quarta-feira, 2 de novembro de 2022

‘Manifestações pacíficas são bem-vindas, mas nossos métodos não podem ser os da esquerda’, diz Bolsonaro

 Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, diz que processo de transição para governo Lula será iniciado após formalização de Alckmin como coordenador do processo



O presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu sua primeira manifestação após a derrota nas eleições presidenciais para o líder petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta quinta-feira, 1º. Em uma breve fala, o mandatário agradeceu aos mais de 58 milhões de votos que recebeu e passou a comentar sobre a greve dos caminhoneiros. Segundo o chefe do Executivo federal, “os movimentos populares são fruto de indignação e injustiça do processo eleitoral”. Embora tenha dito que manifestações pacíficas são bem vindas, Bolsonaro pediu aos protestantes que não utilizem os “métodos da esquerda”, como “invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir”. Ao expor o seu entendimento sobre a situação política, o presidente disse que o sonho da direita “segue vivo” e que seu grupo preza “pela ordem e pelo progresso”. “Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrario dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas. Continuarei cumprindo todos os mandamentos da Constituição. É uma honra ser o líder que defende a liberdade econômica, religiosa, de opinião e honestidade”, finalizou o atual comandante do Palácio do Planalto. Em seguida, o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI) ressaltou que os trabalhos de transição de governo serão iniciados quando o Planalto for provocado. “A presidente do Partido dos Trabalhadores [deputada federal Gleisi Hoffmann] disse que na quinta-feira, 3, será formalizado o nome do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB). Aguardaremos para que seja cumprido a lei no nosso país”, disse. Bolsonaro pleiteava uma continuidade no cargo de chefe do Executivo federal, mas foi derrotado nas eleições presidenciais no último domingo, 30, e obteve 49,10% dos votos válidos.

Jovem Pan

Bolsonaro: “Continuarei cumprindo mandamentos da Constituição”

 Durante sua primeira manifestação depois do resultado das eleições, o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), disse que vai continuar cumprindo todos os mandamentos da Constituição.




Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=nKRH5cu2iLg

Ministério da Saúde lança plano de combate à poliomielite

 Prioridade é fortalecer vacinação e vigilância epidemiológica

Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira um novo plano com o objetivo de organizar o trabalho da União, dos estados e dos municípios no combate à poliomielite. Entre as ações prioritárias está o fortalecimento da vigilância epidemiológica e da vacinação.

O Brasil está livre da poliomielite há 32 anos, mas a forte queda da cobertura vacinal desde 2015 preocupa. No ano passado, o índice ficou abaixo de 70%, quando a recomendação é de 95%.

ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, lembrou de um caso suspeito registrado no Pará e pediu que a população se vacine. A representante da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no Brasil, Socorro Gross, reafirmou que o risco de retorno da poliomielite é real nas Américas.

O Plano Nacional de Resposta a Evento de Detecção de Poliovírus e Surto de Poliomielite pretende estabelecer uma resposta coordenada, diretrizes e cronogramas para o fluxo de notificação, investigação e avaliação dos casos. Nos dias 17 e 18 deste mês, o plano deve ser discutido com os estados. A capacitação de profissionais está marcada para o primeiro semestre de 2023.


Agência Brasil e Correio do Povo

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Fabio Wajngarten declara apoio e solidariedade a Bolsonaro

Segundo o coordenador de campanha do presidente, "democracia e liberdade são pétreas. É momento de paz, reflexão e serenidade"

O chefe de comunicação da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) à reeleição, Fabio Wajngarten, anunciou nesta terça-feira (1°) apoio e solidariedade irrestritos ao chefe do Executivo. O anúncio foi feito em uma rede social. Na publicação, Wajngarten disse ainda que a campanha foi "limpa, profissional, ética e dentro das quatro linhas". Segundo ele, "a democracia e a liberdade são pétreas. É momento de paz, reflexão e serenidade".

