sábado, 15 de outubro de 2022

Bolsonaro critica Moraes por barrar inquéritos sobre institutos de pesquisa eleitoral

 Segundo o candidato à reeleição, as empresas "vão continuar mentindo" e a medida beneficia seu adversário na disputa



O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), voltou a criticar, nesta sexta-feira (14), o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, por ter tornado sem efeito os inquéritos abertos sobre supostas irregularidades dos institutos de pesquisa eleitoral.

"O que ele fez? Não pode investigar. Os institutos vão continuar mentindo. E, nessas mentiras, quantos votos se arrastam para o outro lado? Geralmente vota em quem está ganhando. Dois, três milhões de votos. Parabéns, Alexandre de Moraes", afirmou Bolsonaro durante entrevista a youtubers de clubes de futebol.

"Parabéns, Alexandre de Moraes. O seu candidato não é o (Luiz Inácio) Lula (da Silva, candidato ao Palácio do Planalto), é o (Geraldo) Alckmin (vice na chapa do petista). Ele foi secretário de segurança do Alckmin em São Paulo, o Alckmin governador. Nós sabemos para quem ele advogava no passado. E a verdade não é o Alckmin com Lula. É o Moraes com o Lula", acrescentou Bolsonaro.

As empresas responsáveis pelos levantamentos de opinião tornaram-se alvo de críticas após divergências entre as estimativas previstas e os resultados das urnas no primeiro turno. A decisão de Moraes se deu na última quinta-feira (13). O presidente do TSE tornou sem efeito inquéritos abertos pela Polícia Federal (PF) e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ambos iniciaram investigações sobre institutos de pesquisas.

Segundo Moraes, compete à Justiça Eleitoral a fiscalização das entidades de pesquisa e, no caso do Cade e da PF, há "incompetência absoluta de seus órgãos prolatores e a ausência de justa causa". "Inclusive com a participação e possibilidade de impugnação dos envolvidos e com o exercício de poder de polícia para garantir a legitimidade eleitoral", apontou o magistrado.

O ministro determinou também o envio da decisão à Corregedoria-Geral Eleitoral e à Procuradoria-Geral Eleitoral para apuração de eventual prática de abuso de poder político. Moraes cita possível "desvio de finalidade no uso de órgãos administrativos com intenção de favorecer determinada candidatura, além do crime de abuso de autoridade".

Justificativas

De acordo com representação no Cade, ocorreram erros na apresentação dos resultados, tendo em vista a discrepância do que apontavam as pesquisas eleitorais e o resultado das urnas. "Os erros foram evidenciados pelos resultados das urnas apuradas, quando se constatou que as pesquisas de diferentes institutos de pesquisa, tais como o Datafolha, Ipec, Ipespe, entre outros, erraram, para além das margens de erro, nas pontuações em relação a alguns dos candidatos", diz o Cade.

A investigação da PF foi uma determinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres. Ele comunicou à PF a necessidade de um inquérito após receber uma representação do PL, partido do presidente Jair Bolsonaro, que contestou o levantamento de empresas que fizeram um prognóstico errado das intenções de voto para o chefe do Executivo.

Live

Em outro momento, Bolsonaro novamente criticou Moraes, desta vez por causa da decisão de proibir o presidente de fazer live nas redes sociais dentro dos Palácios da Alvorada e do Planalto. A medida foi confirmada em plenário pelo TSE, uma vez que usam recursos e dependências públicas.

"Tem um aparelhamento das instituições. Você vê alguma decisão do Moraes a meu favor no TSE? Inclusive proibiu de fazer live em casa. Imagina a situação que eu estou. Ser proibido de fazer live em casa. Que humilhação é essa?", questionou. "Qual a intenção? Humilhar, tomar seu tempo, tentar tirar do sério."

R7 e Correio do Povo

Candidatos ao governo do RS apresentam novas estratégias nos programas de TV

 Leite cita ex-candidatos e Onyx apresenta projeto para regularização fundiária

Decido por meio de sorteio, o horário iniciou com o programa de Eduardo Leite (PSDB), seguido por Onyx Lorenzoni (PL) 

O segundo programa eleitoral com os dois candidatos ao governo do Rio Grande do Sul trouxe novidades. Onyx Lorenzoni (PL) e Eduardo Leite (PSDB), que disputam o segundo turno, mudaram o tom e apostaram na apresentação de propostas nas exibições desta sexta-feira na televisão. 

