ANTECEDENTES
Após a fragorosa derrota sofrida pela esquerda na eleição de 2018, seguida pelo Governo Bolsonaro que cortou a esperança do PT de retomar as rédeas do governo em 2023, e, daí em diante, nunca mais deixa-las, a palavra de ordem que ocupou as mentes e corações da esquerda passou a ser, segundo proferiu o José Dirceu e o ministro Barroso repetiu: eleição não se ganha, se toma!
PLANEJAMENTO
Parte um: - comprar a imprensa visando a que passasse a criticar intensamente o Governo Bolsonaro. Com efeito, a campanha movida contra o presidente foi de tal monta, de tal intensidade, que alcançou o objetivo, facilitado pelo nenhum jogo de cintura do Bolsonaro em lidar contra ela. O Bolsonaro acreditou que fazendo um bom governo anularia a campanha porque o povo conseguiria separar o joio do trigo. Enganou-se porque não se deu conta de que a par de fazer um bom governo também era necessário montar uma máquina de contrapropaganda. Contou com o ovo no back orifice da galinha, mas foi superado por um cabeça de ovo, que adentrando o terreno de competência de outros Poderes, usa e abusa do uso de uma caneta pesada abastecida com uma tinta chamada instituições democráticas, cujo significado difuso serve para legitimar e impor qualquer arbitrariedade.
Parte dois: - cooptar o judiciário, o que conseguiu haja vista tudo o que presenciamos, que iniciou com a descondenação do Lula pelo STF e culminou com as reprocháveis decisões do ministro presidente do TSE.
Parte três: - fraudar a votação, que conseguiu aparelhando o sistema com um processo informático (conjunto das ciências relacionadas à coleta, armazenamento, transmissão e processamento de informações em meios digitais) adrede viciado.
A prova mais evidente de uma possível intenção de fraudar o sistema foi revelada no Relatório do Ministério da Defesa quando deu ao conhecimento público que foi negado aos seus técnicos o acesso ao código-fonte do programa eleitoral.
E, também, quando somente foi permitido aos técnicos do MD assistirem, à distância, o seu funcionamento.
É inexplicável que o MD tenha aceito somente assistir à distância?
Não, não é, porque não tendo tido acesso ao código-fonte do sistema de votação, se assistissem de perto, simplesmente teriam presenciado um simulacro viciado. Ademais, até mesmo se houvessem tido acesso ao código-fonte, não haveria garantia de que o programa que de fato rodaria no dia da eleição viesse a ser igual ao que lhes fora dado conhecer.
Considere-se, ainda, que os meninos de Goiás, que conseguiram proeza de acessar os logs do sistema, provaram irrefutavelmente a fraude perpetrada entre às 17:00h e às 23:59h do dia das eleições, que asseguraram, só no nordeste, 2.300.000 votos ao candidato 13 depois das 17 horas. Dos eleitores fantasmas, assim chamados aqueles que não compareceram no dia 30, os fraudadores selecionaram os nomes do caderno de votação da seção eleitoral e passaram a votar como se estivessem presentes. Das 8 às 17 horas, cada eleitor demorava em média 1m e 40 seg para votar. Dás 17 às 23:59h, a média caiu para 32 ou 30 ou 28 segundos. Os meninos descobriram tudo, porque os logs registram o dia e a hora (com precisão de minuto e segundo) em que o eleitor acessa a urna e pressiona a tecla confirma. Houve seções, em que dás 17 às 23:50 foram consignados 300 votos para o candidato 13 e zero votos para o candidato 22. Em S. Paulo, só 200 eleitores votaram depois das 17 horas. Somente na Bahia, 623.000.
EXECUÇÃO
Tendo conseguido ganhar a eleição, seguida da posse do ex-presidiário, a esquerda dará sequência à implantação de um sistema criminoso que consistirá de:
- Comprar a maior parte do legislativo. Há bilhões disponíveis para realizar essa transação. Cinco milhões para cada parlamentar federal. Café pequeno para o tesouro oculto do partido, mas suficiente para encher a burra dos inconsequentes.
- Desarmar os fazendeiros conforme já anunciou.
- Incentivar as invasões do MST.
- Aparelhar com a sua gente todos os Ministérios, incluindo o da Defesa, as Autarquias, Empresas Estatais, Codevasf, DNIT, Dnocs, FNDE, o multimilionário BNDES e agências Reguladoras até o terceiro escalão.
- *Alterar o Estatuto dos Militares de forma que aos 50 anos todos os militares sejam transferidos para a reserva. Promover ao generalato coronéis com idade acima de 40 anos.
Atualmente, a idade limite para a permanência na ativa é:*
1. 70 (setenta) anos, nos postos de Almirante de Esquadra, General de Exército e Tenente-Brigadeiro;
2. 69 (sessenta e nove) anos, nos postos de Vice-Almirante, General de Divisão e Major-Brigadeiro;
3. 68 (sessenta e oito) anos, nos postos de Contra-Almirante, General de Brigada e Brigadeiro.
Notem bem que o EM é uma lei, facilmente alterável se o governo petista tiver maioria no Congresso. A única forma de impedir que essa excrescência tenha curso é neutralizar, agora, a tomada do poder pelos petistas. Após 01 jan 2023, será impossível.
Na Venezuela promoveram 2.000 coronéis a generais, criaram um banco só para atende-los, não passam necessidade, estão fechados com o Maduro e não abrem.
- Emendar a Constituição extinguindo o art. 142, ou substituindo-o por um texto que não assegure às Forças Armadas o direito de intervir quando se fizer necessário.
- Criar uma Guarda Nacional Pretoriana a serviço do Partido.
- Alterar o currículo das escolas civis e militares a fim de avermelhar, paulatinamente, a consciência de jovens em fase de formação.
- Com o aval do judiciário, dar curso à prisão daqueles que manifestarem descontentamento com o rumo do regime.
- Alinhar-se aos países da América Latina que já optaram pela esquerda.
- Revogar as Reformas Previdenciária e Trabalhista implantadas pelo atual governo.
- Revogar o Sistema de Proteção Social dos Militares que passarão a integrar o sistema previdenciário comum.
- Implantar a censura na mídia e nas redes sociais.
Caros amigos, é isso o que nos espera se as FFAA não atenderem ao clamor do povo.
Em 1964, por muito menos elas atenderam.
Supremo é o povo.
Se, à vista do cenário que se avizinha, ele não for atendido, pagaremos um preço insuportável para nós e para a geração dos nossos descendentes.
