as mesmas oportunidades, nem o mesmo nível de respeitabilidade social que pessoas brancas têm.”

Falta de punição

Porém, a diferenciação legal entre injúria e racismo fazia com que, na prática, não houvesse punição para a maior parte dos crimes. “Praticamente ninguém foi até hoje condenado pelo crime de racismo”, diz. “O que muitos advogados sempre fizeram era solicitar a desclassificação do crime de racismo para o crime de injúria racial”, acrescenta.

Na avaliação de Moreira, isso também tem a ver com a aplicação da lei pela polícia e pelo Judiciário. “Grande parte do dos juízes dos tribunais tem pouco ou nenhum conhecimento do que é racismo, do que é discriminação, do que é o direito antidiscriminatório. E, além disso, nossos tribunais são fundamentalmente compostos por pessoas brancas, heterossexuais de classe alta. Portanto, sempre houve uma negação da relevância social do racismo, seja pelos delegados, seja pelo Ministério Público, e também pelos juízes.”

A nova lei acerta, na opinião do professor, ao trazer penas mais duras se as ofensas racistas ocorreram em ambientes culturais, esportivos ou pelo humor. Para Moreira, piadas e supostas brincadeiras são uma forma usada para praticar o racismo de forma escamoteada. “Quando pessoas brancas, ou instituições controladas por pessoas brancas, utilizam o humor hostil para reproduzir estereótipos raciais para atingir pessoas negras, asiáticas e indígenas”, explica.

O professor enfatiza que o ódio e desprezo expressos dessa maneira, muitas vezes, servem para garantir o espaço das pessoas brancas nas melhoras posições sociais, em detrimento das negras e indígenas. “O que está por trás desse racismo maroto é a supremacia branca [ideia de que as populações brancas são superiores às demais]”, enfatiza sobre as ações que acabam criando ambientes em que as pessoas negras não conseguem permanecer.

Citando um exemplo real, Moreira contou o caso em que uma mulher negra que assumiu cargo de chefia em um banco e foi alvo de um ataque coordenado com piadas e ofensas racistas por outros funcionários de seu setor. Ela acabou pedindo demissão por causa do nível de hostilidade no ambiente de trabalho. Se ela tivesse sido simplesmente demitida, o caso poderia ser enquadrado como racismo, enquanto as ofensas, antes da nova lei, poderiam ser classificadas apenas como injúria racial, apesar de terem o mesmo resultado na prática.

 

As penas para injúria na nova lei, inicialmente entre dois e cinco anos de prisão e multa, também podem ser aumentadas caso as ofensas sejam feitas para atacar a religiosidade de alguém. De acordo com Moreira, ataques às religiões de matriz africana são um problema “muito grave” no Brasil e têm partido, essencialmente, de “radicais religiosos” de algumas correntes evangélicas.

Agência Brasil

Morre esposa de ministro Luís Roberto Barroso, do STF

 Órgão divulgou nota oficial de condolências


Morreu ontem (13) em Brasília a empresária Tereza Cristina Van Brussel Barroso, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso. A informação foi confirmada pelo órgão, que emitiu uma nota oficial de condolências.

Segundo o STF, Tereza Barroso fazia tratamento contra um câncer que começou na cabeça do fêmur. Não serão divulgadas informações sobre o velório e o enterro, para preservar a privacidade da família.

“Tereza Barroso faleceu nesta sexta-feira, aos 57 anos, em razão de complicações decorrentes de um câncer primário na cabeça do fêmur. Discreta, mas queridíssima, conservou o bom humor até o último momento de lucidez. A família – Luís Roberto, Luna e Bernardo – está serena e confortada. Tereza viveu uma vida boa e feliz. Informações sobre velório e enterro não serão divulgadas para preservar a família”, informou a nota divulgada pelo STF.

Agência Brasil

Polícia Civil prende fornecedor de armas que abastece facção criminosa

 Felipe Jaqueta se passava por latifundiário para ocultar ilegalidades


A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu ontem (13), no bairro da Tijuca, zona norte da capital, Felipe Cerqueira Martins, conhecido por Felipe Jaqueta, apontado como o principal fornecedor de armas e munições de uma facção que atua no estado. O acusado é primo de Márcio dos Santos Nepomuceno, o Marcinho VP, uma das lideranças do Comando Vermelho. O criminoso está preso desde 1996 e já foi transferido para várias prisões federais fora do Estado do Rio, devido a periculosidade. Ao lado de Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar,  Marcinho VP é a principal liderança da organização criminosa.

