segunda-feira, 17 de outubro de 2022
Construção civil deve ter crescimento acima do PIB pelo segundo ano seguido
Desempenho do setor contribui para a recuperação do mercado de trabalho e tem previsão de encerrar 2022 com alta de 7%
A construção civil tem impulsionado a atividade econômica brasileira e deve registrar crescimento acima do PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 2022, pelo segundo ano consecutivo. A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e o SindusCon-SP (Sindicato da Construção) já projetam alta de 7% e 6,1% do setor neste ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, segundo Pesquisa Focus.
Com isso, a indústria da construção deverá também superar o nível pré-pandemia, de 2019. No segundo trimestre de 2022, enquanto o PIB brasileiro, soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, registrou alta de 1,2%, na comparação com os primeiros três meses deste ano, o setor cresceu 2,7%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa aceleração fez com que a variação do acumulado dos 12 meses atingisse 10,5%, superando a taxa registrada em 2021.
"A principal força desse crescimento é a recuperação do mercado de trabalho, formal e informal. No caso do mercado formal, a gente está em ano eleitoral, com investimento maior do estado, numa conjunção de finanças ainda mais favorável, junto com o ciclo imobiliário de lançamentos e de vendas dos últimos dois anos, que estão se traduzindo em obras", avalia Ana Maria Castelo, coordenadora de Projetos da Construção Civil do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).
O desempenho econômico da construção
O impacto no mercado de trabalho resultou em 216 mil vagas no setor no acumulado de janeiro a julho deste ano, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), expansão de 9,38% na comparação com o registro de funcionários contratados no final do ano passado. Somente em julho, houve criação de 32.082 novas vagas, alta de 1,29% na comparação com junho.
Os números estão em linha com os da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, que registrou alta de 13,2%, ou mais 866 mil vagas na construção, em junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2021.
Para a coordenadora do FGV Ibre, o desempenho da construção confirma um ciclo de retomada. "Na verdade, é um movimento iniciado ainda em 2019. Mas, como 2020 foi um ano completamente atípico, com reflexos muito fortes, principalmente no caso da construção no momento inicial da pandemia, porque as empresas tiveram que se reorganizar para dentro dos protocolos para voltar a operar. Embora afetada pela crise sanitária, a construção foi considerada atividade essencial. Então a atividade formal do setor, representada pelas construtoras e incorporadoras, pôde ser retomada", afirma Ana Maria.
Reformas com o home office
No período de isolamento durante a pandemia, com o home office e o auxílio emergencial pago pelo governo à população de baixa renda para enfrentar a crise sanitária, as famílias perceberam a necessidade de realizar reformas nas suas casas. Segundo a economista do Ibre FGV, isso deu um impulso na demanda por materiais de construção, que também se refletiu dentro do setor da construção.
Mesmo com a queda do PIB em 2020, principalmente por conta da contração no mercado de trabalho e na produção de material de construção, o ciclo de negócios do setor não parou, e até a redução da taxa de juros, até março de 2021, contribuiu para que o mercado ganhasse fôlego.
"Com o setor bastante aquecido, isso está se refletindo nos números do emprego e na taxa de crescimento de dois dígitos do setor no acumulado do ano, e os números do PIB refletindo esse cenário", analisa a economista.
Na cidade de São Paulo, pesquisa do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis) apontou que, entre os meses de junho de 2021 e maio de 2022, foram vendidos 69.614 novos imóveis, um aumento de 14,9% em relação aos 60.602 comercializados um ano antes.
“A construção civil é um motor importantíssimo para o desenvolvimento econômico do país. Ele é um dos grandes vetores da geração de empregos diretos e indiretos, além de movimentar diversos setores que fazem parte deste mercado”, afirma Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia.
Para a executiva, o setor da construção civil mostrou resiliência durante o período de restrições imposto pela pandemia de Covid-19. "Além disso, tem apresentado uma recuperação vigorosa desde o início da fase de reabertura”, acrescenta Tatiana.
Intenção de investimento na construção
Segundo dados da Sondagem Indústria da Construção, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção registrou a sexta alta consecutiva em setembro e a intenção de investimentos atingiu o ponto mais alto desde julho de 2014. A mesma pesquisa aponta que em junho, julho e agosto o avanço dos níveis de atividade da indústria da construção ocorreu a taxas crescentes.