Wajngarten é ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República e começou a fazer parte da equipe de campanha para reeleição de Bolsonaro em junho. Ele ocupou o posto na Secretaria de Comunicação de 2019 até 2021, quando foi exonerado pelo presidente. Wajngarten assumiu desde então a relação institucional com empresas de comunicação e o relacionamento com a imprensa.

Bolsonaro deve fazer pronunciamento nesta terça-feira (1°)

O presidente Jair Bolsonaro disse à Record TV que fará um pronunciamento ainda nesta terça-feira (1º) sobre o resultado do segundo turno da eleição presidencial, no domingo (30). Será a primeira fala após a derrota para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

"Estamos acertando o horário aqui, está caminhando para a gente resolver. Não posso bater o martelo ainda porque precisamos confirmar o horário aqui", afirmou Bolsonaro. O pronunciamento do presidente é aguardado desde o resultado das eleições, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por volta das 19h50 de domingo.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito em segundo turno para o Palácio do Planalto derrotando o atual chefe do Executivo. Ele vai ocupar a Presidência da República pela terceira vez na história. O petista já teve dois mandatos como presidente do Brasil, entre 2003 e 2010. O vice-presidente será Geraldo Alckmin (PSB).

O R7 apurou que auxiliares do presidente tentavam, desde domingo, que ele se manifestasse sobre o resultado da eleição, mas Bolsonaro preferiu o silêncio. No seu entorno, no entanto, varios auxiliares reconheceram a derrota.

O vice-presidente, Hamilton Mourão, que foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul pelo Republicanos, enviou mensagem ao vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), parabenizando-o pela vitória de sua chapa nas eleições. Nas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente, admitiu a vitória do petista e agradeceu aos que votaram em seu pai, ajudando o país a "resgatar o patriotismo".

 R7 e Correio do Povo

Autorizado por Bolsonaro, Ciro Nogueira vai dar início à transição de governo

 Ministro vai coordenar processo de transferência de dados e informações do Executivo para equipe de Lula

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse nesta terça-feira (1º) que foi autorizado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) para chefiar a equipe do Executivo que fará a transição de governo para o presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“O presidente Jair Bolsonaro me autorizou, quando for provocado com base na lei, nós iniciaremos os processos de transição”, informou Ciro. De acordo com ele, até quinta-feira (3) a equipe de Lula vai informar à Presidência da República quem vai compor o governo de transição. O coordenador de Lula será o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB).

"A presidente do PT, segundo ela em nome do presidente Lula, diz que na quinta será formalizado o nome do vice-presidente Geraldo Alckmin. Aguardaremos que isso seja formalizado para cumprir a lei no nosso país", completou Ciro.

O período de transição existe para que o candidato eleito, Lula, possa receber de seu antecessor, Bolsonaro, todos os dados e informações necessárias à implementação do programa do novo governo.

Os membros da equipe de transição serão indicados pelo petista e devem ter acesso às diversas informações relacionadas às contas públicas, aos programas e projetos, entre outras informações. O grupo é formado por 50 pessoas, que assumem os cargos especiais de transição governamental (CETG).

A equipe de transição é supervisionada por um coordenador, que ganha o status de ministro extraordinário e a quem competirá requisitar as informações dos órgãos e entidades da administração pública federal.

Pela lei, entre os princípios da transição governamental estão: colaboração entre o governo atual e o eleito, transparência da gestão pública, planejamento da ação governamental, continuidade dos serviços prestados à sociedade, supremacia do interesse público e boa-fé e executoriedade dos atos administrativos.


R7 e Correio do Povo

Perfis da deputada Carla Zambelli nas redes sociais são suspensos

 Contas mantidas pela deputada foram retiradas do ar por decisão da Justiça


A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) teve os perfis suspensos nas redes sociais por determinação da Justiça. As contas da parlamentar no Twitter e no Instagram foram retiradas do ar na tarde desta terça-feira.

No Instagram, a deputada tinha 3,2 milhões de seguidores. De acordo com informações obtidas pelo R7, uma das motivações para a exclusão das contas ocorreu por conta de postagens em que Zambelli apoia manifestantes que estão bloqueando estradas em todo o país.

