quinta-feira, 12 de janeiro de 2023

PF interrogou e prendeu 1.159 pessoas por vandalismo

 


Corporação encerrou atividades de polícia judiciária

A Polícia Federal divulgou uma nota na noite de hoje informando que qualificou, interrogou e prendeu 1.159 pessoas pelos atos golpistas que aconteceram em Brasília no domingo (8), quando houve a depredação e vandalismo nos prédios do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal (STF) e no Palácio do Planalto. Essas prisões se somam a 209 efetuadas pelas polícias Militar e Civil do Distrito Federal no próprio domingo.

Esses presos vão responder, na medida de suas responsabilidades, por crimes de terrorismo, associação criminosa, atentado contra o Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, perseguição, incitação ao crime, dentre outros. Eles foram entregues para a Polícia Civil do Distrito Federal, responsável pelo encaminhamento ao Instituto Médico Legal e, posteriormente, ao sistema prisional. 

Mais 684 detidos - idosos, pessoas com problemas de saúde, em situação de rua e pais/mães acompanhados de crianças – também foram identificados e responderão em liberdade. No total, 1.843 pessoas foram conduzidas pela Polícia Militar do Distrito Federal para a Academia Nacional de Polícia, onde todos foram identificados pela Polícia Federal.

Segundo a nota, com isso, a Polícia Federal encerrou as atividades de polícia judiciária determinadas pelo STF após os ataques de domingo. 

A PF destaca que, durante toda a ação, que durou 57 horas e mobilizou cerca de 550 policiais federais, os detidos receberam café da manhã, almoço, lanche e jantar e tiveram acesso a água. Eles também tiveram disponível erviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e Defensoria Pública da União. 

A operação, considerada a maior de polícia judiciária da história da PF, também teve a participação do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania,  Ministério Público Federal, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, da Defensoria Pública do Distrito Federal, da Comissão de Ética e da Comissão de Direitos Humanos da OAB, da Polícia Rodoviária Federal, do Departamento Penitenciário Nacional, da Força Nacional, da Polícia Militar do Distrito Federal, da Polícia Civil do Distrito Federal, do Departamento de Trânsito do Distrito Federal, da Secretaria de Direitos Humanos do Distrito Federal, Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal, da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal,  do Conselho Tutelar, do governo do Distrito Federal, do Senado Federal e da Câmara dos Deputados.

Agência Brasil

Fase de grupos da Copinha temina com empate entre Inter e Oeste

 Santo André supera Santos para ficar na ponta do Grupo 26

Internacional e Oeste não passaram do 0 a 0, na noite desta quarta-feira (11) na Arena Barueri, na partida que encerrou a primeira fase da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Com este resultado, o Colorado avança para a segunda etapa da competição como líder do Grupo 24 com sete pontos.

Com isto, o Internacional pega o Aster na segunda fase da competição, na próxima sexta-feira (13). No mesmo dia, o Oeste, que ficou em segundo na chave, pega o Ska Brasil.

Tropeço do Santos

Quem tropeçou nesta quarta foi o Santos, que, jogando no estádio Bruno José Daniel, perdeu de 3 a 0 para o Santo André, que fechou a primeira fase da Copinha, o torneio mais tradicional da base do futebol brasileiro, na liderança do Grupo 26.

Com isso, o Peixe encara o EC São Bernardo na segunda fase da competição, enquanto o Santo André recebe o Bahia.

Outros resultados

Alecrim-RN 0 x 5 XV de Piracicaba
Nacional 3 x 0 Juventude
São Raimundo-RR 1 x 2 Falcon-SE
Rosário Central-SE 4 x 0 Fluminense-PI


Agência Brasil

Vagas de emprego em Porto Alegre - 12.01.2023

 

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São Paulo tem início de ano mais frio desde 1965, aponta Inmet

 


Média histórica para o período é de máxima em torno de 27,9ºC

Os primeiros dias de 2023 na cidade de São Paulo (SP) foram os mais frios para um mês de janeiro desde 1965. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em pleno verão, a média de temperatura máxima observada nos dez primeiros dias deste ano ficou em 23,9ºC. É o menor valor já registrado para o período desde 1965, quando a média chegou a 23,8ºC.

De acordo com o Inmet, na capital e em grande parte do estado de São Paulo,  as temperaturas estão abaixo da média, por causa da Zona de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS), resultado do encontro de ventos úmidos vindos do Atlântico, mais frios, passando pela faixa leste do estado, com ventos vindos da Bacia Amazônica. “Este sistema foi potencializado por águas costeiras mais frias que o normal para a época do ano e por áreas de baixa pressão, assim ajudando a promover dias seguidos de tempo nublado à encoberto, volumes expressivos de chuva e temperaturas abaixo da média”, diz nota do instituto.

Historicamente, a média de temperatura máxima que costuma ser registrada nos primeiros dez dias do mês de janeiro é em torno de 27,9ºC.