Primeiro a aparecer, o tucano buscou descolar a disputa ao Piratini à corrida presidencial, destacando, inclusive que o "Rio Grande foi um dos poucos estados do país que rompeu com a esquerda e a direita". Reforçando a mensagem de que seria um candidato "do Rio Grande" e buscando atrair eleitores de outros espectros políticos, Leite fez menção a candidatos que disputaram o primeiro turno pelo Palácio Piratini. 

"Seremos a voz de quem estava com Vieira (da Cunha, do PDT), e por isso iremos levantar ainda mais forte a bandeira da educação como prioridade absoluta e ampliar as escolas em tempo integral. Seremos a voz de quem estava com o (Vicente) Bogo (PSB), olhando para políticas públicas de quem mais precisa, especialmente na área rural. Seremos a voz de quem estava com o Solidariedade, ampliando a nossa política de geração de emprego e renda, tão defendida pelo nosso candidato (Roberto) Argenta (PSC). Seremos também a voz de quem estava com o (Edegar) Pretto (PT), dando foco total ao combate à fome e à miséria, de forma urgente e imediata."  

A mensagem de valorização do Estado, assim como Leite tem adotado na segunda fase de campanha, se deu também na apresentação de um novo jingle, com frases como "se tem guerra lá em cima, aqui se semeia paz". A mensagem de "amor e esperança" também foi explorada. 

Já o candidato do PL apresentou um novo programa com foco nas suas propostas e no seu trabalho enquanto ministro em diferentes pastas da gestão de Jair Bolsonaro (PL), mas com críticas pontuais ao seu concorrente, entre elas a "implementação do fecha-tudo" que teria causado prejuízos econômicas ao Estado, durante a pandemia a Covid-19.

Na inserção ele apresentou o projeto "Minha Casa Gaúcha", que pretende facilitar a regularização fundiária no campo e na cidade e facilitar na desburocratização no acesso à moradia. Para reiterar a mensagem de que "Onyx sempre esteve ao lado das pessoas", é citado sua relação, enquanto ministro da Cidadania, na execução do Auxílio Emergencial. "Nosso governo vai facilitar a vida de quem quer produzir, gerar trabalho e renda", disse. 

A relação entre o candidato do PL e Bolsonaro foi um ponto novamente explorado, assim como a mensagem de que o mesmo "não fica em cima do muro". Em gravação utilizada na inserção o candidato fez críticas à esquerda e defendeu o lema "Deus, pátria, família e liberdade". 

Correio do Povo

Homem atira contra igreja antes de evento com Michelle Bolsonaro

 Caso aconteceu no Ceará, onde primeira-dama participou de culto em igreja de Fortaleza, e foi divulgado pelo presidente

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro 

Um homem foi detido pela Polícia Civil do Ceará nesta sexta-feira (14) após efetuar disparos de arma de fogo contra uma igreja em Fortaleza horas antes de um culto com a participação da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

A informação foi divulgada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). O caso foi registrado por volta de 18h30. O homem atirou mais de uma vez contra o prédio da Igreja Apostólica Novidade de Vida, mas ninguém ficou ferido. Apesar do incidente, o evento com a primeira-dama não foi cancelado.

R7 e Correio do Povo

Jair Bolsonaro - Belo Horizonte / MG (14/10/22)

 



Fonte: https://www.facebook.com/jairmessias.bolsonaro/videos/622144956249122/

"Todos estarão dentro das quatro linhas imediatamente após as eleições", afirma Bolsonaro

 Declaração foi dada pelo candidato à reeleição durante agenda, nesta sexta-feira, na Baixada Fluminense


O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), afirmou, nesta sexta-feira, sem dar mais detalhes, que "todos estarão dentro das quatro linhas imediatamente após as eleições" em eventual vitória no segundo turno da disputa.

"Vamos vencer essa batalha. Eu garanto a vocês. Todos estarão dentro das quatro linhas imediatamente após as eleições. O futuro está nas nossas mãos", disse Bolsonaro. "É uma luta do bem contra o mal. E o bem sempre venceu e vai vencer de novo no próximo 30 de outubro", completou.

As declarações foram dadas pelo candidato durante agenda em Duque de Caixas, município na Baixada Fluminense. Bolsonaro estava acompanhado do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do senador eleito Magno Malta (PL-ES) e do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

Bolsonaro vai enfrentar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa presidencial, marcado para 30 de outubro, último domingo do mês. Na ocasião, os eleitores vão votar também para prefeitos de ao menos oito cidades e governos de 12 estados.

Nessa etapa, uma das estratégias é tentativa de virar voto. Para Bolsonaro, a campanha petista não tem sucesso com a medida. "Hoje eles não conseguem pegar votos nossos e passar para eles. Nós sabemos que estamos votando com consciência. Agora, de lá para cá, é fácil trazer votos. Porque não sabem porque estão votando no Lula, alguns acreditando que vão comer picanha todo final de semana e tomar cerveja". 