Em julho, o Programa Casa Verde e Amarela passou por uma atualização das faixas de renda familiar e por uma ampliação dos subsídios concedidos e do prazo de financiamento. Essas mudanças do programa elevaram a confiança do setor e expandiram a intenção de investimento.
A Caixa Econômica Federal anunciou na última semana que atingiu a marca de R$ 48,3 bilhões em contratos de financiamento habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela em 2022. De acordo com o banco, que responde por 99% da execução do programa, 1 milhão de pessoas foram beneficiadas.
Perspectivas
Para o próximo ano, a perspectiva do setor é de desafio. "Acho que todo esse otimismo será certamente desafiado. Primeiro, se a gente olhar na área de infraestrutura, nós vamos chegar a 2023 com questões fiscais tremendas, com o orçamento encaminhado pelo governo com dificuldades, com investimentos que estão no menor nível dos últimos 14 anos, com perspectiva de paralisação de obras. Isso traduz o desafio do governo federal nos investimentos públicos. As desonerações também vão impactar as finanças que devem afetar os investimentos nos estados", estima Ana Maria Castelo, do FGV Ibre.
No âmbito privado, ainda prevalece o ciclo de obras em função dos leilões de concessões realizados neste ano. Além disso, apesar da desaceleração, o mercado imobiliário deve ter repercussão em 2023 em função das obras em andamento.
"Do ponto de vista da atividade, a gente vê 2023 ainda como um ano positivo para a construção, embora não na mesma magnitude de 2022. Pelas indicações que a gente tem, 2023 deverá ser um ano difícil, porque a taxa de juros ainda deve se manter elevada e a perspectiva de desaceleração afeta o orçamento familiar. Isso pode comprometer o ciclo de retomada, mas a atividade da construção vai contribuir para mitigar o impacto dessa desaceleração", conclui Ana Maria.
R7 e Correio do Povo
Agências FGTAS/Sine oferecem mais de 8 mil vagas de emprego no RS
Do total, são 6.959 vagas efetivas e 1.923 temporárias
As Agências FGTAS/Sine oferecem 8.882 vagas de emprego no RS esta semana, sendo 6.959 efetivas e 1.923 temporárias. Os trabalhadores podem se candidatar às oportunidades, presencialmente, na Agência FGTAS/Sine mais próxima ou por meio do aplicativo Sine Fácil. A relação de endereços das unidades está disponível no site: https://fgtas.rs.gov.br/agencias-fgtas-sine. Do total de 6.959 vagas efetivas abertas no RS, 72,1% não exigem experiência e 26,7% também não exigem escolaridade.
As ocupações com as maiores quantidades de vagas abertas são: alimentador de linha de produção (878), operador de caixa (326), trabalhador volante da agricultura (322), vendedor de comércio varejista (249) e atendente de lojas e mercados (217). As Agências com os maiores números de vagas abertas são: Erechim (499), Ijuí (390), Caxias do Sul (317), Porto Alegre Centro (267) e Garibaldi (238). A remuneração de 36,5% das oportunidades varia de 1,5 a 2 salários mínimos e 33,6%, de 2 a 3 salários mínimos.
Do total de 1.923 vagas temporárias abertas no RS, 98,1% não exigem experiência e 21,5% também não exigem escolaridade. No Estado, as Agências FGTAS/Sine com os maiores números de vagas abertas são: Capão da Canoa (586), Nova Santa Rita (253), Passo Fundo (108), Pelotas (102) e Rio Pardo (100). A remuneração de 53% das vagas varia de 1,5 a 2 salários mínimos e de 32,6%, de 2 a 3 salários mínimos.
Na Capital e na Região Metropolitana, do total de 1.816 vagas efetivas abertas nas Agências FGTAS/Sine, 61% não exigem experiência e 11,8% também não exigem escolaridade. As vagas que exigem Ensino Fundamental completo totalizam 28,5% e as que exigem Ensino Médio completo correspondem a 22,1%. As ocupações com as maiores quantidades de vagas abertas são: alimentador de linha de produção (170), eletricista de manutenção eletroeletrônica (108), pedreiro (100), servente de obras (68) e operador de caixa (55). A remuneração de 38,6% das oportunidades varia de 2 a 3 salários mínimos e de 33,1%, de 1,5 a 2 salários mínimos.
