quarta-feira, 2 de novembro de 2022

Musk anuncia assinatura mensal de 8 dólares para certificar contas no Twitter

 Rede social oferece funções pagas desde o ano passado, mas Musk quer um novo plano


Elon Musk, o novo proprietário do Twitter, anunciou em um tuíte nesta terça-feira o lançamento em breve de uma assinatura mensal de 8 dólares para usuários que desejarem certificar a autenticidade de sua conta e receber menos anúncios publicitários.


A rede social oferece funções pagas desde o ano passado, mas Musk quer um novo plano para diversificar as fontes de renda da plataforma.

Primeiras ações de Musk

O bilionário Elon Musk já é o novo dono do Twitter e sua primeira medida foi demitir quatro de seus principais executivos, incluindo o CEO, Parag Agrawal, segundo informou a imprensa americana nesta quinta-feira. Os jornais “The New York Times” e “The Washington Post” e a emissora “CNN” citaram fontes anônimas próximas à negociação.

AFP e Correio do Povo

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Turbulência à frente

 Comparando cenários, o Brasil de 2022 está melhor do que aquele encontrado por Lula em 2002, na primeira eleição dele.

Guilherme Baumhardt

Preparem-se. Apertem os cintos (se houver). Voltaremos a andar em uma montanha-russa. E será assim. Primeiro, a subida, o êxtase, a adrenalina correndo solta nas veias. Euforia, alegria e a certeza da escolha certa. Quem sabe até a picanha? Mas por pouco tempo. Depois vem a descida, em alta velocidade, ladeira abaixo e sem freios ou equipamentos de segurança. Assim será o Brasil, sob a batuta de Lula e seus compar..., ops, companheiros.

Ainda vejo em alguns incautos uma certa esperança de moderação, de que o petismo que assumirá o país será moderado, respeitará as instituições, a propriedade privada. Para quem pensa assim, eu digo: não faltam mais do que dois passos para acreditar no coelhinho da Páscoa. Quem volta é o Lula radical, o PT extremista, que toma para si a máquina pública como se fosse propriedade privada. Isso ficou claro durante a campanha e foi reforçado com uma tentativa de “Carta aos Brasileiros”, que de tranquilizadora não tinha nada.

Sabem quem foi o primeiro presidente a visitar o petista? Alberto Fernández, que está à frente de uma Argentina quebrada, que não consegue colocar a economia nos eixos porque insiste no receituário errado: excesso de regulação (são mais de 30 tipos diferentes de taxas de câmbio), pouca liberdade, impostos elevados e a tentativa de controlar a inflação com o tabelamento de preços (ideia que era defendida pelo petista Aloizio Mercadante).

A primeira vítima da volta do lulismo ao poder será o agronegócio – por três razões. A pressão europeia deve encontrar porteiras abertas para impor novas sanções a produtos brasileiros. Encontrarão terreno fértil para proliferar os “ecochatos”, gente cujo único objetivo é inviabilizar – sob argumentos toscos e tacanhos – qualquer tentativa de produção. Para completar o pacote, os bandoleiros do MST voltarão a ter dinheiro para se deslocar pelo país invadindo e depredando propriedade privada.

Na Esplanada dos Ministérios devem despontar figuras como Randolfe Rodrigues ou Marina Silva, para comandar o Meio Ambiente. Ou seja, sob o manto de que estão protegendo a natureza, os dois não passam de usinas de restrições. Curiosamente, alguns dos piores índices de desmatamento da região amazônica ocorreram justamente quando Marina era ministra. E ela agora pode voltar.

No caso da Fazenda (hoje Ministério da Economia) entre os nomes cogitados está o de Fernando Haddad. É uma injeção de desânimo, para quem tem hoje Paulo Guedes. Haddad era o sujeito que liderava o Ministério da Educação quando teve início o colapso do sistema FIES (Financiamento Estudantil), graças à inadimplência recorde. Gente que precisava de uma bolsa ganhou um empréstimo. E o petista agora está cotado para comandar a economia do país. É desolador.
Comparando cenários, o Brasil de 2022 está melhor do que aquele encontrado por Lula em 2002, na primeira eleição dele. A casa está arrumada: estatais operando no azul, colocando dinheiro no caixa do governo, inflação a caminho da meta, juros básicos da economia em um patamar inferior ao início do milênio. Tudo pronto para dar início ao populismo barato.