A operação que resultou na prisão de Felipe Jaqueta foi da Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSG) De acordo com as investigações, o criminoso se passava por latifundiário bem-sucedido para ocultar as atividades ilegais, mas é um traficante que articula a compra de armas e munições vindas dos Estados Unidos para as comunidades dominadas pela maior facção do país.

Em 2018, Felipe foi preso em flagrante após ser abordado quando estacionava um veículo com placas adulteradas, em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro. Ele também teria sido o mentor de um grande roubo a uma rede de lojas no município de Iguaba Grande, na Região dos Lagos, em janeiro de 2020.

Contra o foragido existia mandado de prisão condenatória por roubo, estelionato e receptação. De acordo com as investigações, em sua extensa ficha criminal também figuram anotações por tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte ilegal de arma de fogo de uso restrito, entre outras.

Agência Brasil

Mega-Sena/Concurso 2555 (14/01/23)

 



Fonte: https://www.google.com/search?q=mega+sena&rlz=1C1SQJL_pt-BRBR990BR990&oq=mega&aqs=chrome.1.69i57j35i39l2j0i433i512j0i131i433j0i433i512j46i433i512j69i60.4440j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8

Justiça concede liberdade condicional ao goleiro Bruno

 Ele foi condenado a 20 anos pelo assassinato de Eliza Samúdio


A Justiça do Rio concedeu liberdade condicional ao ex-goleiro Bruno Fernandes das Dores de Souza, condenado a pena de 20 anos e 9 meses de reclusão pela morte e desaparecimento do corpo da modelo Eliza Samúdio, em 2010. A decisão desta quinta-feira (12) é da juíza da Vara de Execuções Penais, Ana Paula Filgueiras, e foi divulgada neste sábado (14).

"Não existe impedimento concreto à concessão do livramento condicional ao apenado, na medida em que ele preenche o requisito objetivo necessário desde 10/04/2022, conforme cálculo do atestado de pena atualizado. Quanto ao mérito, o apenado desempenhou atividades laborativas após a concessão da progressão de regime e cumpriu regularmente as condições da prisão domiciliar, valendo destacar que não há novas anotações na Folha de Antecedentes Criminais (FAC)”.

O Ministério Público do Rio de Janeiro tinha se manifestado contrário ao benefício e solicitou à Justiça a elaboração de exame criminológico. A juíza Ana Paula Filgueiras indeferiu o pedido, citando a decisão que autorizou regime semiaberto para Bruno, em 2019.

“O apenado cumpre pena em prisão domiciliar desde 2019, conforme decisão proferida pelo Juízo da Execução da 1ª Vara Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Varginha (MG). Tendo em vista que o apenado retornou ao convívio social há mais de três anos, indefiro a elaboração de exame criminológico e passo a analisar o pleito de livramento condicional levando em conta o comportamento do apenado durante a prisão domiciliar”.

Na concessão da liberdade condicional, a juíza determinou que Bruno compareça a cada três meses ao Patronato Magarino Torres para assinar o boletim de frequência e manter informados e atualizados seu endereço e suas atividades. O primeiro comparecimento deverá ocorrer 30 dias após sua efetiva libertação.

Eliza Samúdio teve um relacionamento e um filho com o Bruno de Souza. Ela desapareceu em 2010, aos 25 anos, e foi considerada morta pela Justiça. Na época, o goleiro jogava no Flamengo. Em 2013, Bruno foi condenado a 22 anos e três meses pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, sequestro e ocultação de cadáver.

Agência Brasil

Deputado Rodrigo Agostinho é novo presidente do Ibama

 Parlamentar tem formação técnica e atuação política na área


O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) anunciou neste sábado (14) o deputado federal Rodrigo Agostinho (PSB-SP) como o novo presidente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista no Congresso Nacional, Agostinho tem formação técnica e atuação política na área. Biólogo, advogado e ambientalista, tem mestrado em Ciência e Tecnologia com ênfase em biologia da conservação e cursos de especialização e pós-graduação. O parlamentar também foi membro titular do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) por mais de 10 anos e é membro da Comissão Mundial de Direito Ambiental da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN). Ele também já foi prefeito de Bauru.

