terça-feira, 1 de novembro de 2022

Vamos ressuscitar o Brasil

 


Moraes diz que não houve aumento da abstenção no Nordeste no segundo turno

 TSE recebeu denúncias de que operações da PRF em alguns estados estavam atrasando o transporte de eleitores



O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou que não houve aumento de abstenção em estados do Nordeste. De acordo com o magistrado, as operações realizadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) não interferiram no pleito. "Não houve aumento da abstenção no Nordeste. Mesmo aqueles veículos que foram parados por operações não voltaram ao destino. A abstenção no primeiro turno foi de 19,53% e agora no segundo turno foi 19,29%. Nos três estados onde ocorreram denúncias de atuações da Polícia Rodoviária Federal, também houve uma diminuição da abstenção", salientou.

As declarações ocorreram em coletiva de imprensa realizada na noite deste domingo, após o resultado das urnas. Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito com mais de 60 milhões de votos. Moraes conduziu as eleições durante as campanhas eleitorais e a votação de primeiro e segundo turno, após assumir a presidência do TSE com o fim da gestão do ministro Edson Fachin.

Após votar em São Paulo, o ministro se dirigiu até o gabinete, na sede da corte eleitoral, onde passou o dia acompanhando a apuração dos votos. A totalização ocorreu de maneira mais rápida que no primeiro turno.

De acordo com Moraes, em todo o país ocorreu redução da abstenção. "Tivemos uma diminuição da abstenção no segundo turno em relação ao primeiro. Na eleição de 2018, no primeiro turno foi de 20,33%, no segundo turno 21,30%. Este ano, 20,95% faltaram ao primeiro turno e no segundo turno, diminuimos para 20,56%. Houve também uma diminuição dos votos brancos e nulos. Tivemos 95,86% do eleitorado escolhendo um dos dois candidatos", disse.

R7 e Correio do Povo

Lula é eleito presidente do Brasil pela terceira vez

 Petista derrotou Jair Bolsonaro neste domingo (30) no segundo turno e assumirá governo federal em 1º de janeiro de 2023

O povo brasileiro decidiu dar a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) um terceiro mandato à frente da presidência da República. Com 59.478.672 votos (50,82%), o petista superou o atual presidente Jair Bolsonaro e volta ao Palácio do Planalto após 12 anos. O vice será Geraldo Alckmin (PSB). Em apuração apertada, voto a voto, o petista até largou na frente mas logo em seguida foi ultrapassado por Bolsonaro. A virada veio às 18:45:12, e desde então Lula se manteve à frente e abrindo uma tímida vantagem.

Até o momento, 98,61% das urnas já foram apuradas na noite deste domingo. Com 49,18% dos votos, Bolsonaro recebeu 57.579.075 votos neste domingo.

• Veja a apuração dos votos pra Presidência e governos estaduais 

Em acirrada disputa eleitoral, o retorno de Lula a chefia do Executivo traz uma vitória inédita. Bolsonaro se tornou o primeiro candidato à reeleição a ser derrotado. No dia 2 de outubro, Lula teve 48,43% - 57.259.504 de votos contra 43,2% - 51.072.345 votos de Bolsonaro.

Considerado favorito pela maioria dos institutos de pesquisas, Lula explorou as memórias afetivas do eleitorado em relação aos seus governos e apostou em uma frente ampla, se colocando como um defensor da democracia. Para o segundo turno, se somaram à campanha do petista o PDT, de Ciro Gomes, e a Simone Tebet, do MDB, que esteve junto do candidato em diversos compromissos. 

Perfil

Luiz Inácio Lula da Silva, de 76 anos, nasceu em Garanhuns (PE) e iniciou sua trajetória política como sindicalista em 1966. Foi presidente da República por dois mandatos a partir de 2003, depois de ser eleito em 2002, em disputa no segundo turno das eleições com José Serra (PSDB).

Em 2006, Lula venceu Geraldo Alckmin (à época, do PSDB), atual candidato à Vice-Presidência, sendo reeleito ao cargo. A primeira vez que disputou a Presidência foi em 1989, sendo derrotado por Fernando Collor de Melo. Antes de ser eleito, tentou mais duas vezes, em 1994 e 1998, quando perdeu para Fernando Henrique Cardoso em ambas.