A média de temperatura mínima observada nos primeiros dez dias deste ano, estabelecida em 17,6º C também está abaixo da média histórica para o período, que é em torno de 18,8ºC.

Para o fim de semana, no entanto, a expectativa é de temperaturas em elevação, mas com tempo ainda instável, com possibilidade de chuvas e trovoadas fortes.

Chuvas

Segundo o Inmet, o acumulado de chuvas registrado entres os dias 1º e 10 de janeiro foi de 79,8 milímetros (mm), volume que se encontra dentro da média para o período, em torno de 81 mm.

Agência Brasil e Correio do Povo

Apresentação dos novos secretários do Ministério do Planejamento e Orçamento

 11/01/2023 - A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, apresenta os novos secretários do Ministério, em Brasília/DF. Acompanhe:


Tebet anuncia secretários do Ministério do Planejamento e Orçamento

 


Segundo ministra, equipe tem linhas distintas de pensamento econômico

Uma equipe diversa, com linhas de pensamento diferentes, e atuando em harmonia com outros ministérios da área econômica. Assim a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, anunciou os cinco secretários da pasta.

Em cerimônia de anúncio, ela comparou a equipe a “um coral”, em que os nomes se complementam, mesmo com pensamentos econômicos distintos. “A partitura maior está com o presidente da República, o maestro mór Lula”, declarou.

“Procurei também, nessa diversidade, trazer linhas de pensamento econômico diferentes. Os diferentes que vão fazer com que a gente possa chegar a um denominador comum e não errar. São escolas com pensamentos diferentes, temos a UnB [Universidade de Brasília], a PUC-RJ [Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro], temos o Insper, a Unicamp [Universidade de Campinas], fora toda a experiência internacional”, disse a ministra.

Uma das primeiras missões de Simone Tebet na pasta é a elaboração do Plano Plurianual (PPA) 2024-2027, que estabelece as prioridades de gastos nos próximos quatro anos. Segundo ela, existe a necessidade de implementar uma política de acompanhamento de gastos e de políticas públicas executadas pelos demais ministérios.

“Aqui é um corpo técnico, portanto, as decisões primeiro são técnicas. Depois uma análise política junto com a Casa Civil, com os demais ministérios, nós vamos estar sempre discutindo as relevâncias e as prioridades das políticas públicas para levar à decisão final do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”, explicou a ministra.

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, faz anúncio do grupo de secretários da pasta.
A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, faz anúncio do grupo de secretários da pasta. - Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

Confira os nomes dos novos secretários:

•   Secretaria-executiva: Gustavo Guimarães, servidor do Banco Central, secretário parlamentar no Senado desde janeiro de 2022 e ex-secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia. O secretário-executivo coordena o funcionamento do ministério e atua como número dois da pasta.

•   Secretaria de Orçamento Federal: Paulo Bijos, consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados desde 2016, ex-consultor do Senado e ex-auditor do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Órgão encarregado de elaborar o Orçamento e de definir a necessidade de eventuais contingenciamentos (bloqueio) de gastos para cumprir as metas fiscais.

•   Secretaria de Planejamento: Leany Lemos, secretária de Planejamento do Distrito Federal, no governo de Rodrigo Rollemberg (2015-2018). Ocupou a mesma função no governo do Rio Grande do Sul no primeiro mandato de Eduardo Leite e presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE) desde dezembro de 2020.

•   Secretaria de Monitoramento e Avaliação para o Aperfeiçoamento de Política Públicas, Sérgio Firpo, economista do Insper. Secretaria ficará encarregada de acompanhar os gastos públicos e identificar a necessidade de eventuais mudanças em políticas e programas do governo.

•   Secretaria de Assuntos Econômicos, Desenvolvimento, Financiamento Externo e Integração Nacional: Renata Amaral, doutora em Direito do Comércio Internacional, com atuação na Organização Mundial do Comércio (OMC). Órgão autoriza financiamentos multilaterais, como Banco Mundial e Banco Interamericano de Desenvolvimento.

Assista na TV Brasil Gov:

Agência Brasil

Suzane Von Richthofen deixa prisão e vai cumprir pena em regime aberto

 Na tarde desta quarta-feira (11), às 17h35, a detenta Suzane Louise Von Richthofen, condenada pelo assassinato dos pais, deixou a prisão após a Justiça conceder progressão de pena para o regime aberto. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária, do governo estadual, Suzane estava na Penitenciária Feminina I Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé. Ela estava em regime semiaberto desde 2015.

O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou que a decisão foi da 2ª Vara de Execuções Criminais de Taubaté em cumprimento dos requisitos estabelecidos pela Lei de Execução Penal. O caso corre sob segredo de Justiça.

