quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Vagas de emprego em Porto Alegre - 02/11/2022

 

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Bolsonaro designou Ciro Nogueira para acompanhar transição, diz Gleisi Hoffmann

 Segundo a presidente do PT, a ideia é iniciar o processo já na quinta-feira; Alckmin será coordenador da equipe



O atual ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, será o responsável por acompanhar o processo de transição entre governos. A afirmação foi feita pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, que informou, ainda, que o presidente Jair Bolsonaro (PL) deu aval para iniciar a participação da nova equipe no governo. 

"Ciro Nogueira me falou que está à disposição e que tem uma determinação do presidente de se instalar o processo de transição. Nós queremos, a partir de quinta-feira [3], estar lá começando a montar a equipe.", detalhou Gleisi. 

Ela conversou com Ciro Nogueira por telefone na segunda-feira, para alinhar o procedimento, mas quer uma reunião presencial "para saber a parte operacional, administrativa", disse. 

O período de transição, regulamentado pela lei 10.609/2002 e pelo decreto 7.221/2010, tem o objetivo de oferecer condições para que o candidato eleito possa receber de seu antecessor todos os dados e informações necessários à implementação do programa do novo governo.

A prioridade, segundo a presidente do PT, é focar na questão orçamentária, a fim de viabilizar as promessas de campanha feitas pelo novo presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para tratar sobre o assunto, o novo vice-presidente, Geraldo Alckmin, escolhido para coordenar a transição de governo, entrou em contato com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O senador Wellington Dias (PT) deverá atuar em nome do novo governo no Senado. 

Os membros da equipe de transição serão indicados pelo petista e devem ter acesso às diversas informações relacionadas às contas públicas, aos programas e projetos, entre outros dados. O grupo é formado por 50 pessoas, que assumem os cargos especiais de transição governamental (CETG).

Além de Alckmin, Gleisi e o coordenador do programa de governo, Aloizio Mercadante, também vão integrar o grupo. A ideia é nomear outras pessoas por áreas, mas os nomes ainda não foram definidos. "Teremos a participação de todos os partidos que tiveram conosco nessa caminhada", adiantou Gleisi.

Quanto aos nomes para ministro, a presidente do PT afirmou que ainda não há uma decisão. "Não há essa urgência até porque o presidente só toma posse no dia 1º de Janeiro."

R7 e Correio do Povo

PRF pede apoio da PF e da Força Nacional para desobstruir rodovias

 Decisão foi tomada após dificuldade da corporação em desmobilizar manifestantes em diversos estados



Polícia Rodoviária Federal (PRF) solicitou apoio da Força Nacional e da Polícia Federal nos estados para desobstruir rodovias que estão sendo ocupadas por caminhoneiros apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão ocorre após dificuldade em retomar o fluxo normal das vias, principalmente na região Sul do país.

De acordo com fontes ligadas à corporação e consultadas pelo R7, o pedido já foi realizado oficialmente. A expectativa é de que a Força Nacional atue nos bloqueios de maior impacto e concentram maior número de manifestantes. A Polícia Federal atuaria reforçando o contingente policial nas ruas e investigando quem são os líderes ou entidades por trás dos bloqueios.

De acordo com a PRF, na tarde desta terça-feira (1º) ocorrem manifestações com bloqueios e interdições em 20 estados e no Distrito Federal. A corporação informou não ter identificado um objetivo unificado entre os manifestantes.

Os bloqueios começaram na noite de domingo (30) após o resultado da eleição e foram aumentando ao longo da semana. A PRF afirma ter desfeito 358 bloqueios em todo o país.

R7 e Correio do Povo

RS: Novo governo já articula composição

 Nomes indicados para transição são cotados para comporem novamente o grupo de Secretariado



Nesta terça-feira, o governador Ranolfo Vieira Jr. (PSDB) anunciou quais serão alguns dos nomes responsáveis pela transição de governo. Com o início do processo e a composição do grupo responsável por ela, se intensificam as articulações para a formação do novo governo. Internamente, o fato de o chefe da Casa Civil, o secretário do Planejamento e o PGE serem os primeiros nomes anunciados aumenta, conforme interlocutores da chapa eleita, as expectativas de que os três sigam na segunda administração de Eduardo Leite (PSDB). No caso de Artur Lemos, além de chefiar a Casa Civil desde a primeira gestão de Leite, ele também preside interinamente o PSDB gaúcho, foi um dos coordenadores da campanha tucana e, no dia do pleito, a liderança que acompanhou o governador eleito durante o tradicional roteiro de entrevistas a emissoras de rádio e TV.

Também do PSDB, o atual governador, Ranolfo Vieira Júnior, é reconhecido não apenas pela lealdade, mas, também, por sua atuação durante o período em que acumulou as funções de vice e secretário da Segurança Pública, até o final de março, quando deixou os postos para assumir o governo em função da renúncia de Leite. Por isto, há a possibilidade de que novamente comande a Segurança.