Em 2017, foi condenado a nove anos e seis meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Em 2018, teve a prisão decretada pelo então juiz Sergio Moro. Em 2021, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin anulou as condenações, por entender que a 13ª Vara Federal em Curitiba não tinha competência legal para julgar as acusações, tornando Lula elegível, decisão confirmada em plenário pelo Supremo no mesmo ano. Agora, volta a ser presidente da República, 12 anos após deixar o cargo.

Correio do Povo

Moraes ligou para Bolsonaro e Lula antes de oficializar o resultado da eleição

 Presidente do Tribunal Superior Eleitoral afirmou que o candidato eleito será diplomado e que o resultado das urnas será aceito



ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou que ligou para os dois candidatos neste domingo para informar o resultado da escolha dos eleitores nas urnas.

Moraes telefonou para o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e para o atual chefe do Executivo federal, Jair Bolsonaro, pouco antes de declarar publicamente o encerramento da eleição.

De acordo com Moraes, Bolsonaro agradeceu pela ligação e agiu educadamente ao telefone. "O presidente Bolsonaro me atendeu com extrema educação, assim como o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva", disse Moraes. O magistrado afirmou que o eleito será diplomado e que o resultado será aceito.

Moraes destacou que Lula vai governar para todos os 215 milhões de brasileiros e não apenas para os eleitores que votaram nele. A diplomação dos eleitos ocorre antes da posse no TSE. Neste tipo de evento, apenas os eleitos comparecem. No entanto, na posse, que ocorre no dia 1º de janeiro, o ocupante do posto tradicionalmente passa a faixa presidencial para quem foi eleito.

R7 e Correio do Povo

Brasileiros indignados com a "vitória " de Lula nas urnas

 


Colapso de ponte na Índia deixa ao menos 120 mortos

 Cabos da estrutura cederam enquanto 500 pessoas estavam na ponte comemorando um festival


Ao menos 120 pessoas morreram na Índia neste domingo, quando uma ponte suspensa da era colonial desabou no estado de Gujarat, disse um ministro do governo regional à AFP. As autoridades indicaram que cerca de 500 pessoas estavam na ponte comemorando um festival quando os cabos que sustentavam a estrutura cederam, fazendo com que ela desabasse no rio. "Recuperamos 120 corpos até agora. O balanço poderia aumentar com a continuação da operação de busca", informou P. Dekavadiya, chefe da polícia na cidade de Morbi (oeste), onde ocorreu o acidente.

"As pessoas caíram umas em cima das outras depois que a ponte colapsou. Elas foram em massa até a ponte para celebrar rituais e para o festival do Diwali. Havia muitas crianças e mulheres entre as vítimas", disse uma testemunha à imprensa local. Vídeos difundidos que ainda não tiveram a autenticidade comprovada mostravam pessoas pendurando os restos da estrutura na escuridão e tentando nadar para a margem para se salvar.

Sem certificado de segurança

A ponte suspensa de 233 metros, construída na era do mandato britânico, foi aberta ao público esta semana após meses de reparos. A emissora NDTV informou que a ponte tinha sido reaberta na quarta-feira mesmo sem um certificado de segurança, e imagens de vídeo feitas no sábado mostravam a estrutura balançando.

As autoridades lançaram uma operação de resgate após o colapso com submarinos enviados para a área para encontrar os desaparecidos. Dezenas de soldados do Exército e da Marinha indiana participaram dos esforços coordenados.

O plano das autoridades é parar a água da barragem de controle próxima e usar bombas para esvaziar o rio e acelerar a operação de busca. O primeiro-ministro Narendra Modi, que estava visitando Gujarat, anunciou uma indenização para as famílias das vítimas e dos feridos no acidente.

Modi pediu a "mobilização urgente de equipes para resgate", tuitou seu gabinete. "Ele pediu que a situação fosse monitorada de perto e continuamente e [que as autoridades] estendessem toda a ajuda possível aos afetados".

Em seu site oficial, o governo de Gujarat descreve a ponte como "uma maravilha da engenharia construída no início do século". Os acidentes em infraestruturas, incluindo pontes, são comuns na Índia por serem construções antigas e pela falta de manutenção.