Em Porto Alegre, o Sine Municipal tem 1.612 vagas disponíveis no sistema. A retirada da carta de encaminhamento para a entrevista de emprego deve ser feita na avenida Sepúlveda esquina com Mauá, no Centro Histórico, das 8h às 17h. No setor de serviços, destaque para as 200 vagas de atendente de lojas e mercados, 87 para auxiliar de limpeza, 80 para consultor de vendas e 79 para fiscal de loja. Na área da construção civil, as principais oportunidades são 108 vagas para eletricista e 75 para pedreiro.
Nesta segunda-feira, das 8h30 às 16h, quatro empresas parceiras oferecem 246 vagas no Dia da Inclusão Etária pela empregabilidade das pessoas com 45 anos ou mais. A ação é promovida pelo Sine com o Gabinete da Primeira-Dama, das 9h às 16h, na agência da av. Sepúlveda, s/n, Centro Histórico. Dessas, três empresas darão início ao processo seletivo no local.
Principais oportunidades de emprego no RS
Alimentador de linha de produção (878)
Operador de caixa (326)
Trabalhador volante da agricultura (322)
Vendedor de comércio varejista (249)
Atendente de lojas e mercados (217)
Principais oportunidades de emprego na Capital e Região Metropolitana
Alimentador de linha de produção (170)
Eletricista de manutenção eletroeletrônica (108)
Pedreiro (100)
Servente de obras (68)
Operador de caixa (55)
Correio do Povo
Eleições 2022: Nordeste e pandemia ganham destaque em primeiro debate
Jair Bolsonaro (PL) e Lula (PT) participaram de encontro dos candidatos à presidência na Bandeirantes
O primeiro debate do segundo turno nas eleições para presidente da República teve atenção especial ao Nordeste, programas assistenciais e para a condução do governo federal na pandemia de Covid-19. Em formato que privilegiava o embate direto entre os candidatos, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tinham 15 minutos cada, em dois dos quatro blocos, para equacionar entre perguntas, réplicas e tréplicas no encontro realizado na sede da Bandeirantes, em São Paulo, e promovido por um pool de emissoras.
No entanto, mais que perguntas, os candidatos usaram a maior parte do tempo para enaltecer feitos de seus governos e criticar o do adversário, porém, sem subir o tom, de forma mais amena ao que se esperava, dado o nível da campanha, que vem sendo criticado de parte a parte. Somente um direito de resposta foi concedido a Lula, diferente do último debate do primeiro turno, em que ambos tiveram vários pedidos acatados.
Temas como a transposição do Rio São Francisco estiveram na pauta, com Bolsonaro falando que as obras estavam paradas havia dez anos antes de seu governo e Lula rebatendo que somente 3,5% da obra coube ao atual governo.
Os acenos ao Nordeste foram recorrentes por parte de Bolsonaro, que perdeu para o petista em nove estados no primeiro turno. Lula fez 67% dos votos válidos, enquanto Bolsonaro teve 26,8% na região.
Pandemia e vacinas
Grande parte do tempo foi destinado à pandemia, com críticas do petista ao presidente, a quem chamou de "negligente" e questionou demora na compra de vacinas, afirmando que R$ 400 mil mortes poderiam ter sido evitadas, e comparando com a campanha de vacinação contra H1N1, em 2010.
Bolsonaro contestou, dizendo que a primeira vacina fora aprovada em dezembro de 2020, com os primeiros lotes chegando ao país em janeiro de 2021. O presidente acusou o PT do desvio de recursos na pandemia, com a CPI se recusando a investigar. O candidato à reeleição também citou escandalos de corrupção como o Petrolão.
Programas assistenciais
O Auxílio Brasil também foi componente do debate, com Bolsonaro garantindo a continuidade do programa assistencial no valor de R$ 600. Além disso, citou privatizações como forma de amortizar dívidas da União e destinar recursos para programas governamentais.