R7 e Correio do Povo

Lula não terá governabilidade se vencer, diz Bolsonaro

 Candidato à reeleição argumenta que perfil dos parlamentares eleitos para Congresso Nacional é de centro e de direita



O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), afirmou que, caso seu adversário no segundo turno da disputa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vença a eleição, não terá governabilidade no Congresso Nacional.

Isso se dá, segundo o chefe do Executivo, por causa dos parlamentares eleitos em 2 de outubro, com perfil de centro e de direita. A declaração foi dada durante entrevista para youtubers de futebol, nesta sexta-feira (14).

"Muito mais para a direita, para o centro-direita. O meu partido, o PL, eu não fiz campanha, deixei aberto, mas o PL fez 99 deputados federais. Não acredito que tenha problema com eles. A Câmara são uns 300 parlamentares mais à direita, que vão estar afinados e vão votar propostas que nós já discutimos", afirmou Bolsonaro.

"Nós vamos resolver a questão de armamento no Brasil, a questão do campo. Teremos governabilidade. Agora, um outro cara, com perfil completamente diferente do meu, não vai ter governabilidade. Inclusive nosso pessoal não vai estar propenso a se vender como se vendia no passado", completou.

O chefe do Executivo foi eleito presidente pelo PSL, em 2018. Na sequência, tentou formar um novo partido - o Aliança pelo Brasil -, mas não obteve sucesso. Depois, filiou-se ao PL, cujo presidente é o Valdemar Costa Neto.

Bolsonaro vai enfrentar Lula no segundo turno da eleição presidencial, marcado para 30 de outubro. Na ocasião, os eleitores também irão votar para prefeitos de ao menos oito cidades e governadores de diversos estados.

R7 e Correi odo Povo

Em BH, Bolsonaro promete recriar Ministério da Indústria e diz que pasta será chefiada por mineiro

 Ao lado de Zema, o presidente também prometeu criar a secretaria especial dos municípios e pediu ajuda para conseguir votos

Ao lado de Zema, o presidente também prometeu criar a secretaria especial dos municípios e pediu ajuda para conseguir votos 

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta sexta-feira (14) que vai recriar o Ministério da Indústria e Comércio caso seja reeleito e que a pasta será comandada por um mineiro. O presidente fez o compromisso durante discurso em reunião com prefeitos de Minas Gerais, que também contou com a participação do governador reeleito do estado, Romeu Zema (Novo). 

Aos prefeitos, o chefe do Executivo também se comprometeu a criar a secretaria especial dos municípios. Na ocasião, o presidente voltou a questionar os dados das pesquisas, mas ressaltou números próximos entre ele e Lula. "Apesar de não acreditar em pesquisas, as pesquisas são empate técnico", disse. 

Com apoio político do governador mineiro, Bolsonaro cumpre agendas no estado para angariar novos eleitores. Ele pediu ajuda dos prefeitos e vereadores para virar votos no segundo maior colégio eleitoral do país. No primeiro turno, Bolsonaro recebeu 5,2 milhões de votos (43,60%) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), 5,8 milhões de votos (48,29%).

"Ajudem o Brasil a não ir para trás [...]. Vamos trazer esse voto para o nosso lado. Vamos virar Minas Gerais", pediu durante o encontro com prefeitos filiados à Associação Mineira de Municípios (AMM), entidade que reúne 786 municípios.


R7 e Correio do Povo

Conclusão da Transposição do Rio São Francisco

 - Conclusão da Transposição do Rio São Francisco, mais de 2.237 cisternas perfuradas oferecendo água ao semiárido Nordestino e Mineiro (AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI, RN e SE) e máquinas que transformam a humildade do ar em água.

- A libertação do Nordeste da máfia dos carros pipa! O serviço não pode parar!




Fonte: https://www.facebook.com/watch/?v=865344694651594

Em debate, Leite cita frase de propaganda de Onyx, que rebate

 Ex-governador questionou o que significa "uma primeira-dama de verdade". Ex-ministro disse que respeita o livre arbítrio



A frase “uma primeira-dama de verdade", que foi utilizada na propaganda eleitoral de Onyx Lorenzoni (PL), que foi considerada por seu adversário Eduardo Leite (PSDB) como homofóbica, foi um dos temas abordados em debate da Rádio Gaúcha, na manhã desta sexta-feira, entre os dois candidatos ao governo do Estado. O embate mais acirrado tem sido a marca dos primeiros confrontos do segundo turno. 