AFP e Correio do Povo

Exportação de grãos da Ucrânia é interrompida após suspensão de acordo com a Rússia

 Pacto havia permitido a exportação de nove milhões de toneladas de grãos ucranianos



As exportações marítimas de grãos ucranianos estão paralisadas neste domingo (30) depois que a Rússia suspendeu sua participação em um acordo que permitia essas entregas vitais para a segurança alimentar mundial, após denunciar um ataque com drones à sua frota na Crimeia.  O tratado para desbloquear as entregas de grãos assinado pela Rússia e Ucrânia com a mediação da Turquia e da ONU é fundamental para aliviar a crise alimentar mundial causada pelo conflito. 

Esse pacto permitiu a exportação de nove milhões de toneladas de grãos ucranianos e a renovação do acordo, prevista para 19 de novembro.

No sábado, Moscou anunciou que estava suspendendo sua participação depois que o Exército russo acusou Kiev de lançar um ataque "maciço" de drones contra sua frota no Mar Negro, o que a Ucrânia chamou de "falso pretexto". O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou a decisão russa de "indignante" e seu secretário de Estado Antony Blinken afirmou que Moscou "está tentando transformar os alimentos em armas novamente".

Por sua vez, a União Europeia instou a Rússia a "reverter sua decisão".  O centro que coordena a logística do acordo afirmou em nota que não há tráfego previsto para este domingo. 

"Não foi alcançado um acordo no Centro de Coordenação Conjunta para a movimentação de embarcações de entrada e saída para 30 de outubro", disse. "Há mais de 10 navios, tanto de saída quanto de entrada, esperando para transitar pelo corredor". 

O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, estimou que a Rússia bloqueia "dois milhões de toneladas de grãos em 176 navios todos os dias", o que é suficiente para alimentar "sete milhões de pessoas".

Também exigiu que Moscou acabe com "seus jogos da fome" e disse que as explosões estavam a mais de "220 quilômetros do corredor de grãos". 

A Ucrânia e a ONU informaram anteriormente que o acordo ainda estava em vigor. 

O presidente ucraniano Volodimir Zelensky chamou a decisão da Rússia de "uma intenção absolutamente transparente de retornar à ameaça de uma fome em larga escala na África e na Ásia". 

Enquanto isso, Stephane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, afirmou que "é vital que todas as partes se abstenham de qualquer ação que possa comprometer o acordo".

"Afirmações falsas"

A cidade de Sebastopol, na península ucraniana da Crimeia, que foi anexada pela Rússia, foi alvo de vários ataques nos últimos meses e é o quartel-general da frota russa no Mar Negro e um centro de coordenação das operações na Ucrânia.  O Exército russo afirmou que "destruiu" nove drones aéreos e sete marítimos que atacaram o porto no início do sábado. 

"A preparação desta ação terrorista e o treinamento dos militares do 73º centro de operações marítimas especiais da Ucrânia foram realizados por especialistas britânicos baseados em Ochakov, na região de Mykolaiv, na Ucrânia", disse o Ministério da Defesa russo no Telegram. 

O Exército russo também acusou o Reino Unido de envolvimento nas explosões de setembro que causaram vazamentos dos oleodutos Nord Stream 1 e 2 no Mar Báltico, construídos para transportar gás russo para a Europa.

O Reino Unido rejeitou as acusações, dizendo que o Ministério da Defesa russo recorre a "divulgar alegações falsas de dimensão épica". A porta-voz diplomática russa, Maria Zakharova, afirmou no sábado que Moscou levaria esta questão, assim como os ataques de drones, ao Conselho de Segurança da ONU.

Um ataque "maciço"

A autoridade pró-russa de Sebastopol, o governador Mikhail Razvojayev, afirmou que o ataque foi o "mais maciço" contra a península até agora no conflito. 

Os ataques contra a Crimeia se multiplicaram nas últimas semanas, paralelamente ao avanço de uma contraofensiva ucraniana em direção à cidade de Kherson, próxima à península que serve de base de retaguarda para a operação militar russa. 