Lula frisou ser contrário às privatizações e afirmou que o valor proposto pelo adversário não consta na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o ano que vem. Ele disse ter certeza na aprovação de uma reforma tributária, isentando de Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil.
Vídeo polêmico
O assunto que marcou o dia nas horas que antecederam ao debate, o vídeo usado pela campanha de Lula com falas de Bolsonaro referentes a jovens venezuelanas no Distrito Federal, não foi aprofundado, aparecendo em uma fala do próprio presidente, que criticou a relação feita à pedofilia e leu a decisão do ministro do STF Alexandre de Moraes, que proíbe o PT de usar os vídeos.
Lula limitou-se a dizer que o adversário teve que gravar vídeo desmentindo o que "sabe que é verdade", sem citar diretamente o assunto a que se referia, em outro momento, já no bloco final do programa.
Outros quatro debates estão marcados para o segundo turno. No próximo domingo, será a vez dos presidenciáveis confrontarem suas ideias na Record TV.
Correio do Povo
Um guia passo a passo para atualizar seu site
Se você estiver planejando lançar uma nova versão do seu site, precisará tomar algumas medidas para garantir que não prejudique suas classificações nos mecanismos de pesquisa no processo. Quando você atualiza seu site, especialmente se decidir alterar seu domínio, essas alterações podem ter impactos negativos no SEO. Você pode evitar esses problemas planejando cuidadosamente o processo de atualização. Aqui está um guia passo a passo para ajudá-lo a atualizar seu site.
1. Descubra o escopo do projeto
A primeira coisa que você vai querer fazer é começar fazendo uma lista de todas as URLs que precisam ser atualizadas. Você pode usar seu sitemap para recuperar uma lista dessas páginas. Existem também ferramentas de software online, incluindo Google Webmasters, que pode ser usado para rastrear seu site para gerar uma lista de páginas. Depois de ter essa lista disponível, você precisa verificá-la para certificar-se de que todos os links são links viáveis e que não há links quebrados ou páginas que você simplesmente não deseja incluir na atualização.
2. Verifique os links de entrada
Sua estratégia de SEO depende dos links de entrada que apontam para o seu site. Como resultado, você precisará realizar uma auditoria de link de entrada que determinará quais links diretos precisam ser atualizados. Você deve entrar em contato com o webmaster para cada link de entrada e garantir que eles atualizem os links antigos em seu site. Se não for possível alcançar todos por causa de um grande número de links, certifique-se de estabelecer redirecionamentos 301 para todos os links antigos para apontá-los para os novos URLs em seu site atualizado.
3. Atualize seu conteúdo
Além de atualizar o design do seu site, você também deve atualizar o conteúdo do seu site. Revise todas as páginas existentes para garantir que não haja conteúdo desatualizado. Sua estratégia de SEO atual está atendendo às suas necessidades? Verifique os dados de análise do seu site para garantir que seu plano atual esteja funcionando. Você pode querer considerar atualizar as palavras-chave que você está segmentando em determinadas páginas de baixa classificação.
Embora possa ser tentador, tente evitar a exclusão desnecessária de páginas do seu site. Pode haver páginas que estão tendo um impacto maior em seus rankings atuais do que você pode supor à primeira vista. No entanto, se você encontrar conteúdo duplicado em seu site, faça um redirecionamento 301 das páginas de conteúdo para a versão correta das páginas. No futuro, evite criar páginas que contenham principalmente conteúdo semelhante.
4. Verifique se há problemas de otimização em seu novo design
Ao selecionar um novo design para seu site, certifique-se de que o novo tema ofereça melhorias em relação ao tema anterior em termos de UX, SEO técnico e muito mais. Você também deve garantir que o design do seu site seja compatível com dispositivos móveis. Se você usa uma plataforma CMS, também pode considerar alterar ou atualizar. Você pode descobrir que atualizar seu CMS pode fornecer maiores benefícios de segurança e SEO.
Se você não notar a importância de um design de site de qualidade em seus rankings de busca, você pode inadvertidamente diminuir seus rankings. Portanto, você deve escolher cuidadosamente o design do seu novo site e testá-lo com ferramentas de SEO para descobrir erros ou problemas de otimização de página antes de implantar o site atualizado.