Suzane foi condenada a 39 anos de prisão por participação no assassinato dos pais, em 2002. O engenheiro Manfred Albert e a psiquiatra Marísia von Richthofen foram mortos em casa com golpes de barra de ferro em um crime planejado e executado pela filha mais velha do casal, Suzane, com a ajuda do então namorado, Daniel Cravinhos, e do irmão dele, Cristian Cravinhos


Agência Brasil

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Gente, deixar nossa casa sempre limpa é muito bom não é mesmo? Mas para que consigamos limpar tudo com qualidade e praticidade, precisamos contar sempre com utensílios corretos. Por isso vale a pena conferir o Mop Giratório Original da Noviça, um mop feito para facilitar sua vida na hora da limpeza, pois acompanha balde com capacidade útil de 7 litros para que você tenha mais qualidade e praticidade quando for limpar seu piso. É ideal para limpeza pesada de pisos amadeirados, frios e sintéticos.


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Estádio Mané Garrincha receberá Supercopa do Brasil

 


Título será disputado no dia 28 de janeiro entre Palmeiras e Flamengo

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou, na tarde desta quarta-feira (11), que a final da Supercopa do Brasil entre Palmeiras e Flamengo será disputada no estádio Mané Garrincha, em Brasília.

A decisão, que envolve o Rubro-Negro (campeão do Brasileiro) e o Verdão (vencedor da Copa do Brasil), será disputado a partir das 16h30 (horário de Brasília) do dia 28 de janeiro. A partida havia sido marcada inicialmente para o dia 29 de janeiro, a partir das 16h, mas a mudança foi realizada a pedido da administração do estádio.

A Supercopa do Brasil, competição que marca o início da temporada do futebol brasileiro em âmbito nacional, voltou a ser disputada em 2020. Assim como neste ano, o Flamengo esteve presente em todas as edições anteriores, vencendo em 2020 e em 2021. Em 2022 o campeão foi o Atlético-MG. Já o Palmeiras disputa o título pela segunda vez, após o vice no ano de 2020.

Agência Brasil 

Sônia Guajajara diz que povos indígenas vivem crise humanitária

 


Deputada federal eleita assume inédito Ministério dos Povos Indígenas

Em uma cerimônia carregada de emoção, apenas três dias após os atos terroristas que depredaram os prédios da República, Sônia Guajajara assumiu, nesta quarta-feira (11), no Palácio do Planalto, o Ministério dos Povos Indígenas e Anielle Franco, o Ministério da Igualdade Racial.

As cerimônias de ambas, que não seriam realizadas conjuntamente, tiveram que ser remarcadas em uma só solenidade após o vandalismo golpista do domingo (8). A união acabou gerando um encontro simbólico da riqueza ancestral que compõe a identidade brasileira. Povos de terreiro, e sua herança africana, ao lado de indígenas de diferentes etnias, coloriam o Salão Nobre do Palácio do Planalto e emocionaram as centenas de presentes.

Desta vez, a assunção ministerial contou com a presença do próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que não acompanhou as de outros auxiliares ao longo da semana passada. Ele estava acompanhado da primeira-dama, Janja da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin e ministros.

Violações

Em seu discurso de posse, Sônia Guajajara, a primeira indígena a ocupar um cargo de ministra, afirmou que os povos originários vivem uma crise humanitária no Brasil. Ele citou como causas as invasões de territórios, o desmatamento, o garimpo ilegal, a falta de assistência adequada em saúde e saneamento, entre outros.

"Não é mais possível convivermos com povos indígenas submetidos a toda sorte de males, como desnutrição infantil e de idosos, malária, violação de mulheres e meninas e altos índices de suicídio. Presidente Lula, arrisco dizer, sem exagero, que muitos povos indígenas vivem uma verdadeira crise humanitária em nosso país e agora estou aqui para trabalharmos juntos, para acabar com a normalização deste estado inconstitucional que se agravou nestes últimos anos", afirmou.

Questão climática e ambiental

Guajajara também falou da emergência climática e de como os territórios indígenas são essenciais no combate ao aquecimento global.

"Se, antes, as demarcações tinham enfoque sobretudo na preservação da nossa cultura, novos estudos vêm demonstrando que a manutenção dessas áreas tem uma importância ainda mais abrangente, sendo fundamentais para a estabilidade de ecossistemas em todo o planeta, assegurando qualidade de vida, inclusive nas grandes cidades. Daí a importância de reconhecer os direitos originários dos povos indígenas sob as terras em que vivem", disse a ministra.

A nova ministra também chamou a atenção da sociedade para a preservação do planeta. "Nós não somos os únicos que necessitam aqui viver. Nós apenas coabitamos a mãe Terra junto com milhões de outras espécies. O desprezo por essas outras formas de vida, as práticas de desmatamento intenso feitas sempre em nome da economia de curto prazo, têm efeitos devastadores para o futuro de todos nós", alertou.

Guajajara aproveitou para anunciar a recriação do Conselho Nacional de Política Indigenista, extinto em 2019, pelo governo anterior. "[O conselho] garante a participação paritária entre representações indígenas de todos os estados brasileiros e órgãos do executivo federal", enfatizou a ministra.

Ao final do discurso da ministra dos Povos Indígenas, o povo Terena fez uma apresentação da Dança da Ema.

Agência Brasil