Vídeo de Aliança pelo Brasil
segunda-feira, 9 de janeiro de 2023
Vídeo mostra manifestantes pedindo para não quebrar - 08/01/2023
Vídeo mostra Manifestantes gritando pra não quebrar / Não quebra, não quebra
A CONSEQUÊNCIA DOS INCONSEQUENTES
PRAXE
Como já virou uma praxe no nosso preocupante Brasil, tão logo os vândalos se aproveitaram da insatisfação que reina na sociedade por conta da entronização do REGIME COMUNISTA no nosso país, o CONSÓRCIO formado pela MÍDIA ABUTRE tratou de afirmar, repetidas vezes (com o nítido propósito de transformar a mentira numa verdade), que os -BOLSONARISTAS GOLPISTAS INVADIRAM E DEPREDARAM O PLANALTO, O CONGRESSO E O STF-.
CONSEQUÊNCIA
Pois, na medida em que ia sendo informado (??) que Brasília estava sendo alvo dos ataques de vândalos, não precisei de imagens nem vozes para afirmar, com todas as letras, que estávamos diante de uma evidente -CONSEQUÊNCIA-, movida por mentes INCONSEQUENTES que estão à frente dos teóricos e ridículos -TRÊS PODERES- da nossa claudicante e frágil República.
GRANDE CAUSA
Para não ficar falando de forma isolada sobre a GRANDE CAUSA de tudo que se viu ontem, eis o que disse hoje, 09, o ex-ministro Marco Aurelio Mello, do STF, à colunista Malu Gaspar do jornal -O Globo-, ao condenar as invasões de prédios públicos: - “Estou estarrecido e a única indagação que faço é: onde esteve o Estado que não previu isso e não tomou as providências cabíveis? Refiro-me ao Estado como um grande todo, não apenas ao governo do Distrito Federal.
APONTOU O DEDO PARA A CAUSA
Mais: “Os responsáveis estão no Brasil, no território nacional, considerando as forças repressivas, as Forças Armadas. Bolsonaro não tem o domínio dessas forças que estão na rua. Ele não tem culpa, está a quantos quilômetros daqui?, questionou, em referência ao fato de o ex-presidente estar nos Estados Unidos. Como se percebe, de forma nua e crua, Marco Aurélio APONTOU O DEDO para a GRANDE CAUSA - o próprio SUPREMO-, que DERRUBOU CONDENAÇÕES IMPOSTAS PELA LAVA JATO CONTRA LULA, devolvendo a possibilidade de o petista disputar as últimas eleições.
O QUE É MAIS IMPORTANTE...
A propósito, eis aí também o texto produzido e publicado, ontem à noite, pelo pensador Roberto Rachewsky:
- O que é mais importante: a violação sistemática da Constituição e dos direitos individuais dos brasileiros; ou a depredação de prédios públicos? De um lado se trata de vidas, de outro se trata de patrimônio. Sendo que este é efeito daquele.
Eu não quebraria, mas quem quebrou, tem motivos, razões de sobra para ter quebrado.
Ora, se homens de reputação ilibada e notório saber depredam e fazem ruir os pilares da República, que uns não veem por ignorância e outros ignoram por má fé, o que esperar de quem sofre as consequências e se revolta com a destruição da lei e da ordem por parte de quem deveria protegê-las?
Essa estória mais uma vez está mal contada. Somente a história há de corrigir no futuro o que se conhece, substituindo a narrativa do momento, por fatos do passado.
Nem estou aventando aqui a hipótese de ter havido infiltrados a mando dos criminosos reais, esses que soltam bandidos, para colocá-los nos postos chaves do poder.
Quem critica o vandalismo com veemência e prontidão sem fazer as ressalvas que fiz, está querendo imitar a esquerda sinalizando virtudes que não tem. Deixem de ser hipócritas. Ou você é a favor da tirania que prende e arrebenta ou você é contra.
Agora sim, quem ficou mais de 60 dias acampado sob chuva e sol na frente dos quartéis sem ter se excedido em nenhum momento, não tomaria a iniciativa de botar tudo a perder. Não dá para descartar a tática usada nas manifestações de 2013 e 2015, nas quais blackblocs eram infiltrados nas manifestações pacíficas para torná-las violentas para a opinião pública.
Gente, estamos lidando com professores pós-graduados em terrorismo, treinados em Cuba e na União Soviética. Não esqueçam quem é que hoje está ocupando os altos cargos da República.