Já entre emedebistas, há quem defenda que o vice eleito, o deputado estadual Gabriel Souza (MDB), também ocupe um posto de destaque na transição, em função de seu trânsito e experiência na articulação política. E já há especulações no sentido de que ele venha a acumular ainda o posto com o comando de alguma secretaria. Há dúvidas sobre esta questão porque, caso Leite invista na pretensão de se consolidar como liderança nacional para ser uma das alternativas à disputa pela presidência da República em 2026, deverá fazer muitas viagens pelo país, e caberá a Gabriel, nesse caso, ocupar o cargo.

Outro cotado do MDB para permanecer no secretariado é o deputado estadual reeleito Juvir Costella, que obteve a maior votação entre os eleitos do MDB para a Assembleia Legislativa. No primeiro governo ele ocupou a Secretaria de Logística e Transportes.  O primeiro suplente do MDB na Assembleia é Rafael Braga Librelotto e, o segundo, o deputado Carlos Búrigo, que não se reelegeu. O partido encaminha ainda articulações para a colocação do deputado federal Giovani Feltes, que ficou na primeira suplência da sigla na Câmara.

As conversas em relação ao aproveitamento de quadros partidários também já ocorrem no União Brasil e no PSD. No União Brasil, o deputado federal eleito Luiz Carlos Busato é um dos integrantes do secretariado anterior que deixou o cargo no fim de março para concorrer. Ele é reconhecido pelo trabalho para que o partido, que tinha uma parcela significativa que preferia apoiar o adversário Onyx Lorenzoni (PL), permanecesse fiel ao tucano. Já o PSD tem entre suas lideranças a ex-secretária Ana Amélia Lemos, derrotada na disputa ao Senado.

Nas próximas semanas devem se intensificar ainda as conversas com o PP. Apesar de integrar o primeiro governo e deter nele postos importantes, a legenda lançou candidatura própria ao Piratini no primeiro turno e, no segundo, apoiou Onyx oficialmente. Apesar disto, diversas lideranças partidárias abriram dissidência e ficaram com Leite. Entre elas a família Covatti. A deputada estadual reeleita Silvana Covatti obteve a maior votação de sua sigla para o Legislativo gaúcho. E seu filho, Luis Antonio Covatti, se reelegeu para a Câmara dos Deputados. O primeiro suplente do PP na Câmara Federal é o deputado estadual Sérgio Turra.

No núcleo da futura administração, contudo, há a preocupação em não passar a imagem de “mais do mesmo”. É central a ideia de que é preciso ficar claro que em janeiro terá início um novo governo, que vai avançar em demandas não atendidas anteriormente. Por isso, por exemplo, já há expectativa entre aliados sobre as definições para as pastas da Educação e de Obras (ou seu equivalente). A Educação porque ela é apontada desde a campanha como a área que ganhará prioridade na nova administração. Obras, porque, para além de ser um setor cobiçado, terá papel importante dentro do projeto de qualificação da Educação, uma vez que as deficiências na infraestrutura de prédios e instalações são consideradas um problema que agrava a situação dos baixos índices educacionais do RS.


Correio do Povo

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Veja a íntegra do pronunciamento de Jair Bolsonaro nesta terça

 Em um discurso de dois minutos, o presidente agradeceu os votos recebidos no domingo e falou das manifestações


Em um pronunciamento de dois minutos, o presidente Jair Bolsonaro (PL) falou pela primeira vez, na tarde desta terça-feira (1ª), depois da derrota no segundo turno das eleições. Bolsonaro agradeceu os 58 milhões de votos e disse que as manifestações de caminhoneiros pelo país são "fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral".

O atual chefe do Executivo não fez referência à vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Confira a íntegra do pronunciamento: 

"Quero começar agradecendo os 58 milhões de brasileiros que votaram em mim no último dia 30 de outubro. Os atuais movimentos populares são fruto da indignação e sentimento de injustiça de como se deu o processo eleitoral. As manifestações pacíficas sempre serão bem-vindas, mas os nossos métodos não podem ser os da esquerda, que sempre prejudicaram a população, como invasão de propriedades, destruição de patrimônio e cerceamento do direito de ir e vir. A direita surgiu de verdade em nosso país. Nossa robusta representação no Congresso mostra a força dos nossos valores: Deus, pátria, família e liberdade. Formamos diversas lideranças pelo Brasil. Nossos sonhos seguem mais vivos do que nunca, somos pela ordem e pelo progresso. Mesmo enfrentando todo o sistema, superamos uma pandemia e as consequências de uma guerra. Sempre fui rotulado como antidemocrático e, ao contrário dos meus acusadores, sempre joguei dentro das quatro linhas da Constituição. Nunca falei em controlar ou censurar a mídia e as redes sociais. Enquanto presidente da República e cidadão, continuarei cumprindo os fundamentos da nossa Constituição. É uma honra ser o líder de milhões de brasileiros que, como eu, defendem a liberdade econômica, a liberdade religiosa, a liberdade de opinião, a honestidade e as cores verde e amarela da nossa bandeira. Muito obrigado."