Em uma das postagens, ela incentiva o protesto de caminhoneiros. "Parabéns, caminhoneiros. Permaneçam, não esmoreçam", escreveu ela. A congressista é alvo de um inquérito que corre no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga milícias digitais e a organização de atos antidemocráticos.

As ações estão sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A parlamentar foi reeleita para mais quatro anos de mandato e um dia antes da votação em segundo turno se envolveu em uma polêmica ao aparecer armada em São Paulo perseguindo um homem pelas ruas.

Em nota, a deputada chamou a decisão de "censura" e disse que não teve direito a se defender no processo. "Em decisão surpresa, sem qualquer direito de defesa, a mulher mais votada de todo o Brasil para o cargo de deputada federal foi calada e impedida de se comunicar com seus 9.524.500 de seguidores divididos em sete redes sociais (Youtube, Facebook, Instagram, Twitter, Telegram, Tiktok e LinkedIn). O Parlamento está sendo violado, censurado e calado", afirmou.

A parlamentar declarou que a decisão a deixa incomunicável. "Nos últimos dois anos, Carla Zambelli foi a deputada com maior alcance nas redes sociais, que são a praça pública moderna. O tribunal está calando a deputada eleita duas vezes como a melhor deputada federal em votação popular no concurso Congresso em Foco", completa o texto.

R7 e Correio do Povo

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Líderes do governo e da oposição se encontram para discutir transição

 O orçamento para o próximo ano deve ser o principal assunto tratado, na semana que vem, pelos parlamentares


Por telefone, o líder de governo da Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PL), fechou uma agenda de encontros para a semana que vem com o líder da oposição, Wolney Queiroz (PDT-PE), que oficializa o início da transição do governo. A missão nos próximos dias é reunir os partidos de oposição para tratar de matérias legislativas que impactam no orçamento dos próximos quatro anos.

Segundo Wolney, o processo chega por reflexo do discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL). “Foi um importante telefonema do deputado Ricardo Barros. Se minutos atrás o presidente da República, através do ministro Ciro Nogueira, o telefonema do do Ricardo Barros também deflagra esse processo no parlamento brasileiro”, afirma o líder da oposição.

O anúncio desse processo foi feito na noite desta terça-feira após o presidente Jair Bolsonaro fazer o primeiro pronunciamento depois do segundo turno. No discurso, Bolsonaro indicou o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, como o cabeça da transição governamental.

R7 e Correio do Povo

Líder do governo na Câmara diz que discurso traz "tranquilidade"

 Para Ricardo Barros, pronunciamento do presidente foi bem recebido e o que foi construído nos últimos anos traz força política

discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) repercutiu positivamente entre aliados. O líder do governo na Câmara dos Deputados, deputado Ricardo Barros (PP-PR), afirmou que recebeu "bem" o pronunciamento. "Estamos tranquilos, foi muito bom o que o presidente disse e liberou a transição oficialmente", justificou Barros. Bolsonaro falou pela primeira vez na tarde desta terça-feira após o resultado das eleições. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu Bolsonaro nas urnas, com 50,9% dos votos.

Apesar da derrota, segundo Barros, o que foi construído nos últimos quatro anos traz força política para o grupo. "Temos a maior bancada, um patrimônio político muito grande, vamos em frente", declarou.

Outra aliada de Bolsonaro, Bia Kicis (PL- DF) disse que o presidente conseguiu passar o recado e "não se curvou". Pelas redes sociais, a deputada escreveu que Bolsonaro reafirmou sua conduta democrática com o discurso. "Ao contrário de quem o acusa de antidemocrático, autorizou o início da transição na forma da lei, mas mencionou o sentimento de indignação pela injustiça de como se deu o processo eleitoral."

A deputada se refere à parte do pronunciamento de Bolsonaro em que ele cita as diversas manifestações que acontecem pelo país: “os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral", disse o presidente.


R7 e Correio do Povo