Ao criar um plano estratégico para atualizar seu site, você pode melhorar seus rankings e garantir que a atualização não prejudique o trabalho que você fez até agora.
Brian Hong
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Infintech Designs é uma empresa de SEO e Web Design baseada em Nova Orleans. Eles fornecem campanhas de marketing na Internet baseadas em dados e mensuráveis com resultados rastreáveis. Brian Hong e sua pequena equipe de ninjas de SEO se dedicam a aumentar a visibilidade, os leads e as vendas online de seus clientes nos mecanismos de busca.
Fonte: https://www.activesearchresults.com/articles2/stepbystepguideupdatingwebsite.php
Caixa paga lote com abono salarial complementar a 1,1 milhão de trabalhadores na segunda-feira
Valor do benefício é de, no máximo, um salário mínimo, e dado de acordo com o número de meses trabalhados
Abono salarial é dado a trabalhadores que recebem até dois salários-mínimos no período | Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil / CPA Caixa Econômica Federal anunciou que vai pagar nesta segunda-feira (17) um lote complementar do abono salarial PIS/Pasep para cerca de 1,1 milhão de trabalhadores do país. Segundo a instituição, o pagamento abrange benefícios que foram objeto de revisão de valor, que têm origem judicial ou que não foram retirados durante os calendários já encerrados dos exercícios de 2016 a 2020.
O crédito será feito diretamente na conta do trabalhador na Caixa ou na Poupança Social Digital, aberta automaticamente em seu nome, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.
Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser feito com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências.
As parcelas não creditadas em conta ficarão disponíveis para recebimento até o dia 29 de dezembro. O abono é de, no máximo, um salário mínimo — R$ 1.212 atualmente — e dado de acordo com o número de meses trabalhados no período.
Quem tem direito ao Abono Salarial
Para receber o benefício, o trabalhador precisa:
• Estar cadastrado no PIS há pelo menos cinco anos;
• Ter recebido remuneração mensal média de até dois salários-mínimos durante
o ano-base;
• Ter exercido atividade remunerada para Pessoa Jurídica, durante pelo menos
30 dias, consecutivos ou não, no ano-base considerado para apuração;
• Ter seus dados informados pelo empregador (Pessoa Jurídica) corretamente
na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)/eSocial.
Canais de consulta
Os trabalhadores podem acompanhar o pagamento do benefício pelos aplicativos Caixa Tem e Caixa Trabalhador, além do Portal Cidadão e Atendimento Caixa ao Cidadão nos telefones 111 ou 0800 726 0207.
Dúvidas relacionadas ao processamento das informações sociais do trabalhador (Rais/eSocial), identificação, concessão, valor do benefício e calendário de pagamentos podem ser esclarecidas nos canais do Ministério do Trabalho e Previdência: Aplicativo Carteira de Trabalho Digital, Portal www.gov.br e telefone 158. Mais informações sobre o abono salarial estão disponíveis no site da Caixa.
R7 e Correio do Povo
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Grêmio arranca empate do Bahia no sufoco e fica mais perto do acesso à Série A
Thiago Santos marcou o gol salvador na partida que terminou em 1 a 1
O Grêmio fugiu ao seu costume de jogar bem em casa e apenas empatou em 1 a 1 com o Bahia na tarde deste domingo, na Arena. E o duelo válido pela 35ª rodada da Série B teve contornos dramáticos. O Tricolor até fez um bom primeiro tempo, mas foi surpreendido pelo gol dos visitantes, anotado por Lucas Mugni. Na etapa complementar, o time de Renato Portaluppi teve uma performance fraca, mas, no sufoco, conseguiu a igualdade aos 38 minutos, com Thiago Santos.
Com o resultado, o Grêmio chegou aos 58 pontos e manteve a vice-liderança na Série B. O ponto somado acabou sendo menos frustrante pois o Vasco conseguiu empatar no fim contra o Sport e manteve o time pernambucano, primeiro fora do G4, a cinco pontos do Tricolor. A próxima partida será contra o Náutico, em que o Tricolor precisa da vitória para ter chance de selar o retorno à elite do futebol brasileiro. O duelo foi agendado para domingo, dia 23 de outubro, no estádio dos Aflitos.
