quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Censo 2022 contabiliza mais de 7,1 milhões de pessoas no Rio Grande do Sul

 Número corresponde a 62,56% da população estimada no Estado



O Censo Demográfico de 2022 contabilizou mais de 7,1 milhões de pessoas no Rio Grande do Sul, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgadas nesta terça-feira. Conforme a contagem, as mulheres somam 3.726.283 e 3.447.097 são homens. O número corresponde a 62,56% da população estimada.

Até a última segunda-feira, foram feitas entrevistas em 2.782.398 de domicílios gaúchos, sendo que 2.760.429 questionários foram preenchidos presencialmente. Também foram realizadas 10.638 entrevistas por telefone e 11.331 pela internet. Em 49.272 domicílios visitados pelo IBGE no RS, houve recusa em responder ao questionário, o que corresponde a 1,55% dos domicílios ocupados já visitados. 

No Estado, de acordo com o Censo, 18.151 pessoas se declararam indígenas e outras 10.643 se declararam quilombolas. 

Mais recenseadores 

Em busca de mais recenseadores para o Censo 2022, o IBGE simplificou o processo para seleção de trabalhadores. Para conseguir concluir a coleta ainda neste ano, está sendo permitida a contratação de microempreendedores individuais (MEIs) e aposentados do serviço público.

Os interessados devem procurar um dos 366 postos de coleta ou uma das 36 agências do instituto no Rio Grande do Sul. O endereço de cada posto de coleta consta no site do IBGE.

Correio do Povo

PRF faz 419 liberações de pistas no país, com 438 multas

 Santa Catarina apresentava o maior número de ocorrências, com 39 bloqueios



A Polícia Rodoviária Federal (PRF) liberou 419 bloqueios nas estradas do país e aplicou 438 autuações, até o início da noite desta terça-feira, segundo informações publicadas no Twitter do órgão. Mesmo assim, ainda de acordo com a PRF, no momento, havia interdições ou bloqueios em 20 estados.

Santa Catarina apresentava o maior número de ocorrências, com 39 bloqueios, seguido por 23 interdições no Pará e mesmo número em Mato Grosso, 10 interdições e 13 bloqueios no Paraná, 12 interdições e 8 bloqueios em Minas Gerais, 16 interdições em Rondônia, 5 interdições e 5 bloqueios no Rio Grande do Sul (o governo do Estado informou que havia apenas ações parciais), 8 interdições em Mato Grosso do Sul, 8 interdições no Espírito Santo, 6 interdições em Pernambuco, 5 interdições em São Paulo, 3 interdições e 1 bloqueio no Rio de Janeiro.

No Rio de Janeiro, três pontos seguiam parcialmente interditados até as 20h, segundo a PRF, na BR 116, na altura de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, na mesma rodovia, na altura do município de Itatiaia, já próximo ao estado de São Paulo, e na BR 465, em Seropédica, região metropolitana do Rio.

Ao longo do dia, a PRF usou diálogo e às vezes a força para desobstruir as rodovias. Em vídeos divulgados pelo órgão nas redes sociais, policiais de choque da corporação dispersam manifestantes com uso de bombas de gás e de efeito moral. Em outros vídeos divulgados nas redes, há momentos em que policiais aparecem conversando com os manifestantes, buscando a colaboração para saírem da pista, o que nem sempre deu resultado, apesar das determinações da Justiça, de serem aplicadas multas ou até a retirada à força dos veículos e dos manifestantes, que não aceitam o resultado das eleições que tornaram Luiz Inácio Lula da Silva presidente da República.

Agência Brasil e Correio do Povo

Mais de 250 mil declarações de rebanho já foram digitalizadas no RS

 Segundo a Secretaria Estadual da Agricultura, as declarações devem atingir o retrospecto de anos anteriores, cerca de 85% do total



Mais de 70% das declarações de rebanho do Rio Grande do Sul, cerca de 266 mil de um total 380 mil esperadas, já foram entregues pelos pecuaristas e digitalizadas nas inspetorias veterinárias municipais. A diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), Rosane Collares, classificou os dados como dentro da expectativa.