Pontocritico.com
Bolsonaro diz que depredações e invasões fogem à regra da democracia
Ex-presidente comparou atos de 2013 e 2017 com os deste domingo
O ex-presidente da República Jair Bolsonaro se manifestou no Twitter sobre as manifestações que culminaram na depredação das sede dos Três Poderes, neste domingo (8), em Brasília.
“Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra”, disse Bolsonaro.
O ex-presidente também diz que durante seu mandato agiu seguindo a Constituição e repudiou “as acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do executivo do Brasil”.
- Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia. Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra.
— Jair M. Bolsonaro 2️⃣2️⃣ (@jairbolsonaro) January 9, 2023
A declaração de Bolsonaro se refere a fala feita pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que disse que os discursos de Bolsonaro estimularam os atos de vandalismo deste domingo.
Aproveitaram o silêncio do domingo, quando ainda estamos montando o governo, para fazer o que fizeram. E vocês sabem que existem vários discursos do ex-presidente estimulando isso. E isso também é responsabilidade dele e dos partidos que sustentaram ele.
— Lula (@LulaOficial) January 8, 2023
Ataques
Na tarde deste domingo, manifestantes apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro inconformados com o resultado das eleições invadiram o Congresso Nacional, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). A invasão começou após a barreira formada por policiais militares na Esplanada dos Ministério, que estava fechada, ter sido rompida. O Congresso Nacional foi o primeiro a ser invadido, com os manifestantes ocupando a rampa e soltando foguetes. Depois eles quebraram vidro do Salão Negro do Congresso e danificaram o plenário da Casa.
Após a depredação no Congresso, eles invadiram o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF). No STF, quebraram vidros e móveis, deixando um cenário de destruição.
Agência Brasil
Esquerdistas infiltrados quebrando tudo em Brasília - 08/01/2023
Missão dada é missão cumprida , assim diz Ana Priscila e seus aliados
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Ministro da Justiça diz que ordem é prender golpistas em flagrante
Flávio Dino descarta medidas imediatas contra governador Ibaneis
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse há pouco que a desocupação dos acampamentos em frente aos quartéis depende do ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Em entrevista coletiva à imprensa, informou que Múcio reuniu-se, no início da noite, com os comandantes das Forças Armadas e que cabe a ele tomar as devidas providências em relação às ocupações em áreas militares.
“Há uma diretriz do comandante das Forças Armadas que é o presidente da República e claro que essa diretriz será cumprida nas próximas horas, acerca dessa condição de haver uma sede física para esses atos, que não são atos de índole puramente política. O ministro Múcio, com certeza, vai tomar as providências, declarou.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, no entanto, disse que a orientação dada ao novo interventor na segurança pública do Distrito Federal, o secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, deu a orientação de prender em flagrante os extremistas que continuam nas ruas, independentemente da proximidade dos participantes em relação aos quartéis.
“Faço questão de reiterar que as pessoas que participaram desses eventos, que neste momento ainda estão em flagrante, estejam onde estiverem serão presas. Se estarão na frente do quartel, perto do quartel, ao lado do quartel, pouco importa porque elas estão tecnicamente em flagrante”, afirmou.
Dino ressaltou que os vândalos acabaram de cometer crimes graves, cuja pena vai até 12 anos, no caso de golpe de Estado. “Se nós colocarmos os crimes de dano, inclusive ao patrimônio histórico, e de agressões físicas, falamos de penas que com certeza podem ultrapassar até 20 anos”, lembrou.
Governo do DF
O ministro descartou a tomada de medidas imediatas contra o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, por omissões em relação à depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília. Segundo ele, qualquer medida contra o governador dependerá das investigações.
“Não há esse planejamento [de tomar medidas diretas contra o governador Ibaneis Rocha] porque isso dependerá das investigações que serão feitas pelas Polícias Judiciárias. O governador Ibaneis vai politicamente prestar os esclarecimentos que considerar cabíveis e não há o planejamento de qualquer ação em relação ao governador Ibaneis”, disse Dino, em entrevista coletiva.
Segundo o ministro, o governador do Distrito Federal baseou-se em informações erradas sobre o poder dos extremistas nos atos de hoje. “Ele [Ibaneis] trabalhou com a gente antes da posse. Temos um trabalho de colaboração”, afirmou Flávio Dino, dizendo não acreditar que Ibaneis tenha agido de má-fé.