A Ucrânia informou no sábado que na frente sul do país suas tropas "estão resistindo em suas posições e atacando o inimigo para criar condições para ações mais ofensivas". 

As autoridades russas de ocupação de Kherson prometeram transformar a cidade em uma fortaleza, preparando-se para um ataque inevitável. Enquanto isso, separatistas pró-russos anunciaram uma nova troca de prisioneiros com a Ucrânia no sábado, dizendo que 50 soldados de cada lado poderão voltar para casa.

AFP e Correio do Povo

Eleições 2022: Eduardo Leite exalta vitória da "convergência pela democracia" no RS

 Governador destacou vantagem no confronto de ideias e projetos contra adversário no segundo turno



O governador reeleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, exaltou o espírito democrático gaúcho ao  rompeu a tradição e se tornar o primeiro a se reeleger no Estado. Ao agradecer os partidos e pessoas que fizeram parte de sua coligação; assim como os que manifestaram apoio no segundo turno, ele frisou a "convergência da democracia, do respeito e do diálogo dos que pensam diferente".

Diferente do primeiro turno, quando ficou em segundo lugar na disputa, atrás de Onyx Lorezoni (PL), desta vez Leite se manteve na vantagem desde o início da apuração, pouco depois das 17h. Com 99,79% das urnas apuradas, Leite recebeu 3.678.585 votos (57,10%) e Onyx 2.763.397 votos (42,90%).

"Essa eleição se revelou atípica. O primeiro turno teve resultado fora da nossa cogitação, pela pressão do que o nacional ocasionava", analisou Leite. Para o governador eleito, o confronto de ideias foi decisivo no segundo turno. "No mano a mano, comparando projetos, biografias e currículos, o Rio Grande disse o que quer", definiu.

Ele fez um longo agradecimento aos aliados de largada e até aos improváveis, como o tradicional rival PT. "Agradeço ao MDB e todos os partidos que estiveram conosco. Ao meu PSDB, ao PSD, ao Podemos, ao União Brasil, Cidadania. No segundo turno, a adesão do PSB, do PDT, do Solidariedade e o voto crítico do Partido dos Trabalhadores", comentou. "Recebemos esse coto conscientes de que,  se não vem com convergência na agenda e programa, vem do respeito e do diálogo", repetiu.

O governador Ranolfo Vieira e o vice-governador eleito Gabriel Souza também tiveram grande espaço no cumprimento de Leite. "O Gabriel revelou ao longo dos últimos anos imensa capacidade política, extraordinária capacidade técnica. Tenham todos a certeza que terá absoluto protagonismo no nosso governo para levar o Rio Grande em direção ao futuro", salientou.

"Saúdo com muita alegria o Ranolfo, nosso governador. Essa jornada deixa para mim muito claro. Só consegui estar nas ruas, conversando com as pessoas, defendendo nossa visão para o futuro do Rio Grande pois tinha o coração tranquilo de que estavas nas mãos dele", celebrou.

Correio do Povo

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Twitter prepara amplos cortes de empregos dias após a aquisição de Musk

 Espera-se que as demissões reduzam os postos de engenharia e afetem outras áreas da empresa



O Twitter está preparando planos para amplas demissões, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto, dias depois de a plataforma de mídia social ter sido comprada pelo bilionário Elon Musk por US$ 44 bilhões.

Espera-se que as demissões reduzam os postos de engenharia e afetem outras áreas da empresa, disse uma das pessoas. O Twitter tem cerca de 7.500 funcionários, de acordo com uma divulgação no início deste ano. A escala total de cortes em discussão não pôde ser determinada.

No início deste ano, o Twitter disse que estava procurando maneiras de cortar custos por causa do ambiente macroeconômico, acrescentando que havia desacelerado significativamente as contratações no segundo trimestre, de acordo com um documento da Securities and Exchange Commission (SEC, a CVM americana) de julho. O Twitter registrou prejuízo em oito de seus últimos dez anos fiscais, de acordo com o FactSet.

Vários funcionários disseram estar preocupados com a possibilidade de Musk cortar empregos antes de 1º de novembro, data de vencimento do programa de compensação do Twitter, o que poderia fazer com que a empresa evitasse certos pagamentos aos demitidos.

Agência Estado e Correio do Povo