O novo presidente do Ibama se diz honrado com o convite e promete empenho. "Faremos uma gestão técnica, valorizando o trabalho dos servidores", postou nas redes sociais. Entre as principais atribuições do Ibama, estão o poder de polícia ambiental, no combate ostensivo à prática de crimes, a concessão de licenciamento e autorização de uso dos recursos naturais, além de fiscalização, monitoramento e controle ambiental.


Secretaria

O MMA também anunciou Edel Moraes para a Secretaria de Desenvolvimento Rural Sustentável da pasta. A indicada é pertencente a comunidades extrativistas do Pará e foi a primeira mulher a ser vice-presidente do Conselho Nacional das Populações Extrativista (CNS), por dois mandatos, alé de vice-presidente do Memorial Chico Mendes. Edel Moraes também é doutoranda no Centro de Desenvolvimento Sustentável (CDS) da Universidade de Brasília (UnB) e possui mestrado em desenvolvimento sustentável de povos e territórios tradicionais, especialista em educação do campo, desenvolvimento e sustentabilidade e integra o Grupo de Estudos e Pesquisa da Amazônia.

A Secretaria de Desenvolvimento Rural Sustentável foi criada em 2007 para promover a transição sustentável do atual modelo de desenvolvimento agrícola e rural do país. 

Agência Brasil

Rússia lança mais mísseis após atingir infraestrutura de Kiev

 


Ataques aéreos matinais que atingiram infraestrutura crítica em Kiev

A Rússia disparou uma segunda onda de mísseis contra a Ucrânia neste sábado (14), forçando as pessoas a se protegerem enquanto sirenes soavam em todo o país poucas horas depois de ataques aéreos matinais que atingiram infraestrutura crítica em Kiev e na cidade de Kharkiv, no Leste do país.

Autoridades em Mykolaiv, na cidade ocidental de Lviv e no porto de Odesa, no Mar Negro, disseram que as defesas aéreas estavam tentando derrubar mísseis. Explosões foram ouvidas na região central de Vynnytsa, informou a emissora pública ucraniana Suspilne.

Moscou, que invadiu a Ucrânia em fevereiro passado, vem atacando a infraestrutura de energia da Ucrânia com mísseis e drones desde outubro, causando blecautes e interrupções em centrais de aquecimento e no fornecimento de água.

O segundo ataque neste sábado ocorreu horas depois que jornalistas da Reuters ouviram uma série de explosões em Kiev pela manhã, antes mesmo de a sirene de ataque aéreo soar, o que é altamente incomum. A extensão de quaisquer danos ou baixas na segunda onda ainda não estava clara.

Ninguém ficou ferido após a primeira onda, mas destroços de mísseis causaram um incêndio e casas foram danificadas fora da capital, disseram autoridades.

"Uma instalação de infraestrutura foi atingida. Nenhum dano crítico ou incêndio. Todos os serviços de emergência estão trabalhando no local. Ninguém está ferido", disse o governo em um comunicado.

A Ukrenergo, que administra a rede elétrica, disse que seus funcionários estavam correndo para consertar os danos e que a rede estava enfrentando um déficit de energia causado por ataques anteriores, embora estivesse -2 graus Celsius (°C) em Kiev.

A DTEK, a maior empresa privada de eletricidade, introduziu operações contra blecautes em Kiev e na região de Odesa.

O prefeito de Kiev disse que os destroços de um míssil caíram em uma área não residencial no distrito de Holosiivskiy, no oeste da cidade, causando um incêndio, mas não ferindo ninguém.

A infraestrutura residencial também foi atingida no vilarejo de Kopyliv, na região próxima à capital. As janelas e telhados de 18 casas particulares foram quebradas ou danificadas pela explosão, disse Oleksiy Kuleba, governador regional.

O porta-voz da Força Aérea, Yuriy Ihnat, disse que os mísseis da Rússia provavelmente foram disparados ao longo de uma trajetória balística alta e circular do norte, o que explicaria por que a sirene de ataque aéreo não soou.

A Ucrânia não é capaz de identificar e abater mísseis balísticos, disse ele ao canal online Ukrainska Pravda.

Agência Brasil