R7 e Correio do Povo

Em pronunciamento, Bolsonaro diz que vai cumprir a Constituição

 Chefe do Executivo foi derrotado em segundo turno e se manifestou pela primeira vez sobre o resultado nesta terça



presidente Jair Bolsonaro (PL) se manifestou nesta terça-feira (1º) pela primeira vez após o resultado das eleições, mas não reconheceu a derrota para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a Presidência da República. 

Ele agradeceu os 58 milhões de votos que recebeu no último domingo (30) e comentou brevemente sobre a onda de protestos ao redor do país de pessoas que não aceitam a vitória de Lula. "Os atuais movimentos populares são fruto de indignação e sentimento de injustiça de como se deu processo eleitoral", frisou.

Bolsonaro se reuniu com ministros antes de fazer a declaração à imprensa, como Ciro Nogueira (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), Victor Godoy (Educação), Marcelo Queiroga (Saúde), Ronaldo Bento (Cidadania), Daniel Ferreira (Desenvolvimento Regional), Anderson Torres (Justiça e Segurança Pública), entre outros.

O pronunciamento do presidente era aguardado desde o resultado das eleições, divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por volta das 19h50 de domingo (30).

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi eleito em segundo turno para o Palácio do Planalto derrotando o atual chefe do Executivo por uma diferença de menos de 2 pontos percentuais — Lula teve 50,9% dos votos válidos, e Bolsonaro, 49,1%. Foi a disputa presidencial mais apertada desde a redemocratização.

O petista vai ocupar a Presidência da República pela terceira vez na história. Ele já teve dois mandatos como presidente do Brasil, entre 2003 e 2010. O vice-presidente será Geraldo Alckmin (PSB).

O R7 apurou que auxiliares do presidente tentavam, desde domingo, que ele se manifestasse sobre o resultado da eleição, mas Bolsonaro preferiu o silêncio. No seu entorno, no entanto, varios auxiliares reconheceram a derrota. O vice-presidente, Hamilton Mourão, que foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul pelo Republicanos, enviou mensagem ao vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), parabenizado-o pela vitória de sua chapa no pleito.

Campanha

Lula foi eleito sob a bandeira de "resgatar a esperança" do Brasil. No plano de governo dele, o petista fala em transformar "um país devastado por um processo de destruição que nos trouxe de volta a fome, o desemprego, a inflação, o endividamento e o desalento das famílias".

O presidente eleito tem como principal compromisso implantar políticas públicas para socorrer a população mais vulnerável, sobretudo para combater a fome. Lula promete manter o Auxílio Brasil em R$ 600 e transferir um adicional de R$ 150 para famílias beneficiárias do programa que tenham filhos de até 6 anos de idade — o bônus será pago a cada criança dentro dessa faixa etária. A ideia do presidente eleito é retomar o nome Bolsa Família para o programa.

Rodovias ocupadas

A vitória do petista desencadeou protestos entre caminhoneiros. Após o resultado das eleições, manifestantes que não aceitaram a vitória de Lula começaram uma ocupação em diversas rodovias do país.

ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou na noite desta segunda-feira (31) a "imediata desobstrução" de rodovias do país bloqueadas por caminhoneiros. Na decisão, o magistrado também ordena a prisão do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, em caso de descumprimento.

Nesta terça (1º), em nova decisão, Moraes determinou também que as polícias militares nos estados atuem imediatamente para liberar as rodovias bloqueadas por manifestantes que protestam contra o resultado das eleições.

R7 e Correio do Povo

Perdas do comércio com bloqueios podem superar as de 2018

 Segundo avaliação da CNC, prejuízo diário do varejo pode ser maior do que R$ 1,8 bi, registrado em movimento anterior



A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo) afirmou que os bloqueios nas rodovias do país desde segunda-feira podem provocar perdas no comércio superiores às registradas com ação similar em 2018, que causou retração de 5,8% no volume de vendas, com perda diária de R$ 1,8 bilhão. O custo total para o varejo, em valores atuais, foi de R$ 18 bilhões, contabilizados ao longo dos 10 dias de bloqueios em 2018.

Para a CNC, oque agrava o cenário é que o setor passou a ter maior dependência de serviços de entregas, porque começaram a operar com estoques reduzidos desde a pandemia de Covid-19.

Segundo a confederação, o registro dessas perdas tende a ser gradual, na medida em que o varejo conta com estoques que, dependendo da duração dos bloqueios, será consumido até a normalização do fluxo de mercadorias. "Mas as perdas não se restringem à fonte de receitas, impactando também a elevação dos custos, especialmente, daqueles relacionados ao transporte", afirma a CNC em nota.

R7 e Correio do Povo

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