Logo na primeira pergunta, o tucano abordou o assunto, que ganhou repercussão nas redes sociais na quinta-feira, quando a propaganda eleitoral do segundo turno na disputa ao governo do Estado foi retomada. “Na sua propaganda, ontem, o senhor disse "tenho certeza que os gaúchos e gaúchas entenderam que vão ter um governador e uma primeira dama de verdade” o que o senhor quis dizer afinal com isso? O senhor quis dizer que todas as outras primeiras damas que o estado teve eram de mentira ou foi efetivamente uma insinuação homofóbica velada, candidato?”, perguntou Leite a Onyx. 

O ex-ministro rebateu dizendo que o ex-governador tentava se vitimizar. “Eu tenho dito desde o início que a verdade para nós é um valor absoluto, que não é para o senhor”, e complementou dizendo que: “respeito o livre arbítrio. Não há, ao longo de toda a minha vida pública, um ataque, nada contra qualquer pessoa. Isso foi o senhor, um grupo de apoiadores que querem criar um fato, é simples, é claro”. 

Em seguida, Leite ressaltou que “não esperava mesmo que o senhor admitisse o crime de homofobia”.  E, na sequência, pontuou que esse não seria um caso isolado, uma vez que no outro debate isso já tinha ocorrido, citando quando Onyx “insistiu mais uma vez que o senhor é um “homem de verdade” está lá no debate, registrado”. 

Em resposta, Onyx disse que “um homem de verdade cumpre a sua palavra, só isso”. “Eu tenho uma esposa, tenho uma família, eu defendo a família. A minha esposa é uma mulher de verdade, por quê? Porque ela tem compromisso com o próximo”.

Correio do Povo

TRE-DF envia novas urnas eletrônicas para votação do 2º turno no exterior

 Após preparação das urnas que serão usadas em outros países, aérea contratada para o transporte inicia logística de envio



O Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal (TRE-DF), corte responsável por coordenar a votação de eleitores brasileiros que estão no exterior, concluiu, na quarta-feira (12), a preparação das novas urnas eletrônicas para uso no exterior. Os equipamentos substituirão os que apresentaram algum defeito no primeiro turno em 2 de outubro.  

Na quinta-feira (13), a empresa aérea contratada pelo Ministério das Relações Exteriores iniciou a logística para o envio de 220 urnas a outros países. Ao todo, 95 urnas serão distribuídas nas seções eleitorais e 125 urnas de reserva para o caso de os equipamentos principais apresentarem defeitos.

O pleito deste ano é o primeiro em que são enviados equipamentos para uso em caso de problemas com a urna original, evitando-se a substituição por urnas de lona com votação em cédulas de papel, o que atrasa a rotina de votação e de apuração.

Votação no exterior

Foram enviadas, para o primeiro turno, 989 urnas eletrônicas a 77 países, e outras 29 urnas de lona para 29 países que têm menos eleitores. Todas as urnas eletrônicas enviadas para o primeiro turno já estão preparadas para as votações nos dois turnos. Os eleitores brasileiros no exterior votam somente para presidente da República.

Brasileiros que estão fora do país, mas têm entre 18 e 69 anos de idade, são obrigados a votar nas eleições deste ano. A votação no exterior ocorre em 100 países, nos quais 697.084 pessoas poderão votar para escolher o próximo presidente da República. Quem está fora do país vota em embaixadas e consulados.

O quantitativo é superior ao eleitorado de três estados: Acre (588.433), Amapá (505.106) e Roraima (366.240). De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, 4,4 milhões de cidadãos nascidos no Brasil moram fora do país. 

Portugal é o país com mais pessoas aptas a votar no exterior. Em Lisboa, capital do país, 45,2 mil poderão votar nas eleições brasileiras. Miami, nos Estados Unidos, tem 40 mil eleitores, e Boston, 37 mil. Em Nagoya, no Japão, são 35 mil eleitores aptos para o pleito deste ano.

Justificativa de ausência

Para os brasileiros residentes no exterior, mas que têm inscrições para votação no Brasil, a justificativa de ausência às urnas pode ser feita por meio do aplicativo e-Título ou nas mesas receptoras de votos, que também estão aptas para receber as justificativas.

Após o pleito, a justificativa poderá ser feita em até 60 dias para quem estava fora do domicílio eleitoral durante as eleições. O prazo é individual, contado após cada turno. As pessoas inscritas para votar no exterior ou aquelas em fase de alistamento ou regularização, que desejarem informações individualizadas, podem encaminhar mensagem para o e-mail: eleitor.exterior@tre-df.jus.br.

R7 e Correio do Povo