A grande questão é: quando tudo isso começará a fazer água? Não espere honestidade intelectual. Os culpados serão todos externos. Será o “imperialismo yankee”, uma falsa herança maldita ou o “desmonte da máquina pública” – é impressionante como petista gosta de dizer isso. É o que acontece hoje na Argentina, na Venezuela ou em Cuba. A origem dos problemas vem sempre de fora.

Não espere também grandes críticas de parcela da imprensa. Logo após o resultado eleitoral, a Folha de S.Paulo já produziu o primeiro milagre: o que antes era chamado de “orçamento secreto” se transformou em “emendas do relator”. E depois dizem que a eleição foi justa e teve paridade de armas.


Correio do Povo

STF reforça segurança em razão do risco de protestos na Esplanada

 Perímetro que dá acesso ao edifício sede da corte tem restrições para veículos e pedestres



A equipe de segurança do Supremo Tribunal Federal (STF) reforçou a proteção da sede da corte, na Praça dos Três Poderes, em Brasília, em razão dos riscos de protestos na região. O edifício está sendo protegido pela Polícia Judiciária e Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF).

O acesso ao prédio está fechado para veículos na altura do Palácio do Itamaraty. Uma barricada foi montada pela PMDF e o trânsito está sendo desviado, com total restrição de circulação na Praça dos Três Poderes. Os magistrados podem acessar o prédio, mas o fluxo de pessoas é baixo em razão da véspera de feriado.

A passagem de pedestres também está proibida nos acessos que levam ao edifício. Pelas redes sociais, grupos bolsonaristas marcaram protestos nas proximidades do Congresso Nacional. Os atos foram convocados para esta terça-feira (1º) e quarta-feira (2). No entanto, a chuva forte que cai desde o começo da tarde tem afastado os manifestantes.

ministro Alexandre de Moraes, do STF, é responsável por decisões que determinam a desobstrução das estradas que estão interditadas por grupos que não aceitam o resultado da eleição.

R7 e Correio do Povo

Gabinete de Crise afirma que não há mais bloqueios totais de rodovias no RS

 Secretário da Segurança Pública, Vanius Cesar Santarosa, informa apenas pontos de concentração de pessoas nas vias gaúchas



Após iniciar a terça-feira com mais de 60 pontos bloqueados em rodovias no Rio Grande do Sul, o Gabinete de Crise estadual comunicou, no final da noite, que todos bloqueios totais foram resolvidos nas vias federais e estaduais. "Os pontos trancados foram destrancados". As informações foram atualizados após a primeira reunião do grupo criado pelo governador Ranolfo Vieira Júnior. 

Conforme o secretário da Segurança Pública, Vanius Cesar Santarosa, apenas pontos de concentração de pessoas ainda seguem. "Existem pontos. Novo Hamburgo, Nova Santa Rita, próximo de Caxias, de Ijuí. Todos os pontos de concentração, fora do leito de rodovias, disse. 

De acordo com a pasta, o efetivo seguirá atuando para evitar o desabastecimento dos postos. Neste momento, isso não ocorre. "Não há necessidade de realizar corridas aos postos". O policiamento seguirá nos locais para que não se repitam os bloqueios. 

Correio do Povo

Jair Bolsonaro - Pronunciamento PR 01NOV22

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/532471931551394/

Feriado será de frio intenso no RS, com mínimas abaixo de 5ºC em várias cidades

 O sol predomina nesta quarta, que terá amplos períodos de céu claro e azul



O amanhecer desta quarta-feira será um dos mais frios já registrados em novembro no Rio Grande do Sul nas últimas décadas, com mínimas excepcionalmente baixas para esta época do ano por conta de uma massa de ar frio de grande e incomum intensidade.

De acordo com a MetSul, há expectativa de geada em grande número de municípios, o que pode trazer prejuízo para a agricultura. O sol predomina neste feriado, que terá amplos períodos de céu claro e azul.

A previsão é de nuvens esparsas no Nordeste gaúcho e chance de chuva isolada no Litoral Norte. A tarde será amena e agradável. Em Porto Alegre, a temperatura varia entre 9ºC e 21ºC.