Segundo Rosane, um número maior já foi entregue, mas existe uma quantidade de declarações no formato impresso que estão nas unidades locais e não foram digitadas ainda. A diretora esclarece que a estimativa é de que o volume de declarações entregues neste ano fique na média dos anos anteriores, de 85% das propriedades. O prazo final para os produtores encaminharem os documentos é dia o 11 de novembro, sexta-feira da próxima semana. O prazo de digitação vai até dia 30.

Correio do Povo

Disco de Lixa 3/8” para Madeira Grão 80 Dremel - 502

 


O disco flap é um tipo de produto abrasivo, também conhecido como disco de lixa, muito utilizado em operações de acabamento de peças em geral. A função do disco de lixa é o desgaste e acabamento de peças, sendo utilizado para remoção de pontos de solda, tinta velha, ferrugem e outros detritos da superfície. O disco de lixa Dremel 502 é compatível com todas as micro retíficas, sendo multiuso, ela é indicada para lixar metal, madeira e plástico. A ferramenta com haste metálica incorporada tem disco fabricado com papel C e óxido de alumínio, 3/8"de diâmetro e Grão 80.

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Entidades ligadas ao setor econômico repudiam bloqueio de rodovias

 Fiergs e Federasul emitiram nota nesta terça-feira


Duas das principais entidades ligadas ao setor industrial e empresarial do Estado manifestaram preocupação, nesta terça-feira, com os recentes protestos que contestam os resultados das urnas e tem ocasionado em bloqueios de rodovias ao redor do Estado e do país.

Em nota, a Fiergs pediu que soluções urgentes fossem tomadas antes que haja o desabastecimento de produtos essenciais, "o que atinge alimentos, combustíveis, e grande parte dos insumos industriais da maioria dos segmentos fabris". Segundo a entidade, caso essa prática se estenda por mais tempo, novamente a cadeia de suprimentos ficará desorganizada. 

A Federasul, em sua manifestação, defendeu o direito a manifestações que, conforme divulgado, "fazem parte do exercício de liberdade de expressão, desde que não limitem o direito de ir e vir dos cidadãos".


Correio do Povo

Produção industrial cai 0,7% em setembro e 1,1% no ano, diz IBGE

 Economistas apontam fraqueza do mercado de trabalho, com muita informalidade como restrição para demanda



A produção industrial caiu 0,7% em setembro na comparação com agosto, a segunda queda consecutiva, informou nesta terça-feira o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado confirma um cenário de esfriamento da atividade econômica, segundo especialistas. Com o resultado, a produção industrial do terceiro trimestre registrou queda de 0,3% na comparação com o segundo trimestre. Neste caso, foi a primeira queda após uma sequência de três trimestres de alta. No acumulado do ano até setembro, a indústria teve queda de 1,1% e, no acumulado em 12 meses, houve recuo de 2,3%.

De agosto para setembro, houve quedas em 21 dos 26 ramos industriais pesquisados pelo IBGE. Para o gerente da Coordenação da Indústria do IBGE, André Macedo, a perda de fôlego está mais associada à fraqueza da demanda do que às restrições de oferta. Entre as restrições à demanda, Macedo destaca a elevação dos juros, a fraqueza do mercado de trabalho, ainda marcado pela informalidade, e o "ambiente de incerteza" na economia.

Em comparação com setembro do ano passado, houve alta de 0,4%, puxada pela recuperação das atividades mais afetadas pela falta de insumos, como a produção de veículos, reboques e carrocerias, que saltou 20,3% na comparação com um ano antes.

Para Felipe Novaes, economista da Tendências Consultoria Integrada, o fato de a queda na atividade ter sido puxada pela fabricação de bens de consumo corrobora a análise de Macedo. A produção de bens de consumo encolheu 0,8% na comparação com agosto, enquanto a fabricação de bens de capital caiu 0,5%. "Todos os estímulos governamentais direcionados ao consumo vêm perdendo tração, e, no quarto trimestre, a perspectiva de desaceleração da demanda deve ficar mais evidente", completou.