Grêmio pressiona, mas quem marca é o Bahia
Após uma semana marcada por testes na escalação, Renato fez o "mais do mesmo" e mandou o Grêmio a campo com uma formação já conhecida para encarar o Bahia na Arena. E, a exemplo de partidas anteriores na frente do seu torcedor, foi o Tricolor gaúcho que tomou as rédeas do confronto. Com linhas altas no ataque, o time da casa tinha muita facilidade para recuperar a bola no setor ofensivo, o que facilitava a criação de chances.
A primeira delas nasceu logo aos três minutos. Edilson fez uma ultrapassagem na direita e recebeu a bola para cruzar. O alvo do lançamento foi Diego Souza, que dominou no peito e emendou uma bicicleta, levando perigo à meta de Matheus Claus. Em seguida, aos cinco, o Grêmio chegou em um rebote de um escanteio. Villasanti pegou um lance de sem pulo e a bola passou muito perto da trave esquerda do Bahia.
O ritmo do Grêmio era intenso e os jogadores seguiam com a iniciativa de pressionar na saída de bola. Diego Souza, muito movediço, foi um dos principais artífices das jogadas de ataque, se oferecendo a todo instante não apenas como pivô, mas como um atacante que caía pelas pontas, proporcionando as incursões de Biel e Thaciano.
Em um desses ataques, aos 18 minutos, Biel apareceu de forma contundente. Ele recebeu a bola na esquerda e girou rápido em cima da marcação. Ele resolveu arriscar um chute colocado de fora da área, que passou bem perto da trave esquerda de Claus.
Na melhor chance do Grêmio, aos 21, Thaciano se aproveitou de uma falha da zaga baiana. Ele ingressou na área e bateu cruzado, forte. Quem fechava no lance não conseguiu alcançar a bola, que terminou na linha de fundo.
O ímpeto gremista foi grande durante boa parte da etapa inicial, mas foi perdendo força. O Bahia, ainda sem muita organização, começava a encontrar espaços nas costas de Edilson e Diogo Barbosa. Aos 48, quando todos se preparavam para o fim do primeiro tempo, os visitantes surpreenderam. Em um cruzamento venenoso, houve um desvio de cabeça e Grando deu rebote nos pés de Lucas Mugni, que só teve o trabalho de empurrar para o fundo das redes e abrir o placar na Arena.
Empate no sufoco com Thiago Santos
O Grêmio retornou para o segundo tempo com duas mudanças: Lucas Leiva e Thaciano cederam seus lugares para Thiago Santos e Guilherme. A iniciativa de Renato Portaluppi de já mudar o panorama do jogo logo nos primeiros minutos não deu certo.
Ao contrário do primeiro tempo, quando começou animado e pressionando, o Grêmio parecia perdido, tanto que a primeira chance da etapa complementar foi do Bahia. O time de Barroca chegou na área gremista na base do toque aos quatro minutos. Na esquerda, Jacaré recebeu a bola e trouxe para o meio para chutar colocado e levar muito perigo ao gol de Grando.
A resposta foi tímida e veio com Guilherme. Ele se aproveitou de uma roubada de bola de Bitello e partiu para cima da marcação. Na hora do conclusão, o chute saiu mascado e morreu nas mãos de Mateus Claus.
Aos 19, na primeira vez em que demonstrou lucidez, o Grêmio chegou tocando na área do Bahia. Diego Souza, deslocado, lançou Biel dentro da área. Ele cruzou para Thiago Santos, que colocou a bola para o fundo das redes. O lance bonito acabou anulado pela arbitragem por conta de um impedimento de Biel.
Aos 25 minutos, Renato abriu mão dos três volantes e decidiu sacar Bitello para a entrada de Elkeson. Além dessa mudança, Edilson, pendurado com o cartão amarelo e cansado, deu lugar para Léo Gomes. As modificações deixaram o Tricolor sem inventividade no meio-campo e com a marcação um pouco fragilidade, o que facilitou o trabalho do Bahia
Os visitantes chegaram com perigo aos 30 minutos. Davó, que entrou no segundo tempo, foi na linha de fundo e cruzou. Raí concluiu de chapa e Grando fez uma grande defesa. Na sequência, em um cruzamento de escanteio, Luiz Otávio subiu livre e cabeceou para uma nova intervenção do goleiro gremista.