Mínimas e máximas em algumas cidades nesta quarta:

Torres 11 ºC / 20 ºC
Caxias do Sul 3 ºC / 17 ºC
São Miguel dos Ausentes -1 ºC / 15 ºC
Erechim 4 ºC / 21 ºC
Santa Rosa 2 ºC / 24 ºC
Santa Cruz 7 ºC / 22 ºC

Correio do Povo

Dólar recua 0,92% com mercado de olho em equipe de Lula e fala de Bolsonaro

 No fim do dia, moeda era cotada a R$ 5,1186



Após uma manhã de instabilidade e troca de sinais, o dólar se firmou em baixa no início da tarde e encerrou a sessão desta terça-feira, 1º de novembro, em queda forte, mas longe das mínimas da sessão. Operadores voltaram a relatar entrada de fluxo estrangeiro para ativos doméstico e desmonte de posições defensivas no mercado futuro de câmbio, em meio às expectativas para a transição de governo.

Já na reta final do pregão, o dólar tocou nova mínima, ao descer pontualmente até R$ 5,0866 (-1,545), quando o mercado digeria o primeiro pronunciamento público de Jair Bolsonaro após o segundo turno da eleição presidencial. Embora não tenha reconhecido explicitamente a derrota nas urnas, o presidente disse que continuará "cumprindo todos os mandamentos da Constituição". O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, vai tocar a transição pelo lado do governo. Bolsonaro disse que protestos de apoiadores são "fruto de indignação e sentimento de injustiça de como seu deu o processo eleitoral", mas ressaltou que manifestações precisam ser pacíficas.

Apesar de bloqueio de rodovias e eventuais turbulências, consolida-se a sensação de redução do risco político-institucional. As atenções se voltam à formação do futuro governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O mercado celebrou no início da tarde a indicação do vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) para comandar a equipe de transição do lado petista. Mas houve certo receio diante da informação, divulgada pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na reta final dos negócios, de que o ex-ministro Aluizio Mercadante será o coordenador de Economia pela parte técnica. "Mercadante ter algum poder em qualquer coisa relacionada à economia é ruim", disse um trader, resumindo o sentimento do mercado, que aguarda um nome que afaste a possibilidade de medidas heterodoxas.

Logo após a informação sobre Mercadante, o dólar reduziu bastante o ritmo de alta e não apenas ultrapassou novamente o nível de R$ 5,10 como tocou pontualmente a casa de R$ 5,13. No fim do dia, era cotado a R$ 5,1186, em queda de 0,92% - o que leva a baixa acumulada nos dois primeiros pregões após a eleição de Lula a 3,43%. Na quarta, o mercado local estará fechado em razão do feriado do Dia de Finados. No exterior, as atenções se voltam à decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o Banco Central norte-americano), que pode acenar com redução do ritmo de alta dos juros a partir de dezembro.

Bolsa

Mesmo com protestos ainda interrompendo ou prejudicando o tráfego nas estradas brasileiras nesta terça-feira, e os índices de ações em Nova York mostrando perdas na sessão, o Ibovespa manteve-se no positivo pelo segundo dia, mas ficou volátil durante a fala do presidente Jair Bolsonaro, no fim de tarde, sem pedido direto de desmobilização dos caminhoneiros e sem cumprimento ao vencedor da eleição para a Presidência da República do último domingo.

"Continua esse clima de embate político, ele (Bolsonaro) acabou não falando nada. As manifestações continuam atrapalhando e podem afetar a economia, com falta de produtos, mesmo de combustível. Deveria ter pedido o fim das manifestações", diz Luiz Roberto Monteiro, operador da mesa institucional da Renascença Corretora.

Dessa forma, o Ibovespa chegou a subir menos de 1% na conclusão da fala de Bolsonaro, mas voltou a ganhar um pouco de terreno, logo em seguida, com a confirmação, pelo ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, de que a transição de governo será iniciada, conforme prevê a lei. No início do curto pronunciamento do presidente, o Ibovespa chegou a acentuar máxima do dia (+1,92%), aos 118.261,20 pontos, mas perdeu força logo depois, na conclusão da fala.

Assim, a referência da B3 fechou o dia em alta de 0,77%, aos 116.928,66 pontos, entre mínima de 115.547,46 e a máxima de 118.261,20 pontos, com abertura a 116.037,26 pontos. O giro seguiu forte nesta terça-feira, a R$ 40,7 bilhões, após ter chegado a R$ 47,2 bilhões, na segunda-feira. Na semana, o Ibovespa avança 2,09%, colocando os ganhos do ano a 11,55%.