Agência Estado e Correio do Povo

Brasil pode reduzir até 36% de emissões de metano até 2030

 Universo Pecuária trouxe Fórum sobre sustentabilidade


O Brasil tem capacidade para reduzir em 36% suas emissões de metano até 2030, em relação aos níveis de 2020. Isso é o que mostrou estudo do Observatório do Clima apresentado pela gerente executiva do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Luiza Bruscato, em sua palestra no Fórum da Pecuária Sustentável, evento que abriu a feira de negócios Universo Pecuária, que começou nesta terça-feira em Lavras do Sul e continua até domingo. Autoridades também estiveram presentes na abertura, entre elas o secretário da Agricultura, Domingos Velho Lopes, e a secretária do Meio Ambiente, Marjorie Kaufmann.

Para reduzir as emissões de metano e tornar a pecuária mais sustentável, Bruscato indica que a principal ação é a recuperação de pastagens degradadas, além do aumento da produtividade com a diminuição da idade de abate, melhora nas taxas de digestibilidade do animal com melhoramento genético dos capins e dos animais e investimento em sistemas integrados. Entre as tendências mencionadas em sua palestra estão a preocupação com as mudanças climáticas, o uso de bioinsumos, a rastreabilidade do animal e a integração lavoura-pecuária. “Já temos uma das produções mais sustentáveis do mundo, que a gente ainda não consegue mensurar”, destaca a gerente. Assim, para ela, o principal desafio é quantificar essa contribuição e mostrar isso para o mundo.

“Fazer com que a informação chegue a todos os produtores é o primeiro desafio, o segundo é que eles consigam implementar essas novas tecnologias de digitalização do campo”, ressalta a gerente executiva. Segundo ela, aplicando tecnologias e práticas sustentáveis o produtor pode ter um aumento de produtividade. “Ele vai gastar num primeiro momento mas vai receber todo o seu investimento de volta”, diz Bruscato. Ela afirma, ainda, que o Universo Pecuária oferece uma oportunidade de mostrar que a sustentabilidade já acontece há muito tempo, especialmente no Rio Grande do Sul, e de fazer com que o produtor entenda o valor disso.

O GTPS existe há 15 anos e está mudando seu nome para Mesa Brasileira Sustentável. Entre as suas contribuições está um guia de indicadores da pecuária sustentável, que, segundo Bruscato, oferece ao produtor una fotografia do nível de sustentabilidade de sua propriedade. Os integrantes do grupo pretendem fazer com que esse guia se transforme num protocolo de referência para práticas sustentáveis.


Correio do Povo

Good Girl Carolina Herrera - Perfume Feminino - Eau de Parfum

 


Good Girl é uma fragrância poderosa e sensual. Uma mescla audaciosa de elementos leves e marcantes para as mulheres que amam seu lado bom e comemoram seu lado mau. Como a própria cidade de Nova York, Good Girl é audaz, poderosa e ousada. Em um local onde tudo é possível. O perfume Good Girl empodera as mulheres para que conquistem a cidade sem nunca deixarem sua essência de lado. Com os sapatos certos, uma mulher pode conquistar o mundo. Essa foi a inspiração de Carolina Herrera para Good Girl . O Frasco: Nunca subestime o poder do salto. Good Girl tem um frasco com design único no formato de um salto agulha. A beleza da alta costura mesclada com um savoir faire altamente inovador que só House Of Herrera poderia alcançar. A Fragrância: Por um lado, ela é Boa, por outro, é Má. A fragrância Good Girl foi inspirada pela visão única de Carolina Herrera sobre a mulher moderna: audaciosa, sexy, elegante e enigmática. Sempre atravessando os limites. O perfume Good Girl é uma arma de sedução feminina que revela seu lado bom por meio das facetas luminosas da Tuberosa e do jasmim árabe. Satisfaça o seu lado mau com as notas viciantes da fava tonka torrada e do cacau. Não é suficiente atrair olhares: os queixos precisam cair, olhares devem ser vidrados. Quando uma Good Girl usa seus saltos, ela tem a cidade aos seus pés. Sua presença tem o dom de marcar qualquer evento. Ela flerta com o inconsciente, tornando-se uma memória inesquecível.