Ele também criticou a mudança de planejamento nas operações de segurança para hoje e disse só ter sabido das alterações pela imprensa. “Não houve comunicação [por parte do Governo do Distrito Federal] de mudança de planejamento. Soube da informação por meio da imprensa. Questionei ele [Ibaneis] ontem (7), questionei novamente hoje e disse que não estava correto”, disse o ministro.
Explosivos
Secretário de Relações Institucionais da Presidência da República, Antônio Padilha, disse ter sido informado de que havia, nas invasões, terroristas com a intenção de colocar e deixar artefatos explosivos e bombas nos prédios dos Três Poderes “para afetar ainda mais pessoas”.
“Vamos agora recolher provas materiais visando a responsabilidade criminal. Sabemos que o objetivo de quem financiou esses atos não era apenas o depredar, mas de mobilizar outros atos pelo país, de forma a viabilizar um golpe que não reconhecesse o processo eleitoral. Vamos atrás de quem financia o terrorismo em nosso país”, declarou.
Agência Brasil
Reserva no Paraná tem 12 espécies de animais ameaçadas de extinção
Em 2021 e 2022, houve o maior registro de espécies com filhotes
Pesquisadores do Programa Grandes Mamíferos da Serra do Mar identificaram animais de 12 espécies ameaçadas de extinção na Reserva Natural Salto Morato, mantida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, em Guaraqueçaba, no litoral norte do Paraná. Entre os mamíferos registrados, estão o gato-mourisco, a onça-pintada, o gato-do-mato, a onça-parda ou puma e o gato maracajá. A classificação é feita pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN).
Entre as aves, destacam-se a jacutinga, importante dispersora de sementes da palmeira-juçara, planta ameaçada de extinção, e o raro gavião-pombo-pequeno, espécie endêmica do Brasil associada a florestas em bom estado de conservação.
“A Mata Atlântica é o bioma que possui mais espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção, sobretudo, por ser um hotspot, área que possui muita riqueza natural e espécies endêmicas que só são encontradas ali. Ter nossa reserva como refúgio para parte dessas espécies ameaçadas é um grande indicativo, pois mostra que a área possibilita habitats saudáveis suficientemente capazes de abrigar espécies com tamanha importância para a conservação do bioma”, disse a gerente da Reserva Natural Salto Morato, Ginessa Lemos.
Estratégia
A identificação dos animais, feita pelos pesquisadores, contou com uma base de dados de mais de 4 mil registros feitos ao longo dos últimos 10 anos no local. Lemos ressaltou a importância de áreas protegidas como estratégia de conservação e preservação de habitats. A Reserva Natural Salto Morato existe desde 1994.
“Hoje, a gente já colhe resultados importantes como o aparecimento da onça-pintada. Dessa e de outras 11 espécies ameaçadas de extinção dentro de uma área que é considerada até pequena - 2.253 hectares -, mas bem expressiva em termos de biodiversidade”, explicou.
A gerente acrescentou que, nos últimos anos, tem aumentado o número de registros de espécies ameaçadas acompanhados por filhotes. Ginessa ressaltou que esse tipo de registro mostra que áreas protegidas cumprem um papel essencial na preservação de habitats naturais, na manutenção do equilíbrio dos ecossistemas e na manutenção de populações viáveis da fauna local.
“Em 2021 e 2022, tivemos o maior número de registro de espécies adultas com filhotes. Ao todo foram seis: dois de gato-mourisco, um de onça-pintada, um de gato-do-mato e outro de jaguatirica.
Em 2021, tivemos o primeiro registro de filhote de puma. Isso é uma grande vitória para a conservação”, especificou.
Salto Morato, mantida pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza, faz parte da Grande Reserva Mata Atlântica, o maior remanescente contínuo do bioma no mundo, que engloba 60 municípios do Paraná, Santa Catarina e São Paulo, e também está em uma área reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como Patrimônio Natural da Humanidade.
Agência Brasil
Inmet quer participar de projeto para construção de elevador espacial
Pedido foi encaminhado à Nasa e a empresa japonesa
Uma ideia que, a princípio, parece absurda, a partir de 2045 poderá começar a se tornar realidade: a criação de um elevador espacial que, aproveitando a força centrífuga da rotação da Terra, manterá esticado um cabo de 100 mil quilômetros, de forma a viabilizar o primeiro elevador espacial da História. Se tudo der certo, entre os colaboradores deste fantástico empreendimento estará o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
O pedido para participação no empreendimento já foi apresentado pelo Inmet à agência espacial norte-americana (Nasa) e à empresa japonesa Obayashi. A China também desenvolve pesquisas visando o desenvolvimento de uma estrutura desse tipo. Os estudos atuais abrangem conceitos, construção, implantação e operação do elevador. Segundo o Inmet, um projeto dessa magnitude possibilitaria, ao Brasil, “um grande salto” econômico, social e tecnológico.