O ambiente da partida mudou aos 38 minutos,quando Guilherme conseguiu acertar o seu primeiro lance no jogo. Ele foi na linha de fundo e, da esquerda, cruzou na segunda trave. Thiago Santos cabeceou firme para empatar o jogo na Arena: 1 a 1.
A partir daí, o Grêmio começou a pressionar o Bahia. A desorganização, porém, impediu que o Tricolor gaúcho tivesse uma sorte melhor. No último lance, em um novo cruzamento vindo da esquerda, Thiago teve a chance de se consagrar como herói da partida, mas errou a cabeçada. Assim, o Grêmio ficou mais perto da volta para a Série A ao somar apenas um ponto em casa.
Brasileirão Série B - 35ª rodada
Grêmio 1
Brenno; Edilson (Léo Gomes), Geromel, Bruno Alves e Diogo Barbosa; Villasanti, Bitello (Elkseson) e Lucas Leiva (Thiago Santos); Thaciano (Guilherme), Biel e Diego Souza. Técnico: Renato Portaluppi.
Bahia 1
Mateus Claus; André, Ignácio, Luiz Otávio e Luiz Henrique; Patrick, Mugni, Daniel e Ricardo Goulart (Ytalo); Caio Vidal e Jacaré. Técnico: Eduardo Barroca.
Gols: Lucas Mugni, aos 48/1ºT; Thiago Santos, aos 38/2ºT;
Árbitro: Luiz Flávio de Oliveira (SP-Fifa)
Assistentes: Marcelo Carvalho Van Gasse (SP-Fifa) e Miguel Cataneo Ribeiro da Costa (SP-CBF)
VAR: Luciano Roggenbaum (PR)
Data e hora: 16 de outubro, domingo, às 16h
Local: Arena do Grêmio, em Porto Alegre (RS)
Correio do Povo
Truss continua batalha para permanecer como primeira-ministra do Reino Unido
Liz Truss insistiu em seu apego a uma economia "sólida", após uma semana tensa sob o ataque de seu próprio partido
A primeira-ministra britânica, Liz Truss, insistiu durante uma reunião de crise com seu ministro das Finanças, neste domingo, em seu apego a uma economia "sólida", após uma semana tensa sob o ataque de seu próprio partido que ameaça sua continuidade no cargo. Sob uma onda de críticas que incluíram as do presidente americano, Joe Biden, Truss admitiu que foi doloroso demitir Kwasi Kwarteng do cargo de ministro das Finanças.
Mas, neste domingo, escreveu no jornal The Sun on Sunday: "Você não pode pavimentar o caminho para uma economia com impostos baixos e alto crescimento sem manter a confiança do mercado na força de nossa moeda".
A erosão da confiança começou em 23 de setembro, quando Kwarteng e Truss revelaram seu programa ultraliberal, inspirado nas políticas do presidente americano Ronald Reagan nos anos 1980, para implementar um corte de 45 bilhões de libras (US$ 50 bilhões) em impostos, financiados exclusivamente por um aumento da dívida.
Os mercados despencaram, o que fez as taxas de dívida e o Partido Conservador afundar nas pesquisas. Começou então uma guerra interna, apenas algumas semanas depois que Truss sucedeu Boris Johnson. Em uma tentativa de permanecer no cargo, ela demitiu seu recém-nomeado ministro das Finanças e o substituiu por Jeremy Hunt.
Truss se reuniu com seu novo ministro das Finanças no domingo para delinear um novo programa antes da apresentação do orçamento em 31 de outubro. "Vai ser muito, muito difícil e teremos que ser honestos com as pessoas sobre isso", disse Hunt em entrevista à BBC no mesmo dia.
AFP e Correio do Povo
Lula foge de dar respostas em debate
Palavras de Jair Bolsonaro:
- Entendo o Lula tentar fugir. A verdade incomoda, mas precisa ser dita! Quem é amigo do crime e de ditadores socialistas, é inimigo do povo!