Agência Estado e Correio do Povo

Bolsonaristas prometem virar a noite no Centro de Porto Alegre para dar seguimento a protesto

 Apoiadores de Jair Bolsonaro não aceitam derrota do presidente e pedem intervenção federal


Churrasco, suprimentos, barracas, carro de som, discursos inflamados e orações. Esse é o cenário nas mediações do Comando Militar do Sul (CMS) na terça-feira por volta das 22h, no Centro Histórico de Porto Alegre. Tudo isso começou de dia e  foi organizado por um grande grupo de apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL), que prometeram pernoitar no local como forma de protestos pela vitória do oponente, o petista Luiz Inácio Lula da Silva. O objetivo é manifestar repúdio ao resultado das eleições e exigir intervenção federal.

 Foto: Fabiano do Amaral

Uma larga bandeira foi estendida e era balançada pelos apoiadores enquanto oravam. Depois, o principal símbolo nacional foi estendido no chão e crianças pequenas corriam e brincavam em cima.

Um caixão e um boneco representando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, faziam alusão ao entendimento unívoco do movimento, que é de “morte à democracia”, com o retorno da esquerda ao governo federal. 

O cirurgião dentista Paulo Figueiró Sobrinho conta que a manifestação não tem liderança única e que se trata de um movimento orgânico de indignação pela forma como as eleições foram conduzidas. Segundo ele, a imprensa foi censurada e não pode mostrar o histórico de Lula e que houve interferência de outros poderes que favoreceram a vitória do adversário de Bolsonaro. Sobrinho conta que os apoiadores de todo Brasil estão unidos em torno dessa causa.

 

Um grupo de senhoras se organizou com gazebo, cadeiras e compras  para pernoitar. Elas estão inseridas nos protestos desde segunda-feira. A pensionista carioca Jane Vilella  entende  que o movimento é de não aceitação ao resultado eleitoral “que elegeu um ex-presidiário ao poder”, disse.

 Foto: Fabiano do Amaral

A eletricista Florinda Andrade reiterou que não vão sair dali enquanto não forem ouvidos, evocando o artigo 1º da Constituição Federal/1988, que diz que “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos”. “Só iremos sair quando formos ouvidos. Não é pelo Bolsonaro, é pelo nosso país, amor ao nosso país”, clamou. 

A técnica de enfermagem, Luisenia Gomes Paz, disse que está morando na Alemanha e veio para votar “por amor ao Brasil”. Eu não voltei para lutar pela minha nação por respeitar meus pais que trabalharam anos no campo e não sairemos daqui enquanto não houver intervenção federal”, enfatizou.

Movimentos surgiram em todo o país desde que houve o anúncio da vitória de Lula, nas eleições presidenciais no último domingo. Bloqueios de rodovias federais e estaduais também estão entre os atos ordenados pelos apoiadores, que não aceitam o saldo das urnas. O presidente Jair Bolsonaro, que tentava a reeleição, fez  primeiro pronunciamento na terça-feira à tarde, quando disse que vai seguir a Constituição e criticou manifestações que impedem o direito de ir e vir. 


Correio do Povo

terça-feira, 1 de novembro de 2022

Nota da Fecomércio-RS sobre o resultado das eleições

 


Acima de nomes, a eleição de 2022 colocou em disputa modelos de política econômica e valores importantes na determinação do nosso futuro como país. Frente aos resultados deste domingo, produzidos por um regime democrático que apoiamos, ainda que por diferença pequena, a Fecomércio-RS reafirma suas bandeiras e reforça seus compromissos com os empresários do comércio de bens, serviços e turismo do Rio Grande do Sul para os próximos quatro anos. Em nome da garantia do melhor ambiente de negócios possível no Brasil, monitoraremos e enfrentaremos, com posicionamentos democráticos, todas as tentativas de reverter avanços e as iniciativas contrárias às bandeiras de liberdade econômica, de protagonismo do setor privado e de irresponsabilidade fiscal. Seguiremos participando do debate público, apresentando nossas opiniões e confiantes no futuro do Brasil.

Denis Machado

Moglia Comunicação Empresarial

Fone: (51) 9 9665-3484

http://www.moglia.com.br