Vantagens
Entre as vantagens projetadas estão a redução do custo de envio de cargas úteis para o espaço; a possibilidade de transporte diário e em quantidade ilimitada de qualquer material ao espaço; a criação de novas estações espaciais; lançamento de estruturas frágeis, como satélites de energia solar para o fornecimento de energia limpa e renovável; pontos “insuperáveis” de observação da Terra para aplicações militares e de inteligência; e avanços nas áreas de telecomunicações, meteorologia e meio ambiente.
No caso específico da área de atuação do Inmet, além de possibilitar o envio de novos satélites meteorológicos ao espaço (ampliando a capacidade de monitoramento da atmosfera), o elevador espacial auxiliará na cobertura de áreas remotas sobre oceanos e continentes, e favorecerá “de maneira significativa”, o desenvolvimento da agricultura brasileira.
“Em resumo, o elevador será uma estrutura de transporte permanente alternativo para o espaço com pegada de carbono zero, podendo movimentar milhões de toneladas de carga com abordagem ambiental neutra, além de permitir missões ambientais significativas que vão melhorar o meio ambiente da Terra”, informou o Inmet.
Cabo
Para facilitar a compreensão dessa estrutura, basta entender que o elevador espacial é uma espécie de teleférico vertical ligado a um cabo sob tensão. Com a rotação da Terra, ele se manteria esticado em um procedimento similar ao que se tem ao amarrar uma pedra em uma linha e girá-la.
“Os estudos mais avançados sobre o tema defendem a instalação de uma estação base na superfície terrestre, onde o cabo ficaria preso e se estenderia até 100 mil quilômetros (km) de altitude. Com isso, uma das pontas permaneceria fixa à base, enquanto a outra continuaria flutuando no espaço presa a um contrapeso, o que manteria o cabo sempre esticado ao seguir o movimento de rotação do planeta. Isso porque as forças concorrentes da gravidade na extremidade inferior e a aceleração centrífuga na extremidade mais distante mantêm o cabo sob tensão e estacionário em uma única posição na Terra”, explicou, em nota, o Inmet.
Segundo o instituto, a estação base, chamada de âncora, ficará provavelmente instalada em alto mar, no Atlântico Sul, próximo à linha do Equador, onde não há registros de tempestades e raios.
Estações
De acordo com os pesquisadores, os elevadores poderão, ao longo do percurso de 100 mil km, fazer “paradas estratégicas nas órbitas da Terra, onde, inclusive, deverão ser instaladas estações espaciais com inúmeras finalidades”.
Foguetes e naves espaciais poderão ser lançados aproveitando essa estrutura. Para suportar tamanho peso, o material a ser utilizado será “altamente resistente e de baixíssima densidade”.
Um dos materiais indicados é o monocristal de grafeno (composto por seis carbonos ligados infinitamente), também chamado de “folha de grafeno”, que é cerca de 100 vezes mais forte do que o aço, sendo capaz de suportar temperaturas extremas, ventos fortes, radiação e meteoritos.
De acordo com os estudos iniciais, o cabo poderá ser escalado por “meios mecânicos (ascensores por tração) para a órbita da Terra usando um sistema de feixe de energia a laser que atingirá os painéis fotovoltaicos dos ascensores e energizará um motor elétrico”. A instalação do elevador poderá ser feita em várias etapas e com a ajuda de grandes foguetes convencionais e estruturas de espaçonaves.
“Na etapa inicial, o transporte de todo o cabo de 100 mil km seria feito até a órbita terrestre baixa, onde os satélites estão abaixo de 2 mil km. Neste ponto, a espaçonave seria montada e, em seguida, subiria com o cabo até a órbita geossíncrona (35.800 km de altitude ou cerca de um quarto da distância até a Lua). De lá, iniciaria o desdobramento de ambas extremidades do cabo até a inferior atingir a superfície da Terra e a superior atingir a altura de 100 mil km. O contrapeso na ponta superior seria um conjunto formado pela espaçonave e ascensores, que, posteriormente, reforçariam o cabo”, detalhou o Inmet.
Agência Brasil