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Brasil e a América Latina

 Jurandir Soares


Como era de esperar os primeiros dirigentes a saudar a vitória de Lula na eleição brasileira foram os representantes da esquerda na América Latina. Gustavo Petro da Colômbia, Gabriel Boric do Chile, Luiz Alberto Arce da Bolívia, Andrés Manoel Lopez Obrador do México, Nicolás Maduro da Venezuela, Miguel Diaz-Canel de Cuba e o argentino Alberto Fernandez, que chegou a viajar ao Brasil para cumprimentar pessoalmente Lula, tendo dito que “aqui você tem um parceiro para trabalhar e sonhar alto com a boa vida de nossos povos”. Se há algo que os argentinos não estão tendo sob o governo de Fernandez é uma boa vida. Muito antes pelo contrário. A inflação lá deve fechar o ano beirando os 100% e pobreza atingindo 40% da população.

Manter boas relações com estes vizinhos é do jogo. Agora, seguir o que fazem será um desastre. O Brasil é um país com uma capacidade imensa, tanto no agronegócio, no setor industrial, como no de serviços. Em meio à crise decorrente da pandemia, enquanto Estados Unidos e Europa estão com inflação em torno de 10% a nossa deve fechar o ano em 5,6% segundo do Banco Central. Somos uma das menores inflações do G-20. A taxa de desemprego, que já bateu nos 14% no início da pandemia, está em 8,9%. De múltiplos setores se houve a oferta de empregos, faltando, no entanto, mão de obra qualificada. Hoje, um em cada cinco pratos no mundo é preenchido com comida oriunda do Brasil.

São números que precisam ser preservados. E para isto todos estes dirigentes que cumprimentaram Lula não servem de exemplo. Tampouco pode o governo brasileiro voltar a ser um patrocinador do desenvolvimento deles à custa da população brasileira, como aconteceu com as construções do metrô de Caracas, do porto de Mariel em Cuba, ou de refinarias na Bolívia, entre tantas outras obras. Financiadas pelo nosso BNDES, cujos empréstimos tinham a garantia do governo brasileiro. Em muitas dessas obras levamos o calote, fazendo com que o Tesouro Nacional tivesse que repor o dinheiro no banco, o que significou tirar de nós contribuintes brasileiros. No Peru a farra foi tão grande com as obras da Odebrecht, feitas com nosso dinheiro, que quatro presidentes foram condenados. Um dos quais, Alan Garcia, se suicidou para não ir preso.

Portanto, se Lula quiser fazer um governo decente, tem que adotar o provérbio “amigos, amigos, negócios à parte”. Nós, cidadãos brasileiros, não podemos compactuar com a realização em outros países de obras que deixamos de realizar aqui. Muito menos podemos compactuar com a falcatrua, que teve como expoente a Odebrecht, com suas obras na América Latina e na África. Hora, pois, de acompanharmos com muita atenção os rumos que tomará o “Forum de São Paulo” sob o futuro governo brasileiro.

Correio do Povo

Ucrânia acusa Rússia de "genocídio" por ataques contra instalações elétricas

 Nas últimas semanas, as tropas russas voltaram a intensificar os ataques contra Kiev



O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, classificou nesta terça-feira como "parte do genocídio" da população do país, os ataques lançados pela Rússia contra o sistema energético e outras infraestruturas críticas locais.

"Os terroristas russos, além de combater nosso exército, lançam uma guerra de terror contra civis, que piorou a situação humanitária e danificou cerca de 40% do nosso sistema energético", afirmou o chanceler, em mensagem postada no Twitter.

Kuleba garante que isso fazer parte do "genocídio contra a população ucraniana". Ontem, por mais um dia, autoridades civis e o comando militar da Ucrânia denunciaram ataques em massa contra instalações de energia. Em sete províncias do país, houve cortes no fornecimento, enquanto Kiev, faltou água.

Na capital, o serviço já foi reestabilizado, enquanto a energia elétrica tem sido cortada pontualmente, para que seja estabilizada a operação do sistema de fornecimento elétrico, segundo afirmou o prefeito da cidade, Vitali Klitschko.

Nas últimas semanas, as tropas russas voltaram a intensificar os ataques contra Kiev, especialmente, utilizando drones kamizake, que são voltados contra infraestruturas de energia e outros alvos civis.

O Ministério de Transformação Digital divulgou, por sua vez, que os bombardeios afetaram 450 torres de telefonia móvel na capital, o que causou interrupções no serviço ontem, conforme veiculou o jornal local "The Kyiv Independent".

EFE e Correio do Povo